FERRO “ a presença mental de alguém a mais que brinque com a criança é que
permite ser transformador de angústias.”
Freud
Na Obra “Além do Princípio do Prazer”/ neto na brincadeira com um carretel de madeira que
fazia aparecer e desaparecer, que o fazia suportar a ausência da mãe.
Winnicott (1975)
• A brincadeira é primária, e não produto da sublimação dos instintos, pode ser criativa
e descobrir seu self.
• 3. A criança é capaz de ficar sozinha , brincando com base na suposição de que a mãe
está disponível.
• 4. O brincar acontece naquela zona intermediária entre” eu e não eu” mundo interno
e o externo, indivíduo e o ambiente.
• Brinquedo terapêutico
• É estruturado para aliviar a ansiedade gerada por experiências
atípicas, que costumam ser ameaçadoras. Steele 1981
• Ao encarar seu medo pode assumir uma forma simbólica; como
um dragão, feiticeira, um super - herói. Com estes elementos pode
lutar e vencer transformando assim em pontos positivos.
• Medo de bicho papão, bruxa, barata, de abelha.
• Medos modernos: que os pais se separem, de avião, ladrão, do
escuro e de ficar sozinho.
Brincadeiras
É a ação de brincar, de entreter, de distrair.
A brincadeira é como um meio de sair do mundo real, para
descobrir outros mundos e se projetar num universo inexistente.
Brougère 1990
Brinquedoteca
São cenários; um lugar de estruturação do sujeito.(casinha de
boneca, arte, espelho, oficina mecânica, cozinha, salão de beleza,
instrumentos musicais). Ao observar poderemos obter
informações das rupturas, a dimensão afetiva e a capacidade
cognitiva infantil” Wallon
Podemos verificar qual a fantasia inconsciente do sintoma e da
cura expressa Aberastury
2, Jogo Simbólico
“ O faz de conta”. .
Jogos de Regras
seu redor. 2- Com sua própria pessoa.3- Com sua função simbólica
subjacente instintiva, ego e superego. Pode ser uma terapia à
criança temporariamente tumultuada, perturbada ou incapacitada.
Ludoterapeuta