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Bioquímica

Água, pH e sistema tampao.


Aula 01 – 12/08/2015 (Sheyla)

Água:
É a substância mais abundante nos seres vivos. E é nessa abundância que
teremos o transporte de nutrientes para as células, transporte de oxigênio para
oxidar esses nutrientes, é o meio aquoso, os quais, as reações metabólicas serão
catalisadas pelas enzimas. Além disse, é o meio onde há o controle do pH, onde
há o funcionamento do que chamamos de sistema tampão. No meio aquoso há o
controle ácido – base, o controle eletrolítico, garantindo a homeostasia do
organismo.

Propriedades da água: a água é um solvente altamente polar, não só por essa


característica, mas a água possui uma geometria angular que por si só já dá o
caráter polar por possuir dois pares elétrons livres de oxigênio. Segundo, a
molécula é polar e as ligações são altamente polares por ter um elemento ametal
de baixa eletronegatividade ligado a um ametal de grande eletronegatividade, o
oxigênio que só perde para o flúor. Os polos parciais, as cargas parciais, o
hidrogênio com as cargas parciais positivas e o oxigênio com duas cargas parciais
negativas. Esses polos criam o que se chama de dipolo elétrico, e o momento
dipolar, que é a soma vetorial, dá bastante diferente de zero. Portanto, a água é
um solvente polar. Se a água é um solvente polar, a força de atração entre suas
moléculas será dipolo-dipolo (Obs: não está se falando de ligação interatômica,
porque as ligações interâtomicas são muito mais fortes que as ligações
intermoleculares, porque as ligações intermoleculares são entre as moléculas e
elas podem ser feitas e desfeitas com facilidade, mas as interatômicas estão
formando a molécula. É o mesmo que confundir desnaturação da proteína com
hidrólise da proteína, a desnaturação está quebrando apenas ligações
intermoleculares e hidrólise quebra a ligação interatômica.). Como a molécula de
água é polar e apresenta na sua molécula hidrogênio ligado a oxigênio, ela é uma
molécula que realiza ligação de hidrogênio (antiga ponte de hidrogênio) que é
muito mais intensa que dipolo-dipolo e dipolo-induzido.

A água na temperatura ambiente era para ser um gás pelas propriedades dos
outros elementos, por exemplo, o enxofre é do grupo do oxigênio, ou seja,
possuem as mesmas propriedades. No entanto, a água é liquida. O ponto de fusão
e ebulição das outras estruturas é muito menor que o da água, a água é
extraordinariamente maior do que deveria ser por causa das propriedades da
tabela. A água é o único liquido que quando se transforma em sólido fica mais
leve, menos denso, e se expande. A água tem características totalmente anormais
em comparação aos outros elementos, e tudo isso se deve as pontes de
hidrogênio. As pontes de hidrogênio fazem uma diferença tão significativa que
fazem, por exemplo, ela ser um líquido, porque as moléculas têm uma maior
aproximação. O ponto de fusão e de ebulição da água é tão altos, zero graus e
cem graus, respectivamente, porque a ligação de hidrogênio como é muito mais
intensa que as outras há necessidade de uma energia maior e uma temperatura
maior para poder rompê-las. Lembre-se que fusão e ebulição são separar
moléculas. A água é menos densa porque as pontes de hidrogênio formadas pela
água forma um hexágono e esse hexágono deixa o espaço vazio, então fica
menos denso.

Se a água é polar ela vai interagir com outras moléculas também polares, que são
chamadas de hidrofílicas. A interação energética será favorável com os íons, pois
íons tem carga então existe uma polaridade; os açúcares, principalmente os
simples; os aminoácidos por conter ácidos; e o álcoois.

As moléculas hidrofóbicas são os lipídeos, pois possuem cadeias hidrocarbônicas


imensas, e mesmo tendo uma parte polar discreta ela possui uma cadeia longa
apolar.

Conceitos de ácido e bases de ionização:

O comportamento bioquímico de diversos compostos importantes é totalmente


dependente do comportamento de um ácido ou de uma base. Tanto nos temos
formação no nosso organismo de ácido e base, mas principalmente, temos muito
comumente a ingestão de ácidos e bases, seja por alimentos, via medicamento, e
internamente produzimos a partir do nosso metabolismo ácidos e muitas vezes
bases, sendo a produção de ácido muito maior. Quase todas as reações do nosso
organismo libera ácido.

O principal fluido a ser estudado é o sangue, o sistema tampão do sangue, pois ele
não pode sofrer variações bruscas.

Primeiro, a água é um eletrólito que ioniza fracamente, porque quando a água auto
ioniza ela vai formar um íon H+, que é um próton, e o íon OH-, que é um ânion
hidroxila. O tempo todo o organismo fica trabalhando com íon H+ que dá caráter
ácido e o íon OH- que dá caráter básico. E se as concentrações desses íons
estiverem iguais, a água formará um pH neutro.

Se o organismo está recebendo H+, o pH está diminuindo e o meio se tornando


mais ácido.

Se no organismo estiver diminuindo a concentração de H+, o pH está aumentando


e o meio se tornando menos ácido.

A principal referência é o H+!!!!

Teoria de Bronsted ou teoria protônica:

Teoria protônica porque vai trabalhar com o H+.

Ácido: Toda e qualquer espécie (molécula, íon) capaz de doar H+.

Base: Toda e qualquer espécie capaz de receber H+.

PH:

Potencial hidrogênio iônico.

O estudo do pH partiu da constante de ionização da água, a partir disso foi


possível estabelecer a tabela do pH e comparar o que é acido e o que é base. E a
água como é neutra foi identificado que a concentração de íons H+ é igual a
concentração de íons OH-.

O pH é o co-log da concentração de H+ na base 10.

pH + pOH = 14

Em pH 7 a solução em qualquer espécie é caracterizado como neutro, abaixo de 7


é ácido, e acima de 7 é alcalina.

A importância do pH é que ele é uma propriedade que vai influenciar bastante a


atividade de várias moléculas no organismo, inclusive a homeostasia do
organismo. Por exemplo, o pH altera a estrutura da proteína, se alterar o pH do
meio as proteínas podem desnaturar, e se elas desnaturarem perdem a função.

Se quase todos os processos biológicos são dependentes de pH, e o desequilíbrio


traz danos e prejuízos, e o organismo estar o tempo todo recebendo ácido e base,
então deve existir um mecanismo que controle isso. Por exemplo, o pH do sangue
não pode sair da faixa 7,35 – 7,45, sendo que está recebendo constantemente
ácido e base e para isso há um sistema que controla isso, é o SISTEMA TAMPÃO!

Tampões:

Os fluidos corporais não suportam uma variação brusca do pH, e para não haver
essa mudança brusca existe o sistema tampão. Nem sempre o tampão vai
funcionar, se tiver uma sobrecarga de ácido ou de base, o sistema tampão
possivelmente não vai conseguir segurar aquela faixa de pH, então há o auxílio de
dois sistemas, no caso do pH sanguíneo é o sistema respiratório que é o pulmão e
o sistema metabólico que são os rins.

Definição de tampões: São sistemas aquosos que tendem a resistir as variações


de pH quando a esse meio são adicionados a acido ou base.

O sistema tampão deve ser constituído de um ácido e de uma base conjugada


desse ácido. O conceito de Bronsted explica que uma espécie que doa H+, ela vai
formar uma base, chamada de base conjugada daquele ácido. Lógico que esse
ácido deve ser fraco.

O tampão é formado por um ácido e uma base porque se for adicionado um ácido
o sistema terá uma base para neutralizar e vice-versa.

A importância de se estudar o sistema tampão é para ter o controle biológico do pH


das células e dos fluidos corporais que são essenciais em todos os aspectos das
atividades celulares e do metabolismo.

O tampão sanguíneo é o mais importante para ser estudado, e dos três tampões
sanguíneos o de bicarbonato merece um enfoque maior.

Equação de Henderson –Hasselbach:

pH = pKa + log [baseconjugada] / [ácido]

Essa equação vai determinar o pH do sistema tampão, como se sabe o pH ideal


daquele meio é o tal? É através dessa equação, Henderson – Hasselbach. Ela vai
determinar o pH sanguíneo em relação ao pKa.
A eficácia de um tampão vai estar determinada a partir dessa equação.

Para um tampão ser eficaz é necessário que o seu pH seja o mais próximo
possível do seu pKa, que eles sejam iguais. As concentrações do ácido e da base
devem ser iguais para maior eficiência do sistema.

A resistência a mudanças no pH de um tampão (resistência quer dizer a


eficiência de um tampão) depende:

 Diretamente da concentração molar do ácido e sua base conjugada


(equação Henderson-Hasselbach), é necessário que essa concentração
seja uma que o tampão possa neutralizar.
 Relação entre suas concentrações, que sejam as mais próximas possíveis
do pH com o pKa.

Tampões sanguíneos:
(obs,: temos tampões em todos nossos fluídos, porém vai ser trabalhado os
sanguíneos.)

 Tampão proteico – intracelular


 Tampão fosfato – intracelular
 Tampão bicarbonato – extracelular (principal tampão do sangue por ser
plasmático, pois o transporte de substancias acontece no plasma.)

Sistema tampão bicarbonato:


CO2 + H2O <-> H2CO3 <-> HCO3 + H+

Esse sistema tampão é assessorado pelo pulmão e pelos rins. Pelo pulmão
destaca-se o componente respiratório e nesse caso fala-se do componente
do CO2. Quando se fala do componente HCO3, que é a base conjugada,
esse bicarbonato vai fazer parte do componente metabólico influenciado
pelos ris.
Esses componentes interagem entre sim para que o pH sanguíneo aja
sobre a faixa do pH ideal. Dificilmente o sistema tampão trabalhe sozinho.
O sangue é dentro dos líquidos extracelulares um dos mais importantes
para serem regulados, além disso, sua taxa de regulação é bastante
pequena, só podem ser variadas 0.05 unidades; 7,35 o mínimo e 7,45 o
máximo, sendo o ideal 7,4.
Se o pH baixar de 7,35 ou aumentar de 7,45 o corpo terá um distúrbio
ácido-base, se a variação for brusca pode levar a coma ou a óbito.

Três sistemas vão tentar manter a faixa do pH sanguíneo:

 Se o sangue receber um ácido, o pH vai tender a baixar de 7,35, então o


SISTEMA TAMPÃO vai tentar resolver. É o PRIMEIRO sistema a ser
acionado!
 Se o sistema tampão não resolver, em ordem, quem vai tentar resolver de
minutos a horas é o PULMÃO. É o segundo que vai ser acionado, caso o
tampão não resolver!!!
 Se for um caso que envolva mais o sistema metabólico, aí é que vai o
sistema RENAL entrar em ação no controle do pH, só que o controle dele é
a partir de dias ou semanas.

O plasma sanguíneo é tamponado, em parte, por tampão bicarbonato:

O tampão bicarbonato como todo e qualquer tampão vai formar de um ácido


fraco a sua base conjugada. No caso, o ácido fraco é o ácido carbônico, que
além de fraco é instável, ele ioniza logo e libera bicarbonato e o H+.

Ácido carbônico como doador de H+ e o bicarbonato como receptor.

O tempo todo olhar para o H+ que foi liberado. Se o H+ estiver aumentando, o


pH estará diminuindo e ficando ácido. Se algum evento acontecer e a
concentração de H+ diminuir, haverá um excesso de base.

Se o H+ aumentar: ACIDOSE

Se o H+ diminuir: ALCALOSE

No metabolismo humano há oxidação dos compostos, ou seja, o composto x


reage com o O2 formando CO2 e H2O. Esse CO2 e H2O de algum jeito vai
para o plasma, e no próprio plasma há água, então o CO2 reage com o H2O e
vai formar H2CO3, que como é fraco vai ionizar só 1 hidrogênio e também vai
se decompor por ser instável, ele se decompõe em HCO3 e H+. Essa reação é
reversível.

O H+ será sempre o foco! O CO2 sempre olhar para a sua pressão por ser o
componente respiratório! O HCO3 olhar sempre a sua concentração por ser o
componente metabólico!
pH no sangue – faixa de sobrevida:

o pH normal do sangue é 7,4.

Se tiver até 7,35 ainda tem uma faixa controlada, no entanto, baseado em
alguns casos clínicos entendeu-se que a faixa de sobrevida, um pH mínimo
que mesmo em coma obteve-se vida foi 7,0. E o maior mesmo com danos
chegou a 7,8.

Se abaixar o pH de 7,35 a pessoa desenvolve um distúrbio – ACIDOSE.

Se aumentar o pH de 7,45 a pessoa desenvolve um distúrbio – ALCALOSE.

E esses distúrbios podem ser leves, moderados ou graves.

Sempre analisar o gráfico, a gasometria!

E nessa análise percebe-se que poderia diminuir ou aumentar mais os valores,


porém, o organismo trabalha para compensar esse distúrbio. Os sintomas
dessa compensação percebe-se através de vômitos, diarreia, respiração
ofegante.

O tampão é totalmente eficiente se controlar a faixa de pH, sendo capaz de


neutralizar um ácido ou uma base que foram adicionados. No entanto, nem
sempre o tampão irá conseguir, por exemplo, se uma pessoa ingerir uma
overdose de alcalina, como a heroína ou cocaína, haverá uma alcalose severa.

Regulação pulmonar:

O pulmonar regula a concentração de ácidos voláteis, portanto, estamos


tratando de CO2.

E no pulmão há um equilíbrio da troca gasosa entre o CO2 pulmonar e o CO2


sanguíneo.

CO2 + H20 <-> H2CO3 <-> H+ + HCO3

Para saber se a pressão de CO2 no sangue está aumentando ou diminuindo é


através da respiração.

Doenças respiratórias, como asmas e bronquites, ou qualquer coisa que


dificulte o processo respiratório causa uma alcalose ou acidose, e pode
ocasionar alguns danos.
O CO2 influencia o sistema tampão da seguinte maneira:

 Aconteceu um evento em que a respiração ficou fraca, há uma


hipoventilação, e se a respiração está lenta é porque de alguma forma
está segurando o CO2, então a pressão do CO2 no sangue está maior,
porque o C02 está sendo retido. Logo, o aumento do CO2 provoca o
aumento da concentração de H+, e assim uma ACIDOSE
RESPIRATORIA. (CO2 e H+ são diretamente proporcionais.).
 Se por algum motivo a pessoa se encontra com uma respiração
ofegante, muito superficial, está hiperventilando, ou seja, liberando
muito CO2 rapidamente, então há diminuição de CO2 no sangue e
consequentemente diminuição da concentração de H+, e assim ocorre
uma ALCALOSE RESPIRATORIA.

Por exemplo, um jogador vai à Bolívia, lá como possui uma altitude maior
vai ter uma menor pressão, ou seja, vai ter uma relação de trocas gasosas
muito mais delicadas, então tem jogadores que desmaiam. Um dos
sintomas mais rápidos é a tontura, e depois a náusea.
Pessoas fumantes, com problemas respiratórios, estão sempre sobre
sobrecarregadas, então haverá problema no sistema tampão.

Regulação renal:

Os rins participam no processo de finalização metabólica, e o sangue ao ser


filtrado vai ter um mecanismo de expulsão pela urina de uma parte do material que
estava no sangue e a reabsorção de outra.

Os rins tem uma participação ativa na regulação de pH, sendo que ele não faz uma
regulação instantânea, ela faz uma regulação mais lenta porque é um sistema
mais complexo.

Os rins vão atuar em:

 Processo de reabsorção do bicarbonato no sangue. Se por algum


motivo esse bicarbonato voltar para o sangue, se ela for inibida ou
exagerada, haverá um problema no pH. Suponha que por algum problema
renal a reabsorção do bicarbonato não esteja eficaz, então ele não irá voltar
para o sangue, tendo o sistema tampão uma deficiência, ou seja, a perca
de bicarbonato pela urina, haverá uma baixa da base, uma ACIDOSE
METABÓLICA. Se por algum outro motivo aumentar a concentração de
bicarbonato no sangue, ou porque reabsorveu muito, ou ingeriu muito
alcalino, então aumento a base tendo uma ALCALOSE METABÓLICA.

 Secreção de prótons H+. Se o H+ está em excesso no organismo ele


deverá sair pela urina. Caso a urina esteja sendo retida ou algum evento
impede a eliminação do H+, haverá uma ACIDOSE METABÓLICA. E se
por algum outro evento perde-se muito H+,o sangue se torna mais básico,
então tem uma ALCALOSE METABÓLICA.

Observação importante é que muitas vezes um sintoma é a compensação


do organismo, é o organismo humano tentando ajeitar a situação. Por
exemplo, o vômito em excesso pode ser um sintoma quando se está com
uma acidose metabólica, porque através do vômito há eliminação de H+. E
a partir disso, pode surgir uma alcalose metabólica na tentativa de
compensar.
Diarreias frequentes há a perca de bicarbonato, ou seja, já é o contrário.

Resumo: o controle de pH no nosso organismo está relacionado com a


concentração de bicarbonato que é metabólico porque o controle é via rim,
e o componente pressão do CO2 que é respiratório porque o controle é via
pulmão. Então há a dependência da concentração do bicarbonato sobre a
pressão do CO2.

Alcalose metabólica: aumento do HCO3


Acidose metabólica: diminuição do HCO3

Valores de referência:
pH: 7,35 – 7,45
pressão arterial do CO2: 36mmHg – 44mmHg
concentração de HCO3: 22mEq/L – 26mmHg

Pressão de CO2 abaixo de 36mmHg -> alcalose respiratório


Pressão de CO2 acima de 44mmHg -> acidose respiratória
Concentração de HCO3 abaixo de 22mEq/L -> acidose metabólica
Concentração de HCO3 acima de 26mmHG -> alcalose metabólica
Distúrbio misto:
Se a pessoa estiver com o pH em ácido, acidose respiratória e acidose
metabólico, ou seja, não estar havendo também nenhuma compensação.

Alcalose:
1. Pode ser causado pela ingestão um álcali. (alimentos, fármacos,
etc.) – metabólico
2. Perda extra-renal e renal de ácidos. (vômitos (extra-renal),
repetitivas terapia com diuréticos.) – metabólico.
3. Hiperventilação - respiratório
4. Altas altitudes – respiratório

Acidose:
1. Ingestão de ácidos – drogas
2. Exercício físico intenso – produção de ácido lático
3. Pelo metabolismo de nutrientes: corpos cetônicos (metabolismo de
lipídios), ácido lático, ácido pirúvico, etc.
4. Diabetes descontrolada – gera muitos corpos cetônicos
5. Jejum e inanição – O jejum produz corpos cetônicos por causa da
oxidação de lipídios.(jejum é opção e inanição não é
opção/desnutrição)
6. Doenças respiratórias – Qualquer doença que faça a pessoa respirar
lento e assim reter CO2, aumentando os níveis de H+ no sangue.

Compensação:

O organismo tende a voltar ao estado ácido/base normal (próximo de 7,4)

 Situação primária -> Compensação


Acidose respiratória -> alcalose metabólica

A pessoa está com a pressão de CO2 alta, então ela está com acidose
respiratória. A partir disso o organismo pode compensar com o outro
sistema, no caso, alcalose metabólica. Mas como sabe se é assim mesmo?
Confirma com o pH sanguíneo, a situação primária corresponde ao pH do
sangue. Se a pessoa está com o pH sanguíneo baixo, então, ela está com
acidose. E se outra coisa der alcalose é porque é a compensação.
Resumo: A compensação é o oposto da situação primária! E o pH que diz a
situação primária.

Gasometria:

A gasometria arterial é um exame invasivo que mede as concentrações de


oxigênio, a ventilação e o estado ácido-básico. Sangue arterial é de 80 a
100mmHG. A gasometria arterial dá dados que podem ajudar a encontrar
os outros necessários.

A gasometria é um exame que dá a condição de ver a pressão de CO2, O2


e ver a concentração do HCO3.

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