2.1 Temperatura
Para se utilizar um sensor RTD é necessário fazer com que uma corrente
elétrica passe por ele. Isso causa uma dissipação de calor por meio do efeito
joule, fazendo com que o sensor indiquei uma temperatura mais alta que o valor
real da temperatura que se deseja medir. Esse tipo de erro é denominado erro
de autoaquecimento (BALBINOT, 2010).
2.3 Termopares
Tipo J (Ferro/Constantã)
Pode ser utilizado em atmosferas inertes e oxidantes. Não deve ser utilizado
em atmosferas redutoras e sulfurosas (HEINZEN, 2011).
Tipo T (Cobre/Constantã)
Tipo E (Níquel-Cromo/Cobre-Níquel)
Tem uma elevada sensibilidade (60 µV/°C) que o torna adequado para baixas
temperaturas. Sua faia de trabalho vai de -200 a 900°C (SILVA, 2006).
Tipo N (Nicrosil/Nisil)
Esses termopares podem ser utilizados por períodos limitados até 2000°C.
Figura 9 - Termopar industrial com bainha protetora e estrutura para ligação de cabos de
compensação. Fonte: Balbinot (2010).
Um bom cabeçote isotérmico deve ser isolante elétrico, mas bom condutor
de calor. O cabeçote deve garantir que as junções J3 e J4 estejam à mesma
temperatura. A saída de tensão neste caso é dada por:
𝑉 = 𝛼(𝑇𝐽1 − 𝑇𝑟𝑒𝑓 )
2.4.1.1 Amplificação
2.4.1.3 Isolação
2.4.1.4 Multiplexagem
2.4.1.5 Filtragem
2.4.1.6 Excitação
2.4.1.7 Linearização