Década de 50 a 60:
Nogier foi quem desenhou pela primeira vez o feto invertido no pavilhão auricular.
Esse foi o grande impulso da auriculoterapia na China e França, tornado-se base para estudos
e experiências.
Décadas de 60 a 70:
Em 1970 foi editada uma série completa de mapas de acupuntura onde se encontrava
mapas auriculares contendo 107 pontos.
1972 – 131 pontos descritos no livro Er Zhen do Dr. Wang Zhong Tang.
1974 – 154 pontos descritos no livro Zhen Jiu Xue do Instituto de Medicina
Tradicional de Shangai.
1979 – 199 pontos, o medico Hão Qin Kai escreveu o livro Pontos fora dos
meridianos.
Hoje são temos mais de 255 pontos conhecidos com efeitos comprovados.
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Yin e Yang:
O yin e o yang são formar de Energia que estão presentes em todas as matérias.
O yin é considerado a parte mais material da energia
O yang é a parte mais energética.
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Excesso de Yin: Excesso de frio, que não melhora com cobertas, Edemas frios e duros,
de membros. Evolui para o consumo do Yang.
Consumo Yang: Pouca energia, cansaço excessivo, membros frios e resfriados. Evolui
do excesso do Yin.
Excesso de Yang: Muito calor, inflamação clássica (dor, calor, vermelhidão e edema).
Evolui para o consumo do Yin.
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5 Elementos:
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ESTUDO CIENTÍFICO
Hospital Central de Shangai: Realizou-se estudo com 300 casos com o objetivo de
correlacionar pontos dolorosos à pressão e o trajeto das radiações reflexas. Observou-se: As
irradiações eram mais freqüentes em pacientar com pontos mais sensíveis; Em alguns
pacientes com ciatalgia foram puncionados no ponto do nervo ciático o que gerou dor na
região temporal, região do Meridiano da Vesícula Biliar, o mesmo que passa pelo trajeto do
nervo ciático
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Não a dúvida da rica inervação existente no pavilhão auricular, entre eles está presente
os nervos espinhais do plexo cervical como o auricular maior e o occipital menor e por nevos
cerebrais como o auriculotemporal, fácil, glossofaríngeo, ramos do simpático e vago.
Com isso o Grupo de Investigação de Auriculoterapia da cidade de Tian Jing, fez um estudo
com pacientes em coma ou induzidos ao coma por anestesia, e constatou-se uma queda na
atividade elétrica no ponto referente a atividade do córtex. Quanto mais leve era a anestesia
maior era o impulso elétrico.
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Inervação do pavilhão auricular
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Dá fossa cranial medial, ele entra no forame oval para penetrar na fossa infratemporal,
onde divide-se:
Inervação Muscular:
Músculos da mastigação:
1. pterigoide medial
2. pterioide lateral
3. temporal
4. masseter
Outros músculos:
1. tensor do timpano
2. tensor veo palatino
3. milohioide
4. ventre anterior do digástrico
Inervação Sensorial:
VII: FACIAL
Da fossa craniana posterior, entra no meato acústico interno para entrar no canal facial. Dobra
no gânglio geniculado e emite:
nervo petrosal maior (levando fibras parasimpáticas) que perfura o canal facial para
percorrer ao longo do chão do fossa craniana mediana então entra no canal pterigoide
para alcançar o gânglio pterigopalatino.
nervo para o músculo estapédio
nervo corda timpanico (levando fibras parasimpaticas) que perfura a parede posterior
mediana da orelha e saí pela fissura petrotimpanica. Une o nervo lingual depois.
estilohiodeo
ventre posterior do digastrico
1. temporal
2. zigomatico
3. bucal
4. mandibular marginal
5. cervical
Inervação Muscular:
1. estapédio
2. estilohiodeo
3. ventre posterior do digástrico
4. músculos do escalpo posterior e lateral
Glândula Lacrimal (via nervo petroso maior que depois de realizar a sinapse no
gânglio pterigopalatino une o nervo zigomatico)
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Glândulas mucosa de cavidade nasal e palato (pelo nervo petroso maior que depois de
realizar sinapse no gânglio de pterigopalatini une o nervo nasopalatini maior e menor
e nervos palatinos)
Glândula Submandibular (pelo nervo corda timpanico que segue o nervo lingual e
realiza sinapse no gânglio submandibular, então termina na glândula)
Glândula Sublingual (pelo nervo corda timpanico que segue o nervo lingual e realiza
sinapse no gânglio submandibular, então termina na glândula)
Inervação Sensorial:
IX: GLOSSOFARINGEO
Inervação Muscular:
Inervação Secretomotora:
Glândula Parotida (via fibras do nervo petroso menor que passam no nervo
uriculotemporal)
Glândulas mucosa da laringe abaixo das cordas vocais
Inervação Sensorial:
X: VAGO
Inervação Muscular:
Inervação Secretomotora:
Glândulas mucosa do vestíbulo e ventriculo (via ramo interno do nervo laringeo superior)
Inervação Sensorial:
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Prove a região de epiglottic lingual (via ramo interno do nervo de laringeo superior)
Nervo Occipital Menor – geralmente é um ramo direto de C2. É o mais superior dos
nervos cutâneos do plexo cervical e corre, com trajeto ascendente, em direção ao
processo mastóide para distribuir-se à pele e couro cabeludo posteriores ao pavilhão
do ouvido externo. Estabelece comunicações com os nervos occipital maior (ramo
dorsal de C2), acessório (XI par craniano), auricular posterior (ramo do n. facial) e
grande auricular (ramo do plexo cervical).
Nervo Auricular Magno (ou maior) – parte dos troncos de C2 e C3 unem-se para
formar estes dois nervos cutâneos. O nervo auricular magno emerge junto à borda
posterior do m. esternocleidomastóideo. Inferiormente ao nervo occipital menor, mas
como este, tem trajeto ascendente, quase sempre acompanhado pela veia jugular
externa, em direção à pele da face, inferior e anteriormente à orelha.
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ANATOMIA AURICULAR
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Mecanismo de Ação da Auriculoterapia
B – Através da pressão
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A orelha não deve ser lavada ou manipulada antes do exame, mas ser limpa só após o
mesmo, quando as áreas com alterações já tiverem sido marcadas pela pressão. Deve-se
distinguir a coloração que é provocada por afecção daquela que apresenta diferença na
pigmentação da pele. Através da pressão sobre as colorações diferentes, sabe-se que quando a
“mancha” não indicativa de lesão ou de determinado órgão ou víscera, pois a cor não se
altera. Caso a cor se altere, o ponto deve ser considerado para tratamento.
As Variações de Cor
A - Cor vermelha
Tom claro: indicativo que a doença está no início ou que a doença já foi curada, mas
está retornando
Tom médio: sintoma de doença crônica e/ou de dor
Tom escuro: sintoma de doença mais grave
C - Cor cinza
A sondagem é feita com um aparelho parecido com uma lapiseira, com uma pinça ou
com aparelho detectores elétricos. Se o Terapeuta não possuir tais instrumentos, poderá usar a
ponta de uma pinça ou de uma agulha bem grossa (do lado que tem o orifício). A pressão,
controlada pelo Terapeuta, deverá ser firme, suave e uniforme ao percorrer os pontos da
orelha. Se não houver marcas ou pontos muito sensíveis, o Terapeuta deverá colocar as
agulhas de acupuntura ou sementes nos pontos da orelha que estão associados às doenças
vinculadas aos sintomas descritos pelo paciente.
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desequilíbrio.
G – Rosto e orelhas vermelhos: excesso de energia Yang.
I – Orelha pálida que não mudam de cor ao serem manipuladas: falta de energia.
J – Orelhas com escamação de pele: envelhecimento, pele ressequida, decadência
física.
K – Orelha com pele ressequida e enrugada: doença de pele.
L – Orelhas púrpuras: estase de fogo no coração.
M – Orelha com abscesso com borda definida, móvel, indolor à pressão: tumor
benigno.
N – Orelha com protuberância cartilaginosa com borda definida, imóvel: tumor
maligno.
Q – Escafóide
Cor vermelha: excesso de movimento com os braços
Região da alergia de cor vermelha: alergia
T – Raiz da Hélice
Pontos esbranquiçados ou acinzentados com borda vermelha na região do duodeno ou
estômago: úlcera.
Ponto do estômago vermelho brilhante ou com descamação: gastrite aguda.
Ponto do estômago com pele grossa e descamação branca: gastrite crônica.
U – Trago
Sensibilidade: pontos correspondentes
Marcas vermelhas: disfunção nos pontos correspondentes
V – Antítrago
Pontos do cérebro, frontal, temporal, sub-córtex com marcas de vermelho intenso ou
branco brilhante com contorno avermelhado: cefaléia.
X – Lóbulos
Linha partindo do ponto da orelha interna: problema auditivo.
Marcas vermelhas: disfunção dos pontos correspondentes.
1- Materiais:
- Palpado e pinça;
- Algodão;
- Álcool 70%;
- Micro-poro ou esparadrapo normal;
- Tesoura ou estilete;
- Agulha Sistêmica;
- Agulha semipermanente;
- Esferas de ouro, prata, aço e cristal;
- Sementes de mostarda (tonificar) e colza (sedar);
- Aparelho de eletro-estímulo e localizador de pontos.
2- Técnicas:
22
Localização dos Pontos
Lóbulo
23
Hélice e Fossa Ecafóide
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- Tireóide: regula a função da tiróide, estado de choque (eleva a pressão arterial).
- Região de alergia: distúrbios alérgicos.
Trago
- Ápice do trago: inflamação, febre, hipertensão arterial, dor em geral (sangrar o ponto).
- Supra-renal ou Adrenal: estimula as funções da adrenalina e da adrenocorticol; usado nos
casos de inflamação, choque, alergia, reumatismo e sintomas sérios de intoxicação resultantes
de infecção bacteriana; afeta a dilatação e constrição de vasos sanguíneos, hipertensão ou
hipotensão arterial, hemorragia capilar, regula a excitação ou inibição da função respiratória,
usado nos quadros de febre e doenças crônicas.
- Nariz externo: rinorréia, alergias.
- Nariz interno: rinite, epistaxe, alergias.
- Ponto da fome: alivia a fome, diabetes, compulsão por comida.
- Ponto da sede: alivia a sede, diabetes, poliúria.
25
- Ponto do coração: taquicardia, arritmia e outras desordens do coração.
- Faringite e garganta: faringite e amigdalite.
- Orelha externa: ponto correspondente aos problemas da orelha externa.
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Concha Cava e Cimba
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- Fígado: hepatite aguda e crônica, distúrbios nos olhos, anemia ferropriva e outras
alterações no sangue, neuralgia, cefaléia, dor decorrente artrite, vertigem, gases, e
gastralgia, hemiplegia, convulsões, espasmos musculares, cãibras.
- Pulmão: vários distúrbios e alterações no sistema respiratório e da pele, rinite, mutismo,
suor noturno, suor espontâneo.
- Brônquios: bronquite aguda e crônica, asma.
- Traquéia: distúrbios e alterações na traquéia.
- Coração: regula a pressão sanguínea, tonifica o coração, distúrbios do coração, trata
estado de choque, usados nos distúrbios mentais, glossite, anemia.
- Triplo aquecedor: função diurética, hepatite, desordens da traquéia, distúrbios afetando o
mesentério ou o peritônio.
- Baço: indigestão, distúrbios sanguíneos, hipotrofia muscular, fraqueza muscular,
prolápso anal, hemorragia uterina disfunciona.l
- Boca: úlcera na boca, rigidez na articulação temporomandibular, casos de compulsão
alimentar.
- Estômago: distúrbios no estômago, úlcera, distensão abdominal, gastrite aguda e
crônica, eructação, indigestão, insônia.
- Esôfago: eructação, espasmo funcional da laringe, dificuldade de deglutir devido a
nervosismo
- Duodeno: úlcera duodenal, espasmo pilórico, baixa acidez estomacal
- Apêndice: apendicite aguda e crônica.
- Intestino delgado: indigestão, enterite, distensão do intestino por gases, distúrbios do
coração.
- Intestino grosso: disenteria, diarréia, constipação, enterite, hemorróidas, distúrbios do
sistema respiratório.
- Cárdia: ponto correspondente.
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Anti-hélice
29
Anti-trago
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Fossa Triangular
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Funções dos pontos do Dorso
Triângulo cibernético é uma expressão criada pelo Prof. Marcelo Pereira de Sousa
como resultados de seus estudos dos antigos mestres da Acupuntura. Segundo Prof. Marcelo
os pontos shenmen, rim e simpático, usados em conjunto nesta mesma ordem e como pontos
iniciais de um tratamento, dinamizam qualquer tratamento, quer na Acupuntura auricular,
quer na Acupuntura sistêmica. No ponto shenmen a aplicação é profunda indo do ponto em
direção a caixa craniana, passando pelo centro da fossa triangular, os pontos rim e simpático
têm aplicação superficial. Em um tratamento é importante respeitar a seqüência de shenmen,
rim e simpático, segundo conselhos de Prof. Marcelo.
32
- Regula as actividades do sistema neurovegetativo, equilibrando o simpático e o
parassimpático
- estimula as funções da medula óssea, o metabolismo do cálcio, age sobre o tecido ósseo e o
periósteo
- tem acção anti inflamatória sobre os músculos
- produz acção relaxante ou tonificante no sistema tendinomuscular
- regula os vasos sanguíneos
- controla a secreção das glândulas internas (hipertireoidismo)
- trata distúrbios no sistema neurovegetativo.
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Índice terapêutico:
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Pancreatite: secreção glandular, shenmen, pâncreas.
Paralisia facial: bochecha, occipital, olho, boca, subcórtex.
Paralisia histérica: subcórtex, shenmen, coração.
Pneumonia: pulmão, tórax, secreção glandular, supra-renal.
Polifagia: fome, shenmen, estômago, pulmão.
Poliomielite: p. de correspondência, shenmen, supra-renal, secreção glandular,
occipital.
Prolapso retal: reto, intestino grosso, cérebro, baço.
Prolapso uterino: útero, subcórtex, SNV, genitais externos.
Prostatite: próstata, bexiga, rins, supra-renal.
Prurido: p. de correspondência, pulmão, endócrinas, occipital, supra-renal.
Retenção urinária: bexiga, rins, shenmen.
Rinite: nariz interno, supra-renal, frontal.
Seborréia: pulmão, secreção glandular, baço, occipital, supra-renal.
Seqüela de meningite: subcórtex, occipital, rim.
Sinusite: pulmão, nariz interno, supra-renal, frontal.
Sudorese excessiva: SNV, shenmen, secreção glandular, occipital, supra-renal.
Tabagismo: shenmen, asma, diafragma, pulmão.
Taquicardia: coração, SNV, shenmen, intestino delgado, subcórtex.
Tiques faciais: bochecha, shenmen, fígado, cérebro.
Tosse: asma, supra-renal, laringe, occipital, pulmão.
Trismo: maxilar sup e inf, boca, faringe, rim.
Tuberculose: pulmão, tórax, supra-renal, endócrinas
Úlcera de pele: p. de correspondência, shenmen, occipital, supra-renal.
Urticária: alergia, shenmen, occipital, secreção glandular, pulmão.
Vertigem: vertigem, occipital, estômago, orelha externa, ouvido interno, shenmen,
vértice.
Vitiligo: pulmão, secreção glandular, occipital, supra-renal, sangria nos p. de
correspondência.
Zumbidos: orelha externa, rim, occipital, ouvido interno, supra-renal.
Magnetoterapia:
37
Estudos da Universidade de Osaka afirmam que a energia geomagnética se reduziu em
50% nos últimos quinhentos anos. Com o aparecimento do concreto, do asfalto, dos calçados
de borracha e de plástico, dos automóveis etc. perdemos o contato com a mãe Terra.
Outras pesquisas apontam que tecidos ósseos fraturados apresentam melhora de 20%
a 40% quando submetidos a tratamentos de magnetos, reduzindo o tempo de consolidação.
O tratamento baseia-se no reequilíbrio energético. Onde cada pólo tem sua função:
Positivo (+) Negativo (-)
Libera oxigênio Libera Hidrogênio
Reação ácida (HCL) Reação Alcalina (OH Na)
Coagulação Liquefação
Vasoconstritor Vasodilatador
Sedativo Irritante
Desidratante Hidratante
Repele íons + Repele íons -
Endurece tecido Amolece tecido
Analgesia Antiinflamatório
O magneto deve ser aplicado após cobri-lo, pois em contato direto com a pele, suor,
ele oxida, causando oxidação da pele e ferimentos. Pode ser aplicado sobre agulhas sistêmicas
ou sobre as semi-permanentes e ainda conjugá-las com a eletroterapia, gerando assim um
campo eletromagnético.
Moxabustão:
Técnicas:
38
Circular: igual acima porem fazendo círculos horários (ton) ou anti-horários
(disp)
Trajeto: técnica dispersiva para grandes áreas afetadas por Frio e Umidade.
(coluna)
Picada: encostar o bastão no local, gerando uma leve queimadura. (muito
pouco usado no ocidente)
Vaivém: movimentar o bastão em para cima e para baixo. Se o calor se
mantiver sem alterar, tonifica, se variar, dispersa.
Eletroterapia:
40
Liberação diferencial de peptídeos opiáceos no
SNC pela eletro-auriculoterapia de freqüências diferentes
41
Tratamento múltiplo de eletro-auriculoterapia com o espaçamento apropriado pode
resultar no seu efeito cumulativo
Alguns autores apontam que o efeito terapêutico produzido por tratamentos múltiplos
de acupuntura realizados uma vez por semana é melhor do que uma vez por dia. Em ratos
normais, comparou-se o efeito analgésico obtido pela eletro-auriculoterapia realizada uma vez
ao dia, uma vez a cada quatro dias, e uma vez a cada sete dias, apresentava a tendência de
obtenção de resultados cada vez melhores.
Sangria
Muito indicado para padrões de Excesso e Calor: hipertensão, febre alta, cefaléia
tonturas (do tipo que tudo roda)
Quando houver veias sobre áreas afetadas, essas devem ser puncionadas. Sempre no
extremo mais distal desta.
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BIBLIOGRAFIA:
Yamamura, Ysao Acupuntura Tradicional A arte de Inserir. 2a. Edição – São Paulo: Roca,
2001
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