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04/10/2016

Programa Saúde da Família e Núcleo de Apoio à Saúde da Família

Relatório Dawson - 1920

Trabalho precursor para as Redes de Atenção à Saúde!

Pontos essenciais:

 integração da medicina preventiva e curativa;


 o papel central do médico generalista;
 a porta de entrada na atenção primária à saúde;
Nutricionista Fernando B. Peixoto – CrN3: 41101  a atenção secundária prestada em unidades ambulatoriais;
Mestrando em Saúde na Comunidade – FMRP/USP
Pós-Graduado em Atenção Integral à Saúde com Ênfase em Saúde da Família – FMRP/USP  a atenção terciária nos hospitais.
Graduação em Nutrição – IBB/UNESP

Aluno - Programa de Aperfeiçoamento de Ensino – Políticas Públicas de Alimentação e Nutrição


Supervisão: Profª Dra. Luciana Cisoto Ribeiro

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Atenção Primária à Saúde


Declaração de Alma-Ata

CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE


CUIDADOS PRIMÁRIOS DE SAÚDE
Alma-Ata, URSS, 6-12 de setembro de 1978

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Declaração de Alma-Ata - 1978 Atenção Primária à Saúde

 Saúde como estado de completo bem estar • A cada dia se fortalecem as evidências da importância
biopsicossocial, e não somente a ausência de da Atenção Primária à Saúde (APS);
patologias e desta forma é um direito
humano fundamental.
• Esforços (União, Estados, Municípios, academia,
trabalhadores e instituições de saúde  Atenção
“VI) Os cuidados primários de saúde são cuidados essenciais de saúde
baseados em métodos e tecnologias práticas, cientificamente bem
Primária à Saúde como base dos sistemas de saúde é
fundamentadas e socialmente aceitáveis, colocadas ao alcance universal de essencial!)
indivíduos e famílias da comunidade, mediante sua plena participação e a um
custo que a comunidade e o país possam manter em cada fase de seu
desenvolvimento, no espírito de autoconfiança e automedicação”

http://www.opas.org.br/declaracao-de-alma-ata/ (CONNAS, 2011)

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Sistemas de saúde universais, como: Princípios Similares

- Primeiro contato;
- Coordenação;
O tema APS está na pauta política dos governos:
- Abrangência ou integralidade;
- Longitudinalidade.
Fazendo um contraponto  à fragmentação dos
sistemas de saúde, à superespecialização e ao uso
abusivo de tecnologias médicas, que determina
necessidades questionáveis de consumo de serviços
de saúde.

(CONNAS, 2011) (CONNAS, 2011)

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Acúmulo de Publicações Brasil

- Que demonstram o impacto positivo da APS: - Já apresenta estudos que demonstram o impacto da
expansão da APS, baseada, sobretudo, na estratégia
 Na saúde da população; de saúde da família.
 Alcance de maior equidade;
 Maior satisfação dos usuários;
 Menos custos para o Sistema de Saúde.

(CONNAS, 2011) (CONNAS, 2011)

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Sistema Fragmentado  Sistemas de Saúde baseados nos modelos


médico-hospitalocêntricos:

Tem demonstrado evidentes sinais de esgotamento;

Aponta-se a necessidade de traçar estratégias.

(CONNAS, 2011)

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Estratégias Brasil
 1990 nos EUA, a proposta de redes de atenção à
saúde, que avançou pelos sistemas públicos da • Período de 1980-1983: Período da crise da
Europa Ocidental e Canadá e depois atingiu alguns Previdência Social:
países em desenvolvimento.  Prev-Saúde: não foi colocado em prática;

• Conselho Consultivo de Administração de


Saúde Previdenciária (CONASP):
 1982: plano de reorientação da assistência à saúde no âmbito da previdência
social;

(CONNAS, 2011) (ROSA & LABATE, 2005)

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Brasil Surgimento do SUS


• 1984: Associação Brasileira de Pós-Graduação em • Em 1988, a promulgação da nova Constituição
Saúde Coletiva (ABRASCO) e o Centro Brasileiro Brasileira estabeleceu o lema: “Saúde é direito
de Estudos em Saúde (CEBES): de todos e dever do Estado”, ou seja, todo
 Promoveram uma reunião que reforçou a posição do movimento sanitário no sentido de
se promover a unificação do sistema de saúde. brasileiro tem garantido por lei o acesso às
ações de prevenção, promoção e recuperação
• 1986 com a VIII Conferência Nacional de Saúde da saúde. Nesse processo, foi idealizado o
que propôs reforma administrativa e a unificação Sistema Único de Saúde (SUS) que tem por
das instituições e serviço de cuidados médicos base os princípios doutrinários da
em um único Ministério da Saúde:
universalidade, equidade e integralidade.
(ROSA & LABATE, 2005) (ROSA & LABATE, 2005)

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Programa de Agentes Estratégia de Saúde da Família


Comunitários de Saúde (PACS)
Assim, o PSF foi concebido a partir de uma
• 1991 - Finalidade de contribuir para a redução das reunião ocorrida nos dias 27 e 28 de
mortalidades infantil e materna, principalmente nas dezembro de 1993 em Brasília, DF, sobre o
regiões Norte e Nordeste tema “Saúde da Família”.

• O Ministério da Saúde percebe


a importância dos Agentes nos
serviços básicos de saúde no município.
(ROSA & LABATE, 2005) (ROSA & LABATE, 2005)

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1994 - Estratégia de Saúde da Família Especificidades da ESF


 A Estratégia Saúde da Família visa à reorganização da • Reorganização da APS seguindo os preceitos
atenção básica no País, de acordo com os preceitos do do SUS;
Sistema Único de Saúde, e é tida, como estratégia de
expansão, qualificação e consolidação da atenção básica por
favorecer uma reorientação do processo de trabalho com • Existência de Equipe multiprofissional: médico generalista ou
maior potencial de aprofundar os princípios, diretrizes e médico especialista em Saúde da Família ou médico de família e
fundamentos da atenção básica, de ampliar a resolutividade e comunidade; enfermeiro generalista ou esp. Em saúde da família;
impacto na situação de saúde das pessoas e coletividades, auxiliar ou técnico de enfermagem e Agentes Comunitários de
além de propiciar uma importante relação custo-efetividade. Saúde. Podendo incrementar os profissionais de saúde bucal.

PNAB, 2012. PNAB, 2012.

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Especificidades da ESF Especificidades da ESF


• O número de ACS deve cobrir 100% da pop; • 1 ESF  máximo de 4.000 pessoas;
• Máximo de 750 pessoas por ACS; • Média recomendada de 3.000 pessoas;
• Máximo de 12 ACS por equipe de Saúde da
Família; • Cada profissional somente em 1 ESF, exceção
do médico, podendo atuar em 2 ESF;

• Carga horária de 40 hrs para todos da ESF;


 Exceção profissional médico.
PNAB, 2012. PNAB, 2012.

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Equipes para Populações Específicas Princípios Norteadores da ESF (APS)


• Equipes do consultório na rua; • Universalidade;
• Acessibilidade;
• Equipes para comunidades ribeirinhas;
• Vínculo;
• Continuidade do cuidado;
• Integralidade da atenção;
• Responsabilização;
• Humanização;
• Equidade;
• Participação Social;
PNAB, 2012. (PNAB, 2012)

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Diretrizes da ESF (APS) Principais Programas


I. Ter território adstrito; • Atenção à saúde da criança;
II. Ser porta de entrada e resolutivo; • Atenção à saúde da mulher;
III. Adscrever os usuários e desenvolver vínculo; • Controle de Hipertensão e Diabetes;
IV. Coordenar a integralidade e trabalho multi; • Controle de Tuberculose;
• Eliminação da Hanseníase;
V. Estimular a participação social;
• Ações de saúde bucal;

 Desta forma, como fazer?


PNAB, 2012.

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Núcleo de Apoio à Saúde da Família Núcleo de Apoio à Saúde da Família


NASF NASF
• Portaria nº 154, de 24 de janeiro de 2008, • As portarias vigentes que se referem ao Nasf são a de nº
2.488, de 21 de outubro de 2011, que aprova a Política
republicada em 4 de março de 2008; Nacional de Atenção Básica (Pnab), e a de nº 3.124, de 28 de
dezembro de 2012.
• Um ano depois, complementando as orientações inicialmente
definidas, foi publicado o Caderno de Atenção Básica nº 27 –
Diretrizes do NASF, com o objetivo de traçar diretrizes mais
claras para os gestores e os trabalhadores.

(CADERNO 39, 2014) (CADERNO 39, 2014)

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NASF NASF
• Objetivo de ampliar a abrangência e o escopo • Fazem parte da APS mas não se constituem
das ações da atenção básica, bem como sua como serviços de unidades físicas;
resolubilidade;
• Não são de livre acesso para atendimentos
• Constituído por profissionais de diferentes individuais ou coletivo;
áreas do conhecimento, atuando diretamente
no apoio matricial;

(PNAB, 2012) (PNAB, 2012)

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Quem pode compor o NASF?

(CADERNO 39, 2014)


(CADERNO 39, 2014)

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Retaguarda Especializada Diretrizes que orientam esse trabalho


• O Nasf desenvolve trabalho compartilhado e  Cuidado continuado e longitudinal, próximo
colaborativo em pelo menos duas dimensões: da população;
Integralidade;
clínico-assistencial; Territorialização e responsabilidade sanitária;
Técnico-pedagógica. Trabalho em equipe;
Autonomia dos indivíduos e coletivos;

(CADERNO 39, 2014) (CADERNO 39, 2014)

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NASF Ferramentas de Trabalho


• Discussão de casos;
• Trabalhos em grupos;
• Atendimento conjunto ou não;
• Interconsulta; • Projeto Terapêutico Singular (PTS);
• Construção conjunta de PTS; • Genograma;
• Educação Permanente; • Ecomapa;
• Intervenção no território na saúde de grupos • Atendimento Domiciliar Compartilhado;
populacionais da coletividade;
• Ações intersetoriais; • Atendimento Individual Compartilhado;
• Ações de prevenção e promoção à saúde; • Atendimento Individual Específico;
• Discussão do processo de trabalho das equipes; • Matriciamento;
(PNAB, 2012)
(CADERNO 39, 2014)

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Programa Saúde na Escola PSE


• Avaliação clínica e psicossocial;
• Decreto 6.286 de 5 de dezembro de 2007:
Política Intersetorial: MS + MEC; • Promoção e prevenção que articulem práticas de
formação educativas e de saúde, visando a
promoção da Alimentação Saudável, Promoção de
Práticas Corporais e Atividade Física, Educação para
 Promoção, prevenção, diagnóstico e Saúde Sexual e Reprodutiva, Prevenção ao uso de
recuperação da saúde e formação; álcool, tabaco e outras drogas, promoção da cultura
de paz e prevenção das violências, promoção da
saúde ambiental e desenvolvimento sustentável;

• Educação permanente para os profissionais;

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