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Fundação Getúlio Vargas - Escola Superior de Ciências Sociais e História

Aluno: Andréa Colin Vasconcellos Matrícula: 111405015

Disciplina: Cidadania e Instituições Brasileiras Professor: Paulo Fontes 2011.1

Resenha:

O segundo capítulo do livro “As Raízes do Brasil” do Sérgio Buarque de Holanda,


pontua logo no começo do capítulo os temas que serão abordados ao longo do mesmo, neste
caso serão trabalhados os temas que envolvem “trabalho e aventura” em relação ao tipo de
colonização que ocorreu no Brasil e ao espírito de aventura dos nossos colonizadores, o autor
aborda durante o texto sobre Portugal e a colonização das terras tropicais, sobre dois
princípios que regulam diversamente as atividades dos homens, que não ficaram claros ao
decorrer do texto, a plasticidade social, a civilização agrícola, carência do orgulho racial, o
labéu associado aos trabalhadores vis, a organização do artesanato e sua relativa debilidade na
América Portuguesa e a incapacidade de livre e duradoura associação, ainda menciona sobre a
moral das senzalas e o malogro da experiência holandesa.

Sérgio Buarque começa o texto falando sobre os trabalhadores e os aventureiros


europeus e a vontade de obterem resultados sem muito esforço, depois ele menciona a
agricultura e a forma precária que ela foi desenvolvida na colônia (no Brasil), muito
interessante é a despreocupação dos habitantes da colônia que escolhem fazer o que é mais
prático sem se preocupar com a durabilidade e a qualidade da terra. O autor ainda fala sobre
as raças e as dificuldades dos que não são “puros” e brancos de se estabelecerem socialmente,
á uma falta de uma identidade e do reconhecimento dos seus direitos. No caso dos negros é
diferente, pois no contexto da época, eles eram considerados quase como mercadorias e, por
isso, não se enquadravam no mesmo meio que os mestiços e índios e o autor coloca como se
eles pertencessem ao mesmo meio social.

No final do capítulo tem uma nota com o testemunho de um observador norte


americano que pergunta por que os europeus quando chegaram à América Latina
retrocederam, é uma questão viável, pois não há uma explicação que justifique esse
retrocesso.

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