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A DESINTEGRAÇÃO DA FAMÍLIA ATRAVÉS DA PÓS-MODERNIDADE

ON 30 MARCH 2014. POSTED IN ESTUDOS PARA PASTORES

A família, de uma maneira geral, e, em especial, as famílias cristãs, têm sido


bombardeadas e atingidas diariamente pela grandiosa expansão da Pós-
modernidade nesta geração. Valores familiares, princípios éticos e sociais e
até posturas espirituais têm sido influenciados diretamente por esta nova
configuração social. Mas o que é a Pós-modernidade? O que é isto que tem
afetado tão drasticamente as sociedades e fragilizado as bases da estrutura
social mais bem elaborada por Deus que é a família?

Pós-moderinidade, de forma simples e clara, nada mais é do que uma nova


configuração cultural, cheia de novas ideologias, novas percepções filosóficas
e novas dimensões espirituais, vivida atualmente pelas sociedades, que tem
mudado o nosso mundo e a nossa forma de pensar e viver no mundo,
especificamente a partir da grandiosa revolução dos anos 70.

O mundo mudou, "evoluiu" e tornou-se uma aldeia global, todo mundo junto ao
mesmo tempo com as mais variadas categorias e estilos de vida. Não há mais
modelos a serem seguidos, não há mais paradigmas para nada. O mundo
perdeu referênciais, ficou fragmentado. Hoje em dia, cada pessoa faz o que
quer, onde quer, quando e com quem quiser. Há diferentes tendências, mas
não uma moda ou um padrão único. Os valores mais tradicionais da família
foram deixados de lado e agora família é qualquer ajuntamento entre algumas
pessoas não necessariamente de gênero oposto para viver a dois, pois o
"importante é ser feliz".

Na geração pós-moderna, há uma grande fragmentação do tecido social. As


sociedades tornaram-se uma colcha de retalho, um pano com várias emendas.
Surgiram, desde então, novos arranjos dos modelos tradicionais da família, que
fogem completamente aos padrões divinos estabelecidos por Deus. Novas
formas de ser "família". Até o século XX eram comuns as famílias nucleares
(pai, mãe e filhos). Mas hoje a família pode ser desde uma simples família
mosaica (filhos oriundos das diferentes relações dos pais todos morando juntos
na mesma casa), a uma estranha “família gay” que até adota crianças e vive a
vida “normalmente”.

O capital, ou seja, o dinheiro tem valores fundamentais dentro desta nova


configuração social. O financeiro dita normas, valores, usos, ética, vida
espiritual, costumes, quem sou e o que viremos a ser. O dinheiro é a chave de
tudo e está acima de tudo.
Nesta nova era, há um grande avanço das mais diversas pesquisas, muita
informação, informática avançada e comunicação expansiva, além da alta
modernidade e expansão da quebra de mitos e padrões religiosos rígidos. Para
complicar mais ainda, temos Hollywood como um ditador americano mundial de
um novo padrão moral ultraliberal e antibíblico que estabelecem um estilo de
vida descomprometido e só estampa na tela os modelos familiares
disfuncionais.

A que ponto chegamos e aonde nossas famílias vão parar se não tomarmos
uma postura com base na Palavra de Deus para impedirmos que a Pós-
modernidade destrua os valores eternos estabelecidos por Deus para a
perpetuação de sociedades saudáveis? Veja como a Pós-modernidade se
infiltra sutilmente corroendo os fundamentos de uma família bíblica.

Atuação no casamento

Hoje as pessoas não casam mais só porque amam umas as outras ou porque
querem constituir família. Muitas pessoas buscam nos casamentos apenas
segurança financeira. Casam na via de quanto vão se dar bem e quanto vão
ganhar com isso. É mais importante a condição financeira do que viver feliz
emocionalmente.

A vida a dois

Enfim, “vamos casar, se não der certo, separamos”. Essa filosofia norteia os
casamentos da Pós- modernidade. Os valores da preservação do núcleo
familiar são apenas ecos do passado. Tambem é normal hoje encontrarmos
crentes dentro da Igreja e até grandes líderes que se divorciam por questão de
incompatibilidade de temperamentos. Onde Deus está nesta história de
"amor"? Tornou-se comum, dentro da Igreja, os divórcios que já estão na
mesma média das pessoas do mundo. O Deus que abomina o divórcio, dentro
da Pós-modernidade, parece que tornou-Se complacente e entendedor de
dores mais profundas desses “pobres corações sofridos”, que só descobriram
que fizeram uma escolha ruim após o casamento.

Criação de filhos
A pressão socioeconômica e a maldita necessidade de possuir tudo que
agrada os olhos e favorece conforto, tem arrancado pais e mães de dentro de
casa. As longas jornadas de trabalho, horas extras, serviço extra, bico extra,
qualquer coisa extra, que gere um dinheirinho a mais é o que importa. Pais
ausentes nos lares tornaram-se o fator número um de grandes distâncias e
conflitos de gerações. Os filhos são criados por todo mundo, menos pelos pais,
além do que a realização profissional para as mulheres desta geração é mais
importante do que a educação e cuidado com sua família. Os filhos comem em
seus quartos ou na frente da TV. Papai e mamãe estão tão cansados que mal
podem perceber aquelas pequenas criaturas dentro de casa. Além da Internet
que é concorrente do bom relacionamento familiar e trazem as picantes
imagens sensuais dos sites pornôs abertos para qualquer idade. A Pós-
modernidade é uma das eras mais cruéis e dilaceradoras enfrentadas pelas
famílias modernas.

Finanças

Como já mencionamos, o importante é ganhar bem, não importa o que você


faz, com quem faz e quantas vezes faz. Caráter? Isto não é importante, a vida
é mais dura e este valor moral não tem espaço quando se tem que alimentar
tantas bocas. Não é à toa que vemos vários crentes negociando princípios
eternos, jogando em lata de lixo os valores morais em busca desesperada pela
tão sonhada prosperidade financeira. Não importam os meios, o importante é
que dê certo e “Deus vai abençoar, porque entende as necessidades de Seu
povo”. É comum ver crentes envolvidos em processos desonestos, negócios
desonestos e falcatruas.

Vida na Igreja

Múltiplas verdades (particularizadas). A quantidade de Igrejas que vão


nascendo e surgindo com verdades próprias é gigantesca. Qualquer pessoas
sai do seu canto e faz um modelo particular. Igrejas das mais diferentes
esferas, para vários tipos de gosto, tudo na mesma rua. A religiosidade está em
alta. A verdade é Maomé, Buda, Nova Era... Cada um defende a sua “verdade”.
O fenômeno interdenominacional atinge todas as classes sociais, oferecendo
Igrejas para todo e qualquer gosto ou classe social. Os crentes domingueiros
só querem ouvir o que lhes agrada, e se não gostam do estilo da pregação ou
dos sermões mais duros, buscam outras Igrejas mais compreensivas. Tais
Igrejas da Pós-modernidade têm o pacto da mediocridade de manterem-se
silenciosas diante do pecado, “pegar leve” com as questões morais e negociar
o inegociável: a santidade. Líderes mal intencionados criam Igrejas de Mercado
em que a sua membresia vira clientela que deve ser atendida da melhor
maneira possível. Além de tudo isso, o sincretismo religioso embutido, por
conta da realidade do povo, mistura o profano com o sagrado. É a geração de
"Deus nos acuda".

Como sobreviver em família na Pós-modernidade

Diante desta triste realidade enfrentada pelas famílias e pela Igreja nos dias
atuais, e por nós, gente de carne e osso, e espírito regenerado, que espera a
redenção do nosso Senhor, devemos ter na Bíblia nossa fonte de inspiração
única e absoluta sem jamais negociar os princípios eternos de Deus.

Deus disse que não devemos nos conformar com este mundo. Temos que nos
transformar pela renovação de nossas mentes (Romanos 12:1,2).

Deus é um Deus atemporal e o que Ele disse ontem, no passado distante,


permanece hoje, e amanhã, no futuro distante. Assim sendo, Deus não muda,
muito menos os Seus princípios e valores. As sociedades, sim, mudam, e
perdem direção sempre, além de serem passageiras.

Temos que lutar e viver pelos modelos mais ortodoxos bíblicos deixados por
Deus. Noé enfrentou uma sociedade pecaminosa que tinha recebido
influências ditadas por demônios a ponto de Deus decidir destruir toda aquela
geração pelas aberrações vividas em tais sociedades daquela época. Você
acha que estamos muito diferentes? Não podemos receber e aceitar esta
geração pós-modernista achando que todos os seus hábitos, costumes
culturais e padrões sociais sejam algo novo e moderno que devemos aceitar
como parte comum de nossas vidas.

Precisamos caminhar norteados com os princípios de Deus e os valores


corretos. Precisamos resgatar os valores familiares: sentar juntos, compartilhar,
ouvir os filhos, ensinar a Palavra dentro de casa, respeitar os pais, criar
parâmetros para nossos filhos mostrando o que é certo e o que é errado que
eles têm visto em suas escolas e meio social.

Enfim, mais do que nunca, devemos ter os olhos fitos no Senhor e nossos pés
calçados e firmados no Evangelho, lutando pelos valores corretos, vivendo de
forma íntegra e que agrade a Deus. Devemos ser incontamináveis, como luzes
de um grande luzeiro que brilha no negro mar desta sociedade corrupta e
perdida, sendo ponto de resgate para as famílias que em nós encontrarão porto
seguro pela pessoa do Senhor Jesus Cristo.
Família cristã: sobrevivendo à pós-modernidade
08/01/2015 Família Sem comentários
Família cristã - sobrevivendo à pós-modernidadeDe todos os desafios que a
família tem de enfrentar nesta presente era, sem dúvida, o de manter-se como
guardiã dos valores morais e espirituais tem sido o maior deles.

Antes de discorrermos sobre os desafios da família cristã na atualidade,


precisamos conceituar o que é pós-modernidade. Vivemos em “o melhor dos
tempos e o pior dos tempos”, como disse Charles Dickens. Apreciamos o
conforto e a eficiência de nossa época, ao mesmo tempo em que a nova
cultura invade as nossas casas, a nossa vida e até as nossas igrejas, trazendo
uma hoste de pressões para separar-nos de Deus.

Vivemos um tempo como nenhum outro. É a era da tecnologia, das imagens,


da informação e das rápidas mudanças. Os tempos mudam. E as mudanças
têm ocorrido de maneira desenfreada nesses últimos dias.

Quando olhamos para a história percebemos que cada época foi marcada por
determinadas mudanças. Por muitos séculos, a percepção que tinha da vida,
do mundo, de Deus e do homem era quase sempre visualizada por uma
perspectiva bíblica. Mas, nos tempos modernos, a sociedade foi invadida por
conceitos materialistas e existencialistas, que mudaram completamente a
cosmovisão dos indivíduos. As verdades eternas têm sido trocadas pelas ideias
pós-modernas. Precisamos discernir o nosso tempo. Jesus disse: “Hipócritas,
sabeis interpretar o aspecto da terra e do céu e, entretanto, não sabeis
discernir esta época?” (Lucas 12.56).

E o que vem a ser essa tal de pós-modernidade? Literalmente falando, significa


após a modernidade, de um modo muito simplificado, que na modernidade,
Deus, como o absoluto e o fundamento para a visão de mundo e dos seus
valores, foi substituído pela razão. De um modo geral, tudo o que se afirmava
só teria valor se fosse aprovado pela razão, única em condições de decidir
sobre a verdade.

O homem moderno passou a crer no que podia provar, não no que se alegava.
Essa nova postura também trouxe consigo a ideia do desenvolvimento da
humanidade através do conhecimento científico, prometendo a emancipação
do homem. Mas quando olhamos para trás concluímos que esse projeto da
modernidade falhou, ou seja houve um grande avanço da ciência e da
tecnologia, mas também o desenvolvimento de armas de destruição em massa,
a primeira e a segunda guerra mundial, a devastação da natureza, a
degradação moral, entre outras coisas. Mesmo assim a sociedade não se
voltou para Deus. E, se a modernidade substitui Deus pela Razão, a pós-
modernidade removeu a razão não colocando outra coisa no lugar.
Basicamente essa é a situação pós-moderna: não há fundamentos!

Segundo os estudiosos, pós-modernidade é o nome atribuído às


transformações ocorridas nas ciências, nas artes e nas sociedades avançadas
desde 1950, quando, por convenção, se encerra o modernismo (1900-1950).
Realmente, o nosso mundo cultural tem passado por uma revolução
extraordinária. Mas há também uma mudança que ocorre silenciosamente, por
intermédio da qual novos conceitos vão sendo propostos. Sem que
percebamos, estamos sendo envolvidos pelos moldes da atualidade.

Os valores intrínsecos do cristianismo e a Verdade da Santas Escrituras vão


cedendo lugar aos valores efêmeros da vida. Jesus valorizou o ser. Ele ensinou
que uma alma vale mais do que o mundo inteiro com todas as suas famas,
riquezas e posições.

Os valores eternos estão sendo invertidos. Os sinais decadentes da nossa


sociedade são visivelmente perceptíveis: Não há verdade, não há amor, não há
conhecimento de Deus e prevalece a violência de forma implícita e explícita. A
situação de injustiça e opressão na qual vive a sociedade hoje é fruto do
afastamento do homem de Deus e de Sua Santa Palavra. O Inimigo tem tecido
uma rede de mentiras de forma camuflada, aparentemente inofensiva através
de diferentes meios e instrumentos da atualidade tomando espaço na mente,
no coração e na alma das crianças, adolescentes, jovens e adultos.

Todas as famílias estão inseridas num sistema no qual prevalecem conceitos


como: Relativismo (os valores absolutos deixaram de existir), Hedonismo (o
prazer tornou-se o alvo principal da vida), Pluralismo (ninguém pode reivindicar
que está com a verdade; uma vez que a verdade é relativa, não existe mais
Verdade, mas verdades), Pragmatismo (a validade de uma doutrina é
determinada pelo seu bom êxito prático e o Liberalismo (cada um livremente
constrói o seu padrão de conduta, as tradições e os padrões de conduta para o
homem, como a Bíblia, por exemplo, devem ser deixados de lado porque
negam ao homem a sua individualidade).
A Sagradas Escrituras falam sobre esse tempo que estamos vivendo. Tempo
em que as pessoas se recusam a dar ouvidos à Verdade (2 Timóteo 4.4). É
possível perceber que a ênfase da pós-modernidade está no ser humano e na
sua própria satisfação. O homem tornou-se o seu próprio deus. Isso nos soa
familiar? “Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se vos abrirão
os olhos e, como Deus sereis, conhecedores do bem e do mal” (Gênesis 3.5).
Essa foi a sugestão de Satanás quando enganou Eva.

Diante desse cenário, uma pergunta se faz necessária: quais são os desafios
da família cristã na pós-modernidade?

A pós-modernidade trouxe-nos um senso de alienação nos relacionamentos


humanos, um desassossego e uma luta sem fim, com uma incapacidade de
repousar, uma vastidão de opções que muitas vezes nos oprime, uma
secularização que nos priva de esperança em meio ao sofrimento e ao mal. Há
fome na terra pela Palavra de Deus.

Este é o século em que vivemos e com o qual não podemos nos conformar,
porque apesar das épocas mudarem, os nossos desafios como homens e
mulheres, como famílias instituídas por Deus, ainda são os mesmos. Em sua
carta aos Romanos 12.2, Paulo nos adverte que não devemos nos conformar
com este mundo.

Deus convoca as famílias a terem uma vida que priorize a disciplina no estudo
da Palavra de Deus para renovação da nossa mente, porque a Bíblia fornece a
proteção necessária para se manter um lar.

O Senhor nos chama à responsabilidade para a observação e cumprimento


das regras morais de Sua Palavra, à perseverança na oração para comunhão
diária com Deus e muita vigilância, pois a visão da sociedade tem influenciado
e amoldado a perspectiva de muitos sobre relacionamento conjugal e
sexualidade. “Sede sóbrios, vigiai, porque o diabo, vosso adversário, anda em
derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar” (1 Pedro 5.8).

É necessário que cada família, viva, ore e trabalhe para chegarmos juntos ao
céu. Conforme o apóstolo Pedro nos ensina em sua segunda epístola, que o
Senhor não quer “que alguns se percam, senão que todos venham a
arrepender-se” (2 Pedro 3.9).
A FAMÍLIA CRISTÃ E OS MALES DA PÓS-MODERNIDADE - ESTUDO PARA
EBD
A pós-modernidade está firmada sobre o tripé: pluralização, privatização e
secularização. A pluralização diz que há muitas ideias, muitos valores, muitas
crenças. Não existe uma verdade absoluta, tudo é relativo. A privatização diz
que nossas escolhas são soberanas e cada um tem sua própria verdade. A
secularização, por sua vez, coloca Deus na lateral da vida e o reduz apenas
aos recintos sagrados. A família está nesse fogo cruzado. Caminha nessa
estrada juncada de perigos, ouvindo muitas vozes, tendo à sua frente muitas
bifurcações morais. Que atitude tomar? Que escolhas fazer para não perder
sua identidade? Quero sugerir algumas decisões:

Em primeiro lugar, coloque Deus acima das pessoas. No mundo temos Deus,
pessoas e coisas. Vivemos numa sociedade que se esquece de Deus, ama as
coisas e usa as pessoas. Devemos, porém, adorar a Deus, amar as pessoas e
usar as coisas. A família pós-moderna tem valorizado mais as coisas do que o
relacionamento com Deus. Vivemos numa sociedade que valoriza mais o ter do
que o ser. Uma sociedade que se prostra diante de Mamom e se esquece do
Deus vivo.

Em segundo lugar, coloque seu cônjuge acima de seus filhos. O índice de


divórcio cresce espantosamente no Brasil. Enquanto os véus das noivas ficam
cada vez mais longos, os casamentos ficam cada vez mais curtos. Um dos
grande erros que se comete é colocar os filhos acima do cônjuge. Muitos
casais transferem o sentimento que devem dedicar ao cônjuge para os filhos e
isso, fragiliza a relação conjugal e ainda afeta profundamente a vida emocional
dos filhos. O maior presente que os pais podem dar aos filhos é amar seu
cônjuge. Pais estruturados criam filhos saudáveis.

Em terceiro lugar, coloque seus filhos acima de seus amigos. Muitos pais vivem
ocupados demais, correm demais e dedicam tempo demais aos amigos e
quase nenhum tempo aos filhos. Alguns pais tentam compensar essa ausência
com presentes. Mas, nossos filhos não precisam tanto de presentes, mas de
presença. Nenhum sucesso profissional ou financeiro compensa o fracasso do
relacionamento com os filhos. Nossos filhos são nosso maior tesouro. Eles são
herança de Deus. Equivocam-se os pais que pensam que a melhor coisa que
podem fazer pelos filhos é deixar-lhes uma rica herança financeira. Muitas
vezes, as riquezas materiais têm sido motivo de contendas na hora da
distribuição da herança. Nosso maior legado para os filhos é nosso exemplo,
nossa amizade e nossa dedicação a eles, criando-os na disciplina e
admoestação do Senhor.

Em quarto lugar, coloque os relacionamentos acima das coisas. Vivemos numa


ciranda imensa, correndo atrás de coisas. Muitas pessoas acordam cedo e vão
dormir tarde, comendo penosamente o pão de cada dia. Pensam que se
tiverem mais coisas serão mais felizes. Sacrificam relacionamentos para
granjearem coisas. Isso é uma grande tolice. Pessoas valem mais do que
coisas. Relacionamentos são mais importantes do que riquezas materiais. É
melhor ter uma casa pobre onde reina harmonia e paz do que viver num
palacete onde predomina a intriga.

Em quinto lugar, coloque as coisas importantes acima das coisas urgentes. Há


uma grande tensão entre o urgente e o importante. Nem tudo o que é urgente é
importante. Não poucas vezes, sacrificamos no altar do urgente as coisas
importantes. Nosso relacionamento com Deus, com a família e a com a igreja
são coisas importantes. Relegar esses relacionamentos a um plano secundário
para correr atrás de coisas passageiras é consumada tolice. A Bíblia nos
ensina a buscar em primeiro lugar o reino de Deus e a sua justiça, sabendo
que as demais coisas nos serão acrescentadas.

Precisamos investir em nosso relacionamento com Deus e em nossos


relacionamentos familiares, a fim de não naufragarmos nesse mar profundo da
pós-modernidade!

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