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 Alguns teóricos

 VYGOTSKY: é elaborar, através da observação e da imaginação.

 PIAGET: conduz a ação e a evolução.

 ERICKSON: permite movimento e sensibilidade.

 VAN HELMONT: realiza a idéia e o encantamento.

 FERRO “ a presença mental de alguém a mais que brinque com a criança é que
permite ser transformador de angústias.”

 LACAN: o inconsciente é para ser lido.

 LEONTIEV a criança pequena procura formular em voz alta pensamentos e palavras.

 VIRGINIA AXLINE: é crescimento, corrida para a maturidade, independência, auto –


direção e reorganização. Mudança em espiral

Freud

• Brincar é um instrumento terapêutico de avaliação e Intervenção; há um


investimento de muita emoção;

• Acompanha o desenvolvimento emocional, habilidades cognitivas, aquisição da


linguagem, simbolização, com seus significados e significantes.

• A antítese de brincar, é o que diferencia do fantasiar. A recusa do brincar dirigido


denota não estar pronta para ele ou apatia.

Na Obra “Além do Princípio do Prazer”/ neto na brincadeira com um carretel de madeira que
fazia aparecer e desaparecer, que o fazia suportar a ausência da mãe.

Winnicott (1975)

• A brincadeira é primária, e não produto da sublimação dos instintos, pode ser criativa
e descobrir seu self.

• 1. Relação mãe-bebê; a mãe um objeto subjetivo criado pelo infante.

• 2. O inter jogo entre a realidade psíquica pessoal e o controle de objetos.

• 3. A criança é capaz de ficar sozinha , brincando com base na suposição de que a mãe
está disponível.

• 4. O brincar acontece naquela zona intermediária entre” eu e não eu” mundo interno
e o externo, indivíduo e o ambiente.

• “ A criança ao brincar, está imersa em um estado de alheamento.


• Não consegue facilmente abandonar, não admite intrusões, porque ela traz, para
dentro do campo do brincar, objetos ou fenômenos da realidade externa, revestindo-
os de um significado onírico”

• Diferentes formas de brincar na Clínica


• Brincar Físico: manipulação, coordenação (blocos de montar, argila, areia).
• Psicomotor: exploração sensorial, ( mesa de descobertas);
• Social/ Emocional Intelectual:
• Terapêutico/ ( agressão, regressão, brincar paralelo),
• Linguístico/ ( Comunicação, interação, inclusão),
• Empático/ ( sensibilidade),

• Brinquedo: Auxiliam o processo, porque são o meio natural de auto expressão.


• É o material, concedido à criança como sua propriedade.

• Bonecas: Na psicanálise é um objeto transicional, período que a mãe


está por perto; se sente segura.
• Pode substituir por um pano que entre em contato com a boca para
brincar e criar ilusões cheias de sentido Winnicott
• Transfere para o personagem seus principais dramas, tem medo
do desconhecido, não sabe se vai poder enfrentar ou dominar.
• Cresce um sentimento frente a um objeto ou situação que causa
inquietação, insegurança e angústia.
• Esse medo varia de intensidade de tamanho, o imaginário infantil,
é repleto de histórias indagações e ambiguidades.

• Brinquedo terapêutico
• É estruturado para aliviar a ansiedade gerada por experiências
atípicas, que costumam ser ameaçadoras. Steele 1981
• Ao encarar seu medo pode assumir uma forma simbólica; como
um dragão, feiticeira, um super - herói. Com estes elementos pode
lutar e vencer transformando assim em pontos positivos.
• Medo de bicho papão, bruxa, barata, de abelha.
• Medos modernos: que os pais se separem, de avião, ladrão, do
escuro e de ficar sozinho.

• Psicanálise / Conto de Fadas/ Sexualidade Infantil / Além do


Encantamento
• -Vinculação com os conflitos internos infantis.
• - Repressão sexual e ambiguidade.
• 7 pecados capitais e uma jornada em quatro etapas,uma estação
no caminho da autodescoberta.
• Ensinam de forma indireta a lidar com a dificuldade,
• a perda e os valores.
• Fadas ligadas ao amor / as bruxas retratadas como fadas do
“mal”. Cashdan

Brincadeiras
É a ação de brincar, de entreter, de distrair.
A brincadeira é como um meio de sair do mundo real, para
descobrir outros mundos e se projetar num universo inexistente.
Brougère 1990

Brinquedo A criança revive sua família, vínculos, constrói e


desconstrói movimentos mentais.

Brinquedoteca
São cenários; um lugar de estruturação do sujeito.(casinha de
boneca, arte, espelho, oficina mecânica, cozinha, salão de beleza,
instrumentos musicais). Ao observar poderemos obter
informações das rupturas, a dimensão afetiva e a capacidade
cognitiva infantil” Wallon
Podemos verificar qual a fantasia inconsciente do sintoma e da
cura expressa Aberastury

Jogo: “Série de condutas que surgem no processo evolutivo da


criança e atende a diversas necessidades das etapas de seu
desenvolvimento” Piaget
Atividade assimilativa / propriedade de ação / relação motivada /
cérebro e corpo ativo.
É caracterizado em 3 classes de jogo:
1. Jogo de Exercício
2. Jogo Simbólico / Faz de Conta
3. Jogo de Regras( recurso de análise Piaget, Lino )
Os jogos de tabuleiro voltam ao radar dos mais jovens e lideram
jogos:
 War/ - clássico de guerra
 Jogo da Vida /- busca do sucesso;
 Banco imobiliário /o mais vendido;
 Detetive/ crimes, investigação;
 Imagem e ação / desafios
 Dama, xadrez e outros.
1 Jogo de Exercicio
Sensório – Motor 0 – 2 anos, põe em ação condutas, cuja
finalidade é o prazer funcional.
 A leitura da realidade é parcial e incompleta, visto que a criança
prioriza os aspectos mais relevantes aos seus olhos.
 Sua percepção abstrata começa a ser aguçada à medida que
aumenta sua capacidade de simular situações, figuras e pessoas
semelhantes.
 Jogo com esquema corporal O conhecimento do “eu” corporal,
servirá como ponto de partida para se chegar às noções de
espaço, tempo, forma, volume.

2, Jogo Simbólico

É a possibilidade da criança representar mentalmente uma situação


ausente e presentificá-lo fícticiamente por meio da utilização dos
símbolos. Assimilação na tendência imitativa.

“ O faz de conta”. .

Jogos de Regras

Tem como objetivo de favorecer atividades a fim de melhorar o


raciocínio, a atenção, memória e possibilitar socialização e lazer.(
Jogos Inteligentes)(Jogos de Tabuleiro).Trabalha o equilíbrio
emocional regras, frustração à perda, desafio, percepção,
persistência, relaxamento, raciocínio matemático, ocupação
territorial, aprender com os erros.

Jogo Patológico ; Ludomania


. Conhecido como vício em jogar, apesar de consequências
negativas ou desejo de parar. O mais prejudicial é o que envolve
dinheiro, tecnologia, mas todos podem ser viciantes. Equivale à
dependência química, com níveis de noradrenalina mais baixos,
secretados em resposta a eventos estressantes e excitantes, causando
sensação de alívio de prazer diante do sucesso ou de competir. Na
Organização Mundial de Saúde trata-se de um Transtorno Mental.

Klein ( 1931) Segal (1991)

A criança representa, encena, inventa fantasias, desejos,


sentimento de culpa, frustração, rejeição, ciúmes, com detalhes da
vida real, pelo meio de brinquedos e jogos. A ludoterapia estratégia
na análise que transpõe a barreira da linguagem. Play Tecnique/ um
mundo em miniaturas, visto e escutado como se fosse o falar do
adulto. “ A criança que não brinca, não se aventura em algo novo,
desconhecido.” ( Lebovici Diatkene 1985)

As ações são analisadas:

1- Por detrás de cada ação no brinquedo e com os objetos ao

seu redor. 2- Com sua própria pessoa.3- Com sua função simbólica
subjacente instintiva, ego e superego. Pode ser uma terapia à
criança temporariamente tumultuada, perturbada ou incapacitada.

 Caixa Lúdica ,Babushka,,Fantoches,A casa, Balde de areia em


camadas, A família de 7 elementos, Casa de Pedra, Papel Mágico,
Quadro Imantado, Rostos vazados. Caixa de Areia ,Quadro
Imaginário e outros.

 Caixa de Areia / sand Play É a mais utilizada. É uma abordagem


Junguiana com pouca ou nenhuma intervenção verbal.Um
pequeno universo é escolhido pelo paciente com miniaturas,
pessoas, mobília, armas, animais, material de higiene, meio de
transporte e outros.

 Nesse processo terapêutico tendem a manifestar bastante


afetividade em relação ao terapeuta. O vínculo afetivo vai se
desfazendo de forma natural, preparando a criança para sua
independência, autonomia, e receber alta sem sentir-se
abandonada rejeitada ou privada.

 Ludoterapeuta

É desenvolver uma capacidade para entrar ou não na brincadeira,


sem no entanto, perder a função analítica. Aprender a ouvir, olhar
para os conteúdos não verbais manifestos.

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