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A TEORIA SOBRE AS PIRÂMIDES JAMAIS VISTA NOS LIVROS DE

HISTÓRIA

A pirâmide de Gizé possui 230m de lado e 146m de altura quando foi


construída. Suas paredes possuem inclinações precisas de 51º 51´14”.
Seus blocos de pedra são encaixados milimetricamente, sem espaço para
passar um mero pedaço de papel. Possuem câmaras e túneis de acesso que
não foram escavados, mas sim deixados vazios durante o processo de
construção (ou seja, foram planejados antes da construção) e que são
elaborados com precisão absoluta. Sabe-se que as pirâmides foram
construídas utilizando-se aproximadamente 80% de pedras de calcário
rochoso, de pedreiras distantes cerca de 60-80km do Cairo, e que 20% de
sua estrutura foi composta de pedras nobres, em especial o Alabastro e o
Mármore Negro, trazidas da pedreira de Assuã, localizadas a cerca de
725km de Gizé, através do Nilo.

Cálculos Iniciais

Usando a fórmula do volume de uma pirâmide, temos (B x H )/3 =


2.556.850 m3 de pedra. Não estou levando em consideração as câmaras e
túneis dentro da pirâmide, apenas o volume “bruto” dela para fins de
orçamento aproximado. A maior parte do volume da pirâmide é construído
com blocos inteiros de Calcário Rochoso. O calcário possui densidade 2,8,
portanto, temos que o peso estimado de uma pirâmide é 7.159.150
toneladas, dos quais 1.431.830 toneladas (revestimentos e pedras nobres)
vieram de Assuã de barco e 5.727.320 toneladas vieram de pedreiras
próximas, localizadas a até 80km de distância. Destes blocos de calcário,
cerca de 6% em peso é constituído de blocos de 70 toneladas
(aproximadamente 5.000 blocos) e teremos de pensar em uma maneira de
extraí-los e transportá-los da pedreira até nossa obra.

A primeira coisa que precisamos verificar são as pedreiras de calcário


rochoso. Analisando algumas das maiores pedreiras de calcário do Brasil,
consegui as seguintes informações: De acordo com a ABRACAL (Associação
Brasileira de Produtores de Calcário), uma pedreira de 6 hectares produz
cerca de 14.000 toneladas de blocos no tamanho adequado por ano.
Com dois telefonemas para alguns amigos que trabalham no Cairo, consegui
a informação que as pedreiras que os “egípcios” utilizaram para obter os
blocos (Toura e Maadi) não tinham mais do que 28 hectares somadas (e isso
são pedreiras grandes, relativamente falando). Fazendo uma regra de 3
básica, temos uma produção de 65.000 toneladas por ano de blocos.
De posse destes dados, temos que apenas para extrair todas as pedras para
montar a Pirâmide, utilizando-se de equipamentos de 2008, levaríamos 82
anos. Uma conta simples que já destrói completamente qualquer hipótese
das pirâmides terem sido construídas em 20 anos…

Mas o faraó Del Debbio I tem pressa !!! Queremos construir a pirâmide no
mesmo período de tempo alegado pelas lendas. Se um bando de egípcios
seminús de 4.000 AC conseguiu, nós vamos conseguir também!

Procurando minas de calcário


Em 2000, a produção total de calcário no estado de São Paulo foi de
3.230.000 toneladas, dos quais apenas 16% nos tamanhos adequados para
a construção dos blocos de 2,5 ton mínimos (pouco mais de 516.800
toneladas por ano). Vamos usar TODA a produção de calcário do estado de
São Paulo para a construção da minha tumba.

Com TODA a produção de blocos de calcário do estado de São Paulo (que


corresponde a cerca de 21% da produção total do Brasil) nas mãos do Faraó
Del Debbio I, vamos recalcular o tempo para a construção da Pirâmide:
Com 1.416 toneladas de blocos por dia de produção, precisaremos de 11
anos (4.045 dias) para extrair tudo. Dane-se o estado de São Paulo, o Faraó
Del Debbio tem pressa. Temos apenas 20 anos para construir as pirâmides!

Para nossas operações terrestres, usaremos o caminhão 31260E da


Volkswagen, o maior e mais poderoso caminhão da linha comercial 2008,
que é um dos mais modernos da frota brasileira, capaz de carregar até 31
toneladas por vez. Utilizando-se de guindastes mecanizados do tipo GR
9.000 da Rodomaq, conseguimos colocar um bloco de pedra de 2,5
toneladas dentro do caminhão e ajustá-lo em cerca de 10 minutos, de
acordo com o engenheiro responsável.

Um caminhão 31260E carrega até 12 blocos de 2,5 toneladas de cada vez, o


que demoraria 120 min para carregá-lo. Supondo uma estrada bem
asfaltada, em uma velocidade segura, faríamos o trecho de 80 km em 1h30.
Descarregando o caminhão no local da obra e retornando em segurança,
todo o processo de ida e volta demoraria 7 horas.

Ao todo, teríamos de carregar 5.383.681 toneladas de pedras em blocos de


até 12 toneladas usando nossos caminhões Volkswagen.
Fazendo a divisão de 5.383.681 toneladas por 30 toneladas, temos 179.456
viagens. Levando em conta nossa produção de 1.416 ton por dia,
demoraríamos 3.802 dias para fazer todas as viagens (ou 10,5 anos). Para
tanto, utilizaríamos uma frota de 30 caminhões (que trabalhariam 24 horas
por dia, 7 dias por semana, sem feriados ou pausas). Não há razão para
usarmos mais caminhões, pois estes já estariam trabalhando no limite, já
considerados 20% extras para eventuais falhas mecânicas (obrigado
pessoal da Brasspress e RodoJumbo pelas informações).
Alguns engenheiros alegaram que estes caminhões trabalhando desta
maneira selvagem não durariam 10 anos, então um deles pediu para que
ficasse constando que a frota ideal total seria de cerca de 50-60 caminhões,
sendo substituída ao longo do tempo.

Os outros 343.640 toneladas em blocos de 70 toneladas seriam um


problema. A Granero e outras companhias de transporte que pesquisei
carregam até no máximo 60 toneladas indivisíveis em seus veículos e os
maiores caminhões da Volvo e Scania carregam apenas 50 toneladas…
então teríamos de ir buscar outros caminhões especiais para isso.

Encontramos esta carreta, capaz de carregar até 470 toneladas, mas não
achei o nome dela. Para sustentar essa estrutura, a carreta tem 266 pneus,
além de outros 30 dos cavalos mecânicos. O veículo tem 93 metros de
extensão, 8,70 metros de altura e anda a 5 km/h. Precisamos de uma
autorização especial AET e cada viagem pode chegar a custar até R$
100.000,00

Para carregá-la com os blocos de 70 toneladas (cabem 6 blocos por vez),


demoramos cerca de 2h por bloco, ou seja, 12 horas para carregá-la, 16
horas para viajar (totalizando 56 horas por trajeto ida e volta) levando 420
toneladas. Para transportar 343.639 toneladas, precisaremos de 818
viagens, ou seja, 45.808 horas (5,2 anos).

Sabemos que as pedras maiores estão na base da pirâmide, então pelo


menos os 5 primeiros anos serão destinados para as pedras de 70
toneladas, então talvez consigamos fazer um “estoque” de pedras de 12
toneladas e 2,5 toneladas para usar no futuro, aumentando assim nossa
frota de caminhões 31260E nos primeiros anos e economizando pelo menos
uns 3 anos do projeto. Por outro lado, não adianta carregarmos as pedras
menores para a pirâmide pois isto atrapalharia o desembarque das
supercarretas.

O preço dos materiais, pelas tabelas de 2007, são de aproximadamente


100,00 por tonelada de blocos de calcário e entre 250,00 a 400,00 a
tonelada de mármore nobre e alabastro. Mas acho que por ser irmão
maçom, eu teria direito a algum desconto. O total estimado, em material
apenas, sairia na faixa de 4 bilhões de reais (1% do PIB do Brasil de 2007).
Mas isto não inclui nem transporte e nem mão de obra!

Outro dos problemas é como fazer a terraplanagem do terreno. Consultei


algumas das empresas de topografia de irmãos e descobri que conseguir
um platô que fique PERFEITAMENTE NIVELADO sobre a areia de um deserto
é uma tarefa impossível. Pior ainda se planejamos “empurrar” os blocos… o
mero deslocamento das pedras já desnivelaria TODO o trabalho executado,
e a areia deslocada nunca permitiria um encaixe tão perfeito dos blocos. Ao
contrário do que as otoridades querem que vocês acreditem, não basta ir
empilhando blocos de pedra sobre a areia, pois com o tempo, a areia cede e
toda a estrutura afunda (por exemplo, a torre de Pisa, que nem em areia foi
construída). Para se construir em cidades como Santos ou Las Vegas, é
necessário consultar engenheiros navais e de estruturas, para indicar as
compensações necessárias a serem feitas para se edificar sobre solo tão
precário (e estou falando de prédios de 10, 12 andares… a pirâmide tem o
equivalente a 49 andares). Em outras palavras, é necessário uma
FUNDAÇÂO para manter toda esta estrutura firme (ainda mais que ela não
se deslocou um milímetro em 12.500 anos… ops… 6.000 anos).

Muitos teóricos da conspiração (e eu não estou entre eles) afirmam que há


uma pirâmide enterrada abaixo da pirâmide, de mesmo tamanho e voltada
para baixo, formando um octaedro, para servir como fundação. Isso
resolveria nosso problema, mas destruiria de uma vez por todas as teorias
de tumba do Faraó e escravos egípcios empurrando blocos… pena que o
governo egípcio proíbe qualquer tipo de pesquisa neste sentido, então
nunca saberemos a verdade.

De qualquer maneira, os trabalhos de terraplanagem de uma área deste


tamanho teriam de ser executados por alguma empresa do porte da
Engepar especializada em barragens. O tempo estimado para deixar o
terreno preparado para receber a pirâmide girou em torno de 6 meses a 1,5
anos, mas não tive garantias de inclinação de zero graus como na pirâmide.
Eu deveria esperar algo em torno de 0,5º a 1,5º de inclinação.

Transporte por rios


Para nossas operações marítimas, vamos usar um dos maiores navios em
operações aqui no Brasil, da Hamburg-Süd, chamado “Aliança Brasil PPSO”,
com capacidade máxima de 1850 Teus (Teu é uma unidade de medida que
representa containers com 20 pés, neste caso, carregados com 14
toneladas), que é um navio com 200m de comprimento, possui mais de
28.000 toneladas de deslocamento e velocidade de 20 nós. Este navio é tão
grande que existem apenas 5 em operação neste volume no Porto de
Santos (para ter uma idéia de comparação, as caravelas de Cabral
carregavam 250 toneladas cada)

As docas do porto de Santos, o maior porto do Brasil, são capazes de


carregar em média, 40 containers por hora (ao custo de 70 dolares por
container). Um navio do porte do Aliança Brasil demoraria, então, 46 horas
para carregar e 20 horas para viajar (em um total de 132 horas entre
carregar, viajar, descarregar e voltar). Isso, claro, contando que tivessemos
dois portos do tamanho de Santos à nossa disposição.

Carregar 1.431.830 toneladas usando este navio demoraria 55 viagens, ou


aproximadamente 310 dias. Menos de um ano. Esta seria a parte mais fácil
do projeto.

Faltou um último detalhe. Os blocos das pedreiras são escavados com erro
de até 3% em tamanho. Os blocos das pirâmides são PERFEITOS em suas
medidas. Eu reclamei com o engenheiro chefe e ele me disse que é possível
contratar especialistas para recortar no canteiro da obra com precisão
milimétrica, mas este trabalho poderia demorar até cerca de 3 a 12 horas
por bloco, para ficar da maneira 100% perfeita que as pirâmides exigem.
Contas rápidas levam ao nosso conhecimento que, para lapidar os cerca de
260.000 blocos das paredes externas, câmaras e túneis, seriam necessários
aproximadamente 2.600.000 horas. Com uma equipe de 500 especialistas
(ou seja, praticamente todos os especialistas brasileiros), conseguiríamos
fazer todo este trabalho em cerca de um ano inteiro. Certamente o faraó
Queops tinha especialistas muito melhores que os formados pelo SENAC.

Resolvida a logística de escavações e transporte, vamos colocar os blocos


uns sobre os outros:

Precisamos levar todos estes blocos de 70 toneladas, 12 toneladas e 2,5


toneladas até a sua posição na Pirâmide. Sabemos que ela possuía 146m de
altura. A hipótese de rampas é ridícula, pois não podemos construir rampas
com inclinação maior do que 10%, o que significa que as rampas quando
estivéssemos no topo da pirâmide teriam 1,5 quilômetros de comprimento…
Uma rampa destas teria 5m x 145m x 1.450m, ou seja, 525.625 metros
cúbicos de areia, suficiente para encher 6 maracanãs até a boca de areia.
Algum de vocês já foi a um estádio de futebol para ter uma noção de quanta
areia é isso?

A maior escavadeira do mundo, a Bagger 288, consegue movimentar


76.445 m3 por dia. Este monstro demoraria uma SEMANA para construir
uma rampa como a descrita acima. Supondo, claro, que milagrosamente
toda a terra movimentada chegasse ao formato desejado da rampa em um
passe de mágica.

Vamos usar guindastes e gruas!


Podemos construir rampas de acesso metálicas para caminhões nos
primeiros estágios da pirâmide. Mas com o tempo, eles se tornariam
complicados. No primeiro andar, teríamos algo em torno de 53.000 m2
(230×230) para manobrar os caminhões e guindastes GR 9.000, mas
certamente precisaríamos usar guindastes para posicionar os blocos da
base.
Para posicionar os blocos gigantes de 70 toneladas, usaremos guindastes da
Demac ou Lorain (aluguel de 250,00 por hora). Posicionar um bloco de 70
toneladas em um canteiro de obras demora cerca de 2 horas, mas o
engenheiro me disse que há erro de até 5% da maneira que escolhi.
Podemos medir com sensores de laser (semelhante ao que usam no metrô
para alinhar os túneis) mas que mesmo assim o balanço dos guindastes
poderia tirar os blocos do prumo. Sugerimos empurrar com um trator, mas a
maioria dos tratores empurra até 30 ou 40 toneladas no máximo. Sugeri
usarmos nossos peões de obra para empurrar. “Se o faraó conseguiu, eu
também consigo” – pensei. E o engenheiro riu na minha cara. Totalmente
impraticável.
Pessoas empurrando blocos de pedra na areia fariam no máximo com que
elas mesmas afundassem quando começassem a puxar ou empurrar os
blocos, sem que ele se movimente. Se usarem troncos para “rolar” as
pedras, precisariam pensar em uma maneira de RETIRAR estes troncos
debaixo das pedras (embora nenhum botânico que eu contatei conseguisse
me indicar uma palmeira que agüentasse 70 toneladas de pressão).

Só para não parecer que eu estou exagerando… 70 toneladas é o peso de


70 fuscas, compactados em um bloco de aproximadamente 2 x 2,5 x 5 m.
Se imaginarmos escravos MUITO fortes e marombados, capazes de puxar
200kg cada um, precisaríamos de 350 escravos para puxar cada um destes
5.000 blocos. E estamos falando de PUXAR, porque empurrar é impossível…
vamos empilhar 350 homens uns sobre os outros… a última vez que eu
verifiquei, dois corpos não ocupavam o mesmo lugar no Plano Material.
Então como ajustar a posição milimétrica dos blocos sem empurrá-los?

O segundo problema de empurrar é que isso poderia arrebentar o piso e a


terraplanagem. Decidi não me preocupar com estes problemas mundanos e
ignorar isto. Concretando o primeiro andar da pirâmide, teríamos uma base
forte (desde que ela não cedesse) para continuar subindo.

Resolvido as primeiras etapas da pirâmide, usaremos, então, o modelo de


guindaste MC310K12, um dos maiores guindastes em uso aqui no Brasil,
para elevar os blocos de 12 e 2,5 toneladas. Ele eleva 12 ton a uma altura
de 57,50m, com uma lança de 70m. Com ele, conseguiremos construir até
cerca de 50m de altura… só faltam 100m para chegar ao topo.

Neste ponto do percurso, temos um problema, chamado Câmara dos Reis.


Há dentro dela uma pedra única de 50 toneladas, de mármore negro vindo
de Assuã. Como nenhum guindaste chegaria até a posição onde ela está e
as rampas de areia são impraticáveis, optamos por usar um helicóptero
militar, mas infelizmente, o maior helicóptero brasileiro, o Baikal, carrega
miseráveis 4 toneladas. Mesmo o Mi-26, o maior helicóptero de carga
americano, segundo a WFF, carrega apenas 20 toneladas (confesso que isso
foi uma surpresa, eu achava que helicopteros carregassem mais peso).
Então abandonamos os helicópteros… e aquela história das Pipas do
Kentaro levando 11 toneladas me parece cada vez mais história para cético
dormir…

Sem helicópteros, tivemos de construir uma rampa, usando estruturas


metálicas extra-resistentes combinada com um guindaste na ponta para
içar a pedra. Tempo estimado de operação: duas semanas.
Espero que dessa vez eu lembre de colocar um sarcófago DO TAMANHO
CERTO, já que o de Quéops é menor do que deveria ser… faraó burro!

Também descobri que existe uma grua nova na Espanha chamada Potain
MD1400, a maior grua em atividade na Europa, capaz de elevar pesos a até
200m de altura, flecha de 50m e 30 toneladas de carga. Deve dar, embora a
flecha desta grua não é suficiente para chegar no centro da pirâmide, o que
força nossos homens a montarem esquemas de cordas para direcionar e
posicionar as pedras do Topo.

Pyramidion

Fica faltando uma última pedra, uma réplica da pirâmide com 9m de altura
esculpida em uma única peça de mármore negro, chamada Pyramidion,
pesando entre 6 e 7 toneladas. Com a grua espanhola, podemos fazer este
trabalho sem grandes complicações de engenharia.

Claro que os prazos que eu forneci nesta coluna são para cada uma das
etapas separadamente. Quando construirmos a pirâmide, estas etapas
terão de entrar dentro de um cronograma de logística: enquanto as pedras
são cortadas e transportadas, outros engenheiros e peões estarão
responsáveis pela colocação delas no canteiro de obras. Trabalhando sem
parar 24 horas por dia, 7 dias por semana, sem feriados nem descansos
(segundo os textos usados como base, os “egipcios” trabalhavam apenas 3
meses por ano), estimamos a construção da Pirâmide com tecnologia de
2008 em cerca de 13 a 14 anos (tabalhando sem parar 24 horas por dia, 7
dias por semana, 365 dias por ano), a um custo que pode chegar fácil a 18
bilhões de reais. E, como eu sou uma das dez pessoas mais modestas do
Planeta (e a modéstia me impede de dizer em qual posição eu estou), terei
todo este trabalho e NÃO VOU COLOCAR O MEU NOME EM LUGAR NENHUM
da pirâmide.

Faltou lembrar que todo este trabalho é para apenas UMA pirâmide, quando
na verdade, o conjunto possui TRÊS pirâmides (então teríamos de
multiplicar todo este trabalho por três… ). Eu sempre soube que a história
de escravos empurrando pedras era ridícula, mas agradeço ao Mori pelo
texto dele das pipas, que me fez ir atrás de empresas de engenharia para
ver o quanto, na verdade, é IMPRATICAVEL a teoria dos escravos da tumba
do faraó. As pessoas acreditam nela simplesmente porque as autoridades
disseram e porque nunca ninguém foi atrás de ver as dimensões envolvidas.
De qualquer maneira, fica demonstrado a impossibilidade de cumprir estas
metas no prazo e condições descritas pelas autoridades.

Agora… quem construiu as pirâmides e como, ninguém sabe ao certo… mas


definitivamente não foram escravos seminús arrastando blocos de pedras
rampa acima no deserto ou empinando pipas

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