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SUMÁRIO

Observação: os que estão em negrito são títulos, os que estão sublinhados


são subtítulos e os que estão em itálicos, são sub-subtitulos.
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Filosofia através da história

1. INTRODUÇÃO

A HISTÓRIA E SUA DIVISÃO

A historiografia tradicional costuma dividir o estudo da história em períodos.


Esses períodos são baseados em grandes transformações das formas de vida do
homem, seus relacionamentos e concepções de mundo.[1] Divisão: Idade Antiga,
Idade Média, Idade Moderna e Idade Contemporânea.[2]

A FILOSOFIA ATRAVÉS DA HISTÓRIA

ERA PRÉ-SOCRÁTICA

A filosofia não nasceu na Grécia. A terra natal de Tales,


considerado o primeiro filósofo da história, é Mileto, cidade do sul da Jônia, região
que hoje pertence à Turquia. Ou seja, é correto dizer que a filosofia nasceu no
mundo grego, mas o mundo grego dos séculos 7 e 5 a.C. não tem nada a ver
com a Grécia de hoje. Abrangia a costa do Mar Egeu, de Mármara e boa parte do
Mar Negro, além do sul da Itália e das regiões costeiras da França, Espanha e África.
Demorou quase cem anos para a filosofia chegar à capital Atenas, onde viveu
Sócrates.

Alguns principais pensadores: Tales de Mileto, Anaximandro, Anaxímenes,


Parmênides, Heráclito, Pitágoras, Protágoras e Górgias.

ERA CLÁSSICA

O ideal de educação no novo mundo grego valorizava a formação do


cidadão e não mais exaltava as virtudes aristocráticas. Os novos professores da
classe cidadã eram os sofistas, pensadores que se apresentavam como mestres da
oratória e da retórica e contestavam tudo e todos.

Sócrates construiu grande parte de seu pensamento em oposição aos


sofistas, aos quais acusava de não ter respeito pela verdade. Para o mestre de
Platão, o importante era buscar a essência das coisas e do mundo, o conceito de
valores como justiça, amizade, amor, beleza e prudência. A verdade vem da reflexão
racional sobre o que nos rodeia e não da percepção ou da opinião. O pai da filosofia
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distribuía perguntas pelas ruas da capital Atenas que desconcertavam os cidadãos


gregos e deu forma e método para a filosofia como a conhecemos hoje.

Alguns principais pensadores: Sócrates, Epicuro, Platão, Aristóteles e


Sêneca.

ERA MEDIEVAL

A abordagem grega de filosofia como uma reflexão exclusivamente racional,


independente dos credos, sumiu. Durante toda a Idade Média, os pensadores se
concentram em temas religiosos, uma cruzada inaugurada por Santo Agostinho, o
primeiro a fundir a doutrina cristã com abordagens da Grécia clássica. Esse esforço
de unir a religião ao pensamento crítico foi a principal tarefa da escolástica, corrente
que nasceu nos monastérios e buscava uma justificação racional para a crença em
Deus. A Igreja controlava o processo de conhecimento na época e criou as primeiras
universidades.

Alguns principais pensadores: Santo Agostinho, Al-Farabi, Avicena, Averróis,


Santo Anselmo, Pedro Abelardo, São Tomás de Aquino e Duns Scotus.

ERA MODERNA

Aos filósofos modernos coube a iniciativa de integrar o raciocínio filosófico


com o científico, em alta depois que as grandes navegações comprovaram noções
negadas pelo poder eclesiástico, como o fato de a Terra ser redonda. Os britânicos
Thomas Hobbes e Francis Bacon foram pioneiros nessa fase, que inaugura o
período conhecido como a Idade da Razão. Não por acaso, vários desses filósofos
são matemáticos de formação, como René Descartes, tido como o fundador do
pensamento moderno. Para ele, o raciocínio matemático é o melhor modelo para
conhecer o mundo. A pergunta “o que posso conhecer?” marcou a crença de que a
sabedoria vem da razão, pensamento que dominaria o continente europeu no século
seguinte. Na Grã-Bretanha, porém, uma tradição filosófica bem diferente ganhou
corpo. Inspirado em Francis Bacon, John Locke chegou à conclusão de que não é a
razão, mas a experiência, a fonte de conhecimento sobre o mundo.
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Alguns principais pensadores: Descartes, Espinosa, Thomas Hobbes, John


Locke, Francis Bacon, Montesquieu, Leibniz, Berkeley, David Hume, Thomas Reid,
Voltaire, Jean-Jacques Rousseau e Immanuel Kant.

ERA CONTEMPORÂNEA

Aos poucos, a corte da “rainha das ciências” começou a se desgarrar e criar


seus próprios reinos. As ciências humanas, como a psicologia, a sociologia, a
antropologia, a história e a geografia, foram ganhando independência e passaram a
ser encaradas como campos de conhecimentos específicos, com métodos e
resultados próprios. O segundo a minar o poderio filosófico foi Auguste Comte e seu
positivismo. O pensador francês achava que a filosofia deveria ser apenas uma
reflexão sobre os resultados e o significado dos avanços científicos. Com isso, a
filosofia se resignou a estudar o conhecimento adquirido por vias mais sólidas do
que o pensamento puro e a ética, que nunca deixou de ser um tema essencialmente
dela.

Alguns principais pensadores: Karl Marx, Friedrich Nietzsche, Hegel,


Kierkegaard, Schopenhauer, Auguste Comte, Wittgenstein, Bertrand Russell, William
James, Edmund Husserl, Jean-Paul Sartre, Theodore Adorno, Hannah Arendt,
Heidegger, Karl Popper, Foucault, Rawls, Dawkins e Bauman.[3]

2. OBJETIVO

O objetivo maior desse estudo é obter e refletir acerca do conhecimento sobre


a História e a Filosofia enfatizando a parte filosófica estudando filósofos e suas
ideias desde a Idade Antiga de uma forma contextualizada. Na reflexão desse
conhecimento é visado também identificar o quão limitado era o período estudado,
além de apontar quais limitações eram essas.

3. MÉTODO

O estudo foi feito de maneira que a história e a filosofia fossem estudadas


simultaneamente, para tornar adequado o estudo sobre Filosofia e dessa forma
tornar possível a analise das ideias e atribuir a essas, argumentos positivos e
negativos além de relacioná-las a uma situação atual ou mesmo a um período da
história diferente.
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Ao fim, foram comparadas as ideias de filósofos de maneira adequada (difícil


por estar em períodos históricos diferentes). Livros de alguns filósofos como:
[LIVROS LIDOS DE FILÓSOFOS (PERTENCENTES A QUE PERIODO
HISTÓRICO)] para ter contato direto às suas ideias.

4. DISCUSSÃO

A formaçao da Grécia dependeu da chegada de vários povos.

Apresentando uma geografia cheia de montanhas. Entre montanhas e mares,


cada cidade fica um pouco isolada umas das outras.

A Grécia antiga não era um país, mas um mundo grego (mesmo idioma e
costumes muito parecidos). Para ser um país, precisa de uma fronteira e para os
gregos não era Grécia, era Hélade e para eles não era grego, era Heleno.

Desse monte de gente que vai chegando na Grécia antiga, os povos mais
antigos são os Aqueus (também conhecidos como Mecênios). Eles ficam famosos
pois quando chegam ao território grego, percebem a supremacia de um povo que
vivia numa ilha chamada Creta. Esse povo de Creta dominavam todos que
estivessem ao redor e dominaram o povo grego. Eles possuíam tanta riqueza que
tinha um palácio gigante que virou lenda (Lenda do minotauro): Um grande labirinto
e os gregos que eram aprisionados e jogados ali, eram devorados pelo minotauro.
Essa lenda representa o domínio do povo de Creta em relação aos gregos. Até que
o herói Teseu consegue matar o minotauro: Historicamente falando, até que os
gregos conseguem vencer os cretenses. A Grécia se forma muito por causa dessa
relação com o povo de Creta, formando uma cultura que era a mistura das duas.
Chamados de creto-mecenica. Chegaram então mais 2 povos diferentes: os Eólios e
os Jônios. Temos então, 3 povos (aqueus, eólios e jônios) vivendo em harmonia ate
que em aproximadamente 1200a.C. acontece o conflito de Tróia.

As cidades gregas se unem para ir a Tróia, não conseguiram e construíram


um presente para eles (o cavalo) com uma desculpa de rendição (de Homero).

Os 3 povos estavam lá, até que em 1200a.C. veio o 4º povo que era
extremamente guerreiro, eram nômades e viviam de saques. Esse povo era
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chamado de Dórios. Eles conseguiam uma nova tecnologia: conseguiam fazer


metalurgia do ferro: faziam espadas de ferro. Um povo como esse ameaçador,
deixou os 3 povos desesperados pelo domínio daquele 4º.

A invasão dos Dórios foi tão pesada que até os costumes dos gregos
sofreram alteração. Havia comércio com a ilha de Creta, Ásia Menor,... Haviam
palácios (características orientais) que os gregos absorviam e quando os Dórios
chegaram, a prioridade não era mais essas construções de palácios chiques, mas
era se defender, então as construções começaram a ficar mais simples. Devido a
essa invasão, o povo grego mudou de região: saiu da região cheia de ilhas e foi para
o leste, Ásia Menor.

Uma galera saiu e teve um povo que ficou e eles precisava se organizar. E
com os Dórios não tinha conversa: se ficar na minha região, vai trabalhar pra mim.
Se quiser ficar numa boa, fica longe de mim. Entao assim os povos vão se
acomodando na Grécia, dividirão tudo entre eles: comida e roupa iguais. Pessoas
mais velhas são vistas como mais importantes. Cada tribo era conhecida como
Genos e um conjunto desses Genos formou uma sociedade Gentílica.

Decorrendo tudo o que aconteceu, o povo estava crescendo. Aconteceu


então um momento em que na hora de tomar vinho, este não dava para ser dividido
para todos. E por isso criaram um critério: os que estão há mais tempo ali beberão,
os mais novos não beberão. Nasce aqui a ideia de propriedade privada (costume de
dizer isso é meu). E decorrendo disso, a galera que ficou sem comida e sem vinho,
precisou procurar um lugar para morar novamente (segunda diáspora, a primeira foi
quando o povo grego se mudou por causa dos Dórios). Essa segunda diáspora é
muito mais importante, pois muita gente sai do local onde está em procura de mais
terras e a galera não vai mais só para a região da Ásia Menor. O povo se espalha
indefinidamente: vai até a região onde hoje é a Espanha, Itália,... Roma é fundada
no ano 753a.C. em pleno contexto de segunda diáspora grega. O povo romano tem,
de alguma maneira um pé na Grécia.

Os mais velhos ficaram com a região como posse (essa ideia de propriedade
se expande assustadoramente). Historicamente falando, não falta tribo que dividia
tudo entre todos.
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Na segunda diáspora, a galera que foi a procura de lugar para morar


encontrarão terras férteis. Lugar para produzir comida. Como eles ainda tem contato
com os parentes, venderão comida para cidades antigas da Grécia e vão comprar
vinho, azeite,... Portanto, a segunda diáspora implicou em um comércio entre os
próprios gregos e conseguiram colonizar outras terras e as cidades mais antigas da
Grecia começaram a crescer o povo que introduziu a ideia de posse idealizou uma
muralha em volta da cidade. Antes a muralha era posta em volta da cidade, agora é
volta da cidade, antes so o rei precisava ser protegido, agora todo mundo podia ser
protegido. A ideia de cidadania começa a nascer.

Depois da ideia de posse, cada um possuindo uma propriedade. A questão


da rua é nossa. A rua é de quem vive na cidade. A ideia da propriedade publica
apareceu. E apareceu também a ideia de polis, que não é só uma cidade. Ela não
depende de uma outra cidade, é independente.

Agora há polis aparecendo em todo canto, mas as mais importantes são


Atenas e Esparta.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

[1] Infoescola. História Antiga. Disponível em:


<https://www.infoescola.com/historia/historia-antiga/>. Acesso em 25 maio 2018.

[2] VICENTINO, Cláudio; DORIGO, Giampaolo. História para o ensino


médio, história geral e do Brasil;

[3] Super Abril. Uma Breve História da Filosofia. Disponível em:


<https://super.abril.com.br/ideias/uma-breve-historia-da-filosofia/>. Acesso em: 25
maio 2018

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