gráfico de Arrhenius que traduz a variação da velocidade de uma reação química (v) com a
Medida da viabilidade de uma célula caracterizada pela capacidade para realizar determinadas
adaptabilidade.
1
RECONHECER QUE, À SEMELHANÇA DA CINÉTICA DE CRESCIMENTO, A CINÉTICA DE MORTE É
CRESCIMENTO.
A morte celular microbiana dá-se pela exposição de uma cultura microbiana a um agente letal como
o calor, radiações UV, composto tóxico, entre outros, e corresponde ao decréscimo da densidade
μd é uma constante para um dado microrganismo e para condições definidas e indução de morte
que corresponde à cinética de morte exponencial e nos permite saber o número de células viáveis ao
Estas equações dão origem a curvas de sobrevivência semilogarítmicas do número de células viáveis,
2
Existem desvios à cinética de morte exponencial, como a observação de um patamar (B) ou a
O patamar acontece porque o componente letal pode atingir vários alvos celulares, como tal pode
demorar algum tempo até que haja a perda irreversível da viabilidade celular. Este patamar
corresponde, portanto, ao tempo que leva a que todos os alvos celulares sejam atingidos para que
ocorra a perda da viabilidade celular. Em casos como este, para a determinação de μd usamos apenas
ter de perder a viabilidade para que possamos ver o efeito nesse agregado. Este patamar pode,
também, ser explicado dessa forma, como o tempo necessário para a perda da viabilidade das
Por vezes visualizamos dois declives numa mesma curva da cinética de morte exponencial. Podemos
explicar este fenómeno como uma quantidade de células que a partir de um determinado momento
sofreu mutações em consequência da temperatura e, por isso, apresentam uma cinética diferente a
3
DEMONSTRAR QUE AS ABORDAGENS EXPERIMENTAIS UTILIZADAS PARA QUANTIFICAR A MORTE
Para quantificar o crescimento celular podem ser utilizadas diversas técnicas, como a quantificação
da biomassa seca, de DNA, RNA ou proteína e leitura da densidade óptica num comprimento de onda
adequado. No caso de quantificar a morte celular, interessa quantificar apenas a população viável (a
subpopulação de células capaz de originar colónias), assim, o método mais adequado é a contagem
EXPLICAR QUE A TEMPERATURA PODE SER UM AGENTE LETAL E COMO TAL PODE PROVOCAR A
curva de sobrevivência.
letais.
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Assim, para determinar qual a temperatura de morte de um organismo, usaríamos meios de cultura
resultado desta experiência, teríamos de retirar amostras ao longo do tempo e utilizar um método
Quando atingirmos uma temperatura constante mas superior à temperatura máxima, iremos reparar
que o número de colónias irá diminuir de placa para placa ao longo do tempo.
A determinação da taxa específica de morte é determinada da mesma forma que a taxa específica de
No esquema seguinte, podemos ver as rectas das taxas de morte térmica (μd) e a sua relação com as
5
DEFINIR PERFIL DE TEMPERATURA PARA UM DADO ORGANISMO.
Perfil térmico é a designação atribuída à representação conjunta do gráfico de Arrhenius das taxas
específicas de crescimento e do gráfico de Arrhenius das taxas específicas de morte de uma dada
Existem dois tipos de perfis, o perfil de temperatura do tipo associativo, e o perfil de temperatura do
respetivamente.
CARDIAIS.
No perfil do tipo associativo, tal como o nome indica existe associação do processo de crescimento e
do processo de morte. Este tipo de perfil pode ser visível, por exemplo, em S. cerevisiae.
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Analisando o gráfico, vemos que existem 4 intervalos de temperaturas supra-ótimas e podemos
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Seguidamente, a reta da taxa de morte (μd) interseta a curva da taxa de crescimento (μg) em Tdmin.
Isto significa, portanto, que Tdmin corresponde à temperatura mínima à qual se inicia a morte do
organismo.
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Perfil térmico do tipo associativo
Neste caso existem apenas três temperaturas cardiais. Existe ainda uma gama de temperaturas em
que nada acontece, não há crescimento mas também não há morte. Isto não acontece no perfil
associativo, quando há uma inibição do crescimento, inicia-se a morte, acontece sempre algo.
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Se for utilizado o ácido acético, o perfil de Candida shehatae também se mantém, neste caso,
dissociativo. Mas todas as temperaturas cardiais sofrem alterações, diminuindo.
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EXPLICAR CONCEITO DE REAÇÃO DE OXIDAÇÃO-REDUÇÃO. PREVER O DADOR E RECEPTOR DE
ELECTRÕES NUMA REAÇÃO REDOX.
e outra ganha.
aceitador de electrões.
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CALCULAR O ESTADO DE OXIDAÇÃO DE ELEMENTOS NA FORMA INORGÂNICA OU ORGÂNICA.
De uma forma básica, elementos não ligados (S) e na forma molecular (H2,N2, O2) têm número de
oxidação igual a 0, enquanto que nos iões (Fe3+,Fe2-, Mn2+), o número de oxidação corresponde à sua
carga.
Nos restantes elementos, considera-se que o oxigénio vale +2 e o hidrogénio -1. Dando alguns
exemplos:
NO2- (N=+3)
dissimilativo.
assimilativo.
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IDENTIFICAR AS VIAS METABÓLICAS CENTRAIS E VIAS/REAÇÕES ANFIBÓLICAS.
NADH. De seguida o piruvato entra no ciclo de Kebs sob a forma de acetil-CoA formando CO2 e dando
origem a 3 moléculas de NADH e uma de FADH2. Estes NADH e FADH2 serão posteriormente utilizados
O facto do ciclo de Krebs possuir vários intermediários que são precursores biossintéticos leva a que
seja necessária a existência de vias anapleróticas, que se traduzem em reações que permitem o
reabastecimento de intermediários metabólicos de vias cíclicas, como é o caso do ciclo de Krebs, que
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Neste esquema é possível observar que muitos dos intermediários da glicólise e do ciclo de Krebs são
respectivamente.
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O ciclo do glioxilato é outra via anaplerótica, usada por plantas e alguns microrganismos, que usam o
acetato como fonte de carbono para a síntese de intermediários do ciclo de Krebs, convertendo
numa primeira fase o acetato a acetil-CoA. Isto é possível através de 2 enzinas, isocitrato liase e
malato sintase, que não se encontram em animais. A síntese desta enzimas é induzida pelo
crescimento em meios com acetato, etanol ou ácidos gordos (quando não ocorre formação de
Este ciclo, na verdade, é um ciclo de Krebs modificado, em que 2 das reações do ciclo de Krebs não se
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DISTINGUIR E EXPLICAR OS MECANISMOS BIOQUÍMICOS PARA A SÍNTESE DE ATP.
Síntese de ATP através da transferência, catalisada por uma enzima (cinase), para um ADP de um
oxidação/redução.
Envolvido na síntese de ATP a nível da glicólise, mas também noutras vias metabólicas
Estas são alguns dos compostos ricos em energia utilizados como substratos no MFENS.
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MFVAM (Mecanismo de Fosforilação Vectorial Associado a Membranas)
Síntese de ATP pela ligação a um ADP de fosfato livre inorgânico catalisada por um complexo
gradiente electroquímico de protões, gerado por uma cadeia de transporte de electrões associada a
Tudo começa na cadeia de transporte de electrões, onde uma série de transportadores de electrões
operam em conjunto, transferindo electrões de dadores, como o NADH e o FADH 2, até aceitadores,
como o O2. Os electrões viajam desde transportadores com um potencial de redução mais negativos
(NADH) até aqueles com potencial de redução mais positivos (O2). A diferença de cargas em
determinados pontos da cadeia é suficiente para fornecer energia à ATPase (ou ATP sintetase ou
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EXPLICAR A CLASSIFICAÇÃO COMBINADA DE PROCESSOS BIOENERGÉTICOS E FONTES DE CARBONO.
de ATP.
Respiração
Fermentação
Fotossíntese
O carbono necessário para todos os componentes celulares pode ser obtido pelos organismos a partir
Do emparelhamento dos processos geradores de energia com as fontes de carbono utilizadas pelos
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DEFINIR E DISTINGUIR RESPIRAÇÃO, FERMENTAÇÃO E FOTOSSÍNTESE.
ATP.
respiração anaeróbia.
exógeno
Fermentação – processo catabólico para a produção de ATP em que o dador e o receptor de electrões
ausência
excelência; este açúcar quebrado, dando origem a um composto que funciona como dador de
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Os substratos da fermentação não podem ser muito reduzidos (p. ex. hidrocarbonetos e
Fotossíntese – processo energético em que a fonte de energia para a produção de ATP é a luz.
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EXPLICAR A NATUREZA DA RESPIRAÇÃO ANAERÓBIA E SABER O QUE TEM DE COMUM E DE
Algumas bactérias conseguem respirar composto orgânicos ou inorgânicos de modo a produzir ATP
na ausência de oxigénio, que usam como aceitadores de electrões, em vez do O2, nitrato, sulfato, CO2
A respiração anaeróbica não é tão eficiente na síntese de ATP como a respiração aeróbia, ou seja a
quantidade de ATP produzida por fosforilação oxidativa de nitrato, sulfato ou CO 2 é menor. Esta
redução na produção de ATP deve-se ao facto dos receptores finais de electrões terem potenciais de
redução menos positivos do que o O2. A diferença de potencial de redução entre a um dador como
NADH e nitrato é menor do que a diferença entre NADH e O2, havendo assim menos energia para a
produção de ATP. De qualquer forma, a respiração anaeróbia é útil, pois é mais rentável do que a
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EXPLICAR QUE NOS MICRORGANISMOS O METABOLISMO ENERGÉTICO AERÓBIO DE SUBSTRATOS
associada a heterotrofismo
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BIOSSÍNTESE A PARTIR DE COMPOSTOS ORGÂNICOS COMPLEXOS EM CONDIÇOES AERÓBIAS
1. Síntese de pequenas moléculas precursoras que funcionam como blocos centrais para a
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GLUCONEOGÉNESE
É uma sequência de reações biossintéticas, algumas das quais são inversas das reações glicolíticas e
outras são reações especificas, que conduzem à formação de monossacarídeos em C6. Esta via
permite a utilização de substratos não glicolíticos (gluconeogénicos) como fonte de carbono (p. ex.
Acetato, Etanol
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IDENTIFICAR AS ENZIMAS ENVOLVIDAS NA UTILIZAÇÃO DE HIDRATOS DE CARBONO (HEXOSES,
organoquimiotróficos, mas também são importantes componentes estruturais das paredes celulares
Dextrano
POLISSACARÍDEOS
Celulose:
renovável de energia)
Muitos fungos são capazes de digerir a celulose, ao contrário das bactérias, pois poucas
Amido:
α-1,4 e α-1,6)
detergentes, papel…)
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Todos os polissacarídeos que ocorrem extracelularmente e são usados como substratos, são
reduzidos a monómeros por hidrólise. Aqueles que são formados no interior da célula, como
Neste processo existe uma vantagem energética, na medida em que a primeira etapa da
DISSACARÍDEOS
Lactose e sacarose:
Celobiose:
sendo um produto da
degradação de celulose
DEXTRANO
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IDENTIFICAR AS ENZIMAS ENVOLVIDAS NA UTILIZAÇÃO DE LÍPIDOS (TRIGLICÉRIDOS, FOSFOLÍPIDOS
LÍPIDOS
microrganismos.
Triglicéridos:
glicerol
gordos e glicerol
O glicerol é fosforilado e
catabolisado na glicólise
Fosfolípidos:
Ácidos gordos:
ou para biossíntese
NADH e FADH2
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IDENTIFICAR AS ENZIMAS ENVOLVIDAS NA UTILIZAÇÃO DE PROTEÍNAS PELOS ORGANISMOS.
PROTEÍNAS
AMINOÁCIDOS
aminoácido.
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Condições de anaerobiose
(fermentação):
Reação de Stickland
– um aminoácido
de electrões e outro
como receptor
29
30
IDENTIFICAR AS VIAS OXIDATIVAS ASSOCIADAS AO METABOLISMO ENERGÉTICO AERÓBIO DE
COMPOSTOS EM C2: O CICLO DOS TRICARBOXÍLICOS (OU CICLO DE KREBS). IDENTIFICAR A VIA
ANAPLERÓTICAS NOS MICRORGANISMOS QUE UTILIZAM ETANOL E ÁCIDO ACÉTICO COMO FONTE DE
CARBONO.
Existe grande variedade de compostos em C2 que podem ser utilizados pelos microrganismos como
Substratos muito oxidados com uma razão de H:O menor do que 0,6:1
A maioria dos substratos em C2 que estudamos em termos de metabolismo energético tem uma
razão de H:O 2:1 ou mais. Na maioria dos casos são oxidados a acetil-CoA que é oxidada
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MICRORGANISMOS QUE USAM ETANOL
MICRORGANISMOS QUE
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IDENTIFICAR AS VIAS OXIDATIVAS ASSOCIADAS AO METABOLISMO ENERGÉTICO AERÓBIO DE
Metilotrofismo
carbono, bem como compostosem C2, que não contenham ligações C-C, tais como a di-
etrimetilamina e dimetil-éter.
A capacidade de utilização do metano como única fonte de carbono e de energia está restrita
Em alternativa, bactérias
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METABOLISMO RESPIRATÓRIO DO METANOL EM LEVEDURAS METILOTRÓFICAS
Em alternativa
algumas bactérias
hidroxiacetona.
Metanotroficas tipo I:
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Metanotroficas tipo II:
APLICAÇÕES BIOTECNOLÓGICAS
Produção de proteína microbiana como alimento ou suplemento alimentar (SCP- single cell
protein);
mais elevado;
HIDROXIACETONAFOSFATO.
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Via da ribulose monofosfato (RuMP) Via da serina
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IDENTIFICAR OS COMPOSTOS INORGÂNICOS QUE PODEM SER USADOS COMO FONTE DE ENERGIA EM
PROCESSO DE LITOQUIMIOTROFISMO.
Nitrificação
Sulfuricação
Respiração do hidrogénio
Nestes processos várias substâncias inorgânicas podem ser usadas como dadores de electrões
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IDENTIFICAR AS BACTÉRIAS OXIDANTES DE COMPOSTOS DE AZOTO (NITRIFICANTES), DESCREVER
NITRIFICAÇÃO
Nitrobacter)
Normalmente associada a autotrofismo
associada a heterotrofismo
aumento de NO3-
Enzimas envolvidas:
e hidroxilamina oxiredutase
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IDENTIFICAR AS BACTÉRIAS OXIDANTES DE COMPOSTOS DE ENXOFRE (SULFURICANTES),
SULFURICAÇÃO
final
desidrogenase
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IDENTIFICAR AS BACTÉRIAS OXIDANTES DE HIDROGÉNIO E DESCREVER AS SUAS CARACTERÍSTICAS
ENVOLVIDAS.
RESPIRAÇÃO DO HIDROGÉNIO
Envolve vários géneros bacterianos: Gram+, Gram-, termófilos, mesófilos, fixadores de azoto
Autotróficas facultativas (Ciclo de Calvin), pelo que também podem estar associadas a
heterotrofismo
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IDENTIFICAR AS BACTÉRIAS OXIDANTES DE DO FERRO FERROSO (Fe2+) E DESCREVER AS SUAS
E ENZIMAS ENVOLVIDAS.
Thiobacillus ferroxidans utiliza o ferro ferroso, como dador de electrões num processo de
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DEMOSTRAR QUE, COM A EXCEPÇÃO DOS MICRORGANISMOS QUE OXIDAM O HIDROGÉNIO, A
movendo-se de dadores com potencial de redução mais positivos para um aceitador (NAD +)
com potencial de redução mais negativo, reduzindo assim o NAD+, através da energia obtida
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CONCLUIR QUE O LITOQUIMIOTROFISMO ESTÁ, REGRA GERAL, ASSOCIADO A AUTOTROFISMO E QUE
O ciclo de Calvin é a via de fixação de CO2 (carbono inorgânico) usada pela grande maioria dos
CAPACIDADE.
heterotróficas. Ou seja, é capaz de usar como fonte de carbono o CO2 (autotrofismo) ou compostos
orgânicos ou inorgânicos.
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DEFINIR RESPIRAÇÃO ANAERÓBIA, CONHECER OS RECEPTORES TERMINAIS DE ELECTRÕES
RESPIRAÇÃO ANAERÓBIA
obrigatórios
organoquimiotrofia
a respiração aeróbia
MVFAM
Desnitrificação
Sulfato-reduçao
Metanogénese
Processos alternativos
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IDENTIFICAR AS BACTERIAS QUE UTILIZAM COMPOSTOS DE AZOTO COMO RECPTORES TERMINAIS
DESNITRIFICAÇÃO
Enzimas envolvidas: nitrato redutase, nitrito redutase, óxido nítrico redutase e óxido nitroso
redutase
RESPIRAÇÃO AERÓBIA RESPIRAÇÃO ANAERÓBIA PARCIAL RESPIRAÇÃO ANAERÓBIA TOTAL
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IDENTIFICAR AS BACTERIAS QUE UTILIZAM COMPOSTOS DE ENXOFRE COMO RECPTORES TERMINAIS
SULFATO-REDUÇÃO
Produção de H2S e de FeS (sedimento preto característico dos fundos dos lagos)
Dadores de electrões mais generalizados neste processo são o H2, lactato, piruvato
desnitrificantes
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IDENTIFICAR AS BACTERIAS QUE UTILIZAM O CO2 COMO RECPTOR TERMINAL DE ELECTRÕES
METANOGÉNESE
quimioheterotrofismo
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BACTÉRIAS METANOGÉNICAS
Interesse biotecnológico:
Produção de CH4 para a síntese de metanol por bactérias metilotróficas como alternativa à
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Importância ecológica:
3. Metanogénicas
Factores determinantes que contribuem para o papel crucial das bactérias metanogénicas
neste processo:
de transporte de electrões
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EXPLICAR COMO OCORRE A BIOSSÍNTESE NAS ARQUEOBACTÉRIAS METANOGÉNICAS
LITOQUIMIOAUTOTRÓFICAS.
IDENTIFICAR A VIA DO ACETIL-CoA COMO VIA DE FIXAÇÃO DE CO2 NAS BACTÉRIAS SULFATO-
REDUTORAS.
depois convertido a
formiltetrahidrofolato)
acetato
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IDENTIFICAR OUTROS PROCESSOS DE RESPIRAÇÃO ANAERÓBIA ALTERNATIVOS.
FERMENTAÇÃO
Processo catabólico para produção de ATP em que o dador e o receptor de electrões são, regra geral,
compostos orgânicos. É um processo independente de O2 podendo ocorrer na sua presença
(fermentação aeróbia) ou ausência.
1ª ETAPA:
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2ª ETAPA:
Uma parte do intermediário orgânico produzido na 1ª etapa é oxidada a CO2 e a restante parte
é reduzida a um outro composto orgânico, o que permite a reoxidação do NADH produzido na
1ª etapa. Pode também acontecer que o intermediário orgânico produzido na 1ª etapa seja
totalmente reduzido a um outro composto orgânico (caso do piruvato na fermentação láctica).
Necessidade de formação de um
intermediário com uma ligação rica em
energia (à custa de consumo de ATP) e
que possa ser substrato de reações do
mecanismo de fosforilação escalar a nível
do substrato (MFENS)
Necessidade de formação de um
intermediário que possa funcionar como
receptor terminal de electrões (aldeídos,
cetonas, ácidos, compostos com ligações C=C, H+).
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CLASSIFICAR E DISTINGUIR OS MICRORGANISMOS FERMENTATIVOS QUANTO À SUA DEPENDÊNCIA
EM RELAÇÃO AO OXIGÉNIO.
O piruvato ocupa um papel central nas vias fermentativas, sendo substrato de várias enzimas
intervenientes nos diversos tipos de fermentação:
LÁCTICA ALCOÓLICA
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DESCREVER A VIA DA FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA E IDENTIFICAR OS MICRORGANISMOS COM ESTA
CAPACIDADE E A SUA IMPORTÂNCIA NA PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE ETANOL E NA PRODUÇÃO DE
BEBIDAS ALCOÓLICAS.
FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA
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DESCREVER A VIA DA FERMENTAÇÃO LÁCTICA E IDENTIFICAR OS MICRORGANISMOS COM ESTA
CAPACIDADE E A SUA IMPORTÂNCIA NA PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE ETANOL E NA PRODUÇÃO DE
BEBIDAS ALCOÓLICAS.
FERMENTAÇÃO LÁCTICA
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DESCREVER A VIA DA FERMENTAÇÃO ÁCIDA MISTA E IDENTIFICAR OS MICRORGANISMOS COM ESTA
CAPACIDADE E A SUA IMPORTÂNCIA NA PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE ETANOL E NA PRODUÇÃO DE
BEBIDAS ALCOÓLICAS.
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FERMENTAÇÃO ACIDOGÉNICA E SOLVENTOGÉNICA
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FERMENTAÇÃO BUTANODIÓLICA
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FERMENTAÇÃO ÁCIDA-MISTA
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