Renato Madeira
ENUNCIADOS
1) (ITA 1971) Se f é uma função real de variável real dada por f x x 2 , então
f x 2 y2 é igual a:
a) f f x f y 2f x f y para todo x e y.
b) f x 2 2f f x f x f y para todo x e y.
c) f x 2 f y2 f x f y para todo x e y.
d) f f x f f y 2f x f y para todo x e y.
e) f f x 2f y2 2f x f y para todo x e y.
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e x e x
7) (ITA 1975) Seja f x definida em . Se g for a função inversa de f, o
e x e x
7
g
valor de e 25 será:
2
7
4 7e 25
a) b) c) log e d) e 25 e) NDA
3 25 7
8) (ITA 1976) Considere g : a, b,c a, b,c uma função tal que g a b e
g b a. Então, temos:
a) a equação g x x tem solução se, e somente se, g é injetora.
b) g é injetora, mas não é sobrejetora.
c) g é sobrejetora, mas não é injetora.
d) se g não é sobrejetora, então g g x x para todo x em a, b, c.
e) n.d.r.a.
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10) (ITA 1976) Seja A uma função real de variável real x, tal que:
e2x 2ex A x 1 0, para todo número real x.
Nestas condições, temos:
a) A 0 1, A x A x , para todo número real x e não existe um número real
x 0, satisfazendo a relação A x 1.
b) A 0 1 e A x 0, para algum número real x.
c) A 1 0 e A x A x , para todo número real x.
d) não existe um número real x, não nulo, satisfazendo a relação A x 1 e não existe
um número real x, satisfazendo A x A x .
e) n.d.r.a.
e x e x
11) (ITA 1976) Considere a seguinte função real de variável real M x x x .
e e
Então
a) Para todo x 1, ocorre M x 1.
b) Para todo número real x ocorrem, simultaneamente, M x M x e
0 M x 1.
c) Existem um a (número real positivo) e um b (número real negativo), tais que
M a M b.
d) M x 0, somente quando x 0 e M x 0 apenas quando x 0.
e) n.d.r.a.
13) (ITA 1977) Supondo que a b, onde a e b são constantes reais, considere a função
H x a b a x definida no intervalo fechado 0,1. Podemos assegurar que:
a) H não é uma função injetora.
b) Dado qualquer y, sempre existe um x em 0,1 satisfazendo H x y.
c) Para cada y, com a y b, corresponde um único real x, com 0 x 1, tal que
H x y.
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d) Não existe uma função real G, definida no intervalo fechado a, b , satisfazendo a
relação G H x x para cada x em 0,1.
e) n.d.a.
14) (ITA 1978) Sejam o conjunto dos números reais e f uma função de em .
Sejam B e o conjunto f 1 B x ; f x B , então:
a) f f 1 B B
b) f f 1 B B se f é injetora.
c) f f 1 B B
d) f 1 f B B se f é sobrejetora
e) n.d.a.
15) (ITA 1978) Seja f x uma função real de variável real. Se para todo x no domínio
de f temos f x f x , dizemos que a função é par; se, no entanto, temos
f x f x , dizemos que a função é ímpar. Com respeito à função
g x loge sen x 1 sen 2 x , podemos afirmar que:
a) está definida apenas para x 0.
b) é uma função que não é par nem ímpar.
c) é uma função par.
d) é uma função ímpar.
e) n.d.a.
16) (ITA 1978) Qual das funções definidas abaixo é bijetora? Obs. x ; x 0
e a, b é o intervalo fechado de extremos a e b.
a) f : tal que f x x 2 .
b) f : tal que f x x 1.
c) f : 1,3 2, 4 tal que f x x 1.
d) f : 0, 2 tal que f x sen x.
e) n.d.a.
17) (ITA 1979) Seja f uma função real definida para todo x real tal que: f é ímpar;
f x f 1
f x y f x f y ; e f x 0, se x 0. Definindo g x , se x 0.
x
Sendo n um número natural, podemos afirmar que:
a) f é não-decrescente e g é uma função ímpar.
b) f é não-decrescente e g é uma função par.
c) f é não-decrescente e 0 g n f 1 .
d) f não é monótona e 0 g n f 1 .
e) não é possível garantir que 0 g n f 1 .
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x a
, se x b
20) (ITA 1982) Seja f : definida por f x x b . Se f f x x
b, se x b
para todo x real e f 0 2, então
a) ab 2 b) ab 1 c) ab 0 d) ab 1 e) ab 2
a) A
4 2
,4 6
5
, 4 5
6
b) A
2 2
,2 6
5
, 2 5
6
c) A 42 , 46 , 465
d) A
4 2
2
,4 6
2
5
, 4 5
6
e) A
2 2
,4 6
5
, 2 5
6
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1 1
22) (ITA 1983) Sejam três funções f , u, v : tais que f x f x
x f x
para todo x não nulo e u x v x 1 para todo x real. Sabendo-se que x 0 é
2 2
1 1
um número real tal que u x 0 v x 0 0 e f 2, o valor de
u(x o ) v(x o )
u(x o )
f é:
v(x o )
1
a) 1 b) 1 c) 2 d) e) 2
2
7 1
24) (ITA 1985) Considere as seguintes funções: f x x
e g x x2
2 4
definidas para todo x real. Então, a respeito da solução da inequação
g f x g f x , podemos afirmar que:
a) Nenhum valor de x real é solução.
b) Se x 3 então x é solução.
7
c) Se x então x é solução.
2
d) Se x 4 então x é solução.
e) Se 3 x 4 então x é solução.
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26) (ITA 1986) Sejam a, b, c números reais dados com a 0. Suponha que x1 e x 2
b
sejam as raízes da função y ax 2 bx c e x1 x 2 . Sejam x 3 e
2a
2b b 2 4ac
x4 . Sobre o sinal de y podemos afirmar que:
4a
a) y 0, x , x1 x x3
b) y 0, x , x 4 x x 2
c) y 0, x , x1 x x 4
d) y 0, x , x x 4
e) y 0, x , x x3
27) (ITA 1986) Seja f : uma função que satisfaz à seguinte propriedade:
f x y f x f y , x, y . Se g x f log10 x 2 1
2
então podemos
afirmar que
a) O domínio de g é e g 0 f 1.
b) g não está definida para os reais negativos e g x 2f log10 x 2 1 , para x 0.
c) g 0 0 e g x 2f log10 x 2 1 , x .
d) g 0 f 0 e g é injetora.
2
1
e) g 0 1 e g x f log10 x 2 1 , x .
28) (ITA 1986) Seja a , 0 a 1 e f a função real de variável real definida por
1
a a
x2 2 2
f x . Sobre o domínio A desta função podemos afirmar que:
cos 2x 4 cos x 3
a) , 2 A
b) A 2, 2
c) 2, 2 A
d) x | x e x 2 A
e) A 2, 2
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32) (ITA 1988) Seja f x log 2 x 2 1 , x , x 1. A lei que define a inversa
de f é:
a) 1 2 y , y .
b) 1 2 y , y .
c) 1 1 2 y , y .
d) 1 2 y , y , y 0.
e) 1 1 2 y , y , y 0.
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34) (ITA 1988) Sejam f e g funções reais de variável real definidas por
f x ln x 2 x e g x
1
. Então, o domínio de f g é:
1 x
a) 0, e b) 0,1 c) e, e 1 d) 1,1 e) 1,
Nota: f g é a lei definida por f g x f g x para cada x de seu domínio.
35) (ITA 1988) Seja f : uma função estritamente decrescente, isto é, quaisquer x
e y reais com x y tem-se f x f y . Dadas as afirmações:
I. f é injetora.
II. f pode ser uma função par.
III. Se f possui inversa então sua inversa também é estritamente decrescente.
Podemos assegurar que:
a) apenas as afirmações I e III são verdadeiras.
b) apenas as afirmações II e III são falsas.
c) apenas a afirmação I é falsa.
d) todas as afirmações são verdadeiras.
e) apenas a afirmação II é verdadeira.
36) (ITA 1989) Os valores de , 0 e , para os quais a função f :
2
dada por f x 4x 2 4x tg 2 assume seu valor mínimo igual a 4, são
3 2 2 2 2 3
a) e b) e c) e d) e e) e
4 4 5 5 3 3 7 7 5 5
1 e x
39) (ITA 1990) Dadas as funções f x , x 0 e g x x sen x, x ,
1 ex
podemos afirmar que:
a) ambas são pares. b) f é par e g é ímpar
c) f é ímpar e g é par. d) f não é par e nem ímpar e g é par.
e) ambas são ímpares.
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x 2, se x 1
40) (ITA 1990) Seja f : a função definida por f x x 2 , se 1 x 1.
4, se x 1
Lembrando que se A então f 1 A x : f x A , considere as afirmações:
(I) f não é injetora e f 1 3,5 4.
(II) f não é sobrejetora e f 1 3,5 f 1 2, 6 .
(III) f é injetora e f 1 0, 4 2, .
Então podemos garantir que:
a) apenas as afirmações II e III são falsas.
b) as afirmações I e III são verdadeiras.
c) apenas a afirmação II é verdadeira.
d) apenas a afirmação III é verdadeira.
e) todas as afirmações são falsas.
2x 3
41) (ITA 1990) Seja a função f : 2 3 definida por f x 1.
x2
Sobre sua inversa podemos garantir que:
a) não está definida pois f não é injetora.
b) não está definida pois f não é sobrejetora.
y2
c) está definida por f 1 y , y 3.
y3
y5
d) está definida por f 1 y 1, y 3.
y3
2y 5
e) está definida por f 1 y 1, y 3.
y3
a) se x , f g x 0 b) se 1 x , f g x 1
3 3
2 2
c) se x 2, f g x 1 d) se 1 x , f g x 1
4 4
3 3
e) n.d.a.
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a x a x
44) (ITA 1991) Sejam a , a 1 e f : definida por f x . A
2
função inversa de f é dada por:
a) loga x x 2 1 , para x 1 .
b) loga x x 2 1 , para x .
c) loga x x 2 1 , para x .
d) loga x x 2 1 , para x 1 .
e) n.d.a.
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d) 2, 2
e) n.d.a.
49) (ITA 1993) Seja f : uma função não nula, ímpar e periódica de período p.
Considere as seguintes afirmações:
I. f p 0
II. f x f x p , x
III. f x f x p , x
IV. f x f x , x
Podemos concluir que:
a) I e II são falsas. b) I e III são falsas.
c) II e III são falsas. d) I e IV são falsas.
e) II e IV são falsas.
1
50) (ITA 1993) Um acidente de carro foi presenciado por da população de
65
Votuporanga (SP). O número de pessoas que soube do acontecimento t horas após é
B 1
dado por: f t kt
onde B é a população da cidade. Sabendo-se que da
1 Ce 9
1
população soube do acidente 3 horas após então o tempo que passou até que da
5
população soubesse da notícia foi de:
a) 4 horas. b) 5 horas. c) 6 horas.
d) 5 horas e 24 min. e) 5 horas e 30 min.
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a x 2 se x 2
52) (ITA 1995) Seja a função f : definida por f (x)
a sen x se x
2 x 2
onde a 0 é uma constante. Considere K y ; f y 0 . Qual o valor de a ,
sabendo-se que f K ?
2
2
2
a) b) c) d) e) 2
4 2 2
3x 3,
x0
53) (ITA 1996) Seja f : definida por f x 2 . Então:
x 4x 3, x 0
2
a) f é bijetora e f f f 1 21 .
3
2
b) f é bijetora e f f f 1 99 .
3
c) f é sobrejetora, mas não é injetora.
d) f é injetora, mas não é sobrejetora.
2
e) f é bijetora e f f f 1 3 .
3
1 2x
54) (ITA 1996) Considere as funções reais f e g definidas por f x ,
1 x2
x 1,1 e g x
x
1 2x
1
, x . O maior subconjunto de
2
onde pode
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1 1 1 1 1
a) 1, , b) , 1 ,
2 3 4 3 4
1
c) , 1 ,1 d) 1,
2
1 1
e) ,
2 3
55) (ITA 1996) Seja f : * uma função injetora tal que f 1 0 e
f x y f x f y para todo x 0 e y 0. Se x1 , x 2 , x 3 , x 4 e x 5 formam nessa
ordem uma progressão geométrica, onde x i 0 para i 1, 2,3, 4,5 e sabendo que
5 4 x
f x i 13f 2 2f x1 e f i 2f 2x1 , então o valor de x1 é:
i 1 i 1 x i 1
a) 2 b) 2 c) 3 d) 4 e) 1
a) x 1 b) 1 x
3 3
c) x 3 d) x e) 2 x
x 2 1 2 x
57) (ITA 1997) O domínio D da função f x ln é o conjunto
2x 2 3x
a) D x : 0 x 3 2
b) D x : x 1 ou x
c) D x : 0 x 1 ou x
d) D x : x 0
e) D x : 0 x 1 ou x 3 2
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61) (ITA 1998) Seja f : a função definida por f x 2sen 2x cos 2x . Então:
a) f é ímpar e periódica de período .
b) f é par e periódica de período 2 .
c) f não é par nem ímpar e é periódica de período .
d) f não é par e é periódica de período 4
e) f não é ímpar e não é periódica.
2
62) (ITA 1999) Considere as funções f e g definidas por f x x , para x 0 e
x
x
gx , para x 1. O conjunto de todas as soluções da inequação
x 1
g f x g x é:
a) 1, b) , 2 c) 2, 1
d) 1,1 e) 2, 1 1,
63) (ITA 1999) Sejam f ,g, h : funções tais que a função composta
h g f : é a função identidade.
Considere as afirmações:
I. A função h é sobrejetora.
II. Se x 0 é tal que f x 0 0 , então f x 0 para todo x com x x 0 .
III. A equação h x 0 tem solução em .
Então:
a) Apenas a afirmação (I) é verdadeira.
b) Apenas a afirmação (II) é verdadeira.
c) Apenas a afirmação (III) é verdadeira.
d) Todas as afirmações são verdadeiras.
e) Todas as afirmações são falsas.
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x x
3 1
64) (ITA 1999) Sejam f ,g : funções definidas por f x e g x .
2 3
Considere as afirmações:
I. Os gráficos de f e g não se interceptam.
II. As funções f e g são crescentes.
III. f 2 g 1 f 1 g 2
Então:
a) Apenas a afirmação (I) é falsa.
b) Apenas a afirmação (III) é falsa.
c) Apenas as afirmações (I) e (II) são falsas.
d) Apenas as afirmações (II) e (III) são falsas.
e) Todas as afirmações são falsas.
x
65) (ITA 2000) Considere f : definida por f x 2sen 3x cos . Sobre
2
f podemos afirmar que:
a) é uma função par.
b) é uma função ímpar e periódica de período fundamental 4 .
c) é uma função ímpar e periódica de período fundamental 4 3 .
d) é uma função periódica de período fundamental 2 .
e) não é par, não é ímpar e não é periódica.
5 7x 5 7x
68) (ITA 2001) Considere as funções f x , g x e h(x) arc tg(x).
4 4
Se a é tal que h f a h g a , então f a g a vale:
4
7 7
a) 0 b) 1 c) d) e) 7
4 2
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1
69) (ITA 2001) Se f : 0,1 é tal que, x 0,1 , f x e
2
1 x x 1
f x f f então a desigualdade válida para qualquer n 1, 2,3, e
4 2 2
0 x 1 é:
1 1 1 1
a) f x n b) n f x
2 2 2 2
1 1 1
c) n 1 f x d) f x n
2 2 2
1
e) f x n
2
ax b
71) (ITA 2002) Sendo par a função dada por f x , c x c , então f x ,
xc
para c x c , é constante e igual a
a) a b b) a c c) c d) b e) a
73) (ITA 2003) Considere uma função f : não constante e tal que
f x y f x f y , x, y . Das afirmações:
I. f x 0 , x .
II. f nx f x , x
n
, n *
.
III. f é par.
é (são) verdadeira(s):
a) apenas I e II. b) apenas II e III. c) apenas I e III.
d) todas. e) nenhuma.
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1 0 94 0
Então a soma dos valores de x para os quais f g x 0 é igual a:
a) 0 b) 2 c) 4 d) 6 e) 8
x 1
76) (ITA 2005) Seja D / 1 e f : D D uma função dada por f x .
x 1
Considere as afirmações:
I f é injetiva e sobrejetiva.
II f é injetiva, mas não sobrejetiva.
1
III f x f 0 , para todo x D , x 0 .
x
IV f x f x 1, para todo x D .
Então, são verdadeiras:
a) apenas I e III b) apenas I e IV c) apenas II e III
d) apenas I, III e IV e) apenas II, III e IV
2x, 0 x 1 2
77) (ITA 2006) Seja f : 0,1 definida por f x .
2x 1, 1 2 x 1
f x 1 2 , 1 2 x 0
Seja g : 1 2,1 2 dada por g x , com f definida
1 f x 1 2 , 0 x 1 2
acima. Justificando a resposta, determine se g é par, ímpar ou nem par nem ímpar.
79) (ITA 2008) Um intervalo real D tal que a função f : D definida por
f x ln x 2 x 1 é injetora, é dado por
a) b) (,1] c) 0,1/2 d) 0,1 e) [1/ 2, )
2x 3
80) (ITA 2009) Seja f : \ 1 definida por f x .
x 1
a) Mostre que f é injetora.
b) Determine D f x ; x \ 1 e f 1 : D \ 1 .
82) (ITA 2010) Seja f : bijetora e ímpar. Mostre que a função inversa
f 1 : também é ímpar:
3x 3 x
83) (ITA 2010) Analise se a função f : , f (x) é bijetora e, em caso
2
afirmativo, determine a função inversa f 1 .
84) (ITA 2010) Sejam f ,g : tais que f é par e g é ímpar. Das seguintes
afirmações:
I. f g é ímpar,
II. f g é par,
III. g f é ímpar,
É (são) verdadeiras(s)
a) apenas I. b) apenas II. c) apenas III. d) apenas I e II. e) todas
3 x , x 0
2
86) (ITA 2012) Analise se f : , f x é bijetora e, em caso
3 x 2
, x 0
afirmativo, encontre f 1 : .
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3b
em que a e b são números reais. Se f 1 1 f 2 , então pode-se afirmar sobre a
função composta g f que
a) g f 1 ln 3
b) g f 0
c) g f nunca se anula.
d) g f está definida apenas em x : x 0
e) g f admite dois zeros reais distintos.
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1
94) (ITA 2015) Considere as funções f1,f 2 ,f : , sendo f1 x x 3,
2
3
f2 x x 1 e f x igual ao maior valor entre f1 x e f 2 x , para cada x .
2
Determine:
a) Todos os x tais que f1 x f 2 x .
b) O menor valor assumido pela função f.
c) Todas as soluções da equação f x 5 .
É (são) verdadeira(s)
a) apenas I. b) apenas I e II. c) apenas II e III.
d) I, II e III. e) apenas III.
1
97) (ITA 2017) Esboce o gráfico da função f : dada por f x 2 x .
2
RESPOSTAS:
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RESOLUÇÕES
1) (ITA 1971) Se f é uma função real de variável real dada por f x x 2 , então
f x 2 y2 é igual a:
a) f f x f y 2f x f y para todo x e y.
b) f x 2 2f f x f x f y para todo x e y.
c) f x 2 f y2 f x f y para todo x e y.
d) f f x f f y 2f x f y para todo x e y.
e) f f x 2f y2 2f x f y para todo x e y.
RESOLUÇÃO: d
f x 2 y2 x 2 y2 x 4 y4 2x 2 y2
2
f f x f x 2 x 2 x 4
2
f x 2 y2 f f x f f y 2f x f y
RESOLUÇÃO: d
Para que a função quadrática tenha raiz dupla, seu discriminante deve ser nulo.
p 2 4 1 p 0 p 0 p 4
Para que a raiz dupla seja positiva, a soma das raízes deve ser positiva. Assim, temos:
p
1 0p0
2 1
Logo, não há valor de p que satisfaça as duas condições, o que implica que f x 0
não pode ter raiz dupla positiva.
RESOLUÇÃO: d
Sabendo que o número inicial de bactérias X 0 , duplica em 4 horas, então
X 4 2 X 0 .
Como X t C ekt , então
X 0 C ek0 C
1
X 4 C ek4 2 C e4k 2 ek 2 4
No fim de 6 horas, teremos:
C
1 6 3
X 6 C e k6
C e k 6
24 C 22 23 2 C
Logo, o número de bactérias após 6 horas é 2 3 2 vezes o número inicial.
RESOLUÇÃO: d
Sabendo que a metade da quantidade primitiva M 0 , desaparece em 1600 anos, então
M 0 M 0
M 1600 M 0 .
2 2
Como M t C ekt , então
M 0 C ek0 C
1
C
k1600
M 1600 C e e1600k 21 e100k 2 16
2
A quantidade de radium, após 100 anos, é
1
k100
M 100 C e C2 .
16
Logo, a quantidade perdida em 100 anos é
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C 1 2 ,
1 1
M 0 M 100 C C 2 16 16
1
ou seja, é 1 2 16 da quantidade inicial.
RESOLUÇÃO: d
Para que a função f g : E K esteja bem definida, devemos ter
f g t f g t
t Dg E D
Observe que não é possível aplicar f g em um t que não pertença a D, pois g t não
estaria definido.
g t Df Img Df
f g t Imf B K
Observe que Imf g Imf B, mas, para garantir que a imagem de f g esteja contida
no seu contradomínio K, é preciso que K contenha B.
RESOLUÇÃO: c
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Para que um logaritmo esteja bem definido é preciso que sua base seja positiva e
diferente de 1, e o logaritmando seja positivo. Assim, para o logaritmando mais interno,
temos:
7 2x x 2
0
3 4x 2
3
O numerador tem raízes 1 2 2 e o denominador raízes . Dispondo essas raízes
2
sobre a reta real e aplicando o método dos intervalos, temos:
3 3
x 1 2 2 x x 1 2 2 (*)
2 2
7 2x x 2
Como log10 também é um logaritmando, temos:
3 4x 2
7 2x x 2 7 2x x 2 7 2x x 2
log10 0 10 0
1 1 0
3 4x 2 3 4x 2 3 4x 2
4 2x 3x 2
0
3 4x 2
O numerador tem discriminante negativo, então o numerador é sempre positivo. Assim,
temos:
4 2x 3x 2 3 3
0 3 4x 2 0 x (**)
3 4x 2 2 2
Fazendo a interseção dos intervalos (*) e (**), temos:
3 3 3 3
x | x , .
2 2 2 2
e x e x
7) (ITA 1975) Seja f x definida em . Se g for a função inversa de f, o
e x e x
7
g
valor de e 25 será:
2
7
4 7e 25
a) b) c) log e d) e 25 e) NDA
3 25 7
RESOLUÇÃO: a
Se g for a função inversa de f, então f x y g y x.
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7 7
g x f x
25 25
1
x ex x
e e
x
e e 1 7 25e2x 25 7e2x 7 18e2x 32
2x
f x x x
e e e x x e 1 25
1 2x
e
16 16 1 16 16 4
e2x 2x loge x log e log e log e
9 9 2 9 9 3
7 4
7 4 g loge 4
g log e e 25 e 3
25 3 3
8) (ITA 1976) Considere g : a, b,c a, b,c uma função tal que g a b e
g b a. Então, temos:
a) a equação g x x tem solução se, e somente se, g é injetora.
b) g é injetora, mas não é sobrejetora.
c) g é sobrejetora, mas não é injetora.
d) se g não é sobrejetora, então g g x x para todo x em a, b, c.
e) n.d.r.a.
RESOLUÇÃO: a
Como a, b e c são elementos de um conjunto, vamos assumir que eles são distintos dois
a dois.
O valor de g c pode ser a, b ou c. Vamos analisar as características da função em cada
um dos casos.
1º) g c a
g b g c a, o que implica que g não é injetora
c não é imagem de ninguém, o que implica g não é sobrejetora
2º) g c b
g a g c b, o que implica que g não é injetora
c não é imagem de ninguém, o que implica g não é sobrejetora
3º) g c c
Nesse caso a função é bijetora, pois todos os elementos do contradomínio são imagem
de algum elemento do domínio (sobrejetora) e cada elemento é imagem de um único
elemento do domínio (injetora).
Observe agora que, para que a equação g x x tenha solução, devemos ter g c c,
o que implica g é injetora. Por outro lado, se g é injetora, então g c c, o que implica
que a equação g x x tem solução.
Assim, a equação g x x tem solução se, e somente se, g é injetora.
Note ainda que g g a g b a e g g b g a b, mas o valor de
g g c g c c somente no 3º caso e g não é sobrejetora nos 1º e 2º casos.
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RESOLUÇÃO: b
Seja f x y, com x A e y B, então
x A g f x x g y x
y B f g y y f x y
Observe então que f x y g y x, o que implica que g é a função inversa de f e,
consequentemente, f e g são bijetoras. Logo, a alternativa b) é a correta.
A alternativa a) é falsa, pois se x o é imagem de todos os elementos do domínio então f
não é injetora e, consequentemente, não é bijetora.
A alternativa c) é falsa, pois a expressão apresentada implica que f não é injetora e,
portanto, não é bijetora.
A alternativa d) é falsa, pois, para todo a B, f g a a g f g a g a .
10) (ITA 1976) Seja A uma função real de variável real x, tal que:
e2x 2ex A x 1 0, para todo número real x.
Nestas condições, temos:
a) A 0 1, A x A x , para todo número real x e não existe um número real
x 0, satisfazendo a relação A x 1.
b) A 0 1 e A x 0, para algum número real x.
c) A 1 0 e A x A x , para todo número real x.
d) não existe um número real x, não nulo, satisfazendo a relação A x 1 e não existe
um número real x, satisfazendo A x A x .
e) n.d.r.a.
RESOLUÇÃO: a
e 2x
1
e 2x
2e A x 1 0 2e x A x e2x 1 A x
x
x
2e
e20 1 1 1
A 0 1
2e0 2 1
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e2x 1
1 e2x 2e x 1 0 e x 1 0 e x 1 x 0
2
Ax
2ex
e2x 1
e2x 0, x Ax 0, x
2ex
1
2 x 1
e 1 2x 1 e2x e x 1 e2x
A x e A x , x
2e x 2 e2x 2 2e x
ex
Logo, a alternativa correta é a).
e x e x
11) (ITA 1976) Considere a seguinte função real de variável real M x .
e x e x
Então
a) Para todo x 1, ocorre M x 1.
b) Para todo número real x ocorrem, simultaneamente, M x M x e
0 M x 1.
c) Existem um a (número real positivo) e um b (número real negativo), tais que
M a M b.
d) M x 0, somente quando x 0 e M x 0 apenas quando x 0.
e) n.d.r.a.
RESOLUÇÃO: e
a) INCORRETA, pois M x é sempre menor do que 1.
1
x ex x
e e
x
e e 1 e 1 2 1 2 1, x
2x 2x
M x x x
e e 1
e x e2x 1 e2x 1 e2x 1
ex
b) INCORRETA, pois M x é negativo sempre que x é negativo.
e x e x e x e x
M x x x M x
e x e x e e
e2x 1
Se x 0 2x 0 e2x e0 1 e2x 1 0 M x 0
e2x 1
e2x 1
Se x 0 2x 0 e2x e0 1 e2x 1 0 M x 0
e2x 1
c) INCORRETA, conforme mostrado a seguir.
a 0 b 0 M a 0 M b 0 M b 0 M a
d) INCORRETA, pois M x 0 se, e somente se, x 0.
e2x 1
M x 2x 0 e2x 1 0 e2x 1 e0 2x 0 x 0
e 1
Logo, a alternativa correta é e).
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RESOLUÇÃO: e
(1) FALSA
FoF x F F x F x 2 1 x 2 1 1 x 4 2x 2 1 1 x 2 x 2 2
2
(2) FALSA
FoF y y 2 y 2 2 y , que é satisfeita, por exemplo, para y = 0.
(3) FALSA
FoF x x 2 x 2 2 x 2 x 2 2 FoF x
Logo, FoF é par e portanto não é injetora.
(4) FALSA
FoF x x 2 x 2 2 0 x 0 ou x 2
13) (ITA 1977) Supondo que a b, onde a e b são constantes reais, considere a função
H x a b a x definida no intervalo fechado 0,1. Podemos assegurar que:
a) H não é uma função injetora.
b) Dado qualquer y, sempre existe um x em 0,1 satisfazendo H x y.
c) Para cada y, com a y b, corresponde um único real x, com 0 x 1, tal que
H x y.
d) Não existe uma função real G, definida no intervalo fechado a, b , satisfazendo a
relação G H x x para cada x em 0,1.
e) n.d.a.
RESOLUÇÃO: c
Sabendo que a b b a 0, então H x a b a x é uma função do 1º grau
crescente de domínio DH 0,1 e imagem ImH H 0 , H 1 a, b. Assim, H x
é uma bijeção de 0,1 em a, b.
a) INCORRETA, pois H x é bijetora e, portanto, injetora.
b) INCORRETA, pois a imagem de H x é o intervalor fechado a, b.
c) CORRETA, pois H x é uma bijeção de 0,1 em a, b.
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14) (ITA 1978) Sejam o conjunto dos números reais e f uma função de em .
Sejam B e o conjunto f 1 B x ; f x B , então:
a) f f 1 B B
b) f f 1 B B se f é injetora.
c) f f 1 B B
d) f 1 f B B se f é sobrejetora
e) n.d.a.
RESOLUÇÃO: a
Seja x o f 1 B f x o B f f 1 B B, então a alternativa a) está correta.
O diagrama seguinte representa uma situação em que f é injetora e f f 1 B B.
Logo, as alternativas b) e c) são incorretas.
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Observe que, da forma como f 1 está definida ela não é necessariamente uma função,
como nos exemplos apresentados nos dois diagramas.
15) (ITA 1978) Seja f x uma função real de variável real. Se para todo x no domínio
de f temos f x f x , dizemos que a função é par; se, no entanto, temos
f x f x , dizemos que a função é ímpar. Com respeito à função
g x loge sen x 1 sen 2 x , podemos afirmar que:
a) está definida apenas para x 0.
b) é uma função que não é par nem ímpar.
c) é uma função par.
d) é uma função ímpar.
e) n.d.a.
RESOLUÇÃO: d
Sabemos que 1 sen 2 x 1 para todo x , então a raiz quadrada 1 sen 2 x está
sempre bem definida e sen x 1 sen 2 x 0, o que implica que o logaritmando é
sempre positivo. Logo, o domínio da função g são todos os números reais e a alternativa
a) é incorreta.
Vamos agora analisar a paridade da função g.
2
g x loge sen x 1 sen 2 x log e sen x 1 sen x
sen x 1 sen 2 x
loge sen x 1 sen 2 x log e sen x 1 sen 2 x
2
sen x 1 sen x
1 sen 2 x sen 2 x 1
loge loge
sen x 1 sen 2 x 2
sen x 1 sen x
1
loge sen x 1 sen 2 x loge sen x 1 sen 2 x g x
Logo, g é ímpar, as alternativas b) e c) são incorretas e a d) é correta.
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16) (ITA 1978) Qual das funções definidas abaixo é bijetora? Obs. x ; x 0
e a, b é o intervalo fechado de extremos a e b.
a) f : tal que f x x 2 .
b) f : tal que f x x 1.
c) f : 1,3 2, 4 tal que f x x 1.
d) f : 0, 2 tal que f x sen x.
e) n.d.a.
RESOLUÇÃO: c
a) f não é bijetora
f x f x x 2 , então f não é injetora e, portanto, não é sobrejetora;
b) f não é bijetora
f f 0, 1, Imf 1,
Logo, f não é sobrejetora e, portanto, não é bijetora.
c) f é bijetora
f é uma função do 1º grau, então é estritamente crescente o que implica que f é injetora.
f 1,3 f 1 ,f 3 2, 4 Imf 2, 4
Logo, f é sobrejetora e, portanto, bijetora.
d) f não é bijetora
f x sen x 1,1 f não é sobrejetora e, portanto, não é bijetora
17) (ITA 1979) Seja f uma função real definida para todo x real tal que: f é ímpar;
f x f 1
f x y f x f y ; e f x 0, se x 0. Definindo g x , se x 0.
x
Sendo n um número natural, podemos afirmar que:
a) f é não-decrescente e g é uma função ímpar.
b) f é não-decrescente e g é uma função par.
c) f é não-decrescente e 0 g n f 1 .
d) f não é monótona e 0 g n f 1 .
e) não é possível garantir que 0 g n f 1 .
RESOLUÇÃO: c
Como f é impar, então f x f x , x .
x1 x 2 x1 x 2 0 f x1 x 2 0
f x1 x 2 f x1 f x 2 f x1 f x 2 0 f x1 f x 2
Logo, f é não-decrescente.
Como f x y f x f y , então, sendo n um número natural, tem-se
f n n f (1) .
Isso pode ser verificado pelo P.I.F., notando que:
1º) f 0 0
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f é ímpar f 0 f 0 f 0 0
2º) Hip. de Indução: f k k f 1 , k
3º) f k 1 f k f 1 k f 1 f 1 k 1 f 1
Logo, pelo P.I.F., f n n f (1).
f n f 1 n f 1 f 1 n 1
g n f 1
n n n
0 g n f 1
RESOLUÇÃO: a
Como g B A é uma função, então y B x A tal que x g y .
Logo, y B , temos y IB y fog y f g y f x , ou seja, todo elemento
y B é imagem pela função f de algum x A . Isso significa de f A B é
sobrejetora.
Isso permite concluir que a alternativa (a) está correta. Vamos agora analisar as outras
alternativas.
A seguir, vamos apresentar um contraexemplo que mostra que as outras alternativas
estão erradas.
A 0,1, 2 e B 0,1
f 0,1 , 1, 0 , 2,1 fog 0 f g 0 f 1 0
g 0,1 , 1, 0 fog 1 f g 1 f 0 1
Observe que, nesse contraexemplo, as condições do enunciado são satisfeitas, mas f
não é injetora e g não é para nem ímpar, além de não ser sobrejetora.
Note que, se f for bijetora, g será a função inversa de f , mas, como mostrado acima,
isso não é necessário para que sejam satisfeitas as condições do enunciado.
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1 1
c) Ela admite um máximo para todo m tal que m .
2 2
1 3
d) Ela admite um máximo para todo m tal que m .
2 2
e) Ela admite um máximo para todo m tal que 0 m 1.
RESOLUÇÃO: b
Seja f x y ax 2 bx c , então
f 1 a 12 b 1 c 1 a b c 1
f 2 a 22 b 2 c m 4a 2b c m
f m a m2 b m c 2 m2a mb c 2
4a 2b c a b c m 1 3a b m 1
m2a mb c 4a 2b c 2 m m 2 4 a m 2 b 2 m
m 2 m 2 a m 2 b m 2
m 2 m 2 a b 1
m 2 a b 3a b 1 m 1 m 1 a m a
m
m 1
Observando que a 0 0 m 1 , então a função admite ponto de mínimo para todo
m tal que 0 m 1.
x a
, se x b
20) (ITA 1982) Seja f : definida por f x x b . Se f f x x
b, se x b
para todo x real e f 0 2, então
a) ab 2 b) ab 1 c) ab 0 d) ab 1 e) ab 2
RESOLUÇÃO: a
xa
Sejam x b e b, então
xb
xa
a a 1 x a b 1
x a
f f x x f
x
x xa
b x x
xb b b 1 x a b 2
xb
a 1 x a b 1 b 1 x 2 a b2 x
Fazendo identidade de polinômios, temos:
b 1 0 b 1
a 1 a b 2 b 2 1 b 1
a b 1 0
x a
, se x 1
Assim, temos: f x x 1 .
1, se x 1
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a) A 4 2
,4 6
5
, 4 5
6
b) A 2 2
,2 6
5
, 2 5
6
c) A 42 , 46 , 465
d) A 4 2
2
,4 6
2
5
, 4 5
6
e) A 2 2
,4 6
5
, 2 5
6
RESOLUÇÃO: a
Seja f x y, então
g f x 0 g f x g y 0 2sen 2 y 3sen y 1 0
sen y 1 y 2k, k y
2 2
1 k 5
sen y y k 1 , k y y
2 6 6 6
log 2x x f x f log2
1
f x x
2
2
x
x log 1 x2
4x 2
1
2 log 4x x log 4x x
2
2
2 1
f x log 4x x 4x x 4 2 x 2 4 2 x 2 x 4 2
2
6
6 1
f x log 4x x 4x x 4 6 x 6 46 x 6 x 4 6
6
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5 5 5 65 5
5 5 6 1
f x log 4x x 4x x46 x 6 46 x 6 x 4 65
6
A 5
4 2 , 4 6 , 4 65
1 1
22) (ITA 1983) Sejam três funções f , u, v : tais que f x f x
x f x
para todo x não nulo e u x v x 1 para todo x real. Sabendo-se que x 0 é
2 2
1 1
um número real tal que u x 0 v x 0 0 e f 2, o valor de
u(x o ) v(x o )
u(x o )
f é:
v(x o )
1
a) 1 b) 1 c) 2 d) e) 2
2
RESOLUÇÃO: b
u x 2 vx 2
1
f
1
2f
o o 2
u x vx
o o u xo v xo
u xo v xo u xo 1
f 2f 2
v xo u xo
vx u x
o o
v x o
1 1
Como f x f x , vem:
x f x
u xo 1 u xo 1
f f 2
v xo u xo v xo f u xo
v xo
v xo
u(x o ) 1
y, temos: y 2 y 2y 1 0 y 1
2
Fazendo f
v(x o ) y
u(x o )
Logo, f 1.
v(x o )
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c) D
d) D x : 2 x 2
e) D x : x 2
RESOLUÇÃO: e
x 2 4
Inicialmente, vamos identificar o domínio de validade de f x e .
x 2 4 0 x 2 ou x 2
As funções y e x e y x, com x 0, são injetoras. A composição de funções
x 2 4
injetoras é injetora. Assim, para que f x e seja injetora, devemos escolher D
de forma que y x 4 seja injetora. Os intervalos x 2 e x 2 estão em ramos
2
distintos da parábola, basta escolher um dos dois intervalos. Logo, uma opção de
conjunto D para que a função seja injetora é D x : x 2.
7 1
24) (ITA 1985) Considere as seguintes funções: f x x
e g x x2
2 4
definidas para todo x real. Então, a respeito da solução da inequação
g f x g f x , podemos afirmar que:
a) Nenhum valor de x real é solução.
b) Se x 3 então x é solução.
7
c) Se x então x é solução.
2
d) Se x 4 então x é solução.
e) Se 3 x 4 então x é solução.
RESOLUÇÃO: e
g f x g f x g f x 0
Seja f x y, então
1 1 1
g f x g f x g y 0 y2
0 y
4 2 2
7 1 1 1 7 1
y f x x y x 3 x 4
2 2 2 2 2 2
Logo, se 3 x 4, então x é solução.
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RESOLUÇÃO: b
I – INCORRETA
x1 x 2 g f x1 x1 x 2 g f x 2 f x1 f x 2 f é injetiva
Seja x 0 X y f x 0 Y tal que g y g f x 0 x 0 g é sobrejetiva
II – CORRETA
Sendo f é injetiva, então se y0 Imf , existe um único x 0 X tal que f x 0 y0 .
1º) y0 f A f B y0 f A y0 f B
x1 A x 2 B tais que f x1 y0 f x 2 y0
Como f é injetiva, então f x1 f x 2 x1 x 2 .
x1 x 2 A B y0 f x1 f x 2 f A B
f A f B f A B
2º) y0 f A B x 0 A B tal que y0 f x 0
x 0 A B x 0 A x 0 B y0 f x 0 f A y 0 f x 0 f B
y0 f A f B
f A B f A f B
Logo, f A B f A f B .
III – CORRETA
y0 f AC x 0 AC tal que y0 f x 0
x 0 AC x 0 A y0 f x 0 f A y0 f A
C
f AC f A
C
f AC f A
C
26) (ITA 1986) Sejam a, b, c números reais dados com a 0. Suponha que x1 e x 2
b
sejam as raízes da função y ax 2 bx c e x1 x 2 . Sejam x 3 e
2a
2b b 2 4ac
x4 . Sobre o sinal de y podemos afirmar que:
4a
a) y 0, x , x1 x x3
b) y 0, x , x 4 x x 2
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c) y 0, x , x1 x x 4
d) y 0, x , x x 4
e) y 0, x , x x3
RESOLUÇÃO: c
b b2 4ac
Como a 0, b 4ac 0
2
e x1 x 2 , então x1 e
2a
b b 2 4ac
x2 .
2a
Além disso, temos x1 x3 x 2 , pois x 3 é a média das raízes.
2b b2 4ac b b 2 4ac
x4
4a 2a 4a
b2 4ac b2 4ac
Como 0 , então x 3 x 4 x 2 .
4a 2a
Como a parábola possui concavidade voltada para baixo, então y 0 quando
x1 x x 4 .
A figura a seguir ilustra a situação do problema.
27) (ITA 1986) Seja f : uma função que satisfaz à seguinte propriedade:
f x y f x f y ,
x, y . Se g x f log10 x 2 1
2
então podemos
afirmar que
a) O domínio de g é e g 0 f 1.
b) g não está definida para os reais negativos e g x 2f log10 x 2 1 , para x 0.
c) g 0 0 e g x 2f log10 x 2 1 , x .
d) g 0 f 0 e g é injetora.
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2
1
e) g 0 1 e g x f log10 x 2 1 , x .
RESOLUÇÃO: c
a) INCORRETA
Como x 2 1 0, x , e f está definida para todos os reais, então o logaritmando é
sempre positivo e o domínio de g é .
g 0 f log10 02 1
2
f log 10 1 f 0
b) INCORRETA, pois Dg .
c) CORRETA
f x y f x f y
x y 0 f 0 0 f 0 f 0 f 0 2f 0 f 0 0
g 0 f log10 02 1
2
f log 10 1 f 0 0
x y f x x f x f x f 2x 2f x
g x f log10 x 2 1 f 2log10 x 2 1 2f log10 x 2 1
2
d) INCORRETA
g não é injetora, pois é uma função par
g x f log10 x 1 f log10 x 2 1
2 2
2
g x
e) INCORRETA
g 0 0, conforme mostrado em c).
2
1
g x f log10 x 2 1 f log10 x 2 1 f log10 x 2 1
2 2
2 g x 2
f log10 x 2 1 2 g x 4g x
2
28) (ITA 1986) Seja a , 0 a 1 e f a função real de variável real definida por
1
a
a x2 2 2
f x . Sobre o domínio A desta função podemos afirmar que:
cos 2x 4 cos x 3
a) , 2 A
b) A 2, 2
c) 2, 2 A
d) x | x e x 2 A
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e) A 2, 2
RESOLUÇÃO: e
2 2 0a 1
a x a2 0 a x a2 x2 2 2 x 2
cos 2x 4cos x 3 0 2cos 2 x 1 4cos x 3 0
cos2 x 2cos x 1 0 cos x 1
x 2k, k x 1 2k, k
A 2, 2 1,1
A 2, 2
RESOLUÇÃO: a
1. CORRETA
f é par f x f x , x
A negação dessa proposição é: f não é par x tal que f x f x
Logo, se existe x tal que f x f x então f não é par.
2. INCORRETA
f é ímpar f x f x , x
Não basta existir um x ou alguns x que satisfaçam a propriedade. Tem que ser todos os
valores de x do domínio da função.
3. INCORRETA
f é par f x f x , x
f é ímpar f x f x , x
f é par e ímpar f x f x f x , x f x 0, x
4. CORRETA
f é ímpar f x f x , x
f f x f f x f f x f f x f f x
Logo, f f é ímpar.
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1 3 3
a) g(y) y , para cada y .
2 4 4
1 1 1
b) g(y) y , para cada y .
2 4 4
3 3
c) g(y) y , para cada y .
4 4
1 1
d) g(y) y , para cada y .
4 4
3 1 1
e) g(y) y , para cada y .
4 2 2
RESOLUÇÃO: a
y f x x 2 x 1 x 2 x 1 y 0
1 1 4 1 y 1 3
x x y
2 2 4
1 1 3 3
x g y x y , y
2 2 4 4
1 3 1
Observe que , é o vértice da parábola. A condição x define que se busca a
2 4 2
1 3
função inversa do ramo direito da parábola. A função f : , , é bijetora
2 4
3 1
e, portanto, possui inversa g : , , .
4 2
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RESOLUÇÃO: e
a) FALSA
Contraexemplo:
f 1 1 2 1 5 1 1 2 5 8
3 2
f 1 13 2 13 5 1 1 2 5 4
f 1 f 1 f não é par
b) FALSA
f 1 f 1 f não é ímpar
c) FALSA, pois f 1 8.
d) FALSA, pois f 1 4.
e) VERDADEIRA
f x x3 2x 2 5x x x 2 2x 5
O trinômio do 2º grau x 2 2x 5 tem discriminante 2 4 1 5 16 0,
2
32) (ITA 1988) Seja f x log 2 x 2 1 , x , x 1. A lei que define a inversa
de f é:
a) 1 2 y , y .
b) 1 2 y , y .
c) 1 1 2 y , y .
d) 1 2 y , y , y 0.
e) 1 1 2 y , y , y 0.
RESOLUÇÃO: b
Para os valores x 1, temos x 2 1 0 o que implica que f x log 2 x 2 1 está
bem definida. Além disso, com esse domínio, f é bijetora e, portanto, possui inversa.
A imagem de x 2 1 para x 1 é e, portanto, a imagem de f x log 2 x 2 1 é
.
Vamos obter a expressão da inversa de f : , 1 .
y f x log 2 x 2 1 x 2 1 2y x 2 1 2y
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x 1 f 1 y x 1 2 y , y
Note que a inversa de f é f 1 : , 1 .
RESOLUÇÃO: e
Vamos inicialmente identificar o domínio de A x log 1 2x 2 4x 3 .
2
Como y 2x 4x 3
2
tem discriminante 42 4 2 3 8, então
y 2x 2 4x 3 0 para todo x . Logo, o domínio de A x é .
8
O valor mínimo de y 2x 2 4x 3 é yMIN 1.
4a 42
2x 2 4x 3 1, x A x log 1 2x 2 4x 3 log 1 1 0
2 2
Logo, A x 0 1, para cada x .
34) (ITA 1988) Sejam f e g funções reais de variável real definidas por
f x ln x 2 x e g x
1
. Então, o domínio de f g é:
1 x
a) 0, e b) 0,1 c) e, e 1 d) 1,1 e) 1,
Nota: f g é a lei definida por f g x f g x para cada x de seu domínio.
RESOLUÇÃO: b
f g x f g x
O domínio de g x é 1 x 0 x 1. Assim, Dg ,1 .
O domínio de f x é x 2 x 0 x x 1 0 x 0 ou x 1. Assim,
Df ,0 1, .
Para que f g esteja bem definida, devemos ter x tal que g esteja bem definida, ou seja,
x 1 (*) e g x deve estar no domínio de f, ou seja,
1
gx 0, que não ocorre para nenhum x real
1 x
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ou
1
g x 1 1 x 1 0 1 x 1 0 x 1 (**)
1 x
Fazendo a interseção de (*) e (**), temos Df g 0,1 .
35) (ITA 1988) Seja f : uma função estritamente decrescente, isto é, quaisquer x
e y reais com x y tem-se f x f y . Dadas as afirmações:
I. f é injetora.
II. f pode ser uma função par.
III. Se f possui inversa então sua inversa também é estritamente decrescente.
Podemos assegurar que:
a) apenas as afirmações I e III são verdadeiras.
b) apenas as afirmações II e III são falsas.
c) apenas a afirmação I é falsa.
d) todas as afirmações são verdadeiras.
e) apenas a afirmação II é verdadeira.
RESOLUÇÃO: a
I. VERDADEIRA
Sejam x1 x 2 , e supondo, sem perda de generalidade, x1 x 2 , então f x1 f x 2 ,
ou seja, f x1 f x 2 , o que implica que f é injetora.
II. FALSA
Para que f seja par, devemos ter f x f x , x . Isso implica que f não é
injetora, o que já foi demonstrado em I.
III. VERDADEIRA
Supondo que exista f 1, então
x1 x 2 f x1 f x 2 f 1 f x1 f 1 f x 2 f x1 f x 2
Sejam f x1 y1 e f x 2 y2 , então
y1 y2 f 1 y1 f 1 y2 , o que implica f 1 é estritamente decrescente.
36) (ITA 1989) Os valores de , 0 e , para os quais a função f :
2
dada por f x 4x 2 4x tg 2 assume seu valor mínimo igual a 4, são
3 2 2 2 2 3
a) e b) e c) e d) e e) e
4 4 5 5 3 3 7 7 5 5
RESOLUÇÃO: c
Em uma função quadrática, de coeficiente líder positivo, seu vértice é um ponto de
mínimo. Assim, o valor mínimo de f é dado por
yV
2
4 4 4 tg
2
4 1 tg 2 4 tg 2 3
4a 44
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0 2
tg 3 ou
3 3
RESOLUÇÃO: a
a) CORRETA
Inicialmente, observemos que dois pares ordenados são iguais se, se somente se, ambos
os elementos são iguais.
Sejam a1,a 2 A, com a1 a 2 a1,f a1 a 2 ,f a 2 L a1 L a 2 , o que
implica L é injetora, independentemente de f.
b) INCORRETA
Observe que, para cada primeiro elemento a do par ordenado de L, há um único valor do
segundo elemento f a . Como B possui mais de um elemento, se o par ordenado
a, f a está na imagem de L, então há pelo menos um par ordenado de primeiro
elemento a que não está. Logo, L nunca é sobrejetora.
c) INCORRETA
Vide a demonstração de b), onde se mostrou que L nunca será sobrejetora.
d) INCORRETA
Vide a demonstração de a). L sempre será injetora, independentemente de f.
e) INCORRETA.
Vide a demonstração de b), onde se mostrou que L nunca será sobrejetora.
RESOLUÇÃO:
a) Sim, f é injetora.
Supondo por absurdo que f não seja injetora, então existem x1 x 2 tais que
f x1 f x 2 . Aplicando a função g nos dois lados da igualdade, temos
g f x1 g f x 2 g f x1 g f x 2 .
Assim, temos existem x1 x 2 tais que g f x1 g f x 2 , o que implica
g f : não é injetora. (ABSURDO). Portanto, f é injetora.
b) Sim, g é sobrejetora.
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1 ex
39) (ITA 1990) Dadas as funções f x , x 0 e g x x sen x, x ,
1 ex
podemos afirmar que:
a) ambas são pares. b) f é par e g é ímpar
c) f é ímpar e g é par. d) f não é par e nem ímpar e g é par.
e) ambas são ímpares.
RESOLUÇÃO: c
1
x 1
1 e e x e 1 f x f é ímpar
x
f x
1 e x 1 1 ex 1
x
e
g x x sen x x sen x x sen x g x g é par
x 2, se x 1
40) (ITA 1990) Seja f : a função definida por f x x 2 , se 1 x 1.
4, se x 1
Lembrando que se A então f 1 A x : f x A , considere as afirmações:
(I) f não é injetora e f 1 3,5 4.
(II) f não é sobrejetora e f 1 3,5 f 1 2, 6 .
(III) f é injetora e f 1 0, 4 2, .
Então podemos garantir que:
a) apenas as afirmações II e III são falsas.
b) as afirmações I e III são verdadeiras.
c) apenas a afirmação II é verdadeira.
d) apenas a afirmação III é verdadeira.
e) todas as afirmações são falsas.
RESOLUÇÃO: d
A imagem de y x 2, com x 1, é Im1 ,1.
A imagem de y x 2 , com 1 x 1, é Im2 0,1.
A imagem de y 4, com x 1, é Im3 4.
Logo, a imagem de f é Imf Im1 Im2 Im3 ,1 4.
(I) FALSA
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2x 3
41) (ITA 1990) Seja a função f : 2 3 definida por f x 1.
x2
Sobre sua inversa podemos garantir que:
a) não está definida pois f não é injetora.
b) não está definida pois f não é sobrejetora.
y2
c) está definida por f 1 y , y 3.
y3
y5
d) está definida por f 1 y 1, y 3.
y3
2y 5
e) está definida por f 1 y 1, y 3.
y3
RESOLUÇÃO: e
2x 3 2 x 2 1 1
f x 1 1 3
x2 x2 x2
1
A função y é injetora e assume todos os valores reais, exceto 0.
x2
Assim, f é injetora e sua imagem é Imf 3 , o que implica que f é sobrejetora.
Portanto, f é bijetora e possui função inversa.
Vamos encontrar a expressão da inversa.
1 1 1 1 2y 5
y 3 y3 x 2 f 1 y x 2 ,y3
x2 x2 y 3 y 3 y 3
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a) se x , f g x 0 b) se 1 x , f g x 1
3 3
2 2
c) se x 2, f g x 1 d) se 1 x , f g x 1
4 4
3 3
e) n.d.a.
RESOLUÇÃO: c
f g x 1 g x 1 1 g x 1 x 2
4
3
2x 3 x 2
g x 1 1 0 0 1 x 2
x 1 x 1
2x 3 3x 4 4
g x 1 1 0 0 x 1 ou x
x 1 x 1 3
f g x 0 g x 1 g x 1 ou g x 1 x 1 ou 1 x ou x 2
4
3
Logo, a alternativa c) está correta.
RESOLUÇÃO: e
I – VERDADEIRA
f é par f x f x
g f x g f x g f x g f x g f é par
II – VERDADEIRA
f é par f x f x
g é ímpar g x g x
f g x f g x f g x f g x f g x f g é par
III – VERDADEIRA
f é ímpar f x f x
f x y f 1 y x
f x f x y f 1 y x f 1 y f 1 é ímpar
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a x a x
44) (ITA 1991) Sejam a , a 1 e f : definida por f x . A
2
função inversa de f é dada por:
a) loga x x 2 1 , para x 1 .
b) loga x x 2 1 , para x .
c) loga x x 2 1 , para x .
d) loga x x 2 1 , para x 1 .
e) n.d.a.
RESOLUÇÃO: c
a x a x 1 x 1 a 2x 1
yf x a x a 2x 2ya x 1 0
2 2 a 2a x
RESOLUÇÃO: b
f1 x ex , x 0 Imf1 0,1
f1 é estritamente crescente no intervalo, então é injetiva.
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f 2 x x 2 1, 0 x 1 Imf2 1,0
f 2 é estritamente crescente no intervalo, então é injetiva.
f3 ln x, x 1 Imf3 0,
f3 é estritamente crescente no intervalo, então é injetiva.
Observe, entretanto, que as imagens de f1 e f3 possuem interseção não vazia, o que faz
que a função f com domínio em não seja injetiva.
a) Para D , f não é injetora.
b) Para D ,1 e, , f é injetora e f D 1, .
Observe o gráfico a seguir:
RESOLUÇÃO: c
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1
x2
f g x f g x f x 2 3 x2
h f x h f x h 3 x
1
x 81
1
x
3 x
1 1
x y x 2 2 y2 2
x x
81
f g x h f x 3y 2
3y 2 34 y y2 2 4 y
2 2
y
3
y y 6 0 y 3 ou y 2
2
1 3 5
yx 3 x 2 3x 1 0 x
x 2
1
y x 2 x 2 2x 1 0 x 1
x
3 5
S ,1 6,1
2
RESOLUÇÃO: a
Devemos ter o logaritmando positivo e a base positiva e diferente de 1. Assim,
2
3x 2 5x 2 0 x ou x 1
3
1
2x 2 3x 1 0 x ou x 1
2
3
2x 2 3x 1 1 2x 2 3x 0 x 0 e x
2
Fazendo a interseção dos três intervalos, temos:
1 3 3
Df , 0 0, 1, , .
2 2 2
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RESOLUÇÃO: a
Como f e g são estritamente decrescentes, então
x1 x 2 f x1 f x 2 g x1 g x 2 .
x1 x 2 g x1 g x 2 f g x1 f g x 2 h x1 h x 2
Logo, h é estritamente crescente e, portanto, injetora.
Vamos agora provar que h é sobrejetora.
Como f e g são sobrejetoras, temos:
y , x tal que y g x
z , y tal que z f y
z , y tal que z f y x tal que y g x
z , x tal que z f y f g x f g x
Logo, h é sobrejetora.
Como h é injetora e sobrejetora, então h é bijetora e, portanto, inversível.
x1 x 2 h x1 h x 2 h 1 h x1 h 1 h x 2 h x1 h x 2
Fazendo h x1 y1 e h x 2 y2 , temos: y1 y2 h 1 y1 h 1 y2 , o que
implica que h 1 é estritamente crescente.
49) (ITA 1993) Seja f : uma função não nula, ímpar e periódica de período p.
Considere as seguintes afirmações:
I. f p 0
II. f x f x p , x
III. f x f x p , x
IV. f x f x , x
Podemos concluir que:
a) I e II são falsas. b) I e III são falsas.
c) II e III são falsas. d) I e IV são falsas.
e) II e IV são falsas.
RESOLUÇÃO: b
I – FALSA
f é ímpar f 0 f 0 2f 0 0 f 0 0
f é periódica de período p, então f 0 f 0 p 0 f p 0
II – VERDADEIRA
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f x f x f x p , x
III – FALSA
f x f x f x p , x
IV – VERDADEIRA
f é ímpar f x f x f x f x , x
1
50) (ITA 1993) Um acidente de carro foi presenciado por da população de
65
Votuporanga (SP). O número de pessoas que soube do acontecimento t horas após é
B 1
dado por: f t kt
onde B é a população da cidade. Sabendo-se que da
1 Ce 9
1
população soube do acidente 3 horas após então o tempo que passou até que da
5
população soubesse da notícia foi de:
a) 4 horas. b) 5 horas. c) 6 horas.
d) 5 horas e 24 min. e) 5 horas e 30 min.
RESOLUÇÃO: a
B B B
f 0
1 C 65 C 64
65 1 Ce k 0 65
B B B 3k 3k 1 k 1
f 3
1 64e 9 e e ek 2
9 1 64e 3k 9 8 2
B B B
f t kt
1 64 e 1 64 ek
t
1 64 2 t
B B
f t t
1 64 2 t 5 26t 22 6 t 2 t 4h
1 64 2 5
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RESOLUÇÃO: e
I – FALSA
f g x f g x f x m m x m 1 mx m2 1
g f x g f x g mx 1 mx 1 m
f g x g f x mx m2 1 mx m 1 m2 m m 0 m 1
Como 0 m 1, f g x g f x para todo x e para qualquer valor de m,
0 m 1.
II – FALSA
f m m m 1 m2 1
g m m m 2m
f m g m m2 1 2m m2 2m 1 0 m 1
Como 0 m 1, então f m g m .
III – FALSA
f g a ma m2 1
f g a f a ma m2 1 ma 1 m2 0 m 0
Como 0 m 1, então f g a f a , a.
IV – FALSA
g f b mb m 1
g f b mb mb m 1 mb m 1
Como 0 m 1, então g f b mb, b.
V – VERDADEIRA
g g m g g m g 2m 3m
0 m 1 0 3m 3 0 g g m 3
a x 2 se x 2
52) (ITA 1995) Seja a função f : definida por f (x)
a sen x se x
2 x 2
onde a 0 é uma constante. Considere K y ; f y 0 . Qual o valor de a ,
sabendo-se que f K ?
2
2 2
a) b) c) d) e) 2
4 2 2
RESOLUÇÃO: d
f K f f 0
2 2
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a 2a
f sen , pois a 0
2 2 2 2 2 2
2a 2a 2a 2a 2
f f f a a 0 0a
2 2 2 2 2
3x 3,
x0
53) (ITA 1996) Seja f : definida por f x 2 . Então:
x 4x 3, x 0
2
a) f é bijetora e f f f 1 21 .
3
2
b) f é bijetora e f f f 1 99 .
3
c) f é sobrejetora, mas não é injetora.
d) f é injetora, mas não é sobrejetora.
2
e) f é bijetora e f f f 1 3 .
3
RESOLUÇÃO: b
3x 3,
x0
Vamos traçar o gráfico de f x 2 .
x 4x 3, x 0
Observando o gráfico, concluímos que f é bijetora, pois retas horizontais traçadas por
todo o contradomínio interceptam o gráfico da função em exatamente um ponto.
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Note que isso ocorre, pois a abscissa x 0 está depois do vértice da função quadrática
4
xV 2 .
2 1
2
Vamos agora calcular f f .
3
f f 2 f f 2 f 3 2 3 f 1 12 4 1 3 8
3 3 3
Agora vamos identificar que número tem imagem 8 pela função f 1 , ou seja, y tal que
f 1 y 8 .
f 1 y 8 f 8 y y 82 4 8 3 99 .
2
Portanto, f 1 99 8 , o que implica f f f 1 99 .
3
1 2x
54) (ITA 1996) Considere as funções reais f e g definidas por f x ,
1 x2
x 1,1 e g x
x
1 2x
1
, x . O maior subconjunto de
2
onde pode
RESOLUÇÃO: a
g x f g x ,
1
Como f devemos ter x e
2
x 1
g x 1 1 x 1 x .
1 2x 3
1 2y
Seja g x y, então temos: f g x 0 f g x 0 f y 0 0.
1 y2
Vamos resolver a desigualdade pelo método dos intervalos.
1
Assim, temos: 1 y ou y 1 .
2
x
Como y g x , temos:
1 2x
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x 1
1
1 2x 2
x x 1 3x 1 1
1 2x 1 1 2x 1 0 1 2x 0 x 2 x 3
x 1 x 1 0 1 4x 0 1 x 1
1 2x 2 1 2x 2 2 1 2x 2 4
1 1
x
3 4
x x 1 x 1
1 1 0 0 1 x
1 2x 1 2x 1 2x 2
Portanto, o maior subconjunto de que satisfaz as condições do enunciado é
1 1 1
S 1, , .
2 3 4
55) (ITA 1996) Seja f : * uma função injetora tal que f 1 0 e
f x y f x f y para todo x 0 e y 0. Se x1 , x 2 , x 3 , x 4 e x 5 formam nessa
ordem uma progressão geométrica, onde x i 0 para i 1, 2,3, 4,5 e sabendo que
5 4 x
f x i 13f 2 2f x1 e f i 2f 2x1 , então o valor de x1 é:
i 1 i 1 x i 1
a) 2 b) 2 c) 3 d) 4 e) 1
RESOLUÇÃO: b
Como x i 0 para i 1, 2,3, 4,5 , então a progressão geométrica tem razão positiva q.
1 1 1
f x y f x f y f q f q f f 1 f q f
q q q
1 1
f q f 0 f f q
q q
x 1
Como i , então
x i 1 q
4 x 4 1 1 4
f i 2f 2x1 f 2f 2x1 f 1 2f 2x1
i 1 x i 1 i 1 q q i 1
1 1 1 1 f 2 f x1
4f 2f 2x1 f f 2x1 f q f 2x1
q q 2 2 2
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5
f x i 13f 2 2f x1 f x1 f x 2 f x 3 f x 4 f x 5 13f 2 2f x1
i 1
a) x 1 b) 1 x
3 3
c) x 3 d) x e) 2 x
RESOLUÇÃO: c
Substituindo x por 2 x na expressão f x 2f 2 x x 1 , temos:
3
f 2 x 2f 2 2 x 2 x 1 f 2 x 2f x 1 x .
3 3
2f x f 2 x 1 x 3
4f x 2f 2 x 2 1 x
3
Assim, f g x f 1 x 1 1 x x 3 .
3
x 2 1 2 x
57) (ITA 1997) O domínio D da função f x ln é o conjunto
2x 2 3x
a) D x : 0 x 3 2
b) D x : x 1 ou x
c) D x : 0 x 1 ou x
d) D x : x 0
e) D x : 0 x 1 ou x 3 2
RESOLUÇÃO: e
x 2 1 2 x
Para que a função f x ln esteja definida, o logaritmando
2x 2 3x
deve estar bem definido e ser positivo. Assim, temos:
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x 2 1 2 x
0
2x 2 3x
2 2 1
x 1 x 0 x x 1 0 x x
2 1
2x 2 3x 0 2x x 3 0 0 x 3
2 2
1 3
0x x
2
Portanto, D x : 0 x 1 ou x 3 2.
RESOLUÇÃO: c
Se x , então f g x f g x f 1 0 , pois 1 .
Se x I , então f g x f g x f 0 0 , pois 0 .
Logo, J Im f g 0 .
RESOLUÇÃO: a
f g x f g x g x 9 x 6 g x x 3 g x x 3
2 2
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RESOLUÇÃO: e
(I) FALSA
3a x 3a y f x f y
f (x y) 3a x y 3a x a y
3 3
(II) FALSA
A imagem de f é * e seu contradomínio é , logo a f não é sobrejetora e, portanto,
não é bijetora.
(III)
A função exponencial de base 0 a 1 é decrescente. Multiplicando uma função
decrescente por 3 , a função resultante é crescente. Logo, f x 3a x é crescente.
Se 0 a 1 , temos:
0 x a 0 a x 0 1 a x 0 3 3a x 0 3 f x 0
Logo, f 0, 3, 0 .
Isso também pode ser observado esboçando-se o gráfico de f .
61) (ITA 1998) Seja f : a função definida por f x 2sen 2x cos 2x . Então:
a) f é ímpar e periódica de período .
b) f é par e periódica de período 2 .
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RESOLUÇÃO: c
2 1
f x 2sen 2x cos 2x 5 sen 2x cos 2x
5 5
2 1
Seja tal que cos e sen , então
5 5
f x 5 sen 2x cos sen cos 2x 5 sen 2x
Análise da paridade:
f 5 sen 2 5 sen 2 5 sen 2
2 2
f 5 sen 2 5 sen 0 0
2 2
1 2 4
Como sen 2 2sen cos 2 0, então f f e
5 5 5 2 2
f f .
2 2
Logo, f não é par e nem ímpar.
2
Cálculo do período: P .
2
2
62) (ITA 1999) Considere as funções f e g definidas por f x x , para x 0 e
x
x
gx , para x 1. O conjunto de todas as soluções da inequação
x 1
g f x g x é:
a) 1, b) , 2 c) 2, 1
d) 1,1 e) 2, 1 1,
RESOLUÇÃO: e
2
x
f x x x x
g f x g x g f x g x
f x 1 x 1 x 1 x 1
2
x
x2 2 x x2 2 x
2 0
x x 2 x 1 x 2 x 1 x 1
x 3 x 2 2x 2 x 3 x 2 2x 2
0 0
x 2 x 1 x 1 x 2 x 1 x 1
Vamos resolver a equação pelo método dos intervalos.
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63) (ITA 1999) Sejam f ,g, h : funções tais que a função composta
h g f : é a função identidade.
Considere as afirmações:
I. A função h é sobrejetora.
II. Se x 0 é tal que f x 0 0 , então f x 0 para todo x com x x 0 .
III. A equação h x 0 tem solução em .
Então:
a) Apenas a afirmação (I) é verdadeira.
b) Apenas a afirmação (II) é verdadeira.
c) Apenas a afirmação (III) é verdadeira.
d) Todas as afirmações são verdadeiras.
e) Todas as afirmações são falsas.
RESOLUÇÃO: d
h g f x x h g f x x
I. VERDADEIRA
Seja y (contradomínio de h ), então existe x g f y tal que
h x h g f y y . Logo, a função h é sobrejetora.
II. VERDADEIRA
Supondo por absurdo que exista x1 x 0 tal que f x1 f x 0 0 . Então,
g f x1 g f x 2 g 0 e h g f x1 h g f x 0 h g 0 . Mas, como
h g f é a função identidade, temos x1 x 2 h g 0 , o que é um absurdo. Logo,
não existe x1 x 0 tal que f x1 f x 0 0 , ou seja, f x 0 , para todo x x 0 .
III. VERDADEIRA
Como h g f 0 0 , a solução da equação h x 0 é x g f 0 . Outra maneira
de concluir que a equação h x 0 tem sempre solução é observar que a função h é
sobrejetora, ou seja, todo elemento do contradomínio (em particular o 0 ) é imagem de
algum elemento do domínio (raiz da equação).
x x
3 1
64) (ITA 1999) Sejam f ,g : funções definidas por f x e g x .
2 3
Considere as afirmações:
I. Os gráficos de f e g não se interceptam.
II. As funções f e g são crescentes.
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RESOLUÇÃO: e
I. FALSA
x x x
3 1 9
f x g x 1 x 0
2 3 2
Portanto, os gráficos de f e g interceptam-se no ponto 0,1 .
II. FALSA
As funções exponenciais de base maior do que 1 são crescentes e as de base entre 0 e 1
são decrescentes. Portanto, f é uma função crescente e g uma função decrescente.
III. FALSA
2 1
3 1 22 4
f 2 g 1 2 3
2 3 3 3
1 2
3 1 2
f 1 g 2 32 6
2 3 3
x
65) (ITA 2000) Considere f : definida por f x 2sen 3x cos . Sobre
2
f podemos afirmar que:
a) é uma função par.
b) é uma função ímpar e periódica de período fundamental 4 .
c) é uma função ímpar e periódica de período fundamental 4 3 .
d) é uma função periódica de período fundamental 2 .
e) não é par, não é ímpar e não é periódica.
RESOLUÇÃO: b
x x x
f x 2sen 3x cos 2sen 3x cos 2sen 3x sen
2 2 2 2
Análise da paridade:
x x x
f x 2sen 3x sen 2sen 3x sen 2sen 3x sen f x
2 2 2
Logo, f é uma função ímpar.
É possível chegar a essa mesma conclusão a partir do fato de f ser uma diferença de
duas funções ímpares, que também é uma função ímpar.
Obtenção do período:
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2 x 2 2
O período de 2sen 3x é ; e o período de sen é 4 . Como 6 41 e
3 2 12 3
x
mdc 6,1 1 , então o período de f x 2sen 3x sen é 4 .
2
RESOLUÇÃO: e
A função f : dada por f x x 3 é injetora (pois é monótona crescente) e
sobrejetora (pois para todo real y , existe x 3 y tal que f x y ), o que implica que a
mesma é bijetora.
Como a função cosseno é periódica e limitada, a função g : não é injetora e nem
sobrejetora.
Como f x x x3 f x , então f é uma função ímpar.
3
Como g x 103cos5 x 103cos5x g x , então g é uma função par. Note que isso
decorre do fato da função cosseno ser uma função par.
Vamos analisar a paridade de g f :
g f x g f x g f x g f x g f x , ou seja, g f é uma função
par.
Portanto, a única alternativa correta é a letra (e).
RESOLUÇÃO: d
Para que f esteja definida para todo x , devemos ter x 2 2m 1 x m2 2 0,
x . Isso ocorre se, e somente se,
2m 1 4 1 m2 2 0 4m 7 0 m
2 7
.
4
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2m 3 4 1 m2 3 0 12m 3 0 m .
2 1
4
Como as duas condições devem ser satisfeitas simultaneamente, então devemos ter
1 1
m , ou seja, m , .
4 4
5 7x 5 7x
68) (ITA 2001) Considere as funções f x , g x e h(x) arc tg(x).
4 4
Se a é tal que h f a h g a , então f a g a vale:
4
7 7
a) 0 b) 1 c) d) e) 7
4 2
RESOLUÇÃO: d
h f a arc tg f a tg f a ,
2 2
h g a arc tg g a tg g a ,
2 2
tg tg
tg tg 1 1 f a g a 1 f a g a
4 4 1 tg tg
5 7a 5 7a 5 7a 5 7a 5 25 7 2a
1 1
4 4 4 4 2 16
72a 49 7 2 a 1
5 71 5 71 1
f a f 1 3 g a g 1
4 4 2
1 7
f a g a f 1 g 1 3
2 2
1
69) (ITA 2001) Se f : 0,1 é tal que, x 0,1 , f x e
2
1 x x 1
f x f f então a desigualdade válida para qualquer n 1, 2,3, e
4 2 2
0 x 1 é:
1 1 1 1
a) f x n b) n f x
2 2 2 2
1 1 1
c) n 1 f x d) f x n
2 2 2
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1
e) f x
2n
RESOLUÇÃO: e
1
f x , x 0,1
2
1 x x 1 * 1 x x 1 1 1 1 1
f x f f f f
4 2 2 4 2 2 4 2 2 4
No passo * foi usada a desigualdade triangular.
1
f x , x 0,1
4
1 x x 1 * 1 x x 1 1 1 1 1
f x f f f f
4 2 2 4 2 2 4 4 4 8
1
Vamos provar por indução finita que f x n , n .
2
1
1°) n 1 : f x é dado do enunciado
2
1
2°) Hipótese de indução: f x k , x 0,1
2
3°)
1
f x k , x 0,1
2
1 x x 1 * 1 x x 1 1 1 1 1
f x f f f f k k k 1
4 2 2 4 2 2 4 2 2 2
1
Portanto, pelo princípio da indução finita, temos f x n , n (C.Q.D.).
2
Note que essa desigualdade implica que f x 0 , x 0,1 .
RESOLUÇÃO: b
y sen y 1
f x , x A sen y x, x A y x 1 A a, , a 1
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ax b
71) (ITA 2002) Sendo par a função dada por f x , c x c , então f x ,
xc
para c x c , é constante e igual a
a) a b b) a c c) c d) b e) a
RESOLUÇÃO: e
Como f é par, então f x f x , x c,c . Assim, temos
a x b ax b
f x f x ax 2 b ac x bc ax 2 b ac x bc
x c xc
b ac b ac b ac 0 b ac
ax b ax ac a x c
f x a
xc xc xc
RESOLUÇÃO:
f 11 f 1 f 1 f 1 0
0 f 1 f 1 1 f 1 f 1 f 1 0
f x f 1 x f 1 f x 0 f x f x
Logo, f é par.
73) (ITA 2003) Considere uma função f : não constante e tal que
f x y f x f y , x, y . Das afirmações:
I. f x 0 , x .
II. f nx f x , x
n
, n *
.
III. f é par.
é (são) verdadeira(s):
a) apenas I e II. b) apenas II e III. c) apenas I e III.
d) todas. e) nenhuma.
RESOLUÇÃO: a
I. VERDADEIRA
Se existe y tal que f y 0 , então temos:
f 0 f y y f y f y 0 f y 0 f 0 0
x , f x 0 f x f 0 f x 0 0 f é constante, o que contraria o
enunciado.
Portanto, não existe y tal que f y 0 , ou seja, f x 0 , x .
2
x x x x x
f x f f f f 0 .
2 2 2 2 2
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II. VERDADEIRA
Pelo Princípio da Indução Finita, temos:
1°) n 1: f 1 x f x
1
f x 0
f x 1, x
Logo, f é constante, o que contraria o enunciado. Portanto, f não é par.
RESOLUÇÃO: d
A tabela do enunciado diz que a função f x x 2 x assume valor mínimo 1 em
um ponto de abscissa negativa, ou seja, x MÍN 0 0 .
1
2 4 1 0
Assim, yMÍN 2 1 2 1 1 .
4 1
Como 0 , então 1 e f x x 2 x .
Da mesma forma, a função g x x 2 x assume valor máximo
9
em um ponto
4
de abscissa positiva, ou seja, x MÁX 0 0.
2 1 2
2 4 1 0 9
Assim, yMÁX 2 9 3 .
4 1 4
Como 0 , então 3 e g x x 3x .
2
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f g x 0 f g x 0 g x g x 0 g x 0 g x 1
2
g x 0 x 2 3x 0 x 0 x 3
g x 1 x 2 3x 1 x 2 3x 1 0
Essa última equação possui duas raízes reais distintas 3 4 1 1 13 0 ,
2
3
cuja soma é S 3.
1
Então, a soma dos valores de x para os quais f g x 0 é igual a 0 3 3 6 .
RESOLUÇÃO: b
f x 2cos x 2isen x 2 cos x isen x 2cis x
f x f y 2cis x 2cis y 4cis x y 2 2cis x y 2f x y
x 1
76) (ITA 2005) Seja D / 1 e f : D D uma função dada por f x .
x 1
Considere as afirmações:
I f é injetiva e sobrejetiva.
II f é injetiva, mas não sobrejetiva.
1
III f x f 0 , para todo x D , x 0 .
x
IV f x f x 1, para todo x D .
Então, são verdadeiras:
a) apenas I e III b) apenas I e IV c) apenas II e III
d) apenas I, III e IV e) apenas II, III e IV
RESOLUÇÃO: a
x1 1 x 2 1
1°) f x1 f x 2 x1x 2 x1 x 2 1 x1x 2 x1 x 2 1 x1 x 2
x1 1 x 2 1
Logo, f é injetiva.
x 1 y 1
2°) Seja y D / 1 , então y f x yx y x 1 x , com
x 1 y 1
y 1.
Assim, y D / 1 , x D tal que y f x . Logo, f é sobrejetiva.
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1
1
1 x 1 x 1 1 x
3°) f x f x 0
x x 1 1 1 x 1 1 x
x
x 1 x 1 x 1 x 1
4°) f x f x 1 , x 1.
x 1 x 1 x 1 x 1
Entretanto, f x não está definida para todo x D \ 1 , pois para x 1 , tem-se
f x f 1 que não está definida.
Portanto, a análise das afirmativas resulta: I (V); II (F); III (V); IV (F).
2x, 0 x 1 2
77) (ITA 2006) Seja f : 0,1 definida por f x .
2x 1, 1 2 x 1
f x 1 2 , 1 2 x 0
Seja g : 1 2,1 2 dada por g x , com f definida
1 f x 1 2 , 0 x 1 2
acima. Justificando a resposta, determine se g é par, ímpar ou nem par nem ímpar.
RESOLUÇÃO:
1 1 1 1 1
Se x 0 0 x g x f x 2 x 2x 1 .
2 2 2 2 2
1 1 1 1 1
Se 0 x x 1 g x 1 f x 1 2 x 1 2x 1 .
2 2 2 2 2
1 1
Se 0 x x 0
2 2
g x 2 x 1 2x 1 g x 2x 1 g x g x .
1 1
Se x 0 0 x
2 2
g x 2 x 1 2x 1 g x 2x 1 g x g x .
1 1
Como g 0 g 0 , então temos que g x g x para todo x , , o que
2 2
implica que g é uma função par.
RESOLUÇÃO:
f (x) g(x) h(x) , x
h(x) é par h(x) h(x), x
g(x) é ímpar g(x) g(x), x .
Assim, para todo real x, temos:
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f x g x h x
f x g x h x g x h x
f x f x f x f x
h x gx
2 2
Neste caso, de fato, h é par e g é ímpar.
Assim, temos:
h(x) ln x 2 x 1 ln x 2 x 1 ln x 2 x 1 x 2 x 1
1 1
2 2
ln x 2 x 1 x 2 x 1 ln x 4 x 2 1
1 2 1 x 2 x 1 x2 x 1
g(x) ln x x 1 ln x x 1 ln 2
2
ln .
2 2 x x 1 x2 x 1
79) (ITA 2008) Um intervalo real D tal que a função f : D definida por
f x ln x 2 x 1 é injetora, é dado por
a) b) (,1] c) 0,1/2 d) 0,1 e) [1/ 2, )
RESOLUÇÃO: c
Inicialmente observemos que x 2 x 1 0, x , logo ln x 2 x 1 sempre está
definido.
ln x x 1 , para ln x x 1 0 x x 1 1 x 0 ou x 1
2 2 2
f x
ln x x 1 , para ln x x 1 0 0 x x 1 1 0 x 1
2 2 2
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2x 3
80) (ITA 2009) Seja f : \ 1 definida por f x .
x 1
a) Mostre que f é injetora.
b) Determine D f x ; x \ 1 e f 1 : D \ 1 .
RESOLUÇÃO:
a) Sejam x1, x 2 \ 1 tais que f x1 f x 2 .
2x 3 2x 2 3
f x1 f x 2 1 2x1 3 x 2 1 2x 2 3 x1 1
x1 1 x2 1
2x1x 2 2x 1 3x 2 3 2x1x 2 2x 2 3x1 3 x1 x 2
Logo, f é injetora.
b) O enunciado solicita que se identifique D que é a imagem da função f e,
consequentemente, domínio de f 1 e também a expressão de f 1 .
Sabe-se que y D se, e somente se, existe x 1 tal que
2x 3 y 3
y f x xy y 2x 3 x 2 y y 3 x , para y 2 .
x 1 2y
Note que x existe se, e somente se, y 2.
3 y
Assim, D \ 2 , e f 1 : D \ 1 é definida por f 1 (y) .
y2
Observe que utilizamos a relação f x y f 1 y x .
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III. f é injetiva.
IV. f não é sobrejetiva, pois f x 0 para todo x .
é (são) falsa(s) apenas
a) I e III. b) II e III. c) I e IV. d) IV. e) I.
RESOLUÇÃO: e
I. FALSA
f é ímpar se, e somente se, f x f x para todo x pertencente ao domínio de f.
2
x x x x x
f f f f x f 0, x
2 2 2 2 2
Logo, f não pode ser ímpar.
II. VERDADEIRA
f x 0 f x f 0 f 0 1 , pois f x 0
III. VERDADEIRA
f y y f y f y 1 f y
1
f y
x y x y 0 f x y 1 f x y f x f y 1
1
f x 1 f x f y
f y
Logo, f é injetiva.
IV. VERDADEIRA
2
x x x x x
f f f f x f 0, x
2 2 2 2 2
*
Dessa forma, a imagem de f está contida em sendo, portanto, diferente do seu
contradomínio.
Logo, f não é sobrejetiva.
82) (ITA 2010) Seja f : bijetora e ímpar. Mostre que a função inversa
f 1 : também é ímpar:
RESOLUÇÃO:
Seja y , então f x y f 1 (y) x .
Isso implica que f 1 f x f 1 y x .
A função f é ímpar, logo f (x) f (x) y .
f 1 ( y) f 1 f x f 1 f x x f 1 (y)
Assim, para qualquer y , f 1 ( y) f 1 (y) , logo, f 1 : é uma função
ímpar. (C.Q.D.)
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3x 3 x
83) (ITA 2010) Analise se a função f : , f (x) é bijetora e, em caso
2
afirmativo, determine a função inversa f 1 .
RESOLUÇÃO:
Para provar que f é bijetora, vamos provar que é injetora e sobrejetora.
• f é injetora x1, x 2 Df , f x1 f x 2 x1 x 2
3x1 – 3 x1 3x 2 – 3 x 2 1 1
f x1 f x 2 3x1 x 3x 2 x
2 2 3 1 32
32x1 x 2 3x 2 3x1 2x 2 3x1 32x1 x 2 3x1 2x 2 3x1 3x 2 0
*
3x1 x 2 3x1 3x 2 3x1 3x 2 0 3x1 3x 2 3x1 x 2 1 0
3x1 3x 2 0 3x1 3x 2 x1 x 2
Note que (*) se justifica, pois 3x1 x2 1 0 , x1, x 2 .
Portanto, f é injetora.
3x 1
Essa conclusão poderia ser obtida se observarmos que g x e h x são
2 2 3x
3x 3 x
funções estritamente crescentes, o que implica que f x g x h x
2
também é estritamente crescente e, portanto, injetora.
• f é sobrejetora y CDf , x Df tal que y f x
Seja y CDf , vamos tentar identificar x Df tal que y f x . Assim,
temos:
3x 3 x 1
y 2y 3x x 32x 2y 3x 1 0
2 3
2y 4y 2 4
3 x
y y2 1
2
Observe que na resolução da equação do segundo grau em 3x , o discriminante
4y2 4 é sempre positivo, então a equação sempre possui raízes reais.
Note, entretanto, que 3x 0 para todo x , o que implica que a solução
3x y y2 1 0 não é válida.
Dessa forma, temos: 3x y y2 1 x log3 y y 2 1 .
Portanto, y CDf , x log3 y y2 1 D f , tal que y f x , o que
implica que f é sobrejetora.
Como f é injetora e sobrejetora, então f é bijetora.
Para determinar a expressão da função inversa, basta lembrar que
f 1 y x log3 y y2 1 .
Trocando a variável na expressão da função inversa, temos:
f 1 x log3 x x 2 1 , com x .
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84) (ITA 2010) Sejam f ,g : tais que f é par e g é ímpar. Das seguintes
afirmações:
I. f g é ímpar,
II. f g é par,
III. g f é ímpar,
É (são) verdadeiras(s)
a) apenas I. b) apenas II. c) apenas III. d) apenas I e II. e) todas
RESOLUÇÃO: d
f : é par x , f x f x
g : é ímpar x , g x g x
I. VERDADEIRA
f g x f x g x f x g x f x g x f g x
Logo, f g é ímpar.
II. VERDADEIRA
f g x f g x f g x f g x f g x
Logo, f g é par.
III. FALSA
g f x g f x g f x g f x
Logo, g f é par.
RESOLUÇÃO: c
Domínio de ln x : x 0 x A B ,
Domínio de x 2 6x 8 : x 2 6x 8 0 2 x 4 A C 2, 4
x x
Domínio de : 0 e 5 x 0 x 5 B C ,5
5 x 5 x
C C (A B) (C A) (C B) 2, 4 ,5 2,5
Note que C 2,5 A B , .
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3 x2 , x 0
86) (ITA 2012) Analise se f : , f x é bijetora e, em caso
3 x 2
, x 0
afirmativo, encontre f 1 : .
1ª RESOLUÇÃO:
Vamos inicialmente provar que f é sobrejetora.
y 3 y 3 x2 x y 3 0
f y 3 3 y 3 3 y 3 3 y 3 y
2
y 3 y 3 x2 x 3 y
f 3 y 3 3 y 3 3 y 3 3 y y
2
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RESOLUÇÃO: c
Inicialmente, devemos observar que a x 0 para qualquer x real.
Fazendo y a x em a 2x 2a x 0 , obtém-se a equação do 2° grau associada
y2 2y 0 , onde y 0 .
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2
S 2 e o produto das raízes é P .
1 1
Se 1 , então 0 , S 0 e P 0 .
Logo, a equação do 2° grau possui duas raízes reais positivas distintas, portanto, há duas
soluções reais distintas para x .
Se 1, então 0 , S 0 e P 0 .
Logo, a equação do 2° grau possui uma raiz real dupla e positiva, portanto, há uma
solução real (dupla) para x .
Se 1 0 , então 0 , S 0 e P 0 .
Logo, a equação do 2° grau não possui raízes reais, portanto, não há soluções reais para
x.
Se 0 , então S P 0 .
Logo, a equação do 2° grau possui raiz dupla zero, portanto, não há soluções reais para
x.
Se 0 , então 0 , S 0 e P 0 .
Logo, a equação o 2° grau possui duas raízes reais distintas, uma positiva e uma
negativa, portanto há uma solução real (simples) para x .
Analisando as afirmativas com base nas considerações acima, concluímos que:
I. FALSA; II. VERDADEIRA; III. VERDADEIRA; e IV. FALSA.
RESOLUÇÃO: Df ,
12 4
O domínio da função logarítmica é tal que a base x x seja positiva e diferente de
4
1 , e o logaritmando 4sen x cos x 1 seja positivo. Assim, temos:
1°) x x 0 0 x
4 4
2°) x x 1 x 2 x 1 0
4 4
2
2
O discriminante do trinômio do 2° grau é 4 11 4 0 . Portanto, o
4 16
mesmo não possui raízes reais, o que implica que não há valores reais de x que façam a
base ser igual a 1 .
1 5
3°) 4sen x cos x 1 0 2sen 2x 1 sen 2x 2k 2x 2k, k
2 6 6
5
k x k, k
12 12
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Fazendo a interseção das soluções obtidas, temos x . Portanto, Df , .
12 4 12 4
RESOLUÇÃO: a
I. FALSA
Contra exemplo: As funções f x x e g x x são injetoras, mas a função
f g x 0 não é injetora.
II. FALSA
Contra exemplo: As funções f x x e g x x são sobrejetoras, mas a função
f g x 0 não é sobrejetora.
III. FALSA
Contra exemplo: As funções f x x 2 x e g x x 2 não são injetoras, mas a
função f g x x é injetora.
IV. FALSA
Contra exemplo: As funções f x x 2 x e g x x 2 não são sobrejetoras, mas a
função f g x x é sobrejetora.
3b
em que a e b são números reais. Se f 1 1 f 2 , então pode-se afirmar sobre a
função composta g f que
a) g f 1 ln 3
b) g f 0
c) g f nunca se anula.
d) g f está definida apenas em x : x 0
e) g f admite dois zeros reais distintos.
RESOLUÇÃO: e
f 1 1 e1a b 1 1 a b 0 a b 1
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f 2 1 e42a b 1 4 2a b 0 2a b 4
2a b a b 4 1 a 3
a b 1 3 b 1 b 2
ax 3x x
f x ex ax b ex 3x 2 e g x ln ln
2 2
ln ln x ln 2
3b 3 2 2
A função g f x g f x ln f x ln 2 ln e ln 2 x 2 3x 2 ln 2
2
x 3x 2
RESOLUÇÃO:
x
g f x g f x f x e x
e2
f g x f g x eg x e x
x 0
g f x f gx e2 e x
x x x 2 x 0
2
x x 2 0 x 2 x 4
S 4,
RESOLUÇÃO: e
I. FALSO
Contra exemplo: Sejam f x x e g x x 1, então A Imf e B Img ,
mas m 0 1 n .
II. FALSO
Contra exemplo: A função f x x tem a 1 e sua imagem é A Imf .
III. FALSO
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RESOLUÇÃO: e
I. FALSO
Contra exemplo: Sejam x 1 2 e y 1 2 dois números que satisfazem
x, y \ e x y , então x y 1 2 1 2 2 .
II. FALSO
Contra exemplo: Sejam x 0 e y \ , então xy 0 .
III. FALSO
Contra exemplo: Considere uma função do 1 grau f : a, c a, b tal que f a a e
ba
f c b , cuja expressão é f x x a a . Essa função é sobrejetora e injetora.
ca
Observe seu gráfico a seguir.
1
94) (ITA 2015) Considere as funções f1,f 2 ,f : , sendo f1 x x 3,
2
3
f2 x x 1 e f x igual ao maior valor entre f1 x e f 2 x , para cada x .
2
Determine:
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1
x 4,5;1,5 f x f1 x x 3 5 x 4 x 4 x 4 (não convém)
2
3 10
x ; 4,5 1,5; f x f 2 x x 1 5 x 1
2 3
7 13
x x (não convém)
3 3
S 4;
7
3
RESOLUÇÃO:
a) Para que o logaritmo esteja bem definido o logaritmando deve ser positivo e a base
positiva e diferente de um.
x 2 2x 8 0 x 4 x 2 0 x 2 x 4
x 1 0 x 1
x 1 1 x 0
O domínio de f é definido pela interseção dos três intervalos. Assim, temos:
Df 4, .
b)
f x log x 1 x 2 2x 8 2 x 2 2x 8 x 1 x 2 2x 8 x 2 2x 1
2
9
4x 9 x Df S
4
c) Inicialmente, observemos que, como Df 4, , então a base do logaritmo satisfaz
x 1 5.
f x log x 1 x 2 2x 8 1 x 2 2x 8 x 1 x 2 3x 9 0
1
33 5 33 5
x x
2 2
33 5 33 5
Df 4, x S x |x
2 2
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É (são) verdadeira(s)
a) apenas I. b) apenas I e II. c) apenas II e III.
d) I, II e III. e) apenas III.
RESOLUÇÃO: b
x 1
I. A função f x log10 é estritamente crescente no intervalo 1, .
x
(VERDADEIRA)
x 1
0 x 0 x 1 Df , 0 1,
x
1
No intervalo 1, , a função y é estritamente decrescente e, consequentemente, a
x
x 1 1
função y 1 é estritamente crescente. Como a função log10 é
x x
x 1
estritamente crescente, a composição f x log10 é estritamente crescente.
x
Alternativamente, podemos fazer
1 1 1 1 1 1
x 2 x1 1 1 1 11 1 1
x1 x 2 x1 x2 x1 x2
x 2 1 x1 1 x 1 x 1
0 log10 2 log10 1
x2 x1 x2 x1
Logo, a função é estritamente crescente.
Note que, quando aplicamos a função logaritmo na base 10 nos dois lados da
desigualdade, mantivemos o mesmo sinal, pois log na base 10 é uma função
estritamente crescente.
II. A equação 2x 2 3x 1 possui uma única solução real. (VERDADEIRA)
x
2x 1 2 1
2x 2 3x 1 2
3x
2 3 3 12
x
2
A função y é uma função monótona estritamente decrescente, cuja imagem é
3
x
0, , então a equação
2 1
possui uma única solução real.
3 12
Alternativamente, poderíamos fazer
x
x 2 x 1 2x 1 2 1 1
2 3 x 2 x log 2 3 log 2 3 12.
3 2 3 3 12 12
Logo, há uma única solução real.
III. A equação x 1 x admite pelo menos uma solução real positiva. (FALSA)
x
1 x log x x 1 x log x x x
A última expressão contraria a proposição inicial. Observe que o logaritmo de base
entre 0 e 1 é uma função estritamente decrescente.
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1 x log x x 1 x log x x x
Novamente, a última expressão contraria a proposição inicial. Observe que o logaritmo
de base maior do que 1 é uma função estritamente crescente.
Logo, a equação não admite solução real positiva.
1
97) (ITA 2017) Esboce o gráfico da função f : dada por f x 2 x .
2
RESOLUÇÃO:
Vamos inicialmente fazer o gráfico de g x 2 x . Sabemos que
x, se x 0 2 x , se x 0
x . Assim, temos: g x
x, se x 0 2 , se x 0
x
1 1
O gráfico de uma função h x g x 2 x é obtido deslocando-se o gráfico
2 2
1
de g verticalmente para baixo de .
2
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1
O gráfico de f x h x 2 x é obtido refletindo-se as partes negativas de
2
h x em relação ao eixo Ox.
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