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Código de Hamurabi

O Código de Hamurabi foi promulgado, aproximadamente, em 1694 a.C., no


período de apogeu do império babilônico, pelo rei Hamurabi. Ele é composto por
282 artigos, dispostos em cerca de 3600 linhas de texto, que abrangem quase
todos os aspectos ligados à dinâmica da sociedade babilônica, desde penas
definidas com precisão de detalhes até institutos do direito privado, passando,
ainda, por uma rigorosa regulamentação do domínio econômico. Tudo indica, na
verdade, que se trata de uma grande compilação de normas anteriormente
dispostas em outros documentos e de decisões tomadas em casos concretos, que
serviram de base para a elaboração dos artigos.

Passa-se a uma rápida abordagem de alguns dos temas versados no Código e


seus legados:

1- Lei do Talião (leia anterior ao código de Hamurabi): A pena para o delito é


equivalente ao dano causado neste. Olho por olho dente por dente.

Legado: estabelece uma certa proporcionalidade entre o criminosos e a


pena.

O código de Hamurabi usa muito o princípio de Talião, principalmente no


tocante a danos físicos.

2- Contribuição para padronização das penas e evitar tratamentos distintos


para casos diferentes;

3- Direito de Família: o código prevê questões relacionadas a vários institutos


que basearam a formação e a ideologia das leis modernas:
a) Casamento: A mulher, dotada de personalidade jurídica, mantém-se
proprietária de seu dote mesmo após o casamento, e tem liberdade
na gestão de seus bens. É prevista a possibilidade de repúdio da
mulher pelo marido, mas a recíproca é igualmente verdadeira: a
mulher pode alegar má conduta do marido e propor ação para
retomar a sua família originária, levando de volta o seu patrimônio. O
divórcio era previsto para o homem e em circunstâncias especiais
para a mulher.
b) Adoção: o código prevê com minúcias, os institutos da adoção
(estipulando as conseqüências jurídicas da ruptura do vínculo entre
adotante e adotado)
c) Sucessão: o código prevê limitações ao poder de dispor sobre o
patrimônio, especialmente se isso ocorrer em detrimento de algum

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dos filhos sobreviventes. Não existia primogenitura , as partes eram
divididas em partes iguais.
4- Direito Econômico/Trabalho: consagra alguma intervenção na atividade
privada, por meio da delimitação de salários e preços.
5- Direito Privado: várias modalidades de contratos e negócios jurídicos são
contempladas no texto do código: compra e venda; arrendamento (com
ênfase na regulamentação das terras cultiváveis), depósito, empréstimo a
juros, títulos de crédito, operações de caráter bancário e de sociedades de
comerciantes.
6- Direito Penal: o código previa a punição daqueles que roubavam, ou
furtavam bem como daqueles que as receptavam. Além disso o juiz não
poderia alterar o julgamento após o encerramento do processo.
7- Direito do Consumidor: o código previa ressarcimento e punições de
pedreiros, barqueiros, médicos; devido a serviços mal feitos e prejuízos
correlatos.

Direito Grego
1- Direito Privado: não muito desenvolvido pelos gregos, tinha caráter
individual permitindo ao cidadão dispor da sua pessoa e de seus bens.
Hernaça de terminologia jurídica como: hipoteca, quirográfico etc...
2- Direito Público / Processual: clara distinção entre lei substantiva e
processual, muito próxima do direito material e procesual atual.
a) Substantiva: era o próprio fim que a administração da justiça buscava;
determinava a conduata e as relações com respeito aos assuntos
litigados;
b) Processual: tratava dos meios e dos instrumentos pelos quais os fins
deviam ser atingidos, regulando a conduta e as relações dos tribunais e
dos litigantes com respeito a contenda em si.
c) Arbitragem Privada: maneira simples e rápida de se resolver um mlitígio,
realizada fora do tribunal. Os árbitros não emitiam julgamento, mas
procuravam obter acordo ou conciliação entre as partes. Tem como
correspondente a atual mediação.
d) Arbitragem Pública: utilizada nos estágios preliminares do processo de
alguns tipos de ações legais. O árbitro era designado pelo magistrado e
tinha como principal característica a emissão de um julgamento, com
possibilidade de apelação.
e) Distinção entre ação pública e privada.
Ação Pública:podia ser iniciada por qualquer cidadão que se
considerasse lesado pelo Estado.

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Ação Privada: debate judiciário entre dois ou mais litigantes,
reivindicando um direito ou contestando uma ação, e somente as partes
envolvidas podiam dar início a ação.
3- Direito Processual:
a) Direito popular de acusação e de julgamento;
b) Publicidade de todos os atos do processo, inclusive o julgamento;
c) Prisão preventiva;
d) Liberdade provisória sob caução, salvo crimes de conspiração contra a
pátria e a ordem política;
e) Procedimetno oficial em crimes políticos e restrição do direito popular de
acusação em certos crimes que mais levavam o interesse do indivíduo
que o nda sociedade.
f) Qualquer cidadão tinha a faculdade de sustenmtar a acusação,
apresentandeo suas provas e formulando suas alegações perante o
Tribunal competente.

AS INSTITUIÇÕES JURÍDICAS GREGAS

No primeiro grupo (governo da cidade), tem-se:

-a Assembléia do Povo (Ekklêsia), com atribuições legislativas e executivas.

-o Conselho (Boulê), ajudava a assembléia funcionando como parlamento


moderno e a de preparar os projetos que seriam submetidos à Assembléia

-a Comissão Permanente do Conselho (prítanes),

-os estrategos o comando do exército, distribuição do imposto de guerra, dirigir a


polícia de Atenas e a defesa nacional.

-os magistrados (arcontes e secundários). tinha funções apenas religiosas,


executar as sentenças de morte, inspecionar os mercados, os sistemas de água, o
sistema de medidas e demais atividades relacionadas com a administração
municipal.

Resumindo, as instituições políticas que se ocupavam do governo da cidade eram


organizadas da seguinte forma:

O Conselho: - examina; - prepara as leis; - controla.


A Assembléia: - delibera; - decide; - elege e julga.
Os Estrategos: - administram a guerra; - distribuem os impostos; - dirigem a
polícia.
Os Magistrados: - instruem os processos; - ocupam-se dos cultos; - exercem as
funções municipais.

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O segundo grupo (administração da justiça)

a) justiça criminal

-Areópago: era um tribunal aristocrático, com amplos poderes, tanto na condição


de corte de justiça como na de conselho político. Foi perdendo o poder ao longo
do tempo.

- Efetas: O Areópago enviava a esses tribunais os casos de homicídio involuntário


ou desculpáveis (como legítima defesa, por exemplo), conforme a diferenciação
estabelecida desde os tempos de Drácon.

b) justiça civil:

- juízes dos demos

- Árbitros: Os árbitros podiam ser privados ou públicos. Funcionava também como


sistema rápido e econômico para a solução de litígios entre familiares; os árbitros
procuravam uma solução negociada, sem possibilidade de apelação, que se
assemelhava à mediação de nossos dias.

- Heliastas: foi a grande demonstração de que o povo era soberano em matéria


judiciária, por ser um tribunal que permitia que a maior parte dos processos fosse
julgada por grandes júris populares; era o grande tribunal ateniense onde a cidade
se reunia para julgar.

- Juízes dos Tribunais Marítimos: que se ocupavam dos assuntos concernentes ao


comércio e à marinha mercante, além das acusações contra os estrangeiros que
usurpavam o título de cidadão.

a) Provas: tradcionais (evidências empíricas, como contratos, juramentos,


existência de lei etc.) e as testemunhas podiam depor por escrito ou
pessoalmente:

Outros Legados do Direito Grego pra o direito romano e moderno:

a) Juri popular;
b) A figura do advogado, originária do logógrafo;
c) Diferenciação de homicídio voluntário, involuntário e legítima defesa;
d) Mediação e arbitragem;
e) Gradação das penas de acordo com a gravidade dos delitos;
f) Retórica e eloquência forense;

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g) O poder paternal é limitado e pela maioridade o filho escapa à autoridade
do pai;
h) Transferência da propriedade apenas por copntrato, sendo organizado
sistema de publicidade, que traz proteção aos tereceiros interessados.
i) Júri: o direito a um julgamento por um júri fromado de cidadãos comuns, no
lugar de especialistas, é parte fundamental da democracia.

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Direito Romano:

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Direito Germânico e suas Instituições

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Common Law

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Reforma Gregoriana

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