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Fernando Delabio Rosilene Oliveira

Gilson Fernandes Washington Lombarde


Cinco Abordagens
Qualitativas de Investigação
Pesquisador Qualitativo
Adota uma abordagem
Não identifica uma
específica, nesse casso
abordagem específica
uma pesquisa narrativa

Sua metodologia adotada Sua metodologia é detalhada,


curta, limitada a coleta de descrevendo o significado
entrevista face a face dessa abordagem

Dados são apresentados como


Por que ela foi usada, como ela
um trabalho temático das
se relacionaria com os
principais categorias das
procedimentos de estudo
informações coletadas
Pesquisa
Narrativa
o Pode ser realizada de muitas maneiras e
adota uma variedade de práticas
analíticas

o Enraizada em diferentes disciplinas


sociológicas e humanas

o Narrativa diz respeito ao fenômeno a ser


estudado: narrativa de uma doença,
método utilizado no estudo, como os Pesquisa
procedimentos de análise das histórias Narrativa
contadas
o Experiências expressas nas histórias
vividas e contadas pelos indivíduo

o Narrativa é entendida como um texto


falado ou escrito

o Evento/ação ou séries de eventos/ações


cronologicamente conectados
Pesquisa
Narrativa
Procedimentos para implantar esse tipo de
pesquisa:

▪ Focar no estudo de um ou dois


indivíduos
▪ Reunir dados por meio de coleta de
suas histórias
▪ Relatar suas experiências individuas
▪ Ordenar cronologicamente o
significado dessas experiências Pesquisa
Narrativa
Características dos Estudos Narrativos

Coletam histórias de indivíduos sobre as experiências vivida por eles

• História construída em conjunto entre o pesquisador e o participante

Transmitindo assim uma mensagem ou um questionamento

• Nota se uma forte Característica colaborativa


Características dos Estudos Narrativos

Experiências individuais

• Identidades dos indivíduos e as imagens que eles têm de si mesmos

São reunidas a partir de variadas formas de coleta de dados

• Por meio de entrevista, que podem constituir a fonte de dados principal


• Observações, documentos, imagens e outras fontes
Características dos Estudos Narrativos
São ouvidas e classificadas pelos pesquisadores dentro de uma
cronologia
• Seu passado, seu presente ou seu futuro

São analisadas de formas variadas

• Tematicamente, Estrutural, Dialógica/Desempenho


Tipos de Narrativa

Análise
Estrutural

Análise Análise
Temática Dialógica

História
Narrativas
Tipos de Narrativa

Análise
Estrutural

Análise Análise
Temática Dialógica

História
Narrativas
Tipos de Narrativa

Estudo biográfico

Autoetnografia

História de vida

História oral
Procedimentos para a Condução da
Pesquisa Narrativa

o Determinar se o problema ou a pergunta de pesquisa;

o Histórias detalhadas ou as experiências de vida de um único


individuo ou as vidas de um numero pequeno de indivíduos;

o Escolher um ou mais indivíduos que tenham histórias ou


experiências de vida a serem contadas e passar um tempo com
eles;
Procedimentos para a Condução da
Pesquisa Narrativa

o Diferentes formas pelas quais os pesquisadores podem transcrever


entrevistas;

o Pesquisador como ouvinte, ou um questionador, enfatizar a


interação entre o pesquisador e o participante;

o O pesquisador deve reestoriar as historia dentro de uma estrutura


que tenha sentido;
Procedimentos para a Condução da
Pesquisa Narrativa

o Um tema chave tem sido atenção dada em relação entre os


pesquisador e o pesquisado;

o Ambos negociam o significado das histórias, acrescentando uma


verificação de validação e análise;

o Epifanias, encruzilhadas ou interrupções em que a linha narrativa


muda de direção.
Algumas Considerações
Precisa coletar ampla informações sobre o participante e precisa
ter um entendimento claro do contexto da vida do individuo

Figura embaixo do tapete que explica o contexto multifacetado


de uma vida

Participante e pesquisadores devem serem reflexivos


Aplicação da Pesquisa Narrativa
Aplicação da Pesquisa Narrativa
Trajetória de vida
Influência de familiares e amigos
Influência de professores e atividades
científicas na educação básica
Influência da participação em projetos de
pesquisa e extensão
Perspectivas profissionais após o término
da graduação
Pesquisa
Fenomenológica
o Descreve o significado comum para vários indivíduos das suas
experiências vividas de um conceito ou um fenômeno. Foco na
descrição do que todos os participantes têm em comum quando
vivenciam um fenômeno.

o Identificar o fenômeno, “objeto” da experiencia humana


(Insônia, sentimento de exclusão, raiva, tristeza, cirurgia de
revascularização do miocárdio).
o O investigador coleta dos dados das pessoas que vivenciaram o
fenômeno e desenvolve uma descrição composta da essência da
experiencia para todos os indivíduos. Essa descrição consiste do “que”
eles vivenciaram e “como” vivenciaram.

o Fenomenologia tem um forte componente Filosófico, se baseia nos


escritos do matemático alemão Edmund Husserl (1859-1938).
o É popular nas Ciências da Sociais, da Saúde e Psicologia.
o Pressupostos filosóficos:
✓ o estudo das experiências vividas;
✓ a visão que essas experiências são convincentes;
✓ desenvolvimento de descrições da essência dessas experiências.
Perspectivas filosóficas (STEWART E MICKUNAS, 1990)

o Um retorno as tarefas tradicionais da filosofia.


(Cientificismos x Busca pela sabedoria)

o Uma filosofia sem pressuposições. Suspenção


de todos os juízos do que é real. “Epoché”

o Intencionalidade da consciência.

o Recusa da dicotomia sujeito-objeto


Características
oÊnfase em um fenômeno a ser explorado, expresso em termos de um
único conceito ou ideia;

oExploração desse fenômeno com um grupo de indivíduos que


vivenciaram o fenômeno;

oUma discussão filosófica sobre ideias básicas envolvidas na condução


de uma fenomenologia;
Características
oO pesquisador se coloca entre parêntese (bracketing);

oProcedimentos de coleta de dados que envolva entrevistar os


indivíduos que experimentaram o fenômeno;

oAnálise dos dados;

oDiscussão da essência das experiencias dos indivíduos.


Tipos de fenomenologia
oFenomenologia hermenêutica

oFenomenologia transcendental
Fenomenologia hermenêutica
oManen (1990).

oDescreve a pesquisa como orientada para a experiencia vivida (fenomenologia) e


interpretando os “textos” da vida (hermenêutica).

Descrição do fenômeno mantendo uma forte relação com o tópico de investigação e


equilibrando as partes da escrita em relação ao todo.

A fenomenologia não é somente descrição mas também um processos interpretativo


no qual o pesquisador faz a interpretação/mediação entre os diferentes significados
da experiencia vivida.
Fenomenologia transcendental
oOu Psicológica de Moustakas (1994).

oMenos focada na interpretação do pesquisador e mais em uma descrição das


experiencias dos participantes.

oInvestigadores colocam de lado as suas experiências, tanto quanto seja possível,


para assumir uma perspectiva nova do fenômeno que está sendo examinado.
(Epoché ou bracketing).

oNeste caso, transcendental significa “tudo é percebido como novo, como se fosse
pela primeira vez”.
Procedimentos para a
pesquisa fenomenológica
4. Coleta de dados

1. Problema

3. Pressupostos Filosóficos

2. Identificação do fenômeno
8. Estrutura Essencial invariante
(essência)

5. Perguntas
7. Descrição textual e
Descrição estrutural

6. Analise fenomenológica
dos dados
8. Estrutura Essencial invariante
(essência)
O que você experimentou em termos do fenômeno?

5. Perguntas
Quais os contextos ou situações influenciaram ou afetaram as
7.suas experiências
Descrição textualdoe fenômeno?
Descrição estrutural

6. Analise fenomenológica
dos dados
8. Estrutura Essencial invariante
(essência)

5. Perguntas
7. Descrição textual e
Descrição estrutural

6. Analise fenomenológica
dos dados
Desafios
✓ Pressupostos filosóficos;
✓ Participantes que experimentaram
o fenômeno;
✓ Epoché ou bracketing.
Teoria
fundamentada
Definição e origem

o A intenção de uma pesquisa fundamentada é ir além da descrição e


gerar uma teoria (Corbin e Strauss, 2007, p. 107);

o Desenvolvida na sociologia por Barney Glaser e Anselm Strauss em


1967;
Definição e origem

o Divergência entre os desenvolvedores (Glaser, 1992) e introdução


da perspectiva construtivista (Charmaz, 2006);

o Clarke (2005, p. xxiv) amplia a teoria fundamentada “após a virada


pós-moderna”.
Características definidoras da
teoria fundamentada

o Foco em processo ou ação que tem passos ou fases distintas que


ocorrem ao longo do tempo;

o Procura desenvolver uma teoria desse processo ou ação;


Características definidoras da
teoria fundamentada

o A forma primária de coleta é a entrevista;

o A análise dos dados poder ser mais estruturada envolvendo


codificação axial, codificação seletiva (Strauss e Corbin, 1998) ou
menos estruturada unindo peças dos significados implícitos
(Charmaz, 2006).
Tipos de estudos da
teoria fundamentada

oProcedimentos sistemáticos de Strauss e Corbin (1990,


1998);

oAbordagem construtivista de Charmaz (2005, 2006).


Procedimentos para a condução de
pesquisa da teoria fundamentada
oA teoria fundamentada é um bom projeto para ser usado quando
não está disponível uma teoria para explicar ou entender um
processo;

oAs perguntas feitas às pessoas participantes focarão a


compreensão de como experimentam o processo e a identificação
dos passos no processo;
Procedimentos para a condução de
pesquisa da teoria fundamentada

oOs estágios na análise dos dados: codificação aberta, codificação


axial, codificação seletiva;

oO resultado é uma teoria de nível substantivo.


Desafios
Deixar de lado, tanto quanto possível, ideias ou noções teóricas de
modo que a teoria analítica substantiva possa emergir;
Pesquisa Etnográfica
Etnografia
“pessoas” “escrever”

Etnografia pode ser definida de maneira mais simples como escritos científicos
sociais sobre determinadas pessoas.

Focaliza em todo um grupo que compartilha uma cultura

O grupo cultural pode ser pequeno, mas em geral é


grande, envolvendo muitas pessoas que interagem ao
longo do tempo.
Definição e origem
A etnografia tem seu início na antropologia cultural
comparativa praticada pelos antropólogos no início do
século XX, como Boas, Malinowski, Radcliffe-Brown e
Mead.
Definição e origem

Recentemente, as abordagens científicas da etnografia se expandiram para


incluir “escolas” ou subtipos de etnografia com diferentes orientações teóricas
e objetivos diferenciados, tais como:
o funcionalismo estrutural; o o marxismo;
o o interacionismo simbólico; o a etnometodologia;
o a teoria crítica; o os estudos culturais e pós-modernismo
o o feminismo; (Atkinson e Hammersley, 1994).
As principais ideias sobre Etnografia desenvolvidas nesta discussão se
basearam nas abordagens de Fetterman (2010) e Wolcott (2008a)

É incomparável para uma boa compreensão da natureza da


etnografia, o estudo dos grupos e o desenvolvimento de uma
compreensão da cultura. Apresenta uma introdução sobre
lições etnográficas.

Avança passando pelas fases da pesquisa em geral conduzida


por um etnógrafo. Apresenta discussões sobre as
características básicas da etnografia e o uso da teoria e
conceitos antropológicos.
Características Definidoras das Etnografias
As etnografias focam no desenvolvimento de uma descrição complexa e completa da
cultura de um grupo, um grupo que compartilha uma cultura. A etnografia pode ser do
grupo inteiro ou um subconjunto de um grupo.

Em uma etnografia, o pesquisador procura por padrões de organização social (p. ex.,
redes sociais) e sistemas ideacionais (p. ex., visão do mundo, ideias).

Isso significa que o grupo que compartilha uma cultura estava


intacto e vinha interagindo por um tempo suficiente para
desenvolver padrões operantes discerníveis.
Características Definidoras das Etnografias

A teoria desempenha um papel importante ao focar a atenção do pesquisador quando


conduz uma etnografia, requerendo um amplo trabalho de campo e coleta de dados.

Na análise de dados, o pesquisador se baseia nas visões


dos participantes como uma perspectiva emic de quem
está inserido e as relata em citações literais. Depois,
sintetiza os dados, filtrando-os com base na perspectiva
científica etic dos pesquisadores para desenvolver uma
interpretação cultural geral.
Características Definidoras das Etnografias

Essa análise resulta na compreensão de como funciona o grupo que compartilha


uma cultura, a essência de como ele funciona, o modo de vida do grupo. Wolcott
(2010) oferece duas perguntas úteis que, por fim, precisam ser respondidas em
uma etnografia:

“o que as pessoas “se a cultura, por vezes definida simplesmente como


neste contexto têm de conhecimento compartilhado, é, em sua maior parte,
saber e fazer para que mais captada do que ensinada, como aqueles que
o sistema funcione?” estão sendo integrados ao grupo encontram o
‘caminho de entrada’ de modo que seja alcançado
um nível adequado de compartilhamento?” (p.74)
Tipos de Etnografias
Existem muitas formas de etnografia, como a etnografia confessional, história de vida, a
autoetnografia, a etnografia feminista, romances etnográficos e a etnografia visual encontrada em
fotografia e vídeo e a mídia eletrônica (Denzin, 1989a; Fetterman, 2010; LeCompte, Millroy e
Preissle, 1992; Pink, 2001; van Manen, 1988).

Serão enfatizadas duas formas mais comuns


de etnografia:
o Etnografia realista.
o Etnografia crítica.
Etnografia Realista

Consiste em uma abordagem tradicional da etnografia adotada por antropólogos


culturais.

Envolve o pesquisador como um observador “objetivo”, registrando os fatos e


narrando o estudo com uma postura onisciente e desapaixonada (Van
Maanen,1988).
Etnografia Realista

O realista também relata dados objetivos em um estilo comedido não


contaminado por vieses pessoais, objetivos políticos e julgamentos..

O etnógrafo também usa categorias padrão para descrição cultural (p. ex.,
vida familiar, redes de informação, vida profissional, redes sociais, sistemas
de status).

O etnógrafo reproduz as perspectivas dos participantes por meio de citações


atentamente editadas e tem a palavra final sobre como a cultura deve ser
interpretada e apresentada.
Etnografia Crítica

Para muitos pesquisadores, a etnografia hoje emprega uma abordagem “crítica”


(Carspecken e Apple, 1992; Madison, 2005; Thomas, 1993), incluindo na pesquisa
uma perspectiva de defesa.

Essa abordagem vem em resposta à sociedade atual, em que os sistemas de poder,


prestígio, privilégios e autoridade servem para marginalizar os indivíduos que são de
classes, raças e gêneros diferentes.

A etnografia crítica é um tipo de pesquisa etnográfica em que os autores defendem a


emancipação dos grupos marginalizados da sociedade (Thomas, 1993).
Etnografia Crítica

Os pesquisadores críticos em geral são indivíduos com inclinações políticas que


procuram, por meio da sua pesquisa, se pronunciar contra a desigualdade e a
dominação (Carspecken e Apple, 1992).

Um etnógrafo crítico estudará as questões de poder,


empoderamento, desigualdade, iniquidade, dominação,
repressão, hegemonia e vitimização.
Procedimentos para a condução de uma Etnografia
o Determinar se a etnografia é o projeto mais apropriado para ser usado
no estudo do problema de pesquisa;

o Identificar e localizar para estudar um grupo que compartilhe uma


cultura;

o Estudar conceitos culturais, determinar que tipo de etnografia usar;


Procedimentos para a condução de uma Etnografia
o Reunir informações no ambiente ou contexto em que o grupo trabalha
ou vive. Isto é chamado de campo de trabalho (Wolcott, 2008a);

o A partir das muitas fontes coletadas, o etnógrafo analisa os dados para


uma descrição do grupo que compartilha a cultura, os temas que
emergem do grupo e uma interpretação global (Wolcott, 1994b).

o Forjar um conjunto funcional de regras ou generalizações relativo a


como trabalha o grupo que compartilha a cultura como produto final da
análise.
Desafios
o O pesquisador precisa ter uma compreensão de antropologia cultural, o
significado de um sistema social-cultural e os conceitos tipicamente explorados
por aqueles que estudam as culturas;

o O tempo para coleta de dados é extenso envolvendo um tempo prolongado no


campo;

o Em muitas etnografias, as narrativas são escritas de


maneira literária, quase como a narração de uma história,
uma abordagem que pode limitar o público para o trabalho e
pode ser desafiadora para os autores acostumados a
abordagens tradicionais da escrita científica;
Desafios
o Existe a possibilidade de que o pesquisador “se torne familiarizado” e não
consiga concluir ou fique comprometido no estudo;

o A sensibilidade às necessidades dos indivíduos que estão sendo estudados é


especialmente importante, e o pesquisador precisa avaliar e relatar o seu
impacto, na condução do estudo, causado sobre as pessoas e os lugares que
estão sendo explorados.
Estudo de Caso
Definição e Origem

o A pesquisa de estudo de caso envolve o estudo de um


caso contemporâneo da vida real (Yin, 2005);

o Há controvérsias sobre ser (Denzin e Lincoln, 2005;


Merriam, 1998; Yin, 2009) ou não (Stake, 2005) uma
metodologia de pesquisa;
Definição e Origem
o Explora um ou múltiplos sistemas delimitados através da
coleta de dados em profundidade envolvendo múltiplas fontes
de informação;

o Popular em psicanálise, medicina, direito e ciências políticas;

o Abordagens: qualitativa e quantitativa (Yin, 2009),


qualitativa na educação (Merriam, 1998) e
procedimentos sistemáticos (Stake, 2006).
Características definidoras dos estudos de caso

o Começa com a identificação de um caso específico (ou


múltiplos casos);

o Definição da intenção do estudo: ilustrar um caso peculiar –


intrínseco – ou entender uma questão específica –
instrumental – (Stake, 1995);
Características definidoras dos estudos de caso

o Apresenta uma compreensão em profundidade do caso;

o A análise dos dados podem diferir, alguns optam pela análise


de múltiplas unidades dentro do caso, outros à totalidade do
caso;

o Envolve uma descrição do caso e temas trazidos


à tona ao pesquisar o caso;
Características definidoras dos estudos de caso

o Os temas podem ser organizados cronologicamente,


analisados por semelhanças e diferenças ou apresentados
como um modelo teórico;

o Terminam com conclusões a respeito do significado global


derivado do(s) caso(s).
Tipos de Estudos de Caso

o Distingue-se pelo tamanho do caso delimitado;

o Também podem ser distintos pela intenção: instrumental único,


coletivo (ou múltiplo) e intrínseco.
Tipos de Estudos de Caso

o Distingue-se pelo tamanho do caso delimitado;

o Também podem ser distintos pela intenção: instrumental único,


coletivo (ou múltiplo) e intrínseco.
Procedimentos para a condução de um
Estudo de Caso
o Determinar se uma abordagem é apropriada para o estudo do problema de
pesquisa;

o Identificar o(s) caso(s);

o Coletar dados baseando-se em múltiplas fontes de informações


[documentos, registros de arquivo, entrevistas, observações diretas,
observação participante e artefatos físicos (Yin, 2009)];
Procedimentos para a condução de um
Estudo de Caso
o Análise: holística de todo o caso ou incorporada de um aspecto específico
do caso (Yin, 2009);

o A fase interpretativa final constitui as lições aprendidas com o caso (Liconl e


Guba, 1985).
Desafios
o Amplitude do caso (pode ter um espectro amplo ou restrito);

o Decidir qual sistema delimitado estudar;

o Optar por um caso único ou por


múltiplos casos (em geral, não mais
que 4 ou 5);
Desafios
o Estabelecer uma justificativa para sua estratégia de amostragem e para
reunir informações;

o Ter informações suficientes para apresentar um quadro em profundidade;

o Decidir como restringir o caso em


termos de tempo, eventos e
processos.

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