Anda di halaman 1dari 16

0

Joana Daima Frederico

Licenciatura em ensino de Biologia com habilidades em ensino de Química

Processos psíquicos cognitivos

Universidade pedagógica

Montepuez

2018
1

Joana Daima Frederico

Processos psíquicos cognitivos

Trabalho de carácter avaliativo


recomendado pelo docente da
cadeira de Psicologia Geral, no
curso de biologia, 1º ano, 1º
semestre leccionado por

dr.

Universidade pedagógica

Montepuez

2018
2

Índice
Introdução ..................................................................................................................................... 3
1.0.Processos psíquicos cognitivos ............................................................................................... 4
1.1.0.Sensação ............................................................................................................................... 4
1.1.1.Conceitos .............................................................................................................................. 4
1.1.1.Leis, características, propriedades ou particularidades ........................................................ 4
1.1.2.As características da sensação ............................................................................................. 6
1.1.3.Tipos de sensação ................................................................................................................. 6
2.0.Percepção ................................................................................................................................ 7
2.1.Conceitos ................................................................................................................................. 7
2.2.Tipos de percepção .................................................................................................................. 8
2.3.Perturbações ............................................................................................................................ 8
3.0.Memoria .................................................................................................................................. 9
3.1.Conceitos ................................................................................................................................. 9
3.2.Mecanismos fisiológicos; ........................................................................................................ 9
3.3.Tipos de memoria ................................................................................................................. 10
3.4.Perturbações. ......................................................................................................................... 10
4.0. Linguagem........................................................................................................................... 11
4.1. Conceitos;............................................................................................................................. 11
4.2. Leis, Características, Propriedades ou particularidades; ...................................................... 11
5.0.Pensamento ........................................................................................................................... 11
5.1.Conceitos ............................................................................................................................... 11
5.2.Tipos de pensamento ............................................................................................................. 11
5.3.Perturbações do pensamento ................................................................................................. 12
6.0.Imaginação ............................................................................................................................ 12
6.1.Conceitos ............................................................................................................................... 13
6.2.Mecanismos fisiológicos; ...................................................................................................... 13
6.3.Tipos de imaginação.............................................................................................................. 13
Conclusão .................................................................................................................................... 14
Bibliografia ................................................................................................................................. 15
3

Introdução
O ser humano analisado a partir da perspectiva da psicologia cognitiva é semelhante a
uma máquina que processa informação e classifica dados. Este ramo da ciência estuda o
ser humano dando uma atenção maior a estes fenómenos que não podem ser observados
visualmente. A essência do homem está na interioridade dos seus processos mentais.

Os processos mentais utilizados para percepcionar, perceber, recordar, raciocinar,


compreender o meio ambiente, assim como o acto de os usar. O termo cognição refere-
se tanto aos processos como aos conteúdos processados
4

1.0.Processos psíquicos cognitivos

Os processos psíquicos cognitivos são os processos que caracterizam a aquisição, a


organização e a utilização do conhecimento. Neste sentido, são diversos os processos
que permitam ao indivíduo a apreensão do mundo, bem como a explicação do
comportamento humano, tais como a atenção, a percepção, a representação e memória,
a linguagem, o raciocínio e a tomada de decisão.

Para CHICOTE, 2007, Psicologia cognitiva trata do modo como os indivíduos


percebem, aprendem, lembram e representam as informações que a realidade fornece. A
psicologia cognitiva abrange como principais objetos de estudo a percepção, o
pensamento e a memória, procurando explicar como o ser humano percebe o mundo e
como utiliza-se do conhecimento para desenvolver diversas funções cognitivas como:
falar, raciocinar, resolver situações - problema, memorizar, entre outras.

1.1.0. Sensação
1.1.1. Conceitos

Segundo LOEWENSTEIN, 1999 a sensação é o resultado de transdução de energias


químicas e físicas acometidas na periferia do corpo, o qual são processadas em centros
superiores

Leis, características, propriedades ou particularidades


São leis das sensações as seguintes:

 Leis Psicofísicas das sensações

Em relação aos estímulos, com a ajuda da psicofísica pode se falar do limiar de


excitação absoluto e do limiar da diferença.

A lei do limiar absoluto da excitação defende que para um estímulo ser percebido é
preciso uma intensidade específica. Este pode ser subdividido em:

 Limiar absoluto da excitação mínima que é a intensidade mínima de excitação


necessária para que uma sensação se produza; e
5

 Limiar absoluto da excitação máxima que é a intensidade máxima de estímulo,


na qual ainda é possível sentir a sensação de uma determinada qualidade.

A lei do limiar da diferença que é a razão da relação entre a intensidade de dois


estímulos para que se possam produzir sensações diferentes.

 Leis psicofisiologias das sensações

São leis psicofisiológicas das sensações as seguintes:

 Lei da adaptação e acomodação de um órgão a um estímulo permanente -que


defende que a presença prolongada de um estímulo pode diminuir a intensidade
sensorial devido à diminuição da frequência dos impulsos nervosos.

Existem 2 tipos de receptores: os de adaptação rápida (ao estímulo e sua rápida


habituação); e os de adaptação lenta (ao estímulo em que a sensação apenas diminui).

Lei do contraste - que consiste na sensibilidade alterada sob a influência do estímulo


precedente ou concomitante. Ex: acentua -se a sensação do ácido depois da sensação do
doce.

Lei do efeito recíproco dos receptores -que se manifesta na influência que o estímulo de
um receptor exerce sobre o limiar de excitação do outro receptor.

 Leis psicológicas das sensações

Estas consideram as relações da sensação como os estados psíquicos anteriores. São


elas:

 A Lei da Relatividade (que afirma que toda a sensação depende dos estados que
a acompanham);

 A Lei da Fusão (que afirma que todas as impressões simultâneas ainda que
derivadas de vários sentidos, tendem a formar um mesmo estado de
consciência).
6

1.1.2. As características da sensação

 Limiar inferior estímulo mínimo que é captado pelo indivíduo, vária de pessoa
para pessoa.
 Limiar superior acima do qual ocorre o bloqueio da sensação pela saturação do
estímulo (eventualmente causando dor).
 Excesso - informações em excesso deixam de ser registadas porque o cérebro
não consegue administrar a totalidade e descarta parte delas.
 Emoção - o estado emocional afecta, também, os limiares da sensação.
 O álcool, drogas e o estresse - afectam a sensibilidade para os estímulos,
causando deformação na interpretação.

1.1.3. Tipos de sensação

Sensações Visuais

O órgão sensorial que controla as nossas sensações visuais é o olho.

Sensações auditivas

O nosso órgão sensorial que predomina nele as sensações auditivas é o ouvido. As


vibrações ao qual chamamos de som, entra no nosso ouvido e faz o nosso tímpano
vibrar.

Sensações olfactivas

O órgão responsável pelo olfacto e também uma parte do sistema respiratório é o nariz.
As moléculas aromáticas (cheiros) são inaladas (misturadas no ar) pelo nariz, onde, um
conjunto de várias células chamado de epitáfio olfactivo.

Sensações gustativas

Pelo gosto, é possível saber se aprecia um determinado tipo de alimento ou não. Os


receptores do paladar detectam químicos dos alimentos dissolvidos na saliva. ]

Sensações Tactivas

O sentido tacto está em toda a pele. Temos milhares de nervos na pele que, conforme a
pressão que recai sobre ele, envia sinais ao cérebro e aí temos uma sensação tactiva.
7

Sensações Espaciais

O sentido do equilíbrio tem a ver com a sensação de lateralidade, de em cima, em baixo.


É responsável pela sensação de elevação, de queda. Um dos seus desvios é a tontura.

2.0.Percepção
2.1.Conceitos

Na óptica LOEWENSTEIN, 1999 A percepção é resultado do processamento das


sensações em um ponto central, apesar de algumas vias serem independentes destas,
como acontece em certas peculiaridades da visão.

Percepção: É o ato de interpretar um estímulo registado no cérebro, através de um ou


mais mecanismos sensoriais envolvem predominantemente elementos psicológicos).

2.1.Leis, Características, Propriedades ou particularidades;

Segundo a lei da Percepção, para a interpretar a informação dos estímulos captados


pela visão, o homem serve-se de algumas estratégias, como a:

 Tendência à estrutura – de acordo com esta estratégia, o indivíduo é levado,


de uma forma natural, a organizar ou a estruturar os diferentes elementos que
aparecem no seu campo de estimulações. Essa estrutura pode ser feita de 2
maneiras(Pelas semelhanças e Pelas proximidades)
 Segregação Figura-Fundo – segundo esta estratégia, o indivíduo vai
percepcionar figuras definidas e salientes que se inscrevem em fundos
indefinidos e reentrantes.
 Pregnância ou Boa –Forma (Também conhecido por lei da continuidade) –
traduz-se como a qualidade que determina a facilidade com que
percepcionamos as formas como as figuras inscritas num fundo.
 Constância perceptiva – esta estratégia é particularmente importante, porque
graças a ela o mundo apresenta-se com uma relativa estabilidade. Desta
forma, pode-se descrever como a capacidade de percepcionar um objecto
com os seus atributos básicos, independentes da variedade sensorial com que
ele se apresenta.

A principal característica da percepção é a relação entre o percebido e o que percebe,


assim um não existe sem o outro; Após essa característica se desenrolam as outras,
nessa relação podemos: Dar novos sentidos, dar novos valores, porque a percepção se
8

envolve às nossas ideias do mundo, completa nosso sentido de vida, porque se envolve
a toda nossa personalidade, história, nossos laços afetivos, isso porque a percepção é
uma totalidade percepção/sensação e não uma síntese de sensações.

2.2.Tipos de percepção

Percepção Visual – percepção de raios luminosos pelo sistema visual. Caracteriza-se


pela percepção das formas, relações espaciais, cores, intensidade luminosa e
movimentos.

Percepção Auditiva – percepção de sons pelos ouvidos. O estudo da percepção


auditiva baseia-se na análise da percepção de timbres, alturas e frequências, da
percepção da intensidade sonora e volume, e ainda da percepção rítmica, intensamente
relacionada com a percepção temporal.

Percepção Olfactiva – percepção de odores pelo nariz. Apesar de o olfacto não ser um
sentido muito apurado nos seres humanos, este é extremamente importante para o nosso
paladar, nomeadamente durante a alimentação.

Percepção Gustativa – percepção de sabores pela língua, geralmente associada ao


prazer. Tal como o olfacto, representa um dos sentidos menos desenvolvidos nos seres
humanos.

Percepção Táctil – percepção de objectos e sensações pela pele. Este tipo de percepção
permite reconhecer a presença, forma, tamanho e temperatura dos objectos em contacto
com o corpo.

Percepção Temporal – percepção das durações temporais, produção de ritmos, ordem


temporal e simultaneidade. Este tipo de percepção é extraordinariamente importante na
música, daí estar directamente relacionado com a percepção auditiva

Percepção Espacial - percepção das distâncias entre os objectos. Não existe nenhum
órgão específico que identifique a percepção espacial, dado que a percepção de
distância e do tamanho relativo dos objectos implica a conjugação da percepção
auditiva, visual e temporal.

2.3.Perturbações
9

 Ilusões – segundo a psicologia da gestalt, este fenómeno diz que um elemento


percebido num contexto é diferente ou é integrado noutro contexto. Não
percepcionamos elementos isolados mas sim integrados numa estrutura.
 Cegueira, surdez e anestesia – são lesões nos órgãos receptores e nos nervos
sensitivos e caracteriza-se por uma incapacidade de captação correcta das
estimulações, ou até, em casos extremos, pela privação total da sensibilidade visual,
auditiva, táctil ou qualquer outra.

 Agnosias – caracteriza-se por lesões a nível cerebral, ou seja, quando alguma área
cerebral é afectada, o indivíduo perde total ou parcialmente as capacidades
perceptivas da zona afectada.

 Alucinações – são definidas como “percepções sem objecto”, na medida em que o


indivíduo que as experimenta passa por uma experiência psicológica que o leva a
comportar-se como se os estímulos externos existissem de facto.

3.0.Memoria
3.1.Conceitos

É um sistema de armazenamento que permite reter a informação aprendida e permite


evocar essa mesma informação, isto é, permite lembrar de informação retida
anteriormente, mas a sua representação na memória não é uma reprodução fiel.

3.2.Mecanismos fisiológicos;

 Apreensão-Fixação
Nesta primeira fase são adquiridas as percepções que depois constituirão a recordação.
Através da atenção, ignoramos os estímulos que não nos interessam e retemos aqueles
que nos parecem mais importantes. Para os conservar é necessário a sua codificação.

 Conservação Latente
A informação codificada e que se encontra agora na memória a longo prazo é
armazenada e permanece em estado latente, quase que como adormecida na zona do
cérebro a que foi destinada.

 Evocação

Esta fase diz respeito ao processo de recuperação da informação armazenada na


memória a longo prazo. As recordações bem registadas serão facilmente recuperadas se
10

recorrermos directamente ao lugar onde armazenámos essa informação. Muitas vezes, a


recordação é impossível porque não foi registada ou foi registada incorrectamente.

 Reconhecimento

O reconhecimento é a capacidade para saber qual a informação necessária e onde ficou


registada para se conseguir aceder à mesma. O reconhecimento implica recuperar a
informação mas seleccionando-a num momento concreto.

 O esquecimento

O Esquecimento é uma função da memória que tem por finalidade aliviá-la da


sobrecarga de vários elementos/informações colhidas da natureza. O esquecimento no
processo de aprendizagem torna-se mais acentuado quando a informação que se
pretende reter não tem lógica nem coerência para o sujeito.
3.3.Tipos de memoria
Memória Sensorial significa a capacidade de reter os sinais sensoriais nas áreas
sensoriais do cérebro, durante um intervalo de tempo muito curto, após a actual
experiencia sensorial.

Memoria a Curto Prazo (memoria primaria) -é a memória de alguns fatos, palavras,


números, letras e outros tipos de informações durante alguns segundos a urn minuto ou
mais, de cada vez. Este tipo de memória esta, geralmente, limitado a cerca de sete
informações e, quando noutras informações são acrescentadas a esse reservatório a curto
prazo, a informação antiga desaparece.

Memoria a Longo Prazo é o armazenamento de informação no cérebro que pode ser


lembrada em ocasião anterior, muitos minutos, horas, mas, meses ou anos depois. Esse
tipo de memoria tem sida denominada memoria fixa ou memoria permanente.

3.4.Perturbações.

São seis as perturbações da memória:

 Amnésia – perda de capacidade de memória a um acidente. Pode ter uma causa


psicogénica (estados emocionais) ou orgânica (pode ser fixação ou antero-
retrógrada ou evocação – retrograda).
11

 Hipoamnésia – diminuição ou empobrecimento da capacidade memória.

 Hiperamnésia – aumento da capacidade recordar, há um excesso de memória.

 Paramnésia – distorções da memória e do reconhecimento.

 Agnosia – esta associada com a perda parcial ou total da capacidade para


reconhecer objetos familiares, pessoas, sons, formas ou cheiros.

 Demência – é uma grave deterioração emocional e mental em uma pessoa


previamente normal.

4.0. Linguagem

4.1. Conceitos;
A linguagem refere-se à capacidade de receber, interpretar e emitir informações para o
ambiente. Dentre os temas estudados pela psicologia cognitiva, a linguagem é um dos
mais pesquisados, junto com a memória e a inteligência, porque é área de interesse de
várias ciências, como a antropologia, a sociologia, a filosofia e a comunicação.

4.2. Leis, Características, Propriedades ou particularidades;


A linguagem geralmente está ligada ao pensamento e apresenta-se como uma forma de
expressar o pensamento e tem uma função significativa na expressão dos aspectos
emocionais da consciência.

Os materialistas defendem que a linguagem é consciência prática real e é utilizada na


comunicação entre Homens como seres sociais. Portanto, mediante a linguagem a
consciência de um indivíduo torna-se acessível a outro ou outros.

5.0. Pensamento
5.1.Conceitos

O pensamento é a capacidade de compreender, formar e organizar conceitos,


representando-os na mente. Diz respeito à habilidade em manipular conceitos
mentalmente, estabelecendo relações entre eles ligando-os e confrontando-os com
elementos oriundos de outras funções mentais (percepção, memória, linguagem, afecto,
atenção, etc.) e criando outras representações (novos pensamentos).

5.2.Tipos de pensamento
12

Pensamento autístico (devaneio, sonho acordado)

 É a forma menos controlada do pensamento. È fantasista, não dirigido.

Pensamento concreto

 Nesta forma há manipulação de operações lógicas, embora sempre dependentes


de operações concretas.

Pensamento abstracto (conceptual ou formal)

 Baseia-se na abstracção. Desenvolve-se através da generalização a partir do


particular.

Pensamento mágico

 É normal nas crianças que acreditam que os objectos se poderão conformar aos
seus desejos. Esta forma de pensar é mais tarde “cortada” pela realidade. Porém,
em certas circunstâncias, normais ou anormais, o pensamento mágico pode
regressar na vida adulta.
5.3.Perturbações do pensamento

No pensamento tem algumas perturbações consideradas positivas e negativas, es as


seguintes:

Perturbações positivas do pensamento

Inserção do pensamento, Transmissão do pensamento, Eco do pensamento,


Roubo do pensamento, Alucinações auditivas, Delírios de influência, Delírios de
referência e Delírios paranoides.

Perturbações negativas do pensamento

Embotamento afectivo (atimia), Alogia, Apatia (abulia)e Anedonia


(associabilidade)

6.0.Imaginação
13

6.1.Conceitos

Segundo Jung citado por Clark (2000), a imaginação é um processo pelo qual o ser
humano interage com os seus semelhantes e com o meio em que vive, sem perder a sua
identidade existencial. A imaginação começa com a captação dos sentidos e em seguida
ocorre a percepção. É portanto, um processo de pensamento, que tem como material a
informação do meio em que vivemos e o que já está registaado na nossa memória. Por
outro lado, Aristóteles citado por Clark (2000), defende que o pensamento procede da
imaginação. ˗ Leis, características, propriedades ou particularidades.

6.2.Mecanismos fisiológicos;

Os mecanismos fisiológicos da imaginação são feitas pelo sistema nervoso, onde o


cérebro é dividido em duas partes, sendo o lado direito, que cuida da parte criativa e do
pensamento simbólico e lado esquerdo é a parte que responsável pelo pensamento
lógico e pela competência comunicativa

6.3.Tipos de imaginação

Na óptica de Clark, 2000, diz que muitos autores defendem a existência de três maneiras
que os indivíduos usam para imaginar. Imaginação dirigida é imaginação consciente.
Para o sábio, imaginar é ver. A imaginação consciente é o meio translúcido que reflecte
o firmamento, os mistérios da vida e da morte, o ser, o real; imaginação mecânica é
formada pelos resíduos da memória; é a fantasia e imaginação produtiva, é entendida
como um poder activo espontâneo, um processo que se inicia por si mesmo, através de
um poder sintético que combina os dados puramente sensoriais com apreensão
puramente intelectual. Ela é essencialmente vital, não somente é fonte da arte, mas o
poder e o agente de toda a percepção humana. Uma maneira de estabelecer uma relação
com o mundo.
14

Conclusão
Para ser mais específico, a psicologia cognitiva trata do modo corno as pessoas
percebem,aprendem recordam e pensam sobre a informação. Um psicólogo cognitivo
pode estudar como elas percebem várias formas, o motivo pelo qual recordam alguns
fatos mais esquecem outros, a maneiracomo aprendem a linguagem ou como raciocinam
quando jogam xadrez ou resolvem os problemascotidianos.contudo, à medida que a
psicologia se tornou crescentemente uma disciplina científica focalizada na mente eno
comportamento, ela divergiu gradualmente da filosofia e da medicina. Atualmente,
embora a psicologia, a filosofia e a medicina estejam essencialmente separadas, não o
estão de forma tão completa, pois muitas questões psicológicas permanecem arraigadas
em temas tanto filosóficos quanto fisiológicos,com relação a vários aspectos da
cognição.
15

Bibliografia
Clark, G. H. (2000).Imaginação: estudos psicológicos, uma visão cognitivista.

CASTRO Elisa, Memória e Aprendizagem: Aquisição e Retenção de Saberes,


Mestrado, Braga

CHICOTE, Mª Luisa Lopes, ABACAR Mussa & HUÓ Sérgio S., Psicologia Geral.
Módulos para Cursos de Bacharelato Semi-Presencial, Nampula, Universidade
Pedagógica, 2007

Anda mungkin juga menyukai