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3.2.

As Profissões ou Ocupações que mais Absorvem a Mão de Obra


Feminina

Em seu livro A sujeição das mulheres, Mill (2006), defende os


direitos a igualdade de gênero e os direitos das mulheres. É possível comparar
o dever que as mulheres têm de serem mães e esposas com uma espécie de
recrutamento forçado. E com esse papel de “rainha do lar”, a mulher não teria
como conciliar qualquer outra função.

Mas, dirão, o domínio dos homens sobre as mulheres difere de todos


esses outros na medida em que não é feito pela força, mas aceito
voluntariamente, já que as mulheres não protestam, e aceitam sua
sujeição. Em primeiro lugar, um grande número de mulheres não a
aceita. Desde que surgiram mulheres capazes de tornar em seus
sentimentos conhecidos através de seus escritos (a única forma de
publicidade que a sociedade lhes permite), um número cada vez
maior delas tem registrado protestos contra sua condição social [...].
(MILL, p.191. 2006).

Mill (2006) faz uma reflexão em relação ao casamento e a sujeição


legal dessas mulheres ao seu marido. O autor defende o direito ao divórcio,
que a mulher tenha direito de poder administrar os bens de família e que possa
exercer as suas faculdades fora do lar.

O trabalho feminino é bem expressivo na atualidade. No Brasil as


mulheres são a maioria, têm uma media de vida maior do que os homens e
cada vez mais estão assumindo o comando de suas famílias. O IBGE (2002)
publicou em comemoração ao dia Internacional da Mulher, dados coletados no
Censo de 2000.

O lançamento da pesquisa, por ocasião do Dia Internacional da


Mulher, 8 de março, é ao mesmo tempo uma homenagem e um
estímulo à discussão da sua situação no Brasil. O trabalho destaca os
dados mais significativos sobre as 11.160.635 mulheres — ou 12,9%
das 86.223.155 brasileiras — que têm sob sua responsabilidade
24,9% dos domicílios do país. Em 1991, apenas 18,1% dos domicílios
estavam nesta situação. (IBGE, 2002).

Os dados são do Censo realizado no ano de 2000, e faz uma breve


comparação com um realizado em 1991. No período de 09 anos a
independência e autonomia feminina para representar e sustentar a casa
apresentou um aumento de 6,8%.
Hoje se escuta falar muito na dupla jornada de trabalho, que seria a
atual situação que as mulheres se encontram nos dias atuais. O fato de que
muitas mulheres que trabalham fora de seu lar, além de executar sua jornada
de trabalho diária, ao se chegarem casa, devem realizar uma segunda jornada,
aquela destinada a desenvolver as tarefas domésticas além do cuidado de
filhos e familiares.

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