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SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

Secretaria Municipal do Meio Ambiente e Urbanismo

17 3224 2044
smaurb@riopreto.sp.gov.br
Informativo:
GERAÇÃO DIÁRIA DE RESÍDUOS:
Resíduos Domiciliares 410 toneladas
Resíduos de Saúde 10 toneladas
Resíduos de Construção 1.100 toneladas

1.520 toneladas/dia

Aproximadamente 300 caminhões de resíduos por


dia

Obs: Não estão incluídos neste diagnóstico os resíduos


recicláveis coletados por catadores e resíduos industriais
Gestão Diferenciada: Resíduos
da Construção Civil e Entulhos
Diversos
RESOLUÇÃO CONAMA 307 (FEDERAL)
Define e classifica: os resíduos oriundos da
construção e demolição (RCD);
Objetivo: os Geradores tem como prioridade a
não geração e secundariamente a redução, a
reutilização, a reciclagem e a destinação final
adequada do RCD;
Proíbe: a disposição do RCD em aterros
sanitários, em “bota foras”, encostas, corpos d
´água, lotes vazios e áreas protegidas por lei;
Obriga: os municípios a elaborarem e
executarem um programa de gerenciamento do
RCD.
MUNICÍPIO
Programa de Gerenciamento Ação por
Ação por necessidade Obrigatoriedade
Utilidade Pública Legislação Municipal (Resolução 307)

PEQUENOS GERADORES GRANDES GERADORES


(Carroceiros, veículos de (Profissionais de Engenharia e
transporte até 1 m3) Arquitetura, Construtores e
Empreendedores, Transportadores)
Correta destinação do RCD, Planejamento, Gerenciamento,
sofás, geladeiras, etc, e resíduos Transporte e Destinação Final do
de podas de árvores e jardins. RCD.

Ação Espontânea de Contribuição ao Processo

CONSTRUÇÃO DE UMA USINA DE RECICLAGEM, E OU


ÀREA DE TRIAGEM E TRANSBORDO, E OU
ÀREA DE TRIAGEM E ATERRO
(Pública ou Privada)
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

1997

Elaboração do Diagnóstico
dos Resíduos da
Construção Civil e de
Entulhos Diversos
SÃO
SÃO JOSÉ
JOSÉ DO
DO RIO
RIO PRETO
PRETO -- 1997
1997
Geração Diária de 750 toneladas de entulho – alta taxa de geração
de resíduos;
1431 Pontos de Deposição Irregular de Entulho – desconhecimento
na destinação correta;

Inexistência de Legislação Específica;

Resíduos dispostos irregularmente em áreas públicas e privadas –


Impacto negativo no trânsito de veículos e pedestres;
Proliferação de Vetores – grave problema na saúde pública;

Maior custo na limpeza pública – Diversas equipes e maquinários;


SÃO
SÃO JOSÉ
JOSÉ DO
DO
RIO
RIO PRETO
PRETO
1997
1997
SÃO
SÃO JOSÉ
JOSÉ DO
DO RIO
RIO PRETO
PRETO -- 1997
1997

Com autorização
do Poder Público
Municipal da época
SÃO
SÃO JOSÉ
JOSÉ DO
DO RIO
RIO PRETO
PRETO -- 1997
1997
SÃO
SÃO JOSÉ
JOSÉ DO
DO RIO
RIO PRETO
PRETO -- 1997
1997
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

1998

Primeiras
Ações
SÃO
SÃO JOSÉ
JOSÉ DO
DO RIO
RIO PRETO
PRETO 1998
1998 -- 1999
1999

Organização dos Grandes Transportadores – Incentivo


a Criação da Associação de Classe;

Locais para Bota-Fora Controlado – estímulo a


parceria;

Cadastro dos Carroceiros – tentativa de


aproximação;
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ
DO RIO PRETO

Elaboração do Plano de
Gerenciamento do Sistema
de Resíduos da
Construção Civil e de
Entulhos Diversos
SÃO
SÃO JOSÉ
JOSÉ DO
DO RIO
RIO PRETO
PRETO -- 2001
2001

Plano Geral para as ações

Parceria com Órgãos Ambientais – Objetivo: Adotar


procedimentos padrões;

Primeiros Passos da Implantação do Programa


de Gerenciamento – Divulgação e Orientação
aos atores envolvidos;
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

2002

Criação dos
Pontos de Apoio
SÃO
SÃO JOSÉ
JOSÉ DO
DO RIO
RIO PRETO
PRETO 2002
2002

Divide a cidade em “Bacias de Contribuições” – oferta no descarte


para os pequenos geradores e transportadores, até 1 m3;

Estes pontos são denominados de “Ponto de Entulho” ou “Ponto


de Apoio”;

Criação de Lei que Regulamenta estes Pontos de Apoio;

Implantação inicial de 8 unidades (pilotos) em regiões


previamente selecionadas;
SÃO
SÃO JOSÉ
JOSÉ DO
DO RIO
RIO PRETO
PRETO 2002
2002

ANTES

DEPOIS
PONTOS
PONTOS DE
DE APOIO
APOIO
ANTES
SÃO
SÃO JOSÉ
JOSÉ DO
DO RIO
RIO PRETO
PRETO 2005
2005
P ONTO
DE AP OI O

PONTO DE ENTREGA GUARULHOS


LIMPA

LAY OUT GERAL PONTO


DE
ENTREGA

MACEDO
Este Ponto de Entrega recebe
pequenos volumes até
1 metro cúbico

PERMITIDO
Resíduos de construção

Volumosos
Bagulhos e podas
Lixo reciclável

PROIBIDO
Lixo orgânico domiciliar

Entulho Resíduos de serviço


de saúde
Lixo industrial

Serão 24 Pontos de Entrega


Procure o mais próximo de você,

Coleta ou o DISQUE COLETA 333 4444

Seletiva
SÃO
SÃO JOSÉ
JOSÉ DO
DO RIO
RIO PRETO
PRETO 2005
2005
PONTO DE APOIO PADRÃO
AV. SOLON VARGINHA
SÃO
SÃO JOSÉ
JOSÉ DO
DO RIO
RIO PRETO
PRETO 2005
2005
ANTES
SÃO
SÃO JOSÉ
JOSÉ DO
DO RIO
RIO PRETO
PRETO 2005
2005
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

2003-2005

Ação espontânea
de contribuição
SÃO
SÃO JOSÉ
JOSÉ DO
DO RIO
RIO PRETO
PRETO 2004
2004
Central de Triagem e Reciclagem – Compra de Equipamentos
e início das obras;

Diminuição dos Custos de Limpeza Urbana – Menos equipes e


mais equipamentos a disposição de outros serviços;

Geração de Renda – Surgimento da primeira Cooperativa;

Legislação Municipal – Sociedade Civil Organizada e Prefeitura;


Carrinhos
dimensionados
para exigir
menor esforço
do catador

Educação
Ambiental junto
aos catadores
Resgate da
cidadania
Distribuição
de Material
de Educação
Ambiental
pelos
coletores

Ensinando a
população a
segregar os
resíduos
Estrutura de
apoio para a
triagem final
em local
amplo e
espaçoso
SÃO
SÃO JOSÉ
JOSÉ DO
DO RIO
RIO PRETO
PRETO 2004/2005
2004/2005

LEI MUNICIPAL Nº 9390/2004


Autoriza o Município de São José do Rio Preto, firmar convênio com a
Associação das Empresas Movimentadoras de Resíduos da Construção
Civil ( Caçambeiros );

LEI MUNICIPAL Nº 9393/2004


Institui o Sistema para Gestão Sustentável de Resíduos da Construção
Civil e Resíduos Volumosos;

DECRETO MUNICIPAL Nº 12.751/2005


Nomeia Membros para o Núcleo Permanente de Gestão Integrada dos
Resíduos da Construção Civil e Resíduos Volumosos;
DECRETO MUNICIPAL Nº 12.765/2005
Regulamenta a Lei nº 9393/2004.
SÃO
SÃO JOSÉ
JOSÉ DO
DO RIO
RIO PRETO
PRETO 2006/2011
2006/2011

CONCLUSÃO DA IMPLANTAÇÃO DOS PONTOS DE APOIO


06 novos Pontos de Apoio, totalizando 14 áreas de recepção de materiais
padronizados;
Implantação de 03 áreas de recepção de materiais provisórias/abertas

AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE RECICLAGEM DE RCD (USINA)


Instalação de Unidade de pré-classificação de resíduos da construção
civil com um aumento de produtividade passando de 40 ton/hora para 80
ton/hora;
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

1997 - 2005

COMPARAÇÕES
SÃO
SÃO JOSÉ
JOSÉ DO
DO RIO
RIO PRETO
PRETO 2002
2002

Benefícios Iniciais:

• Diminuição considerável de descartes irregulares;

• Ação de segregação por meio de catadores;

• Melhoria considerável no aspecto higiênico do entorno;

• Diminuição dos vetores transmissores de doenças;

• Inclusão Social e Resgate da cidadania dos carroceiros;

• Oferta de local para o descarte de materiais recicláveis;


SÃO
SÃO JOSÉ
JOSÉ DO
DO RIO
RIO PRETO
PRETO -- 1997
1997
1997

2004
1997

2004
1997

2004
1997

2004
SÃO
SÃO JOSÉ
JOSÉ DO
DO RIO
RIO PRETO
PRETO 2000/2005
2000/2005
SÃO
SÃO JOSÉ
JOSÉ DO
DO RIO
RIO PRETO
PRETO 2004/2005
2004/2005
CONTEXTUALIZAÇÃO
ANTES DEPOIS

300 300

250 250

200 200

150 Preventiva 150 Preventiva


Corretiva Corretiva
100 100

50 50

0 0
1/8/1997 01/02/2006

• Custo médio: R$ 27,00/ton • Custo médio: R$ 15,18/ton


SÃO
SÃO JOSÉ
JOSÉ DO
DO RIO
RIO PRETO
PRETO 2005
2005
SÃO
SÃO JOSÉ
JOSÉ DO
DO RIO
RIO PRETO
PRETO 2005
2005
SÃO
SÃO JOSÉ
JOSÉ DO
DO RIO
RIO PRETO
PRETO 2005
2005
SÃO
SÃO JOSÉ
JOSÉ DO
DO RIO
RIO PRETO
PRETO 2005
2005

DEPOIS

ANTES
SÃO
SÃO JOSÉ
JOSÉ DO
DO RIO
RIO PRETO
PRETO 2005
2005

DEPOIS

ANTES
SÃO
SÃO JOSÉ
JOSÉ DO
DO RIO
RIO PRETO
PRETO 2005/2006
2005/2006
Em execução

Uso de guias em
Lotamentos rurais
SÃO
SÃO JOSÉ
JOSÉ DO
DO RIO
RIO PRETO
PRETO 2005
2005
SÃO
SÃO JOSÉ
JOSÉ DO
DO RIO
RIO PRETO
PRETO 2005
2005
SÃO
SÃO JOSÉ
JOSÉ DO
DO RIO
RIO PRETO
PRETO 2005
2005
Central de Reciclagem
Etimologicamente a palavra Meio Ambiente
representa: o espaço que ocupamos, o ar que
respiramos, a qualidade da água que temos e a
relação entre os seres.
Portanto, representa a qualidade de nossas
vidas.

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