Abnt NBR 15575 Apresentação Desempenho Térmico em Dificios PDF

Yawatz
Engenharia
Atendimento aos requisitos de desempenho

térmico e lumínico no projeto de arquitetura
Fernando Simon Westphal

Engenheiro Civil, Dr. Eng.
Yawatz Engenharia
fernando@yawatz.com.br
(11) 5092-5586 | 7737-7483
Yawatz
Introdução Engenharia
NBR 15575: norma de desempenho

Desempenho térmico
o Método prescritivo
o Simulação
o Medição
Desempenho lumínico
o Método prescritivo
o Simulação
o Medição
Fernando Simon Westphal, Dr. Eng.

Yawatz
Introdução Engenharia

Yawatz
NBR 15575: Desempenho Térmico Engenharia
NBR 15575-4 - paredes

Procedimento 1 Prescritivo
NBR 15575-5 - cobertura
Procedimento 2 Simulação Anexo A
Procedimento 3 Medição Anexo A

Yawatz
NBR 15220 – Zonas bioclimáticas Engenharia
Zoneamento bioclimático
brasileiro
8 zonas

Yawatz
NBR 15220 - Diretrizes e estratégias Engenharia
ZB Cidade Paredes cobertura Aberturas Estratégias importantes
1 Curitiba Externas leves Leve isolada Permitir sol no inverno Necessidade de aquec.
Internas pesadas
2 Santa Maria-RS Externas leves Leve isolada Permitir sol no inverno Necessidade de aquec.
Internas pesadas Ventilação cruzada
3 São Paulo Externas leves Leve isolada Permitir sol no inverno Massa térmica para
Florianópolis refletoras Ventilação cruzada e aquecimento
Belo Horizonte Internas pesadas aquecimento solar

4 Brasília Externas e Leve isolada Sombrear aberturas Resfriamento evaporativo
internas pesadas Ventilação seletiva Massa térmica para
aquecimento
5 Santos Externas leves Leve isolada Sombrear aberturas Não temos arquivo
Internas pesadas Ventilação cruzada climático
6 Campo Grande Externas e Leve isolada Sombrear aberturas Resfriamento evaporativo
internas pesadas Ventilação seletiva Massa térmica para
aquecimento
7 Cuiabá Externas e Cobertura pesada Aberturas pequenas Resfriamento evaporativo
Petrolina-PE internas pesadas Sombrear aberturas Massa térmica para
Ventilação seletiva aquecimento
8 Rio de Janeiro Leve refletora Leve refletora Aberturas grandes Necessidade de AC
Salvador Sombrear aberturas
Fortaleza
Ventilação permanente
Yawatz
Clima: São Paulo Engenharia
Temperatura Externa - São Paulo - Congonhas

40
35
30
TBS externa (°C)
25
20
15
10
0
1 721 1441 2161 2881 3601 4321 5041 5761 6481 7201 7921 8641
Hora

Clima: São Paulo x Rio de Janeiro
Temperatura Externa - São Paulo - Congonhas

40
35
30
TBSexterna (°C)
25
20
São Paulo
15 Rio de Janeiro
10
0
1 721 1441 2161 2881 3601 4321 5041 5761 6481 7201 7921 8641
Hora
Clima: São Paulo x Rio de Janeiro
35.0 35.0
30.0 30.0
25.0 25.0
Temperatura (°C)
Temperatura (°C)
20.0 20.0
Tmed min Tmed min
15.0 15.0
Tmed Tmed
10.0 10.0
Tmedmax Tmedmax
5.0 5.0
0.0 0.0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Mês Mês
São Paulo Rio de Janeiro

Desempenho Térmico: Yawatz
Engenharia
método prescritivo - paredes
U = Transmitância térmica = W/m².K
CT = Capacidade térmica = J/m².K

Engenharia
Transmitância térmica
Zonas 1 e 2
U <= 2,5 W/m².K
Teresópolis (RJ)
Campos do Jordão (SP)
Tijolo 8 furos
Piracicaba (SP)
Curitiba (PR) U = 2,49 W/m².K
Ponta Grossa (PR)
São Joaquim (SC)
Santa Maria (RS)
Pelotas (RS)
Tijolo 6 furos
U = 2,28 W/m².K

Engenharia
Zonas 1 e 2
U <= 2,5 W/m².K
Teresópolis (RJ)
Tijolo maciço
Piracicaba (SP)
Ponta Grossa (PR)
São Joaquim (SC)
Santa Maria (RS)
Pelotas (RS)

Engenharia
Zonas 1 e 2
U <= 2,5 W/m².K
Teresópolis (RJ)
Tijolo maciço
Piracicaba (SP)
Não atende
Ponta Grossa (PR)
São Joaquim (SC)
Santa Maria (RS)
Pelotas (RS)
Tijolo maciço + isolante
U = 1,75 W/m².K
isolante
Engenharia
Zonas 3, 4, 5, 6, 7 e 8
Cor escura : U <= 2,5 W/m².K
São Paulo Cor clara : U <= 3,7 W/m².K

Florianópolis
Belo Horizonte Tijolo maciço
Brasília
U = 3,13 W/m².K
Santos
Campo Grande
Cuiabá
Rio de Janeiro Tijolo maciço aparente
Salvador
U = 3,70 W/m².K
Fortaleza

Engenharia
Capacidade térmica
Zonas 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7 CT : >= 130 kJ/m².K

Piracicaba (SP)
Curitiba (PR) Tijolo maciço aparente
São Joaquim (SC)
CT = 149 kJ/m².K
Pelotas (RS)
São Paulo
Florianópolis
Belo Horizonte
Tijolo 6 furos
Brasília
Santos CT = 168 kJ/m².K
Campo Grande
Cuiabá
Engenharia
Capacidade térmica
Zona 8 CT : sem exigência

Rio de Janeiro
Salvador
Fortaleza

Engenharia
Aberturas para ventilação
Zonas 1 a 6 Zonas 7 Zonas 8
Campos do Jordão Cuiabá Rio de Janeiro
Curitiba Petrolina (PE) Salvador
São Paulo Fortaleza

Aberturas pequenas
Florianópolis
A >= 5% Apiso Aberturas grandes
Belo Horizonte
A >= 15% Apiso
Brasília
Aberturas médias
A >= 8% Apiso
Aplica-se a: salas, cozinhas e dormitórios

Engenharia
Sombreamento das aberturas
Para qualquer região climática
Janelas de dormitórios devem ter dispositivos de

sombreamento externo ao vidro
Exemplo: venezianas

Engenharia
método prescritivo - coberturas
Zonas 1 e 2 U <= 2,3 W/m².K
Cor clara: U <= 2,3 W/m².K

Zonas 3 a 6
Cor escura : U <= 1,5 W/m².K
Cor clara : U <= 2,3 FV

Zonas 7 e 8
Cor escura : U <= 1,5 FV

Engenharia
U CT
[W/m².K] [kJ/m².K]

Engenharia
U CT
[W/m².K] [kJ/m².K]
Ok! Atende
Não atende!
CT > 150 colocar isolação térmica, exceto para zona 7

Engenharia
U CT
[W/m².K] [kJ/m².K]
Ok! Atende
0,86
+ 2,5 cm de lã de vidro
Ok! Atende

Engenharia
U CT
[W/m².K] [kJ/m².K]
Ok! Atende
+ 2,5 cm de lã de vidro
Ok! Atende

Engenharia
medição e simulação
Verão: valores máximos de temperatura
Temperatura interna deve ser menor ou igual a temperatura externa
35
30
Temperatura (°C)
25
20
15 T ext
10 T int
5
0
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23
Hora do dia

Engenharia
medição e simulação
Inverno: valores mínimos de temperatura
Temperatura interna deve ser maior do que a mínima externa mais 3°C
20
18
16
Temperatura (°C)
14
12
10
8 T ext
6 T int
4
2
0
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23
Hora do dia

Yawatz
Desempenho Térmico: simulação Engenharia
Software EnergyPlus
Simular todos os recintos
Analisar dormitórios e salas
Sem ocupação interna
Verão:
janela voltada para oeste
Inverno:
janela voltada para sul
Adotar 1 renovação de ar / hora

Yawatz
Desempenho Térmico: medição Engenharia
Escala real (1:1)

Dormitórios e salas
Medir temperatura do ar
a 1,20 m do piso
Medir por 3 dias
Analisar dados do terceiro
dia, que deve coincidir
com dia típico

Engenharia
níveis de desempenho

Engenharia
níveis de desempenho

Yawatz
NBR 15575: Desempenho Lumínico Engenharia
As dependências da habitação devem receber

Durante o dia
iluminação natural direta ou indiretamente
A iluminação artificial deve proporcionar

Durante a noite condições satisfatória para ocupação com
conforto e segurança

Yawatz
Níveis de iluminamento natural

Yawatz
Premissas de projeto
Disposição dos cômodos

Orientação da edificação
Tamanho e posição de aberturas
Tipo de janela e vidro
Acabamento de teto, paredes e piso
Poços de ventilação e iluminação
Domus de iluminação
Interferências internas
Yawatz
Níveis de iluminamento artificial

Yawatz
Método de cálculo: NBR 15215-3

Plano horizontal a 0,75 m do piso
No período noturno, sem nenhuma entrada de luz externa
No período noturno, supor iluminação artificial 100% ligada
Simulações para o centro dos ambientes
Simulações nos pontos centrais de corredores internos ou

externos à unidade
Para escadarias, simulações nos pontos centrais dos patamares

e a meia largura do degrau central de cada lance

Yawatz
Medição in-loco
Plano horizontal a 0,75 m do piso
No período noturno, sem nenhuma entrada de luz externa
No período noturno, supor iluminação artificial 100% ligada
Medições para o centro dos ambientes
Medições nos pontos centrais de corredores internos ou externos

à unidade
Para escadarias, medições nos pontos centrais dos patamares e

a meia largura do degrau central de cada lance

Yawatz
NBR 15215 – Iluminação natural Engenharia
Parte 1 Definições
Parte 2 Cálculo de disponibilidade de luz natural
Determinação da iluminação natural em

Parte 3
ambientes internos
Parte 4 Método de medição

NBR 15215-3: Iluminação natural Yawatz
Engenharia
[procedimento de cálculo]
NBR 15215
Contribuição de Iluminação Natural
EP EHext

Engenharia
NBR 15215 Exemplo: CIN = 2%

Contribuição de Iluminação Natural
500 lux 25.000 lux

Engenharia
NBR 15215 CIE

Contribuição de Iluminação Natural Daylight Factor
com céu
uniforme

Yawatz
Conclusões Engenharia
Necessidade de
especialistas no mercado Arquitetura
Vidros e
Maior uso de simulação caixilhos Luminotécnica
computacional no projeto
Simulação
Tendência à maior Ar-

Elétrica
integração entre condicionado
projetistas
Automação
Todos saem ganhando

Projeto integrado

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Atendimento aos requisitos de desempenho

Fernando Simon Westphal

NBR 15575: norma de desempenho

Fernando Simon Westphal, Dr. Eng.

Fernando Simon Westphal, Dr. Eng.

NBR 15575-4 - paredes

Procedimento 2 Simulação Anexo A

Procedimento 3 Medição Anexo A

Fernando Simon Westphal, Dr. Eng.

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ZB Cidade Paredes cobertura Aberturas Estratégias importantes

Belo Horizonte Internas pesadas aquecimento solar

Temperatura Externa - São Paulo - Congonhas

Fernando Simon Westphal, Dr. Eng.

Temperatura Externa - São Paulo - Congonhas

São Paulo Rio de Janeiro

U = Transmitância térmica = W/m².K

CT = Capacidade térmica = J/m².K

Fernando Simon Westphal, Dr. Eng.

Fernando Simon Westphal, Dr. Eng.

Fernando Simon Westphal, Dr. Eng.

São Paulo Cor clara : U <= 3,7 W/m².K

Fernando Simon Westphal, Dr. Eng.

Zonas 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7 CT : >= 130 kJ/m².K

Zona 8 CT : sem exigência

Fernando Simon Westphal, Dr. Eng.

Zonas 1 a 6 Zonas 7 Zonas 8

Campos do Jordão Cuiabá Rio de Janeiro

Curitiba Petrolina (PE) Salvador

São Paulo Fortaleza

Aplica-se a: salas, cozinhas e dormitórios

Para qualquer região climática

Janelas de dormitórios devem ter dispositivos de

Fernando Simon Westphal, Dr. Eng.

Zonas 1 e 2 U <= 2,3 W/m².K

Cor clara: U <= 2,3 W/m².K

Cor clara : U <= 2,3 FV

Fernando Simon Westphal, Dr. Eng.

Fernando Simon Westphal, Dr. Eng.

CT > 150 colocar isolação térmica, exceto para zona 7

Fernando Simon Westphal, Dr. Eng.

Fernando Simon Westphal, Dr. Eng.

Temperatura interna deve ser menor ou igual a temperatura externa

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Escala real (1:1)

Fernando Simon Westphal, Dr. Eng.

Fernando Simon Westphal, Dr. Eng.

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As dependências da habitação devem receber

A iluminação artificial deve proporcionar

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Níveis de iluminamento natural

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Disposição dos cômodos

Níveis de iluminamento artificial

Fernando Simon Westphal, Dr. Eng.

Método de cálculo: NBR 15215-3

No período noturno, sem nenhuma entrada de luz externa

No período noturno, supor iluminação artificial 100% ligada