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Universidade Federal de Campina Grande

Departamento de Engenharia Elétrica


Centro de Engenharia Elétrica e Informática
Curso de Engenharia Elétrica

Princípios de Comunicações
Benedito G. Aguiar Neto
Introdução
 Sistema de Comunicações
 Objetivos: Transmitir mensagens geradas por
uma fonte ao destino de forma eficiente e segura.
 Tipos de Mensagens: analógicas ou discretas
Sinal de Entrada Sinal de Saída
Sistema
de
Fonte Transdutor Transdutor Destino
Comunicações
Introdução
 Mensagens Discretas
 Correspondem a um número finito de símbolos
que as representam.
 Texto cerca de 50 símbolos
 A fala humana conjunto finito de palavras de um
vocabulário em uma dada língua.
 Código Morse conjunto de dois símbolos: traço e
ponto ( _ _ . _ _ “Q”)
Introdução
 Mensagens Analógicas
 Definidas em valores contínuos dentro de um
intervalo de tempo: temperatura, pressão
atmosférica, pressão sonora, etc.
x(t)

tempo
Introdução
 Mensagens Analógicas
 Sinal Analógico
 Variam continuamente no tempo transportam as
mensagens em variações contínuas de amplitude.
 Dentro de um intervalo de tempo podem assumir
infinitos valores: voz, etc.
s(t)

t
Introdução
 Representação Digital das Mensagens

Sinal analógico SISTEMA


Coversor DE
A/D COMUNICAÇÃO

 Principal Vantagem
 Maior imunidade ao ruído que o sinal analógico.
 Só há erro quando um valor discreto válido é
transformado em um outro valor válido.
Introdução
 Maior imunidade ao ruído.
Ampiltude

 tempo

1 o 1 0 0 1 0 1
Nivel de decisão

tempo
Introdução

Amplitude 0 1 0 1 0 0 1

v 0 1 0 1 0 1 1

Limiar

tempo
Introdução
 Vantagens da Representação Digital de Sinais
Analógicos
 Processamento digital do sinal (PDS)
 Hardware padrão;
 Alta flexibilidade: Implementação de técnicas de
processamento da informação por software.
 Representação das mensagens em formato
comum.
 Voz, música, imagem, vídeo, dados.
 Permite a integração de sistemas (RDSI – Redes
Digitais de Serviços Integrados).
Desvantagen da Representação Digital.
- Limitação do número de número de níveis
de representação do sinal
Representação Digital de Sinal Analógico
Introdução
 Fontes de Informação
 Voz
 Forma mais comum de comunicação humana,
envolvendo:
 Produção geração de ondas de pressão,
regência de regras de linguagem.
 Descrição características estatísticas de sinais
aleatórios
 Sinal com largura de faixa de até 10Kz
 Faixa de 0,2-3,4 Kz é considerada suficiente para telefonia.
Introdução
 Fontes de Informação
 Música: sinal com largura de faixa de 20 a 15
KHz
 Imagem
 Estática: é descrita como um arranjo bidimensional
que forma um quadro;
 Dinâmica (vídeo): são produzidos vários quadros/seg.
 A varredura dos quadros da imagem gera uma sinal
unidimensional com largura de faixa de 4,2 Mz (NTSC –
National Television System Commitee) ou 6 MHz (PAL-M).
Introdução
 Elementos de um Sistema de Comunicações
 Transmissor: adequa as mensagens ao meio de
transmissão (Modulação e Codificação).
 Canal: provê a conexão física entre a entrada e a
saída do transmissor.
 Receptor: reconstitue a mensagem recebida.
Fonte Canal Destino

Transdutor Transmissor Receptor Transdutor

Degradação
Introdução
 Transmissor
 Modulação consiste em mudar algum
parâmetro de sinal de referência (portadora) em
função das variações do sinal a ser transmitido
(sinal modulante)
 Amplitude Amplitude Modulada (AM)
 Frequência Frequência Modulada (FM)
 Fase Modulação em Fase (PM)
Modulação
Introdução
 Princípio da Modulação
 Translação do espetro de frequência do sinal a ser
modulado (sinal modulante) em torno da frequência da
portadora.

s(f) p(f)

-fs fs fp-fs fp fp+fs


fp frequência da portadora.
 Objetivos da Modulação
 Redução do tamanho das antenas
 Sinais de baixa frequência necessitam de antenas de
grandes dimensões.

 Multiplexação por divisão em frequências.


 Possibilidade de transmissão das mensagens de várias
fontes (usuários do sistema) em um mesmo canal de
comunicação, por alocação das correspondentes faixas de
frequências em torno de portadoras definidas para cada
usuário.
Introdução
 Exemplo para transmissão de Voz
 Sinal ocupa uma faixa de frequência de 100-3000
Hz
 Comprimento de onda:
λ = velocidade de propagação / frequência
 Comprimento de onda 100 a 3000 Km
Antena de dimensões gigantescas.
 A antena é proporcional ao comprimento de onda do
sinal
Introdução
 Codificação
 Representar o sinal de entrada por um conjunto
finito de símbolos.
 Codificação de fonte sinal analógico é
representado por um conjunto finito de valores,
representados por dígitos binários.
 Codificação de canal introdução de redundância
controloda às mensagens da fonte para possibilitar a
detecção ou correção de erros introduzidos no canal.
Introdução
 Princípio da Codificação
 Mapear o conjunto de símbolos da fonte em um
outro conjunto de símbolos por meio de um
processo reversível.
M < N na Codificação de
S0 X0 Fonte
S1 X1
. . M = N na Codificação
Codificação de Canal
. .
SN-1 XM-1
SN XM
Introdução
 Codificação de Fonte
S0, S1... Quantização X0, X1 ....
Sinal analógico
Coversor
Extração de
A/D
Redundância

 Objetivos
 Redução do número de bits por amostra das
mensagens da fonte
 Reduzir quantidade de memória ou reduzir taxa de
transmissão.
Introdução
 Canal de Transmissão
Canal

x(n) y(n)
Entrada Saída

Degradação

Formas de deagradação no Canal


- Distorção
- Ruído
- Interferência
Introdução
 Distorção
 Degradação provocada por imperfeições na
resposta em frequência do canal;
 Implica em atenuação e atrasos distintos nas
componentes do sinal;
 Distorção não-linear: quando provoca o aparecimento
de novas componentes de frequência não
anteriormente presentes.
Introdução
 Distorção de um pulso
amplitude

tempo
Introdução
 Interferência
 Degradação provocada, normalmente, por fontes
externas de sinais produzidas pelo homem e
normalmente previsíveis.
 Contatos elétricos defeituosos, lâmpadas
fluorescentes, outros transmissores, flutuações na
fonte de alimentação (zumbido de 60 Hz).
 Fontes de degradação facilmente elimináveis.
 Pode estar relacionada a erros de projeto ou
defeitos no transmissor ou receptor.
Introdução
 Ruído
 Fontes de degradação, internas ou externas ao
sistema, que produzem sinais aleatórios.
 Ruídos Contínuos: são instrísicos ao sistema de
comunicações, podendo ser provocados pelo homem.
 Ruído térmico, ruído acústico ambiental.
 Ruídos irregulares naturais: comuns em um canal típico de
comunicações, produzindo erros impulsivos ou em forma
de rajadas.
 Produzidos por tempestades elétricas na atmosfera,
relâmpagos, distúrbios atmosféricos em geral, etc.
Introdução
 Conceito de Canal de Comunicações
Meio de comunicação entre transmissor e o
receptor.
Podem ser classificados em dois grupos
básicos:
 canais de propagação guiada: par trançado,
cabos coaxiais, guias de onda e fibras óticas;
 Canais de propagação livre: canais de
transmissão sem fio, canais de rádio móvel e
canais de satélite.
Introdução
 Caracterização do Canal
 fundamentalmente, pelas características físicas,
intrínsicas do meio de comunicação:
 Largura de faixa;
 tipos e nível de degradação;
 retardo;
 relação sinal-ruído.
 Estabelecem limites fundamentais para a
transmissão da informação.
Introdução
 Transmisão Digital
 a) sinal transmistido; b) sinal recebido (distorção)
c) sinal recebido (distorcão + ruído); d) sinal
regenerado.
Introdução
 Canal de Transmissão Digital

x(t) y(t)
Entrada Saída

Degradação
x1 y1
X2 y2
. Canal .
Xj yj Erro: yj ≠ xj
. .
xN yN
Introdução
 Modos Básicos de Transmissão
 Radiodifusão
 Utiliza um único transmissor , em geral
potente, e inúmeros receptores.
 A transmissão é unidirecional para os vários
receptores,
 Ex. Radiodifusão , TV aberta, etc.
Introdução
 Comunicação ponto a ponto
 A comunicação se realiza entre um
transmissor e um receptor através de um
enlace ou endereçamento específico que
depende da aplicação.
 A transmissão pode ser bidirecional,
requerendo um transmissor e um receptor
em cada lado do enlace. Ex.: Telefonia, TV
por assinatura, Telecomando etc.
Introdução
 Comunicação em Rede
 É uma forma de comunicação compartilhada
entre um ou mais pontos, denominados “hosts”,
interligados por meio de nóis denominados
“roteadores” que direcionam as mensagens.
 Pode ser bidirecional;
 A comunicação é efetivada ponto a ponto ou entre
pontos especificamente endereçados
simultâneamente.
 Redes de computadores, internet, etc.
Introdução
Rede de Comunicação hosts

 Roteadores
Introdução
 Relação Sinal-Ruído
 Forma de avaliação objetiva do sistema
Ruído r(t)

Sistema
X(t) de Y(t)
Comunicação -
r(t)=x(t)-y(t)
+

RSN = pot. sinal / pot. ruído ou variância do sinal / variância do ruído.


RSN = 10 log Ps / Pr dB
Introdução
 Largura de Faixa de um Canal
 Definida como a faixa de frequências permitida
pelo canal.
 Canal Ideal passa-baixas: filtro passa-baixas ideal
|H(w)| Resposta em amplitude do sistema.
|H(w)|
Largura de faixa wc

-wc wc W (frequência)

H(w) Função de transferência.


Wc Frequência de corte
Introdução
Canais como filtros reais
Filtro Passa-Baixas Filtro Passa-Faixas

- 3 dB - 3 dB

- As frequências de corte são definidas como o valor


correspondente a 0,707 do valor máximo da resposta em
amplitude ou 3 dB abaixo do valor máximo: 20 log |H(w)|
- No canal passa-faixas, a largura de faixa wB = w1 - w2
Introdução
 Taxa de símbolos de uma fonte
 Corresponde ao número de símbolos gerados por seg.
 Se Ts é o tempo de geração do símbolo

 A fonte gera símbolos binários


 Tb Corresponde ao intervalo de geração do pulso:

1 0
Tempo de
geração
T de Tb
bit Rb pode ser também a taxa de transmissão
de um sistema, dada de bit/s.
Introdução
 Limites fundamentais para uma transmissão
digital, estabelecidos pelo canal:
 Relação sinal-ruído (SNR);
 Largura de faixa do canal (Bc)

Máxima Taxa de Transmissão


 Esses limites estabelecem a máxima taxa de
transmissão Rb que pode ser utilizada pelo
sistema de comunicações para um dado canal
limitado em Bc Hz e uma dada SNR.
Introdução
 Capacidade de Canal
 Define a máxima de taxa de transmissão que
pode ser transmitida através de um canal.
 Depende das características físicas do canal: largura
de faixa e ruído.
Teorema da Capacidade de Canal (Teorema de
Shannon)
C = Bc log (1 + SNR) bit/s

Para se alcançar uma dada taxa em bit/s pode haver uma troca entre
largura de faixa do canal e sua relação sinal ruído.

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