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Edição 2 pb

Instruções de instalação - Motores industriais


9A, 12A, 16A

Sistema de escape

N° da peça
1 588 785 ©
Scania CV AB, Sweden 2002-09:2
O CONTRATANTE DE INSTALAÇÃO É
RESPONSÁVEL POR UMA INSTALAÇÃO
FUNCIONAL CONFORME AS INSTRUÇÕES
DE INSTALAÇÃO DA SCANIA

Endereço para perguntas:


SCANIA AB
Motores industriais e marítimos
Marketing Support
151 87 Södertälje, Suécia
Tel.: +46 8 553 810 00
Fax: +46 8 553 898 12

Índice
Abafamento de ruídos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
Conexão (Ligação) do tubo de escape ao motor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Silencioso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
Contrapressão no tubo de escape . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
Isolamento dos tubos de escape . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
Proteção contra entrada de água . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
Instalações nos motores múltiplos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
Dimensionamento dos tubos de escape. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
Motores com velocidade variável . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
Motores com velocidade única . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
Cálculo do comprimento adicional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
Dados vitais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22

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2 Scania CV AB, Sweden 2002-09:2 19:01-14
Abafamento de ruídos

A maioria das instalações dos motores industriais Visto que os tubos que fazem parte de um sistema
tem alguma forma de sistema de redução de ruído de escape também operam como silenciosos, é
com silenciosos. importante que eles sejam dimensionados
No entanto, a necessidade de tais sistemas em corretamente. Veja na página a seguir alguns
instalações novas deve ser avaliada de caso a exemplos de modelos de sistemas de escape
caso, baseando-se nas condições reais para curtos com características favoráveis de
normas de nível de ruído, comprimento e tipo do abafamento.
tubo de escape, posição do respiro de gases de A página a seguir mostra exemplos de sistemas de
escape e outros fatores. escape longos (>5 m) com bom abafamento de
O isolamento térmico do tubo de escape tem ruídos.
influência sobre o nível de ruído e um tubo Observe que a contrapressão aumenta com a
isolado pode fazer mais barulho que um que não quantidade de dobras no tubo e o comprimento do
foi isolado. tubo e isso causa um maior consumo de
O silencioso deve ser posicionado o tão perto combustível e uma perda da potência.
possível do extremo do tubo de escape. Para se Nas instalações de motores múltiplos, cada motor
obter o melhor abafamento de ruídos possível, deve ter um tubo de escape separado.
deve haver apenas um terminal de escape curto
atrás do silencioso (0,8 ­ 1,5 m), conforme
mostrado na Fig. 1.
Se o silencioso não puder ser posicionado perto do
respiro de gases de escape por causa de falta de
espaço, ele deve ser colocado o tão perto possível
do motor. Este local não é favorável em termos de
abafamento se os tubos a seguir forem compridos.
Por isso, é recomendável instalar um silencioso
adicional perto da saída ou do extremo do tubo de
escape com duas dobras de 90° com um
comprimento adequado entre eles. Veja a figura 3.
Se usar 2 silenciosos no sistema, eles devem ser
colocados em série a uma distância adequada um
do outro e com o silencioso usado para abafar o
ruído de alta freqüência o mais longe do motor.
Veja as Fig. 2 e 3.
O extremo do tubo de escape deve ser posicionado
de tal maneira a evitar a reflexão do ruído 1 = Motores de 9 e 11 litros
proveniente das paredes verticais, visto que isso
pode aumentar o nível de ruído. 2 = Motores de 14 litros
Além disso, a saída deve ser posicionada de modo Fig. 1. Gráfico para decidir o comprimento
que as fumaças (fumos) do escape não possam ser do terminal de escape.
aspiradas para as áreas ocupadas por pessoas
(p. ex. prédios residenciais).
Além disso, os gases de escape não podem ser
aspirados para a admissão, porque esses gases
sempre contêm partículas de fuligem e porque
existe um risco do filtro de ar bloquear.

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19:01-14 Scania CV AB, Sweden 2002-09:2 3
L = comprimento do terminal de escape,
decidido conforme o gráfico na Fig. 1.
a = 2/3 de L.
b = comprimento do tubo que não deve ser tão
comprido quanto algum outro tubo.
c = comprimento do tubo que não tem
significância para a supressão de ruído,
mas que não pode exceder 3 m.

Fig.2. Exemplos de sistemas de escape curtos com modelos que ajudam na supressão de ruído.

Fig.3. Exemplos de sistemas de escape longos com modelos que ajudam na supressão de ruído
(> 5 m).

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4 Scania CV AB 1996 19:01-14
Conexão (Ligação) do tubo de escape ao motor

É sempre necessário ter uma conexão (ligação) O peso do tubo de escape não deve sobrecarregar
flexível entre o tubo de escape e o motor para nem o compensador nem o turbocompressor. Por
absorver o movimento do motor, especialmente isso, é preciso ter um ponto de suspensão para o
quando o motor tem suspensão de borracha, e as tubo de escape imediatamente após a conexão
mudanças no comprimento do tubo de escape por (ligação) flexível.
causa de alterações na temperatura. Se os tubos de escape forem bem compridos ou se
A necessidade de uma conexão (ligação) flexível eles tiverem uma parte horizontal relativamente
é especialmente grande para os motores longa entre duas partes verticais, poderá ser
turbocompressionados visto que o necessário ter vários compensadores na tubulação
turbocompressor pode, do contrário, ser (tubagem).
danificado por causa de tensões térmicas e de É preciso ter então um ponto de ancoragem fixo
vibração. Tal conexão (ligação) flexível pode em um lado do compensador vertical e uma
consistir em um compensador. Veja a Fig. 5 . suspensão que permita o movimento axial no
Um compensador Scania consiste em duas seções outro lado.
flexíveis com várias camadas de chapa de aço A saída do purificador de gases de escape deve ser
inoxidável profundamente flexionadas, posicionada de tal modo a evitar a recirculação
conectadas a um tubo curto e isso pode absorver o pelas admissões de ar para ar de combustão ou
movimento tanto horizontal como lateralmente. ventilação.
Estas dimensões são fornecidas nas figuras.
Se apenas o movimento longitudinal precisa ser
absorvido, você pode usar um tubo de expansão
conforme a Fig. 4. Este tubo deve ser instalado
com uma folga de 5 – 10 mm.

Fig.4. Tubo de expansão para absorver movimento longitudinal.

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19:01-14 Scania CV AB, Sweden 2002-09:2 5
Compensador
O compensador na Fig. 5 tem um diâmetro interno
de 127 mm e flanges de conexão (ligação) com
braçadeiras em V. Veja a Fig. 6 .
Este compensador pode, por isso, ser apenas
conectado a uma dobra de 90° com um flange da
braçadeira em V na saída. Ele é fornecido com um
flange solto que deve ser soldado ao tubo que vai
ser conectado ao compensador.
O flange solto fornecido com o compensador pode
ser escolhido entre uma variedade de diâmetros,
115, 130 e 155 mm, para a conexão (ligação) aos
diferentes diâmetros do tubo.
Isso permite um movimento lateral máximo
simultâneo de ±20 mm e um movimento axial de
±10 mm.

Motores de 16 litros Fig. 5. Compensador para tubo de escape


Os motores de 16 litros são normalmente
instalados com uma dobra de 90° na saída do
escape do turbocompressor. A dobra do escape
pode ser instalada em ângulos diferentes, de um
flange de saída direcionado para trás para um
direcionado para cima, e tem um diâmetro de saída
de 130 mm.
Essa dobra pode ser conectada com uma
braçadeira em V ao compensador conforme a
figura 5.
Para dimensões completas das conexões
(ligações), veja o “Manual de especificações do
motor” para o tipo de motor específico.
Fig.6. Braçadeira em V

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6 Scania CV AB, Sweden 2002-09:2 19:01-14
Silencioso

Há dois tipos diferentes de silencioso que podem


ser fornecidos como padrão com os motores
industriais Scania. Veja os tipos nas Fig. 7 e 8.
O silencioso na Fig. 7 tem flanges soldados e é
conectado com uma braçadeira em V aos flanges
soldados no tubo de escape.
O silencioso na Fig. 8 é conectado ou diretamente
aos tubos de escape com braçadeiras ou com tubos
flangeados montados no silencioso e braçadeiras Fig. 7. Silencioso industrial
em V junto com um flange soldado ao tubo de
escape.
Os silenciosos têm diferentes diâmetros de
conexão (ligação) para a conexão (ligação) direta
aos tubos de escape conforme indicado a seguir:
130 mm para a Fig. 7.
115 mm para a Fig. 8.
Quando o silencioso é fornecido com tubos
flangeados, soldado como na Fig. 7 ou montado
com braçadeiras como na Fig. 8, os flanges soltos
são incluídos para a soldagem nos tubos de escape Fig. 8. Silencioso para veículos com alta
intencionados. capacidade de abafamento
Esses flanges estão disponíveis em três diâmetros
internos diferentes:
115, 130 e 155 mm.
Os tubos flangeados que são instalados no
silencioso na Fig. 8 devem ser vedados com
composto de vedação (n° da peça 1 373 091)
quando instalados no silencioso. Eles também
podem ser soldados no tubo de conexão (ligação)
do silencioso após o silencioso ter sido
posicionado e as braçadeiras em V terem sido
apertadas.

O instalador é responsável por assegurar que


o tubo de escape não tenha vazamentos
(fugas) quando é instalado e que o apoio dos
tubos e silenciosos seja feito de uma maneira
a evitar vazamentos (fugas) no sistema
durante a operação.
Observe que a braçadeira em V não pode ser
usada para forçar as juntas, mas apenas para
fixar os flanges.

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19:01-14 Scania CV AB, Sweden 2002-09:2 7
Contrapressão no tubo de escape

A contrapressão no sistema de escape não pode Se o sistema de escape foi dimensionado e


exceder 500 mm da coluna d’água inclusive o fornecido pela Scania ou dimensionado conforme
silencioso. Uma contrapressão mais alta causa um as instruções sob o cabeçalho “Dimensionamento
consumo de combustível mais alto e uma perda da do tubo de escape”, não é necessário medir a
potência. contrapressão.
O novo silencioso de alta potência (veja a Fig. 8) É sempre necessário medir a contrapressão nas
fornece uma contrapressão relativamente alta que, instalações que têm um supressor de faísca ou
em instalações com tubos de escape compridos, equipamento semelhante.
fornecerá uma contrapressão total mais alta que
500 mm da coluna d’água.
Uma contrapressão total de mais de 1000 mm da
coluna d’água no sistema de escape pode ser
aceitável com relação à vida útil do motor, mas
significa que as desvantagens acima mencionadas
são aplicáveis.
Outros silenciosos industriais Scania fornecem
uma contrapressão de no máx. 90 mm da coluna
d’água.
A contrapressão deve sempre ser verificada
quando a instalação estiver completa.
A medição é feita em uma seção reta do tubo, o
tão perto possível do motor, após o compensador
ou da mangueira (tubo flexível) com dobras, mas a
pelo menos 1 m da dobra mais perto.
Um dispositivo simples para medir a
contrapressão é uma mangueira (tubo flexível) de
plástico transparente conectada a uma conexão 1. Tubo
(ligação) de teste no tubo conforme a Fig. 9. A
mangueira (tubo flexível) é dobrada e 2. Mangueira (Tubo flexível) de plástico
parcialmente enchida com água.
Fig.9. Medição da contrapressão do escape.
É importante para o orifício (diâm. de 2,0 mm)
feito no tubo de escape ter um canto agudo e
limpo no lado de dentro do tubo. Rebarbas
residuais e irregularidades podem resultar em
erros de medição significativos.
Depois que o motor foi aquecido, ele deve ser
dirigido com a carga máxima e na
velocidade de carga total enquanto mede a
diferença no nível de água na mangueira (tubo
flexível), a na Fig. 9.
Essa é uma medição direta da contrapressão em
mm da coluna d’água.

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8 Scania CV AB, Sweden 2002-09:2 19:01-14
Isolamento dos tubos de escape

É preciso avaliar a necessidade de isolar os tubos


de escape de caso a caso.
Se o ar de admissão do motor for retirado da casa
das máquinas, os tubos de escape deverão ser
isolados muito bem para poder manter a
temperatura baixa na casa das máquinas.
Outras razões para isolar são para, por exemplo,
evitar queimaduras no pessoal, reduzir o risco de
incêndio por causa de vazamentos (fugas) de
fluidos (óleo hidráulico e semelhantes), em canais
ou perto dos materiais inflamáveis, ou para
reduzir os custos da ventilação, etc.
O isolamento deve tolerar uma temperatura de
pelo menos 700°C e deve ser protegido contra
borrifos onde está mais perto do motor.
O revestimento exterior do isolamento deve ser
vedado de tal forma que as fibras do material de
isolamento não se soltem pela vibração,
bloqueando o filtro de ar.
Fig.10. Isolamento dos tubos de escape.
O isolamento dos tubos compridos afeta a
contrapressão do escape. O diâmetro do tubo de
escape deve ser, por isso, aumentado se foi
isolado. Além disso, um tubo isolado pode ter um
nível de ruído mais alto na saída, o que também
deve ser levado em conta durante o
dimensionamento.
As tabelas das pág. 13 – 20 contêm valores para
tubos isolados.
É importante que o isolamento seja feito de modo
que a parte flexível do tubo de escape não seja
limitada no seu movimento.

! ATENÇÃO!

O coletor do motor não deve ser isolado


enquanto o motor está em operação
contínua.

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19:01-14 Scania CV AB, Sweden 2002-09:2 9
Proteção contra entrada de água

Água de chuva ou condensação que entram no


motor causarão danos por corrosão e, na pior das
hipóteses, poderão causar o bloqueio hidráulico,
resultando possivelmente em bielas tortas e na
destruição total do motor. O tubo de escape deve,
por isso, ser projetado a fim de evitar isso.
Os tubos de escape compridos devem ser
equipados com um separador de condensação. O
separador deve ser posicionado o tão perto
possível do motor, mas atrás da conexão (ligação)
flexível.
A ocorrência da condensação é maior com um
escape vertical visto que os gases de escape em
um tubo horizontal evacuam a maioria da
condensação.
Mesmo com tubos de escape curtos, pode ser uma
boa idéia instalar um separador de condensação se
houver algum risco de entrada de água de chuva.
Os escapes verticais devem ser equipados com um
dispositivo para evitar a entrada de água.
Veja a Fig. 11 para ver o modelo de um sistema de
escape curto vertical com um separador de
condensação. Também é necessário conectar uma
vedação de água drenável no separador de água.

1.Proteção contra entrada de água


2.Braçadeira do tubo de escape
3.Silencioso
4.Flange de conexão (ligação)
5.Junta
6.Separador de condensação
7.Suporte, flexível
8.Conexão (Ligação) flexível,
compensador
9. Motor
10. Tubo dobrado

Fig. 11. Exemplo de instalação: Tubo de


escape com compensador,
separador de condensação e
dispositivo contra entrada de água.

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10 Scania CV AB, Sweden 2002-09:2 19:01-14
Instalações nos motores múltiplos

Para as instalações nos motores múltiplos, é


preciso ter um tubo de escape separado para cada
motor, se possível. Número de
Diâmetro
Se os tubos de escape dos vários motores motores
estiverem ligados a um tubo comum, os tubos de 1 d
escape de cada motor devem primeiro ser
calculados individualmente conforme a descrição 2 1,41 x d
nesta página.
3 1,73 x d
A seguir, calcule a seção em cruz necessária, A
tot, para o tubo de escape comum adicionando as 4 2,00 x d
áreas dos tubos de escape dos motores
individuais. 5 2,24 x d
6 2,45 x d
- Se os motores forem do mesmo tipo, o
diâmetro do tubo comum pode ser lido na Fig. 12. Tabela de diâmetros para tubo de
tabela da Fig. 12. escape comum nas instalações de
motores múltiplos.
- Se os motores forem de tipos diferentes, o
diâmetro do tubo comum (d gem) é calculado
com a seguinte fórmula: Quando vários motores estão conectados a um
tubo de escape comum, é preciso ter um
4 × Atot dispositivo de desligamento fácil de operar e
dgem = -------------------- efetivo em cada derivação.
3,14
Esse dispositivo deve sempre estar fechado em
um motor desligado porque os gases de escape de
um motor em operação podem, do contrário,
penetrar no motor que não está em operação e
causar danos de corrosão. Também existe um
risco de os gases de escape penetrarem na sala do
motor.

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19:01-14 Scania CV AB, Sweden 2002-09:2 11
Dimensionamento dos tubos de escape

O dimensionamento é primeiramente baseado na


contrapressão nos tubos.
Exemplo: Tipo de motor: DC9 50A
O diâmetro dos tubos de escape é calculado
conforme indicado a seguir: Velocidade de 1800 rpm
1. Calcule o comprimento do tubo de escape operação:
projetado (Lu).
Silencioso: 1 379 682
2. Decida sobre o diâmetro interno preliminar
(Dp) do tubo de escape olhando nas tabelas Ponto de PRP
das páginas 13 – 20. operação:

3. Decida o número total de dobras de 90° que 1. Comprimento projetado Lu = 20 m


serão feitas no tubo de escape. Duas dobras 2. Diâmetro interno preliminar Dp = 125 mm
de 45° correspondem a uma dobra de 90°.
3. Número de dobras de 90°:
A contrapressão dos silenciosos também é
calculada em termos de dobras de 90° 3 (dobras de 90°)
conforme indicado abaixo:
2 (quatro dobras de 45°)
N° da peça da Corresponde ao
Scania seguinte número 1 (um silencioso 1 379 682)
para silencioso de dobras de 90° Total 6 dobras de 90°
1 379 682 (Fig. 7) um 4. Comprimento adicional Lt (gráfico na
1 361 983 (Fig. 8) nove pág. 21) = 12 m

4. Leia o comprimento adicional (Lt) no 5. Ltot (para calcular diâmetro final) = 32 m,


diagrama na pág. 21. Nesse diagrama, a digamos 30 m
contrapressão é calculada a partir do número
de dobras usado na resistência ao fluxo para A tabela da pág. 21 contém o diâmetro interno
um tubo reto com o comprimento Lt. final = 135 mm.
No caso de tubos de escape curtos para
O comprimento adicional Lt é usado para determinados tipos de motor, o cálculo poderá
calcular o novo diâmetro necessário. Observe sugerir um diâmetro do tubo relativamente
que, mesmo para um tubo sem dobras, o pequeno (90 - 100 mm).
comprimento adicional deve ser lido por
causa da resistência ao fluxo. Linha 0 no Seria, então, uma boa idéia escolher o menor
diagrama. diâmetro que pode ser conectado diretamente aos
componentes padrão, isto é, 115 mm.
5. Adicione o comprimento adicional obtido As dobras no tubo de escape devem ter
(Lt) ao comprimento projetado (Lu). O um raio grande (1,5 – 2,0 x diâmetro).
comprimento total obtido (Ltot) é então
usado para ler o diâmetro final nas tabelas O diâmetro interno calculado é aplicável para o
das pág. 13 – 20. Selecione o seguinte maior tubo isolado, o que significa que não é necessário
diâmetro padrão. aumentar o diâmetro para o isolamento.

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12 Scania CV AB, Sweden 2002-09:2 19:01-14
Motores com velocidade variável

Fluxo do Temp. do Diâmetro interno do tubo de escape em mm


Rotação
Tipo de escape escape Compr. do tubo de escape em metros
do motor
motor kg/min °C
rpm 5 10 20 30 40 50
**) *)
D9 90 1500 12 470 75 80 95 100 105 110
(168kW) 1900 17 430 80 95 105 115 120 125
2200 22 410 90 100 115 125 130 135
D9 90 1500 13 500 75 85 100 105 110 115
(192 kW) 1900 19 450 85 100 110 120 125 130
2200 23 430 90 105 120 130 135 140
D9 90 1500 14 520 80 90 100 110 115 120
(216 kW) 1900 20 460 90 100 115 125 130 135
2200 25 450 95 110 125 130 140 145
DC9 46 1500 18 460 85 95 110 120 125 130
(243 kW) 1900 25 400 95 110 120 130 140 145
2200 29 390 100 115 130 140 145 150
DI9 48 1500 13 450 75 85 95 105 110 115
(181 kW) 1900 19 400 85 95 110 115 125 130
2200 23 380 90 105 115 125 135 140
DI9 48 1500 16 480 80 90 105 110 120 125
(231 kW) 1900 23 420 90 105 120 130 135 140
2200 27 400 100 110 125 135 140 145
DI9 51 1500 13 450 75 85 95 105 110 115
(165 kW) 1900 19 390 85 95 110 115 125 130
2200 24 360 95 105 120 125 135 140
DI9 53 1500 18 480 85 95 110 120 125 130
(244 kW) 1900 24 425 95 105 120 130 135 140
2200 28 430 100 115 130 140 145 150
DI9 561) 1500 18 400 75 85 100 105 110 115
(165 kW) 1900 24 330 85 100 110 120 125 130
2200 28 330 90 105 120 130 135 140
DI9 561) 1500 18 400 75 85 100 105 110 115
(180 kW) 1900 25 340 85 100 110 120 125 130
2200 29 340 90 105 120 130 135 140
Fig. 13. Tabela para determinar os diâmetros internos preliminar e final do tubo de escape (Dp)
em mm. A tabela é aplicável para a potência máx. dos motores com velocidade variável
de acordo com ICFN e IFN.
1) Cumpre com os requisitos para Stage 2 EURO e TIER 2, USA
*) ±10% dependendo do modelo dos sistemas de escape e de admissão.
**) Conversão de fluxo para m3/min conforme:
Q1 = Fluxo de gases de escape em kg/min
( t + 273 )xQ 1
Q 2 = -------------------------------- Q2 = Fluxo de gases de escape em m3/min
347, 72
t = Temperatura do escape em °C
Nota: A temperatura do escape deve ser medida aprox. 1 metro após o
turbocompressor. Os valores mais altos são obtidos quando medindo mais
perto do turbocompressor, variando então dos valores especificados.
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19:01-14 Scania CV AB, Sweden 2002-09:2 13
Motores com velocidade variável

Fluxo do Temp. do Diâmetro interno do tubo de escape em mm


Rotação
Tipo de escape escape Compr. do tubo de escape em metros
do motor
motor kg/min °C
rpm 5 10 20 30 40 50
**) *)
DC9 511) 1500 13 430 75 85 95 105 110 115
(165 kW) 1900 19 380 85 95 110 115 125 130
2200 23 360 90 105 115 125 130 135
DC9 511) 1500 13 430 75 85 95 100 110 115
(180 kW) 1900 20 380 85 100 110 120 125 130
2200 24 360 95 105 120 125 135 140
DC9 511) 1500 15 415 80 90 100 110 115 120
(192 kW) 1900 22 370 90 100 115 125 130 135
2200 26 360 95 110 120 130 140 145
DC9 511) 1500 16 430 80 90 105 110 115 120
(216 kW) 1900 24 380 90 105 120 130 135 140
2200 28 385 100 110 125 135 145 150
DC9 511) 1500 19 450 85 100 110 120 125 130
(238 kW) 1900 26 400 95 110 125 130 140 145
2200 29 410 100 115 130 140 145 150
DI12 40 1500 21 520 90 105 120 125 130 140
(272 kW) 1900 27 465 100 110 125 135 145 150
2200 30 440 105 115 130 140 150 155
DI12 40+ 1500 23 530 95 105 120 130 135 145
(294 kW) 1800 29 475 100 115 130 140 150 155
2100 34 455 110 125 140 150 155 160
DI12 40 1500 24 535 95 110 125 135 140 145
(316 kW) 1800 31 480 105 120 135 145 150 160
2100 36 475 110 125 140 150 160 170
DI12 46 1500 22 425 90 100 115 125 130 135
(243 kW) 1800 26 390 95 110 120 130 140 145
2100 30 390 100 115 130 140 145 155
DI12 501) 1500 27 480 100 110 130 140 145 150
(280 kW) 1800 32 435 105 120 135 145 150 160
2100 36 440 110 125 140 150 160 165
Fig. 14. Tabela para determinar os diâmetros internos preliminar e final do tubo de escape (Dp)
em mm. A tabela é aplicável para a potência máx. dos motores com velocidade
variável de acordo com ICFN e IFN.
1) Cumpre com os requisitos para Stage 2 EURO e TIER 2, USA
*) ±10% dependendo do modelo dos sistemas de escape e de admissão.
**) Conversão de fluxo para m3/min conforme:
Q1 = Fluxo de gases de escape em kg/min
( t + 273 )xQ 1
Q2 = -------------------------------- Q2 = Fluxo de gases de escape em m3/min
347, 72
t = Temperatura do escape em °C
Nota: A temperatura do escape deve ser medida aprox. 1 metro após o
turbocompressor. Os valores mais altos são obtidos quando medindo mais
perto do turbocompressor, variando então dos valores especificados.
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14 Scania CV AB, Sweden 2002-09:2 19:01-14
Motores com velocidade variável
Rotação Fluxo do Temp. Diâmetro interno do tubo de escape em mm
Tipo de do escape do Compr. do tubo de escape em metros
motor motor kg/min escape
rpm **) °C *) 5 10 20 30 40 50
DI12 511) 1500 20 520 90 100 115 125 130 135
(272 kW) 1800 27 460 100 110 125 135 145 150
2100 33 435 105 120 135 145 155 160
DI12 511) 1500 22 525 95 105 120 130 135 140
(294 kW) 1800 29 470 100 115 130 140 150 155
2100 35 455 110 125 140 150 160 165
DI12 511) 1500 23 530 95 105 120 130 135 145
(316 kW) 1800 31 480 105 120 135 145 150 160
2100 36 480 110 125 140 155 160 170
DI12 521) 1500 24 425 95 105 120 130 135 140
(243 kW) 1800 29 400 100 115 130 135 145 150
2100 32 430 105 120 135 145 150 160
DC12 46 1) 1500 20 480 90 100 115 120 130 135
(272 kW) 1800 27 430 100 110 125 135 140 150
2100 33 410 105 120 135 145 150 160
DC12 46 1) 1500 21 490 90 100 115 125 130 135
(294 kW) 1800 29 440 100 115 130 140 145 150
2100 34 430 105 120 140 150 155 160
DC12 46 1) 1500 23 495 95 105 120 130 135 140
(316 kW) 1800 30 450 100 115 130 140 150 155
2100 35 455 110 125 140 150 160 165
DI12 541)2) 1500 23 440 90 100 115 120 130 135
(243 kW) 1800 26 390 100 110 125 135 140 150
2100 31 400 105 120 135 145 150 160
DI12 561)2) 1500 23 465 90 100 115 120 130 135
(272 kW) 1800 28 400 100 110 125 135 140 150
2100 34 395 105 120 135 145 150 160
DI12 561)2) 1500 24 485 95 105 120 130 135 145
(280 kW) 1800 29 430 105 120 135 145 150 160
2100 34 425 110 125 140 155 160 170
Fig. 15. Tabela para determinar os diâmetros internos preliminar e final do tubo de escape (Dp)
em mm. A tabela é aplicável para a potência máx. dos motores com velocidade variável
de acordo com ICFN e IFN.
1) Cumpre com os requisitos para Stage 2 EURO e TIER 2, USA
2) Com EMS e S6/PDE
*) ±10% dependendo do modelo dos sistemas de escape e de admissão.
**) Conversão de fluxo para m3/min conforme:
Q1 = Fluxo de gases de escape em kg/min
( t + 273 )xQ
Q2 = -------------------------------1- Q2 = Fluxo de gases de escape em m3/min
347, 72
t = Temperatura do escape em °C
Nota: A temperatura do escape deve ser medida aprox. 1 metro após o
turbocompressor. Os valores mais altos são obtidos quando medindo mais
perto do turbocompressor, variando então dos valores especificados.
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Motores com velocidade variável

Rotação Fluxo do Temp. do Diâmetro interno do tubo de escape em mm


Tipo de do escape escape Compr. do tubo de escape em metros
motor motor kg/min °C
rpm **) *) 5 10 20 30 40 50
DC16 401) 1500 30 460 100 115 130 140 150 155
(404 kW) 1800 42 395 115 130 145 160 165 170
2000 49 380 120 135 155 165 175 180
DC16 401) 1500 33 465 105 120 135 145 155 160
(432 kW) 1800 45 400 120 135 150 160 170 175
2000 51 395 125 140 160 170 180 185
DC16 411) 1500 33 395 105 120 135 145 150 160
(294 kW) 1800 45 325 115 130 145 160 165 175
2000 51 305 120 135 155 165 175 180
DC16 411) 1500 33 395 105 120 135 145 155 160
(331 kW) 1800 45 330 115 130 150 160 165 175
2000 51 320 120 135 155 165 175 180
DC16 411) 1500 30 400 100 115 130 140 145 150
(368 kW) 1800 42 340 115 130 145 155 165 170
2000 51 340 120 135 155 165 175 180

Fig. 16. Tabela para determinar os diâmetros internos preliminar e final do tubo de escape (Dp)
em mm. A tabela é aplicável para a potência máx. dos motores com velocidade variável
de acordo com ICFN e IFN.
1) Cumpre com os requisitos para Stage 2 EURO e TIER 2, USA
*) ±10% dependendo do modelo dos sistemas de escape e de admissão.
**) Conversão de fluxo para m3/min conforme:

Q1 = Fluxo de gases de escape em kg/min


( t + 273 )xQ Q2 = Fluxo de gases de escape em m3/min
Q2 = -------------------------------1-
347, 72 t = Temperatura do escape em °C

Nota: A temperatura do escape deve ser medida aprox. 1 metro após o


turbocompressor. Os valores mais altos são obtidos quando medindo mais
perto do turbocompressor, variando então dos valores especificados.

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16 Scania CV AB, Sweden 2002-09:2 19:01-14
Motores com velocidade única

Fluxo Diâmetro interno do tubo de escape


Potência Rotação Temp.
do em mm
Tipo de máx. no do do
escape Compr. do tubo de escape em metros
motor nível de motor escape
kg/min
potência rpm °C *) 5 10 20 30 40 50
**)
146 kW, PRP 1500 13 480 75 85 100 105 110 115
161 kW, ESP 1500 14 500 85 90 100 110 115 120
D9 92
156 kW, PRP 1800 17 430 80 95 105 115 120 125
182 kW, ESP 1800 19 455 85 100 110 120 125 130
154 kW, PRP 1500 14 490 75 90 100 110 115 120
176 kW, ESP 1500 15 520 85 90 105 110 115 120
D9 92
178 kW, PRP 1800 18 450 85 100 110 120 125 130
201 kW, ESP 1800 20 470 90 100 115 125 130 135
176 kW, PRP 1500 15 520 80 90 105 110 115 120
198 kW, ESP 1500 16 540 80 95 105 115 120 125
D9 92
212 kW, PRP 1800 21 480 90 100 115 125 130 135
222 kW, ESP 1800 21 495 90 105 115 125 130 140
228 kW, PRP 1500 20 465 90 100 115 120 130 135
252 kW, ESP 1500 22 475 90 105 120 130 135 140
DC9 50
251 kW, PRP 1800 25 425 95 105 120 130 140 145
271 kW, ESP 1800 26 440 100 110 125 135 140 145
247 kW, PRP 1500 21 470 90 100 115 125 130 135
273 kW, ESP 1500 23 480 95 105 120 130 135 140
DC9 50
272 kW, PRP 1800 26 440 100 110 125 135 140 145
291 kW, ESP 1800 27 460 100 110 125 135 145 150

Fig. 17. Tabela para determinar os diâmetros internos preliminar e final do tubo de escape (Dp)
em mm. A tabela é aplicável para motores com velocidade única. Potência máx. no
nível de potência especificado.
*) ±10% dependendo do modelo dos sistemas de escape e de admissão.
**) Conversão de fluxo para m3/min conforme:

Q1 = Fluxo de gases de escape em kg/min


( t + 273 )xQ
Q2 = -------------------------------1- Q2 = Fluxo de gases de escape em m3/min
347, 72
t = Temperatura do escape em °C

Nota: A temperatura do escape deve ser medida aprox. 1 metro após o


turbocompressor. Os valores mais altos são obtidos quando medindo
mais perto do turbocompressor, variando então dos valores
especificados.

©
19:01-14 Scania CV AB, Sweden 2002-09:2 17
Motores com velocidade única
Fluxo Diâmetro interno do tubo de
Potência Rotação Temp. escape em mm
do
Tipo de máx. no do do Compr. do tubo de escape em
escape
motor nível de motor escape metros
kg/min
potência rpm °C *)
**) 5 10 20 30 40 50
273 kW, PRP 1500 23 465 95 105 120 130 135 140
318 kW, ESP 1500 25 490 95 110 125 135 140 145
DC12 40
302 kW, PRP 1800 29 430 100 115 130 140 145 150
341 kW, ESP 1800 32 450 105 120 135 145 150 160
314 kW, PRP 1500 25 505 100 110 125 135 140 145
354 kW, ESP 1500 28 525 100 115 130 140 150 155
DC12 41
336 kW, PRP 1800 31 475 105 120 135 145 150 160
358 kW, ESP 1800 33 460 105 120 135 150 155 160
332 kW, PRP 1500 26 515 100 110 130 135 145 150
383 kW, ESP 1500 29 540 105 115 135 145 150 155
DC12 41
358 kW, PRP 1800 32 490 105 120 135 145 155 160
383 kW, ESP 1800 34 510 110 125 140 150 160 165
354 kW, PRP 1500 27 525 100 115 130 140 145 150
405 kW, ESP 1500 30 555 115 120 135 145 155 160
DC12 41
383 kW, PRP 1800 34 510 110 125 140 150 160 165
405 kW, ESP 1800 35 530 110 125 140 155 160 170
294 kW, PRP 1500 24 480 95 105 120 130 140 145
335 kW, ESP 1500 27 495 100 115 130 140 145 150
DC12 42
318 kW, PRP 1800 31 440 105 115 135 145 150 155
359 kW, ESP 1800 33 495 110 120 140 150 155 160
273 kW, PRP 1500 24 495 100 110 125 135 140 145
316 kW, ESP 1500 27 505 100 115 130 140 150 155
DC12 45 1)2)
303 kW, PRP 1800 31 440 105 120 135 145 150 160
337 kW, ESP 1800 33 455 105 120 135 150 155 160
294 kW, PRP 1500 25 500 100 110 125 135 140 145
337 kW, ESP 1500 28 515 100 115 130 140 150 155
DC12 45 1)2)
316 kW, PRP 1800 32 450 105 120 135 145 150 160
359 kW, ESP 1800 34 470 105 120 135 150 155 160
Fig. 18. Tabela para determinar os diâmetros internos preliminar e final do tubo de escape (Dp)
em mm. A tabela é aplicável para motores com velocidade única. Potência máx. no
nível de potência especificado.
1) Cumpre com os requisitos para TIER 2, USA
2) Com EMS e S6/PDE
*) ±10% dependendo do modelo dos sistemas de escape e de admissão.
**) Conversão de fluxo para m3/min conforme:
Q1 = Fluxo de gases de escape em kg/min
( t + 273 )xQ 1 Q2 = Fluxo de gases de escape em m3/min
Q2 = --------------------------------
347, 72 t = Temperatura do escape em °C
Nota: A temperatura do escape deve ser medida aprox. 1 metro após o
turbocompressor. Os valores mais altos são obtidos quando medindo
mais perto do turbocompressor, variando então dos valores especificados.
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18 Scania CV AB, Sweden 2002-09:2 19:01-14
Motores com velocidade única
Fluxo Diâmetro interno do tubo de
Potência Rotação Temp. escape em mm
do
Tipo de máx. no do do Compr. do tubo de escape em
escape
motor nível de motor escape metros
kg/min
potência rpm °C *)
**) 5 10 20 30 40 50
316 kW, PRP 1500 27 505 100 110 125 135 140 145
DC12 45 359 kW, ESP 1500 29 520 100 115 130 140 150 155
1)2)
337 kW, PRP 1800 33 455 105 120 135 145 150 160
371 kW, ESP 1800 34 475 105 120 135 150 155 160
337 kW, PRP 1500 28 515 100 110 130 135 145 150
DC12 45 380 kW, ESP 1500 30 530 105 115 135 145 150 155
1)2)
359 kW, PRP 1800 34 470 105 120 135 145 155 160
395 kW, ESP 1800 35 490 110 125 140 150 160 165
359 kW, PRP 1500 29 520 100 115 130 140 145 150
DC12 45 405 kW, ESP 1500 31 535 115 120 135 145 155 160
1)2)
380 kW, PRP 1800 34 480 110 125 140 150 160 165
405 kW, ESP 1800 35 495 110 125 140 155 160 170
273 kW, PRP 1500 22 480 100 110 125 135 140 145
316 kW, ESP 1500 25 495 100 115 130 140 150 155
DC12 54 2)
303 kW, PRP 1800 29 430 105 120 135 145 150 160
337 kW, ESP 1800 31 440 105 120 135 150 155 160
294 kW, PRP 1800 23 490 100 110 125 135 140 145
337 kW, ESP 1800 26 500 100 115 130 140 150 155
DC12 54 2)
316 kW, PRP 1800 30 430 105 120 135 145 150 160
359 kW, ESP 1800 32 450 105 120 135 150 155 160
316 kW, PRP 1500 25 495 100 110 125 135 140 145
359 kW, ESP 1500 28 510 100 115 130 140 150 155
DC12 54 2)
337 kW, PRP 1800 31 440 105 120 135 145 150 160
371 kW, ESP 1800 33 460 105 120 135 150 155 160
Fig. 19. Tabela para determinar os diâmetros internos preliminar e final do tubo de escape (Dp)
em mm. A tabela é aplicável para motores com velocidade única. Potência máx. no
nível de potência especificado
1) Cumpre com os requisitos para TIER 2, USA
2) Com EMS e S6/PDE
*) ±10% dependendo do modelo dos sistemas de escape e de admissão.
**) Conversão de fluxo para m3/min conforme:

Q1 = Fluxo de gases de escape em kg/min


( t + 273 )xQ
Q2 = -------------------------------1- Q2 = Fluxo de gases de escape em m3/min
347, 72 t = Temperatura do escape em °C

Nota: A temperatura do escape deve ser medida aprox. 1 metro após o


turbocompressor. Os valores mais altos são obtidos quando medindo mais
perto do turbocompressor, variando então dos valores especificados.

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19:01-14 Scania CV AB, Sweden 2002-09:2 19
Motores com velocidade única
Fluxo Diâmetro interno do tubo de
Potência Rotação Temp. escape em mm
do
Tipo de máx. no do do Compr. do tubo de escape em
escape
motor nível de motor escape metros
kg/min
potência rpm °C *)
**) 5 10 20 30 40 50
337 kW, PRP 1500 26 500 100 110 125 135 140 145
380 kW, ESP 1500 29 520 100 115 130 140 150 155
DC12 54 2)
359 kW, PRP 1800 32 450 105 120 135 145 150 160
395 kW, ESP 1800 34 480 105 120 135 150 155 160
357 kW, PRP 1500 28 510 100 115 130 140 145 150
405 kW, ESP 1500 31 540 115 120 135 145 155 160
DC12 54 2)
380 kW, PRP 1800 34 465 110 125 140 150 160 165
405 kW, ESP 1800 35 490 110 125 140 155 160 170
357 kW, PRP 1500 35 411 100 115 130 140 145 150
400 kW, ESP 1500 38 416 105 120 135 145 155 160
DC16 42
378 kW, PRP 1800 45 351 110 125 140 150 160 170
421 kW, ESP 1800 49 367 115 130 150 160 170 175
400 kW, PRP 1500 33 470 105 120 135 145 155 160
439 kW, ESP 1500 36 480 110 125 140 150 160 165
DC16 43
399 kW, PRP 1800 40 405 115 130 145 155 165 170
438 kW, ESP 1800 43 415 115 130 150 160 170 175
439 kW, PRP 1500 36 480 110 125 140 150 160 170
481 kW, ESP 1500 41 485 115 130 150 160 170 175
DC16 43
438 kW, PRP 1800 43 415 115 130 150 160 170 175
480 kW, ESP 1800 47 430 120 135 155 165 175 180
Fig. 20. Tabela para determinar os diâmetros internos preliminar e final do tubo de escape (Dp)
em mm. A tabela é aplicável para motores com velocidade única. Potência máx. no
nível de potência especificado.
1) Cumpre com os requisitos para TIER 2, USA
2) Com EMS e S6/PDE
*) ±10% dependendo do modelo dos sistemas de escape e de admissão.
**) Conversão de fluxo para m3/min conforme:
Q1 = Fluxo de gases de escape em kg/min
( t + 273 )xQ Q2 = Fluxo de gases de escape em m3/min
Q2 = -------------------------------1-
347, 72 t = Temperatura do escape em °C
Nota: A temperatura do escape deve ser medida aprox. 1 metro após o
turbocompressor. Os valores mais altos são obtidos quando medindo mais
perto do turbocompressor, variando então dos valores especificados.

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Cálculo do comprimento adicional
Número de
dobras de 90°
(raio da dobra =
2,0 x diâmetro)

Lt =
12 m

125 mm Diâmetro preliminar


Dp (mm)
Fig. 21. Gráfico para calcular comprimento adicional no tubo de escape
Do exemplo na página 12:
- diâmetro interno preliminar Dp = 125 mm
- número de dobras = 6
- comprimento adicional Lt = 12 m

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Dados vitais
Contrapressão no tubo de escape:. . . . . . . . . . O máx. recomendado: 500 mm da coluna d’água
. . . . . . . . . . . . . . O máx. permitido com silencioso de alta potência: 1000 mm da coluna d’água
Contrapressão para silenciosos padrão da Scania: . . . . . . . . . . . . . . . no máx. 90 mm da coluna d’água
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Silencioso de alta potência: no máx. 350 mm da coluna d’água
Resistência da temperatura para material de isolamento . . . . . . . . . . no mín. 700°C
Diâmetro interno do tubo de escape de comprimentos diferentes Veja as tabelas das pág. 13 – 16
(motores com velocidade variável)
Diâmetro interno do tubo de escape de comprimentos diferentes Veja as tabelas das pág. 17 – 20
(motores com velocidade única)
Gráfico para calcular comprimento adicional. . . . . . . . . . . . . . . . . . . Veja o gráfico na página 21

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