RISCO AMBIENTAL
FUNDO DE DESENVOLVIMENTO
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FUNDAÇÃO DE ESTUDOS DO MAR
ATIVIDADES CORRELATAS
Niterói
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2015
Copyright© boy Fundação de Estudos do Mar
45 p..: il.
2015
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Fundação de Estudos do Mar – FEMAR
e-mail: biblioteca@fundacaofemar.org.br
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SUMÁRIO
4.1 - MONITORAMENTOS............................................................................................................ 16
BIBLIOGRAFIA............................................................................................................. 42
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1 – INTRODUÇÃO AO RISCO AMBIENTAL
A primeira afirmação que se pode fazer com relação aos riscos ambientais foi
retirada de Edgar Morin quando cita: “não poderemos nunca escapar da incerteza e
não nunca possuir um saber total”. Dessa forma a sociedade moderna percebeu
que risco é algo para ser gerenciado e avaliado seu nível de aceitação. O risco está
associado a um acontecimento futuro, um momento temido em que a perda acontece.
Não existe nenhum risco sem a valorização positiva, ou seja, o risco inexiste quando
não há o que se perder (VALOR).
O risco ambiental pode estar associado a três tipos de risco (SOUZA 2010 e 2013):
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Risco tecnológico definido como o potencial de ocorrência de eventos danosos à
vida, a curto, médio e longo prazo, em consequencia das estruturas produtivas . Estão
relacionados a eventos de curta críticos de curta duração e com amplas
conseqüências, a exemplo das explosões, deposição e vazamentos. Na atualidade, os
estudos sobre risco tecnológico circunscrevem-se principalmente ao âmbito dos
processos produtivos e da atividade industrial (Castro et al., 2005). Para CERRI e
AMARAL (1998), riscos tecnológicos estão inseridos na idéia de riscos ambientais,
como uma tipologia de risco, assim como os naturais e sociais. Nessa perspectiva,
risco ambiental é concebido no escopo da questão ambiental, a qual não se resume a
temas como efeito estufa, buraco na camada de ozônio, chuvas ácidas,
desflorestamentos, processo de desertificação, degradação dos solos, entre outros,
mas incorporam temas como desastres ambientais e doenças provocadas por impactos
negativos de indústrias química e petroquímica, que vêm se desenvolvendo e
disseminando a partir da década de 50.
De acordo com EGLER (1996) esta categoria de risco pode ser definida como o
“potencial de ocorrência de eventos danosos à vida, a curto, médio e longo prazo, em
conseqüências das decisões de investimentos na estrutura produtiva
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Figura 1: Risco Ambiental (FERREIRA, 1993 apud SOUZA)
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entre uma primeira modernidade gerada pela industrialização e uma segunda
modernidade ou "modernidade reflexiva", em que as insuficiências e da primeira
modernidade tornam-se objeto de reflexão. A ciência e a tecnologia, assim como as
instituições da sociedade industrial engendrada na primeira modernidade, não foram
pensadas para o tratamento da produção e distribuição dos "males" das externalidades
dos processos, ou seja, dos riscos associados à produção industrial
Poluição e risco
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A terceira dimensão é a “renaturalização”. É uma nova forma de incorporar a
poluição e risco no cotidiano - geralmente inclui limites a poluição e medidas de
segurança para se reduzir o risco.
Grupos de técnicos para avaliar Sistemas peritos podem ter sua confiança
abalada
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O quadro acima destaca a nova ordem de risco da sociedade moderna, onde os
países com maior nível de consciência dos seus cidadãos escolhem seus riscos, ou
seja, pressionadas as empresas trocam suas operações para países onde o risco
ambiental é mais aceitável. Este modelo se repete em nossas cidades as industriais
muitas vezes se localizam em áreas mais afastadas para diminuir a sua vulnerabilidade
quanto ao risco ambiental.
Os riscos globais existem para todos, existem atualmente dois grupos sociais
nas sociedades modernas, aqueles com condição material que escolhem o nível de
seu risco, uma vez que possuem a capacidade de escolher sua moradia, o que se
alimentar e a qualidade da água que vai beber. Contudo, existe o grupo social que não
escolhe o seu risco por não possuir condições materiais. Estamos diante de uma
sociedade que produz e distribui riscos ambientais de forma desigual.
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população local na compreensão dos aspectos técnicos que envolvem o risco
ambiental.
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2.2 - MACRO COMPONENTES DA ZONA COSTEIRA
O litoral (transicional) pode ser composto por uma faixa de largura variável onde
se destacam ambientes compostos por praias, dunas, estuários, lagoas costeiras,
restingas, manguezais, entre outros. Essa faixa é comumente representada por uma
planície costeira característica, onde centros urbanos, agrícolas e turísticos podem
estar localizados.
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Os ecossistemas litorâneos e costeiros brasileiros são o habitats de uma grande
parte dos recursos marinhos, sendo áreas de criação, refúgio permanente ou
temporário de inúmeras espécies de peixes, crustáceos e moluscos com alto valor
comercial, tanto para pesca amadora como para pesca industrial.
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2.4 - PRINCIPAIS USOS DA ZONA COSTEIRA E SEUS IMPACTOS E OS RISCOS
ASSOCIADOS
1. Industrialização
2. Urbanização
3. Transporte
4. Turismo
5. Mineração
6. Energia
7. Agricultura
8. Pesca e aquacultura.
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Janeiro é um pólo não planejado desenvolvendo-se, sobretudo, no lado oeste da Bacia
da Baia de Guanabara.
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Mesmo portos e atracadouros requerem um ativo gerenciamento se eles
pretendem permanecer produtivos e como empresas/atividades de sucesso ao
longo do tempo (Kitsmann et al, 2002).
4.1 - MONITORAMENTOS
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Monitoramentos Passivos e Monitoramentos Ativos
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de esperar que os rios que atravessam florestas apresentem águas escuras, devido ao
alto teor de matéria orgânica.
Parâmetros físicos
Cor A cor é a capacidade de absorver certas radiações de forma visível.
Não pode ser atribuída a nenhum constituinte em exclusivo, ainda que
certas cores em águas naturais são indicativas de presença de certos
contaminantes.
Turbidez A turbidez é a dificuldade da água para transmitir a luz, devido
aos materiais insolúveis em suspensão, coloidais ou muito finos, que se
apresentam principalmente em águas superficiais
Sabor e odor O sabor e o cheiro da água são determinações
organolépticas de determinação subjetiva, para as quais não existem
instrumentos de observação, nem registros, nem unidades de medida.
(Braga et al, op cit)
Salinidade
Dureza
Alcalinidade
Corrosividade
Impurezas orgânicas, nitrogênios e cloretos
Compostos tóxicos
Fenóis
Detergentes
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Agrotóxicos (Braga et al, op cit)
Zooplancton e fitoplancton
Peixes e moluscos
Mamíferos e aves
Vegetais (Braga et al, op cit)
A metodologia
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Os ensaios utilizados neste trabalho foram:
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possíveis conseqüências na saúde humana. No ecossistema em estudo foi possível
identificar os possíveis pontos de contaminação do Complexo para o ambiente
determinando os níveis de contaminação ecotoxicológica nos diferentes
compartimentos ambientais e áreas internas do Complexo (Tabela 1). Como observado
na Tabela 1 fica evidente a alteração das diferentes áreas avaliadas e a validade do
modelo de estudo seqüencial empregado.
Resultados
Conclusões do trabalho
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5 - ANÁLISE E AVALIAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS
Em 1981 com a Lei de Política Nacional de Meio Ambiente surge no Brasil este
poderoso instrumento de avaliação de risco ambiental para o licenciamento de novas
instalações. Abaixo estão descriminados os conteúdos mínimos que deverá ser
inserido neste relatório:
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Análise dos impactos e de suas alternativas – identificação, previsão da
magnitude e importância (permanência, reversibilidade, cumulatividade,
sinergismo, distribuição social dos custos e benefícios)
Definição das medidas mitigadoras dos impactos negativos
Adoção de um programa de monitoramento dos impactos e das medidas
mitigadoras através de parâmetros ambientais de interesse (Braga et al,
2001).
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O Estudo e Análise de Risco Ambiental consistem na avaliação do risco
associado a um determinado empreendimento, englobando o risco que pode causar ao
meio ambiente, como também riscos externos: risco de cheias, risco de tsunami, risco
de incêndio florestal, risco de erosão, risco de causas antropogénicas, etc. Resumindo,
a avaliação do risco ambiental é um processo que investiga a ocorrência de efeitos
adversos resultantes da exposição da sociedade e dos ecossistemas a um ou mais
fatores de estresse ambiental.
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Vítimas fatais – Maioria são de trabalhadores das indústrias – 94%
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1 – Propriedades físico-químicas
3 – Condições atmosféricas
4 – Condições geológicas
5 – Condições geográficas
Químicas e farmacêuticas;
De petróleo e petroquímicas;
De gás;
Dotadas de sistemas de refrigeração (alimentícias, de bebidas, frigoríficos, etc.);
De produção de água tratada;
De transporte por oleodutos e gasodutos;
Usinas termelétricas a gás.
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A experiência do INEA na área de risco de acidentes indicou a necessidade de
serem desenvolvidos:
Para avaliação dos riscos a que estão expostas a população e o meio ambiente,
a INEA constituiu um grupo de técnicos para formação do Núcleo de Análise de Risco
Ambiental, o qual vem desenvolvendo e adotando como prática os seguintes
instrumentos, os quais se encontram em fase final de aprovação:
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Instruções Técnicas para Apresentação de Análise de Risco:
Aplicação:
Aplicação:
Aplicação:
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Princípios que Nortearam os Critérios da INEA
I. Deve caber à INEA o controle das atividades que podem apresentar uma
ameaça à saúde e/ou à segurança da população no caso desta estar suficientemente
próxima àquelas atividades.
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Segundo o Manual de Risco da FEPAM, de março 2001, as categorias de risco
formam classificadas segundo uma matriz de severidade do evento com relação a sua
área de atuação. Estas categorias de risco devem corresponder a:
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sistemas de proteção e procedimentos de segurança existentes nas instalações
analisadas; o relatório deverá destacar claramente a relação de recomendações e de
medidas mitigadoras identificadas pela APR. Os cenários de acidente identificados na
APR deverão ser classificados em categorias de frequência (frequente, provável,
improvável, remota, extremamente remota) e de severidade (insignificante, marginal,
crítica e catastrófica) e indicados em uma matriz de risco que congregue essas duas
categorias. Caso algum dos cenários de acidente seja classificado na categoria de
severidade “catastrófica”, o empreendimento deverá ser considerado de categoria de
risco 3, ficando sujeito às exigências indicadas abaixo.
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- Empreendimentos na categoria de risco 4: deverá ser realizada uma Análise
Quantitativa de Risco completa, cujo escopo encontra-se detalhado no Termo de
Referência Para Elaboração de Análise Quantitativa de Risco.
6. Análise de vulnerabilidade
Conceitos Básicos
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Perigo - propriedade ou condição inerente de uma substância ou atividade
capaz de causar danos a pessoas, a propriedades ou ao meio ambiente (INEA, 2003)
Risco - o risco devido a uma determinada atividade pode ser entendido como o
potencial de ocorrência de consequências indesejadas decorrentes da realização da
atividade considerada (INEA, 2003)
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Elementos básicos considerados para realização da APR
A categorização do risco
C IMPROVÁVEL Pouco provável de ocorrer até uma vez durante a vida útil do
processo/instalação
Critérios de severidade
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IV CATASTRÓFIC Provoca lesões graves ou mortes nos empregados, de
A terceiros e/ou a pessoas da comunidade ou indústrias
próximas.
A Classificação do Risco
FREQÜÊNCIA
A B C D E
IV 2 3 4 5 5
III 1 2 3 4 5
SEVERIDADE
II 1 1 2 3 4
I 1 1 1 2 3
1 - desprezível;
2 - Menor;
3 - Sério;
4 – Grave;
5 - Crítico
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Abordaremos como exemplo o primeiro caso de perigo na operação com o nível
RISCO 1, que, de acordo com a Matriz de Riscos é classificado como DESPREZÍVEL,
face às combinações de Severidade II - MARGINAL e Freqüência B - REMOTA.
5. Baixa
profundidade não
deixa o navio
afundar
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5 - Presença de
defensas abaixadas;
6- Monitoramento do
Trafego pela Marinha
Como já havia mencionado anteriormente, o estudo foi realizado por uma equipe
multidisciplinar esta matriz serviu para as classificações dos riscos da operação de
transbordo no Cais de Navegantes - RS na tendo como objetivo mapear todos os
possíveis “tipos de perigos” da operação. A seguir será avaliada as conclusões dos
resultados obtidos por este grupo:
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1. Os maiores riscos situam-se na Classe 3;
2. Não há risco de classe 4 ou superior;
3. Embora haja risco identificados com severidade elevada, as freqüências associadas
são reduzidas.
4. As medidas mitigadoras, apresentadas na forma de RECOMENDAÇÕES, atuam
não só no sentido de reduzir as freqüências
- HAZOP (Hazard and Operability Studies): Um dos mais conhecidos métodos, busca
de maneira especulativa, identificar todas as possíveis falhas de um processo com
todas as conseqüências envolvidas a partir destas falhas. Um HAZOP aumenta muito o
nível de confiabilidade de uma planta.
‘
41
- Dow e Mond Index: Método desenvolvido pela Dow e ICI para identificar, quantificar
e classificar as diferentes seções do processo de acordo com o potencial de risco,
incêndios ou explosões.
BIBLIOGRAFIA
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