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A SAÚDE NO ESTADO

Matérias Jornalísticas - Destaques nos principais jornais e websites

26, 27 e 28 de maio de 2018 (Sábado, Domingo e Segunda-Feira)


Dor nas costas afasta pessoas do trabalho Dorsalgia é a maior causa de faltas de trabalhadores no Pará

Por: O Liberal 27 de Maio de 2018 às 09:39 Atualizado em 27 de Maio de 2018 às 09:39

A dor nas costas é a maior causa de absenteísmo (falta no trabalho) dos paraenses. Ao longo do último ano, foram 306 afastamentos por
mais de 15 dias por causa de dorsalgia provocada pelas atividades laborais - 11,41% de todos os casos registrados no Estado em 2017. O
montante corresponde, em média, a mais de 25 trabalhadores que precisaram se ausentar das suas atividades por mês ou um
afastamento a cada 26 horas. Os dados foram encaminhados a O LIBERAL pela Secretaria de Previdência, do Ministério da Fazenda, e
tem por base os benefícios de auxílio doença acidentário concedidos aos trabalhadores do Pará.
Os números ainda são preliminares, mas servem para chamar a atenção, nesse mês em que se comemora o Dia do Trabalhador, à
prevenção de acidentes e adoecimentos que vitimam trabalhadores diariamente. Em todo o ano de 2017, eles afastaram 2.680
trabalhadores no Pará - pelo menos sete casos por dia. As cinco posições seguintes de afastamento do trabalho são decorrentes de
fraturas – da perna, incluindo tornozelo (251); do punho e mão (218); do antebraço (162); do pé, exceto tornozelo (132); e do ombro e do
braço (120). Somadas, essas ocorrências ausentaram do trabalho por mais de 15 dias 883 trabalhadores no Pará, o correspondente a
32,94% do total de afastamentos.
Fechando as oito principais causas de afastamento do trabalho, aparecem duas doenças comuns por excesso de peso: hérnia inguinal,
com 78 registros; e lesões do ombro, com 71. O levantamento considera as concessões dos benefícios, que são devidos aos trabalhadores
a partir do 16º dia após seu afastamento da atividade. No caso dos contribuintes autônomos, empresários, domésticos e facultativos, o
auxílio é devido a partir da data de início da incapacidade para o trabalho. Os funcionários que precisam carregar muito peso durante o
serviço não são os únicos acometidos pela dor nas costas, profissionais que adotam posturas incorretas durante longas horas no trabalho
também estão suscetíveis às dores.
A degeneração e o desgaste de estruturas da coluna vertebral é o que mais favorece a incidência de dor nas costas, somando-se ao
envelhecimento. Mas existem outros fatores de risco que também podem contribuir para o surgimento das dores. No trabalho, profissionais
que sobrecarregam a coluna com pesos e realizam atividades repetitivas ou que causam bastante estresse, normalmente, são acometidos
pela dor nas costas em algum momento da vida. O desconforto pode surgir e desaparecer naturalmente, com duração, relativamente,
pequena. O problema é quando a dor é permanente, sendo acompanhada por outros sintomas que indicam a presença de uma patologia
mais séria na coluna. As chamadas lombalgias ocupacionais que são as dores nas costas associadas ao tipo de trabalho do indivíduo,
também podem ser causadas por posturas inadequadas adotadas durante as tarefas laborais. Seja na posição sentada ou de pé.
Diante desses números, o Ministério do Trabalho realiza até novembro a Campanha Nacional de Prevenção de Acidentes de Trabalho
(Canpat). O ministro do Trabalho, Helton Yomura, explica que o objetivo é conscientizar empregadores, trabalhadores e toda a sociedade
sobre a necessidade de observar as normas de segurança e saúde no ambiente de trabalho.
O auditor-fiscal do Ministério do Trabalho Jeferson Seidler informa que as instituições que acompanham o tema acreditam que esses
números sejam bem maiores, porque nem todos os empregadores preenchem as Comunicações de Acidentes de Trabalho (CATs), apesar
de essa ser uma obrigação legal. Quando a CAT não é preenchida, o INSS só fica sabendo do acidente se o trabalhador é encaminhado
para a perícia médica ou quando ocorre uma fiscalização trabalhista. Nesse último caso, o empregador é autuado, e a empresa, obrigada a
garantir os direitos trabalhistas do empregado. No caso dos adoecimentos a subnotificação é ainda maior, porque a relação entre o
trabalho e a doença não é tão imediata.

No domingo (27) terá a 28ª Feira de Adoção de Cães e Gatos Desta vez a feira será no bairro da Pedreira em Belém

Por: Portal ORM, com informações da Agência Belém 26 de Maio de 2018 às 11:05 Atualizado em 26 de Maio de 2018 às 11:29

Para quem deseja adotar um animalzinho de estimação, mais uma oportunidade está chegando. A Prefeitura de Belém, por meio do Centro
de Controle de Zoonoses, vai realizar mais uma edição da Feira de Adoção de Cães e Gatos, neste domingo (27). O evento será das 9h às
13h, no bairro da Pedreira, em Belém.
Quem tiver interesse em adotar um amigo, será preciso apresentar um documento de identidade e um comprovante de residência.
E para quem já tem um cão ou um gato e precisa vacinar, a feira também vai oferecer vacinação antirrábica animal gratuitamente.

Por que a energia das crianças não acaba? Um estudo feito na França comprovou que elas são tão resistentes quanto atletas

Por: Crescer 28 de Maio de 2018 às 08:03

Você tem a impressão de que a energia do seu filho não acaba nunca? Uma pesquisa recente – feita em conjunto pela Universidade
Clermont Auvergne (França) e Universidade Edith Cowan (Austrália) – descobriu a razão. Depois de fazer testes aeróbicos e anaeróbicos
com garotos de 8 a 12 anos, adultos não-treinados e atletas de resistência, os cientistas descobriram que os pequenos, de fato, demoram
mais para se cansar do que adultos não treinados.
Isso sem contar que seus músculos também se recuperam tão rápido quanto o de triatletas. E concluem que todo esse potencial deve ser
estimulado na infância para aumentar as chances de formar adultos ativos e saudáveis.
“Porém, mais importante do que se preocupar em criar futuros atletas, é deixar a criança brincar. Assim, ela exercita diferentes músculos e
movimentos com prazer, e não como obrigação”, aconselha o reumatologista Páblius Braga, especialista do Centro de Medicina do Esporte
do Hospital Nove de Julho (SP).
Jean Bitar alerta usuários sobre tentativa de golpe com cobrança de procedimentos
28/05/2018 09:06h
Criminosos se aproveitam da fragilidade de familiares de pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Jean Bitar
(HJB), em Belém, na tentativa de cobrar valor em dinheiro para realização de supostos procedimentos, como cirurgias e exames. Somente
este mês duas famílias foram contatadas pelos estelionatários, que tentaram aplicar o golpe com o pedido de quantias que variam de R$
1.500,00 a R$ 1.700,00.
De acordo com uma das vítimas, a autônoma M.F.S, 35, que por questão de segurança prefere não ter o nome citado, relatou no serviço
de Atendimento ao Usuário (SAU) do hospital que um homem, se identificando como infectologista Bruno Chagas, pediu para falar sobre
paciente internado na UTI. “O mais estranho é que ele citou o nome de meu pai, sabe o número do meu celular e alguns dados da saúde
dele”, comentou a vítima.
Pelo celular, o golpista disse que o paciente estava em uma situação muito grave, devido uma infecção por bactéria muito resistente e que
precisava fazer o exame de tomografia e medicação, que o hospital não teria a disponibilidade e, por isso fariam em uma clínica privada,
em caráter de urgência. Ainda segundo ele, os procedimentos custariam R$ 1.700,00 e, posteriormente, o Sistema Único de Saúde (SUS)
faria o ressarcimento da quantia paga pela família.
“Ele ainda pressionou afirmando que, se não fizéssemos o exame e a medicação, a doença poderia evoluir para um câncer, causando
aflição em todos”. Ela falou com o criminoso com no viva voz, ao lado de sua mãe e de uma irmã, que apesar do nervosismo, teve a
iniciativa de buscar informações no SAU, onde obteve orientação que o “Jean Bitar” é um hospital estadual público e não cobra por
nenhum procedimento e, qualquer tentativa nesse sentido, é fraude e deve ser denunciada.
Após a orientação, a família, além de fazer uma notificação no SAU, também fez Boletim de Ocorrência. Eles não pagaram o valor cobrado
pelo golpista.
Outra vítima da tentativa de fraude foi a senhora M.B.S.N, irmã de uma paciente internada na UTI com infecção pulmonar. Foi ela quem
recebeu a ligação de um homem com a mesma abordagem anterior: identificando-se como infectologista Alexandre, citou nome e situação
de saúde da irmã.
Ele tentou extorquir R$ 1.500,00 para pagamento de uma cirurgia para combater uma bactéria mortal que a paciente teria adquirido no
hospital. Da mesma forma, a família procurou o SAU para relatar o fato e também receber as orientações que evitaram o pagamento da
quantia. Eles também fizeram B.O.
De acordo com o diretor executivo do HJB, o administrador hospitalar Giovani Merenda, foram adotadas todas as providências para coibir
essa prática criminosa, inclusive com Boletim de Ocorrência para iniciar as investigações. “Até onde sabemos, foram duas famílias vítimas
dos estelionatários e felizmente nenhuma delas chegou a depositar dinheiro em conta bancária, por desconfiar das cobranças, e
procuraram a unidade hospitalar para esclarecer a situação”, comentou Giovani.
Logo após a denúncia feita no hospital, a coordenação do SAU, com apoio do Serviço Social e do Núcleo de Comunicação, iniciou
imediatamente ações de esclarecimento junto aos colaboradores, familiares e acompanhantes de pacientes atendidos na unidade
hospitalar, por meio de palestras em áreas de atendimento e demais setores do HJB, com distribuição de material educativo e veiculação
de vídeo alertando sobre o golpe nas redes sociais e e-mails corporativos, afixação de cartazes em locais estratégicos, reforçando a
informação da gratuidade dos serviços de saúde do SUS.
Serviço:
O Hospital Jean Bitar funciona na Rua Cônego Jerônimo Pimentel, Bairro do Umarizal, em Belém. Mais informações: (91) 3239-3800.
Por Vera Rojas

Campanha Maio Laranja é encerrada com "apitaço" de crianças em Belém


A ação reuniu crianças e adolescentes que se manifestaram através de um apitaço, danças e mensagens para o público local.
27/05/2018 11:59h
Foi realizado na manhã deste domingo (27), no Horto Municipal de Belém, o encerramento da Campanha Maio Laranja. A ação reuniu
crianças e adolescentes que se manifestaram através de um apitaço, danças e mensagens para o público local. A campanha, que combate
o abuso e a exploração sexual contra crianças e adolescentes, promoveu diversas ações durante o mês.
O lançamento da campanha foi realizado no dia 9 de maio, com a participação de diversas autoridades e instituições. Logo em seguida
foram promovidos seminários em repartições públicas e Centros Regionais de Saúde (CRS), que abordaram o desenvolvimento infantil e o
impacto da violência sexual contra crianças e adolescentes, com foco no estresse tóxico. Também houve movimentações em escolas
particulares e públicas e ações no município de Altamira.
“O tempo foi curto para o fomento desses eventos, mas como uma campanha pioneira, tivemos uma ótima repercussão, conseguimos
chamar atenção da população e alertar as instituições públicas e privadas. É fundamental que esse movimento chame a atenção das
famílias, pois esse tipo de abuso, muitas vezes, acontece dentro de suas próprias casas. Agora está marcado no calendário do Estado o
mês de maio para trabalhar contra esses abusos, mas durante o ano inteiro o alerta continua”, disse a coordenadora estadual da Saúde da
Criança, Ana Guzzo.
“A campanha foi inspirada num projeto que está sendo realizado em outro estado, também voltado para crianças e adolescentes. E como
existe um grande índice de abuso no Pará, trouxemos a ideia para cá. Muito do que acontece hoje, em termos de violência e múltiplos
problemas sociais, não começam na fase adulta e sim na infância”, explicou uma das idealizadoras do projeto, Andrea Araújo, assistente
social.
Dados
De acordo com a Coordenação Estadual de Saúde do Adolescente, no período de 2013 a 2017, o Pará registrou 4.472 casos de violência
sexual contra adolescentes. No total de dados por Região de Saúde constam: Araguaia (32 casos), Baixo Amazonas (260), Carajás (237),
Lago de Tucuruí (138), Marajó I (158), Marajó II (44), Metropolitana I (2.389), Metropolitana II (134), Metropolitana III (121), Rio Caetés
(121), Tapajós (32), Tocantins (689) e Xingu (117). Já os dados relativos a crianças, entre 2013 e 2017, mostram que o Pará registrou 2.857
casos de violência sexual.
A campanha tem o objetivo de mobilizar a sociedade para o enfrentamento à violência e à exploração sexual neste público específico e
recebe o apoio da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh), Pro Paz,
Assembleia Legislativa do Pará (Alepa) e outras instituições.
A mobilização faz parte do Projeto de Lei nº 35/2018, de autoria do deputado estadual Márcio Miranda, que atendeu à proposta
apresentada pela sociedade civil e instituiu o “Maio Laranja” no Pará. O projeto reforça a importância das ações do poder público quanto à
implementação de um plano de ação voltado ao enfrentamento à violência sexual contra crianças e adolescentes. Atualmente, a lei está
em vigor somente em dois municípios de Minas Gerais (Patos e Belo Horizonte). A campanha é alusiva ao Dia Nacional de Enfrentamento
ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes – 18 de Maio. Denuncie – Disque 100.
Por Carla Fischer
Cerca de 80% dos atendimentos no setor de trauma do Hospital de Tucuruí são de vítimas de trânsito
Atualmente, 80% dos leitos da Clínica Cirúrgica são ocupados por vítimas de acidentes de trânsito.
26/05/2018 11:00h
Com 190 leitos, o Hospital Regional de Tucuruí (HRT), no sudeste do Pará, é referência no atendimento em Urgência e Emergência na
Região do Lago, funcionando como retaguarda de 400 mil habitantes de todos os municípios da região e até de outros locais como Anapu,
Mocajuba e Baião. O hospital atende a várias especialidades. Atualmente, 80% dos leitos da Clínica Cirúrgica são ocupados por vítimas de
acidentes de trânsito.
Segundo Júnior Souto, vice-diretor do HRT, que tem gestão direta da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), o grande problema,
porém, é queH a maioria dos pacientes é encaminhada sem nenhum contato antecipado da Secretaria Municipal de Saúde com o Núcleo
de Regulação do hospital. “Há necessidade de um trabalho junto aos municípios para referenciarem melhor o paciente, encaminhando-os
de acordo com a demanda de média e alta complexidade e de acordo com disponibilidade de leito”, disse Souto.
Júnior Souto ressaltou que a principal demanda é na área de Traumato-Ortopedia, devido ao elevado índice de acidentes de trânsito. “Para
se ter uma ideia da situação, 80% dos leitos da Clínica Cirúrgica são ocupados por vítimas de acidentes de trânsito. Em 2017, deram
entrada 2.002 pacientes com traumas diversos, vítimas desses acidentes. Também recebemos demandas em Oncologia em função da
existência da Unidade de Alta Complexidade em Oncologia (Unacon)”, detalhou Souto.
Além de Traumato-Ortopedia, na área de internação, o HRT disponibiliza atendimento em Neurocirurgia, Cirurgia Geral, Clínica Geral,
Cardiologia, Gestação de Alto Risco, Pediatria, UTI adulto, infantil e neonatal, realizando cerca de 500 internações e 260 cirurgias mensais.
O HRT também conta com serviço de apoio diagnóstico como Raios-X, eletrocardiograma, ultrassonografia, tomografia, laboratório de
análises clínicas, agência transfusional, além de serviços de Nutrição, Fisioterapia, Serviço Social, Psicologia e Fonoaudiologia.
Para garantir o funcionamento de todos os esses serviços, o HRT conta com 419 servidores da própria Sespa e 133 prestadores de
serviços.
Contratualização
Para fortalecer os Hospitais Regionais sob gestão direta do Estado, a Diretoria de Desenvolvimento de Redes Assistenciais (DDRA) da
Sespa vem realizando reuniões com os diretores desses hospitais e suas equipes técnicas. Isso porque a Sespa precisa cumprir a Portaria
3.410 do Ministério, que estabelece as diretrizes para a contratualização de hospitais no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) em
consonância com a Política Nacional de Atenção Hospitalar (PNHOSP).
A contratualização tem a finalidade de formalizar a relação entre gestores públicos de saúde e hospitais integrantes do SUS, por meio do
estabelecimento de compromissos entre as partes, que promovam a qualificação da assistência e da gestão hospitalar de acordo com as
diretrizes estabelecidas na PNHOSP.
Por Roberta Vilanova

Hospital Regional de Santarém realiza “Dia D de Segurança”


Os participantes foram divididos em 35 turmas ao longo do dia, totalizando a participação de 350 colaboradores das mais
diversas áreas.
25/05/2018 15:08h
O Hospital Regional do Baixo Amazonas (HRBA), em Santarém, realizou o “Dia D de Segurança”, na quinta-feira (24). Ao longo do dia,
ocorreram várias atividades. A unidade iniciou com a programação do “Dia de Segurança do Paciente”, que trabalhou, com os
colaboradores, a importância das metas de segurança para um cuidado seguro e de qualidade. À tarde, o foco se voltou para a segurança
no trânsito. O hospital realizou mais uma edição do programa “Direção Viva: você consciente, trânsito mais seguro”, em parceria com o
movimento “Maio Amarelo”.
A primeira ação trabalhou com as metas de segurança do paciente, que consistem em identificar corretamente os pacientes; melhorar a
eficácia da comunicação; melhorar a segurança na prescrição, no uso e na administração de medicamentos; garantir o local correto, o
procedimento correto e a cirurgia no paciente correto; reduzir risco de infecções associadas a cuidados assistenciais; reduzir o risco de
danos aos pacientes resultantes de quedas; e reduzir o risco de lesão por pressão.
Com dinâmicas de aprendizagem e sorteios de brindes para os colaboradores, a programação começou às 8h e se estendeu até as 17h,
com muita descontração. A campanha é desenvolvida anualmente no hospital. “É um trabalho em que envolvemos toda a base, desde o
nível estratégico até o operacional, para fortalecer a execução e os conhecimentos das metas de segurança, levando uma assistência mais
segura para o paciente”, explica a assessora de Qualidade e Segurança do Paciente, Veruska Ramalheiro.
Os participantes foram divididos em 35 turmas ao longo do dia, totalizando a participação de 350 colaboradores das mais diversas áreas.
“Nunca tinha visto uma dinâmica envolvendo todas as metas e todos os colaboradores”, conta a técnica de enfermagem Cleice Mota.
Em outros pontos do hospital aconteceu a programação do “Maio Amarelo”. A equipe da Secretaria Municipal de Mobilidade e Trânsito
(SMT) de Santarém realizou palestras de conscientização no trânsito direcionada aos usuários e colaboradores da unidade. Para finalizar a
programação na unidade, foi realizada uma blitz educativa em frente ao hospital, no final da tarde.
Em 2017, foram registrados 706 acidentes de trânsito em Santarém, segundo dados do Boletim de Ocorrência de Acidente de Trânsito
(Boat). No mesmo ano, o HRBA atendeu 229 pessoas vítimas do trânsito, sendo que quase 85% dos casos foram de acidentes com
motocicleta. Em 2018, de janeiro a março, foram 58 vítimas. A unidade só atende os casos mais graves, de média e alta complexidades.
Direção Viva
O programa “Direção Viva: você consciente, trânsito mais seguro” é um projeto contínuo, que ocorre em todas as unidades de saúde
públicas do Pará gerenciadas pela Pró-Saúde Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar.
A iniciativa consiste em promover ações de educação em saúde, voltadas à conscientização sobre as sequelas oriundas de traumas por
acidentes de trânsito. Com o programa, busca-se disseminar a informação sobre o impacto dos acidentes de trânsito na sociedade, bem
como, formar multiplicadores no processo de combate à insegurança no trânsito.
“O Direção viva vem desenvolvendo e apoiando ações com o objetivo de sensibilizar as pessoas no que se refere à segurança no trânsito.
Estamos apoiando o movimento Maio Amarelo, junto com a SMT para chamarmos a atenção da sociedade para os perigos do trânsito,
afinal, ‘nós somos o trânsito’, como diz o tema do movimento”, afirma uma das responsáveis pelo Direção Viva no HRBA, Claudiléia
Galvão.
Por Joab Ferreira
Homens também são atingidos por distúrbios da tireoide

Nesta sexta-feira, 25, comemora-se o Dia Internacional da Tireoide para a maior conscientização sobre os distúrbios dessa
glândula que fica na parte anterior pescoço e atinge 60% da população, sendo que o sexo feminino é o mais afetado com casos
de nódulos. Baixar Foto Foto: ASCOM HJB No Jean Bitar os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), que precisam do
diagnóstico, podem contar com uma equipe multiprofissional especializada.

25/05/2018 10:29h

Nesta sexta-feira, 25, comemora-se o Dia Internacional da Tireoide para a maior conscientização sobre os distúrbios dessa glândula que
fica na parte anterior pescoço e atinge 60% da população, sendo que o sexo feminino é o mais afetado com casos de nódulos.
Referência na assistência em endocrinologia do Pará, o Hospital Jean Bitar aderiu à campanha nacional realizada pela Sociedade
Brasileira de endocrinologia e Metabologia (SBEM) que tem como tema este ano: Mitos e Fatos sobre a Tireoide, para esclarecer dúvidas
com informações sobre as alterações da tireoide que é responsável pelo metabolismo do corpo e, que quando apresenta alteração na
função, pode provocar algumas doenças como hipotireoidismo, hipertireoidismo, nódulos e até câncer.
A endocrinologista do HJB, Camila Abdon, recomenda que, “ao perceber alguma alteração no pescoço, a pessoa deve procurar
especialista para avaliação e diagnóstico”. Ela cita ainda que as queixas mais comuns da disfunção da glândula são o ganho de peso,
cansaço, indisposição, falta de energia e memória ruim. O estresse, falta de atividade física e alimentação desequilibrada também
contribuem para esse quadro.
No Jean Bitar os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), que precisam do diagnóstico, podem contar com uma equipe
multiprofissional especializada para avaliação clínica, laboratorial, ultrassom, pulsão de nódulos suspeitas para câncer, tratamento clínico,
medicina nuclear para exames complementares, terapia com iodo, além de cirurgia de cabeça e pescoço para procedimentos cirúrgicos
parcial ou total da glândula.
De janeiro a março deste ano, a equipe multiprofissional do HJB realizou 6.598 atendimentos ambulatoriais, sendo 1.585 na especialidade
de endocrinologia, 278 atendimentos ambulatoriais para cirurgia de cabeça e pescoço, 56 cirurgias de cabeça e pescoço.
Em comemoração alusiva à data, na quinta-feira (24), a equipe de endocrinologista do Hospital Jean Bitar (HJB), que é referência nessa
especialidade no Pará, promoveu ação de educação em saúde com a realização de palestras e distribuição de material educativo para
colaboradores, usuários, acompanhantes e visitantes nas áreas de atendimento.
Com assistência de média e alta complexidade, o HJB dispõe de 70 leitos e é referência estadual para endoscopia digestiva,
endocrinologia, reumatologia, geriatria, pneumologia e clínica médica. Os usuários contam com uma equipe de especialistas, estrutura,
equipamento e tecnologias de ponta para realização de cirurgias na parede abdominal e gástrica, e nas vias biliares e intestino.
Serviço: O Hospital Jean Bitar funciona na Rua Cônego Jerônimo Pimentel, Bairro do Umarizal, em Belém. Mais informações: (91) 3239-
3800.

Por Vera Rojas


27 DE MAIO DE 2018

Pacientes renais em risco

"Com muita preocupação, nos vemos enfrentando uma paralisação que já causa forte impacto em todas as clínicas e hospitais do país,
pois, assim como em outros setores da saúde, as clínicas especializadas em tratamento de diálise dependem de insumos e soluções que
vêm por transporte rodoviário, especialmente aquelas que não contam com uma rede ampla ou logística tão frequente de acesso às
cargas. Por isso, tememos pela paralisação do atendimento, que no nosso caso pode resultar em mortes e problemas graves aos
pacientes.
Estamos de mãos atadas, acreditando e esperando que os envolvidos tenham um pouco de complacência e flexibilidade e entendam que
saúde é prioridade e não pode ser tratada como se tratam outras questões.
Entendemos a situação e nos solidarizamos com todos aqueles que estão na mesma condição do que a nossa, Por isso, gostaríamos e
torcemos para que se chegue a um acordo o mais rápido possível, caso contrário, tememos pelo colapso do atendimento aos pacientes
com doença renal crônica.
Não podemos ficar calados frente a essa situação e fazemos um apelo, tanto ao governo, como aos representantes da categoria, para que
intercedam e tomem medidas que garantam o fornecimento de insumos aos hospitais e as clínicas de saúde.
Carmen Tzanno
Presidente da Sociedade Brasileira de Nefrologia»

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