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BIOLOGIA

UNIDADE 2 – DISTRIBUIÇÃO DE MATÉRIA


Capítulo I: TRANSPORTE NAS PLANTAS
11.º ano – 2017/2018
REINO PLANTAE (plantas não vasculares e vasculares)

PLANTAS NÃO VASCULARES PLANTAS VASCULARES


(BRIÓFITAS) (ANGIOSPÉRMICAS)

PLANTAS VASCULARES PLANTAS VASCULARES


(PTERIDÓFITAS) (GIMNOSPÉRMICAS)
TRANSLOCAÇÃO

Movimento de solutos orgânicos e de solutos inorgânicos no interior da planta através de


tecidos condutores.

SEIVA BRUTA

Água e substâncias minerais dissolvidas que circulam no interior da planta, em vasos


próprios - XILEMA.

SEIVA ELABORADA

Fazem parte da sua constituição substâncias orgânicas produzidas nas células


fotossintécticas e circula em vasos próprios - FLOEMA.
FOLHAS
ESTOMAS
ESTOMAS – abertura e fecho
XILEMA, tecido traqueano ou lenho
Elementos condutores
(células mortas)

- Elementos de vaso  Células mortas


que perderam as paredes transversais e
as paredes laterais apresentam
espessamentos de lenhina (confere
rigidez);
- Tracóides  células lenhificadas,
longas, de extremidades afiladas, as quais
contactam entre si formando tubos.
▪ Fibras lenhosas  constituídas por
células mortas com paredes espessas e
lenhificadas. Conferem resistência e
suporte.
▪ Parênquima lenhoso  constituído
por células vivas pouco diferenciadas que
desempenham diversas funções,
destacando-se a de reserva.
FLOEMA, tecido crivoso ou liber

▪ Células dos tubos crivosos  Células muito


especializadas ligadas entre si pelos topos, e cujas
paredes de contacto possuem uma série de
orifícios – placa crivosa. São células vivas, embora
tenham perdido muitos organelos.
▪ Células de companhia  células vivas que se
situam junto das células dos tubos crivosos.
Ajudam na condução da seiva.
▪ Parênquima floémico  células vivas pouco
diferenciadas com a função de reserva
▪ Fibras floémicas  constituído por células
mortas alongadas que conferem resistência e
suporte.
DISTRIBUIÇÃO DOS VASOS CONDUTORES

Floema Xilema
TIPOS DE FEIXES VASCULARES
ZONAS DA PLANTA
Estrutura da raiz de Dicotiledónea e de Monocotiledónea

▪ Zona medular ou cilindro central pouco desenvolvido.


▪ Periciclo presente
▪ Endoderme bem individualizada .
▪Feixes condutores simples e alternos – em número reduzido nas Dicotiledóneas e em
número elevado nas Monocotiledóneas.
▪Xilema com crescimento centrípeto ( os vasos maiores do encontram-se virados para o
interior da zona medular).
Estrutura primária do caule
Estrutura primária do caule

❖ Zona cortical pouco desenvolvida.


❖ Cilindro central extenso.
❖ Periciclo ausente.
❖ Endoderme pouco distinta.
❖ Feixes condutores duplos e colaterais - abertos e dispostos regularmente nas
Dicotiledóneas e dispostos irregularmente nas Monocotiledóneas.
❖ Xilema com crescimento centrífugo ( vasos maiores virados para o exterior).
Estrutura primária da folha
Estrutura primária da folha
Estrutura primária da folha
RAIZ – estrutura e função

Constituição de uma raiz


Colo – separação entre a raiz e o caule;
Zona de ramificação – formada pelas
raízes secundárias que ajudam a fixar a
planta no solo;
Zona pilosa – constituída pelos pêlos
absorventes que retiram água do solo;
Zona de crescimento – onde ocorre o
crescimento da raiz;
Coifa – protecção da zona de crescimento;
ABSORÇÃO RADICULAR
Transporte na raiz
Transporte na raiz

Simplasto Apoplasto
Transporte na raiz
Transporte no xilema
HIPÓTESE DA PRESSÃO RADICULAR
Transporte no xilema
Transporte no xilema
Transporte no xilema
TRANSLOCAÇÃO DA SEIVA XILÉMICA
Nos estomas ocorre transpiração, o que
provoca tensão nas células.

Como consequência, ocorre movimento


de água das células vizinhas para o
estoma.

O movimento da água é prolongado


através das células do mesófilo, até se
atingirem as células do xilema.

A tensão é transmitida ao longo do


xilema, o que provoca a subida de água.

As colunas de água mantêm -se devido


ao fenómeno de coesão entre as
moléculas e devido à adesão destas às
paredes das células xilémicas.

As forças de tensão prolongam-se para


as células da raiz, e, como consequência,
ocorre a absorção radicular.
Transporte no floema
Transporte no floema
Hipótese do fluxo de massa

1- A glicose elaborada nos órgãos fotossintéticos é convertida em sacarose.


2- A sacarose passa para o floema por transporte activo.
3- O aumento da concentração de sacarose nas células dos tubos crivosos provoca uma
entrada de água nestas células, que ficam túrgidas.
4- A pressão de turgescência (pressão que o conteúdo de uma célula exerce sobre a
parede celular quando a célula fica túrgida) faz com que a solução atravesse as placas
crivosas.
5- Há, assim, um movimento das regiões de alta pressão para as regiões de baixa
pressão.
6- A sacarose é retirada do floema para os locais de consumo ou de reserva por
transporte activo (onde é convertida em glicose que pode ser utilizada na respiração ou
polimerizar-se em amido, que fica em reserva).
7- O aumento da concentração de sacarose nas células envolventes provoca uma saída
de água dos tubos crivosos, diminuindo a pressão de turgescência.

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