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Doscente: Vitor Vieira

TRABALHO

DE

ENGENHARIA E PROFISSÃO

Discentes: Israel, Felipe Almeida, Herlon e Leidiane


Resumo

O trabalho visa apresentar uma visão da construção civil desde o período


Neolítico ate os tempos atuais, de maneira que ressalte a importante contribuição da
construção civil e como e regulamentada nos dias atuais.

Introdução

Veremos nesse trabalho como serviu para a sociedade a construção civil na


era medieval suas aplicações efetivas para defesa e proteção das pessoas do reino
de ataques de povos invasores.

Atuação do engenheiro civil nos dias atuais na construção de edifícios e casas,


obrigações e responsabilidades do engenheiro econômicas, ambientais e sociais,
punições e consequências.

Órgãos que regulamentam a profissão e fiscalizam o seu desenvolvimento


CREA/CONFEA

Objetivo Geral

Destacar obras históricas com a construção civil empregada em seu


desenvolvimento, de maneira que sua importância seja ressaltada e áreas de
atuações hoje em dia onde nós desejamos trabalhar, remuneração e órgãos
regulamentadores atuantes.

Objetivos Específicos

 Aplicação da engenharia civil para segurança.


 Estrutura das grandes construções históricas na construção civil.
 Construções.
 Regulamentação e fiscalização.

Metodologia da pesquisa

O assunto foi elaborado em ordem cronológica nas seguintes etapas:

 Destaque histórico com aplicação da engenharia civil.


 Desenvolvimento histórico.
 Entendimento dos conceitos da engenharia civil.
 Interpretação e conclusão.

1. Cronologia das grandes obras da construção civil na história

Pirâmide de Gizé Taj-Mahal


( 2589 a.C. ) (1632 d.C)

Castelo Ponte Rio


Muiderslot Niterói
(1370 d.C) (1968 d.C)
1.1 Obra da Pirâmide de Gizé (2589 a.C.)

A mais velha das sete maravilhas do mundo Antigo conta com toda uma aura de
mistério. Tudo graças a seu enigmático processo de construção, iniciado há pelo
menos 2,5 mil anos a.C. A forma como os egípcios colocaram a Grande Pirâmide de
pé de fato impressiona: foram 20 anos de obras, nos quais cerca de 100 mil
homens trabalharam no monumento de 139 metros de altura. Além de tudo ter de ser
feito ‘na raça’, sem a ajuda de ferramentas mais complexas, a matéria-prima utilizada
costumava vir de longe. Enquanto o calcário era produzido em Tura, a quase 13
quilômetros de Gizé, o granito viajava ainda mais – pelo menos 800 km, trazido de
cidades do sul do Egito, como Aswan e Luxor.

Quem teria ajudado os egípcios no translado dessas peças gigantes de pedra, com
pelo menos 2.5 toneladas cada uma? Sem considerar “ajuda alienígena” como uma
resposta razoável, arqueólogos acreditam que a chave para a questão esteja em um
papiro antigo – e que as águas do Nilo tenham, mais uma vez, sua parcela de
responsabilidade na história. O manuscrito de 4,5 mil anos de idade é considerado o
mais antigo da história egípcia. Ele foi encontrado nos arredores das pirâmides de
Gizé em 2013 – mais precisamente no antigo porto de Wadi al-Jarf, no Mar Vermelho.
Desde então, ele embasa o trabalho de um grupo internacional de pesquisadores.
Suas conclusões mais recentes vieram ao mundo na última semana, no
documentário Grande Pirâmide do Egito: A Nova Evidência, produzido pelo Canal 4,
da TV. Segundo o grupo, o nascimento da Grande Pirâmide – onde está sepultado o
idealizador da obra, Faraó Khufu – só foi possível por conta de um complexo sistema
de canais.

Acredita-se que o autor do papiro, conhecido como Merer, era um oficial envolvido na
construção da Grande Pirâmide e responsável por liderar um grupo de 40
marinheiros. Em seu diário, ele detalha como a operação funcionava. Pelas águas do
Nilo, as pedras cumpriam o percurso em barcos de madeira. Graças a canais
escavados até o pé da pirâmide em construção, as embarcações podiam chegar o
mais próximo possível da obra. Assim, os barcos eram puxados pelos milhares de
trabalhadores com a ajuda de cordas. Cerca de 170 mil toneladas de calcário – e pelo
menos 2.3 milhões de blocos de pedra – teriam chegado até Gizé dessa forma. Haja
força no braço.
1.2 Obras da era medieval castelo Muiderslot (1370 d.C.)

A construção civil neste período uma enorme importância para segurança,


economia e até mesmo a cultura do povo, que sofriam invasões de outros povos, que
visavam conquistar terras e riquezas através de fortes ataques a seus reinos vizinhos,
muitos morriam durante os conflitos, na era medieval à cultura de conquista era
bastante forte, onde território significava poder e riqueza, a conquista de um reino
dava ao novo governante poder sobre as riquezas, terras e o povo que residiam no
local, controlando não apenas a economia do país os novos governantes empregavam
suas culturas aos novos povos que também eram transformados em escravos, e
perdiam sua cultura através da conquista.

Para evitar invasões e mortes do povo, foi criado defesas eficazes que impediam a
entrada e repelia os invasores, defesas como castelos medievais que era uma
imponente fortificação de defesa do povo que se abrigavam em seu interior durante a
invasão, uma ponte de acesso que era recolhida, um fosso ao redor para dificultar o
acesso a lateral, muros altíssimos e fortes impossíveis de escalar, torres para atacar
os inimigos que tentavam se aproximar, em seu interior, salas grandes para abrigar o
povo, assim como, pátios, porões, cozinha, capela, estábulos e etc., eram quase
impossíveis de serem invadidos.

Suas construções eram de primeiramente madeira, após evoluíram para construções


com pedras, sua resistência variava com o material empregado na construção, eram
verdadeiras obras de engenharia bem planejadas com objetivos de defesas bem
definidos, que impediram dezenas de centenas de invasões durante os séculos.

1.3 Taj-Mahal (1632 d.C.)

Mausoléu é uma das sete novas maravilhas

Construído no século 17, o Taj Mahal é a prova de amor mais imponente da História
e o principal cartão-postal da Índia. Essa obra-prima da arquitetura muçulmana é um
majestoso mausoléu, construído para abrigar o corpo da rainha Arjumand Bano
Begum, também conhecida como Mumtaz Mahal. Ela era uma das esposas do rei
Shah Jahan, cuja linhagem dominou a Índia de 1526 a 1858. Mumtaz morreu em 1631,
ao dar à luz seu décimo quarto filho. Em 1632, o rei determinou a construção de um
complexo de 17 mil quilômetros quadrados à beira do rio Yamuna, no norte indiano.
Para concluí-lo, foram necessários 22 anos, 20 mil homens e mil elefantes,
responsáveis por carregar o mármore usado na obra. O mausoléu tem 580 metros de
comprimento, 300 de largura e uma cúpula de 73 metros, equivalente a um prédio de
20 andares. O conjunto inclui um espelho d’água, que divide um imenso jardim em
quatro partes.

Obra é marcada pela beleza e pela simetria

1.3.1. Seguro contra queda

Quatro torres de 41 metros de altura cercam o mausoléu e foram construídos


ligeiramente inclinados para fora. Se eles desabassem, não cairiam sobre as
sepulturas.

1.3.2 Caligrafia esperta

Nas paredes, encontram-se trechos do Alcorão. Os textos ficam maiores e mais


espaçados na medida em que estão mais altos. Com isso, a capacidade de leitura é
sempre a mesma.

1.3.3 Tumbas

Ricamente decorada, a sala principal do edifício abriga um memorial em homenagem


ao imperador e sua mulher. A luz do sol, atravessa as paredes, feitas de mármore
branco perfurado.
1.3.4 Firme e forte

O local resistiu aos saques e à poluição

1632

Shah Jahan dá início às obras do mausoléu, que fica pronto em 1654. Ao morrer, em
1666, o imperador estudava ampliar o complexo.

1720

As pérolas que cobriam o memorial são roubadas. Em 1764, duas portas de prata são
derretidas pelo exército do líder indiano Suraj Mal.

1857

Durante uma rebelião dos indianos contra a ocupação britânica, soldados saqueiam
pedras preciosas que adornavam as paredes do mausoléu.

1908

Término das obras de restauração do complexo, ordenadas pelo vice-rei da Índia, o


lorde britânico Georges Curzon.

1998

Quinze anos após eleger o Taj Mahal como Patrimônio da Humanidade, a Unesco
inicia a restauração e limpeza do local, que sofre com a poluição de carros e fábricas.

2007

Uma votação realizada por internet e telefone celular dá à obra o status de uma das
sete maravilhas do mundo moderno.
1.4 Obra da Ponte Rio Niterói (1968 d.C.)

As obras iniciadas no dia 14 de novembro de 1968 visando a construção da


ponte que ligaria o rio de janeiro a Niterói, a sua construção foi de grande importância
econômica, o desejo de interligar as cidades já era antigo partindo a primeira proposta
do imperador Dom Pedro II, infelizmente por conta das limitações tecnológicas da
época não foi possível levar o plano adiante, voltando a ser discutido apenas em 1963,
após anos de avaliação sobre a viabilidade da construção, o plano foi aprovado pelo
presidente Silva Costa, o início da construção foi feita em acordo pelo Banco N M
Hothschild & Sons e Elizeu Resende, em 1971 devido a atrasos na obra o contrato foi
rescindido sendo Camargo Correa, Mendes Junior e Construtora Rabello a assumir a
obra, sendo entregue na data de 4 de março de 1974.

A Obra teve grandes desafios durante sua construção, o principal foi os 8,83Km
de Construção sobre o mar, que necessitaram de estudo do solo, e profundas
fundações para sustentar a estrutura, com previsão para trafico de veículos de
aproximadamente 16 mil carros dentre eles, carros de passeios, caminhões e motos,
hoje trafegam cerca de 150 mil veículos.
2. Áreas de Atuação da Engenharia Civil

2.1 Engenheiro civil na construção urbana

Hoje em dia há muitas áreas de atuação que o engenheiro civil pode atuar
sendo área especifica e geral, dentre elas destacarei a área mais clássica que a
construção/reforma de edifícios, estádios, grandes instalações e pequenas obras, em
11 de dezembro de 1933 foi regulamentado a profissão de engenheiro civil, desde
então a área de um alto crescimento e desenvolvimento no mercado, e um dos setores
que mais emprega no mercado de trabalho atual tendo gerado no fim do ano de 2017
2.460.964 empregos na área de construção civil [1], ainda e um mercado ainda esta
em crescimento e necessita de muitos profissionais formados para atuar nas áreas.

Sobre a remuneração, de acordo a Lei 4.950-A/66, de 1966, que regulamenta a


remuneração dos profissionais diplomados em Engenharia, Química, Arquitetura,
Agronomia e Veterinária, a tabela salarial do profissional do engenheiro civil está
vinculada ao valor do salário mínimo vigente e à jornada diária do profissional,
independentemente do seu local de atuação, sendo jornada de 6 horas: 6 salários
mínimos, jornada de 7 horas: 7,25 salários mínimo, jornada de 8 horas: 8,5 salários
mínimos.
2.2 Saneamento Básico na construção Civil

O Saneamento básico no Brasil, o principal objetivo desse ramo da engenharia


visa reduzir o número de pessoal sem acesso a água potável e esgoto tratado, esse
tópico fez parte dos planos do PAC em 2007 realizado em São Paulo, há um
consenso mundial que acredita que o avanço econômico, social e ambiental de cada
país está ligado ao seu desenvolvimento no saneamento básico, de modo que sem
tratamento correto da água e esgoto leva consigo bactérias e vírus que ocasionam
doenças com seu contato ou consumo, podemos citar : Cólera, Diarréia dos viajantes,
Doença de Chagas, Encefalopatia espongiforme, transmissível ("doença da vaca
louca"), Febre tifóide, Hepatite A, Hepatite E, Leptospirose, Poliomielite,
Toxoplasmose, Verminose,l.

No Brasil os dados são alarmantes: segundo o Instituto Trata Brasil sete


crianças morrem todos os dias vítimas de diarréia e 700 mil pessoas são internadas a
cada ano nos hospitais públicos devido à falta de coleta e tratamento de esgoto. Mais
de 100 milhões de brasileiros não dispõem e rede de coleta de esgoto sanitário. 48
milhões usam as antigas fossas sépticas. Nas zonas rurais a coleta atinge apenas 4%
da população. A recém divulgada pesquisa - Trata Brasil: Saneamento e Saúde -
realizada pela Fundação Getúlio Vargas revela que a falta de saneamento básico no
Brasil é uma questão que deveria ter sido resolvida no século passado e que
atualmente atinge 47% da população brasileira, sendo as crianças entre 1 e 6 anos
as principais vítimas.
Do ponto de vista urbano, habitação é um sistema. Assim como são sistemas as redes
que permitem a realização das atividades cotidianas como a infra-estrutura de
saneamento básico, os serviços de saúde, educação, comércio, oferta de trabalho,
esporte e lazer, além de uma rede viária que permita a eficiente mobilidade de
pessoas e de veículos privados e coletivos.
A busca pela cidade sustentável depende, em boa parte, do bom funcionamento de
cada um desses sistemas e da integração entre os mesmos.

Apesar de as Metas do Milênio da ONU para essa questão prever a redução pela
metade da população mundial que vive sem saneamento básico, até 2015, o estudo
da FGV constata que a universalização do acesso ao esgoto tratado no Brasil só
deverá acontecer por volta do aniversário de 300 anos da independência do Brasil,
em 2122.

Uma empresa que atua no setor de saneamento básico, com foco em água,
esgoto e drenagem, com projetos, de crescimento, no setor, desenvolver
competências internas que propiciaram o exercício de outras atividades, passando a
ter condições de atendimento às demandas do mercado e, sobretudo, às dos clientes,
fornecer soluções completas aos clientes, compreendendo a concepção de projetos,
execução de obras, montagem eletromecânica e serviços de operação e manutenção,
seja para projetos próprios ou de terceiros.

3.0 Atribuições do Engenheiro Civil segundo CONFEA

Muitas pessoas pensam que o trabalho de um engenheiro civil se remete apenas a


elaboração e execução de projetos residenciais, industriais ou comerciais. Isso
também faz parte de suas responsabilidades, mas inclui ainda mais afazeres. Além
de atuar em áreas industriais e de mecânica, o engenheiro civil também é responsável
por atuar em todos os segmentos necessários para o funcionamento de um
empreendimento, desde a utilização de recursos naturais até meios de locomoção e
acesso à obra.

Mas antes de tudo, para entender quais são as atribuições desse profissional é preciso
saber como elas são, quais são suas regulamentações e qual o limite que o
profissional de engenharia civil possui para atuar no Brasil. Afinal, assim como
Medicina, Odontologia e Psicologia, a Engenharia Civil também possui um órgão
responsável e vigente, o CONFEA, que analisa, fiscaliza e determina a classe
trabalhadora a fim de evitar problemas e aperfeiçoar o trabalho desses profissionais.

O que é um Engenheiro Civil?

Um engenheiro civil, de acordo com o CONFEA (Conselho Federal de Engenharia e


Agronomia), é o profissional que se responsabiliza em montar e executar um projeto
de construção. Não importa em qual segmento, um engenheiro civil tem um contato
próximo ao solicitante do projeto a fim de conhecer todos os detalhes e necessidades
que precisam constar na construção.

Essa atividade primordial do engenheiro civil foi determinada pelo CONFEA desde
2013 e vem desde esse tempo regulamentando atividades e competências em âmbito
dessa profissão, no intuito de fiscalizar o exercício dessas tarefas.

Responsabilidades:

Em 2013, o CONFEA regulamentou leis e decretos que exemplificam todas as


atribuições que o profissional de Engenharia Civil se encarrega em realizar. Portando
um cadastro oficial (CREA) que permite que o profissional atue na sua área, o órgão
consolida não só as atividades da Engenharia Civil, mas também em outros
segmentos como a mecânica, a industrial, a naval e outras vertentes.

Antes de tudo, é preciso notar que o órgão parte de um conceito geral das
responsabilidades de um engenheiro civil até características mais específicas. No
entanto, ele não trabalha livremente e nem pode agir se não seguir as legislações
urbanísticas da região onde a obra está sendo feita.
Dessa forma, as atribuições de um engenheiro civil, de acordo com o CONFEA, ficam
divididos nas seguintes partes:

• Aproveitamento e utilização de recursos naturais;

• Construção e averiguação de edificações, equipamentos de segurança, urbanos,


rurais e regionais e de serviços;

• Análise de questões artístico-culturais e técnicos;

• Planejamento e fornecimento de meios de locomoção e de comunicação durante a


execução da obra;

• Instalação de mecanismos de sustentação do empreendimento como massas de


água, cursos de água, extensões terrestres e acesso a todas as partes da edificação;

• Planejar e desenvolver toda a estrutura industrial e, em alguns casos, agropecuário.

De uma maneira geral, um engenheiro civil ainda precisa conversar com o cliente para
obter todas as informações necessárias sobre a construção da obra e ainda avaliar a
área onde o empreendimento será construído, o tipo de construção a ser feita e
ampara todas as etapas de montagem, aferição e de estudo de legislação vigente
para o terreno e a edificação.

Atividades secundárias

Não sendo deixadas de lado e nem sendo desvalorizadas, outras atividades também
ocupam a lista de afazeres de um engenheiro civil. Como o CONFEA concretizou sua
legislação definitiva em 2013, agregada a outros decretos determinados em 2005, a
lista dessas atividades aumentou e o profissional também fica encarregado de
algumas delas.

• Desempenhar cargos, funções e comissões em organizações estatais;

• Explorar recursos alternativos e naturais para o desenvolvimento da indústria e da


agropecuária;
• Estudar, projetar, analisar e avaliar técnicas e obras em andamento;

• Planejar e projetar trabalhos em âmbito urbano, rural, de transportes e em outras


regiões;

• Coordenar atribuições em autarquias e instituições de economia mista ou privada.

Criação do Sistema CONFEA / CREA

Durante o período colonial não havia nenhuma regra de exercício de qualquer


profissão. Quem se apresentasse como habilitado, estaria autorizado a exercer
qualquer função, pelas famosas "Ordenações Reais". A partir do Império, foram sendo
definidas responsabilidades e exigências de formação acadêmica. Nesse ambiente,
começaram a ser formadas entidades de valorização profissional, entre elas o Clube
de Engenharia, em 1880. A sociedade começava então a se mobilizar por uma
fiscalização com o intuito de proteção social.
Porém, somente em 1933 foi aprovada uma legislação profissional resultante de um
enorme esforço conjunto de entidades profissionais como o Clube de Engenharia,
Sindicato dos Engenheiros, Instituto de Engenharia de São Paulo, Sociedade Mineira
de Engenheiros, Instituto Central de Arquitetos e universidades.
O Sistema CONFEA/CREAS foi criado pelo Decreto-Lei nº 23.569, de 11 de dezembro
de 1933. Os Conselhos Regionais, no entanto, não foram instalados simultaneamente
e alguns deles, como o da antiga 6ª Região, que englobava os estados de São Paulo
e Mato Grosso, começaram a funcionar meses depois.
Debates históricos ocorreram no âmbito da aprovação dessa regulamentação
(Decreto-lei 23.569/33) de fortalecimento profissional, atualizada posteriormente em
1966, através da lei 5194. Essa participação demonstrou o desprendimento de
pequenos interesses e a união dos envolvidos em torno de um objetivo maior.
Em sua concepção atual, o Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia
é regido pela Lei 5.194 de 1966, e representa também os geógrafos, geólogos,
meteorologistas, tecnólogos dessas modalidades, técnicos industriais e agrícolas e
suas especializações, num total de centenas de títulos profissionais.
O Confea zela pelos interesses sociais e humanos de toda a sociedade e, com base
nisso, regulamenta e fiscaliza o exercício profissional dos que atuam nas áreas que
representa, tendo ainda como referência o respeito ao cidadão e à natureza.
Em seus cadastros, o Sistema Confea/Crea tem registrados quase 900 mil
profissionais que respondem por cerca de 70% do PIB Brasileiro, e movimentam um
mercado de trabalho cada vez mais acirrado, e exigente nas especializações e
conhecimentos da tecnologia, alimentada intensamente pelas descobertas técnicas e
cientificas do Homem O conselho Federal é a instância máxima à qual um profissional
pode recorrer no que se refere ao regulamento do exercício profissional.
O Sistema Confea/Crea é um instrumento e, como instrumento, por si só não se
caracteriza como benéfico ou inútil. É um instrumento que necessita constante
atualização e depende de quem o utiliza e da forma que é aplicado.

A Finalidade do Sistema CONFEA/CREA

Foi criado a partir da necessidade de se regulamentar e fiscalizar


as atividades trabalhistas do ramo da Engenharia, com o intuito de aperfeiçoar a
qualidade profissional dos serviços prestados. Há dentre esses profissionais os que
acham que esses sistema não passa de um sistema político ou mesmo, voltado a
arrecadações de mensalidades com fins enriquecedores, e uma grande parte desses
profissionais se pergunta para que serve esse Sistema, a quem serve, qual
seu objetivo e sua função. Outros, como um instrumento de poder e reserva de
mercado. Dessa forma, justificam seu pouco interesse e participação em qualquer
processo relacionado ao Sistema.
Essas visões são indicadores que não devem ser avaliados como simples alienação
política ou classista. Essa descaracterização da nossa representação deve ser
encarada como uma falha de todos que buscamos a valorização da engenharia e seus
profissionais, assim como a proteção da sociedade.
Sendo o Sistema CONFEA regulador e regulamentador através dos CREAs, temos
todos, profissionais da área que valorizar o mútuo trabalho empregado para que
tenhamos, todos, profissionais e sociedade além da qualidade na prestação de
serviços, os direitos garantidos à todos.

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