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Histórico e Política do Biodiesel no Brasil

Pousa, Gabriella P. A. G., Santos, André L. F., Suarez, Paulo A. Z.*


* Laboratório de Materiais e Combustíveis, Instituto de Química, Universidade de Brasília, CP 4478,
70919-970 Brasília-DF, Brasil. E-mail: psuarez@unb.br

Resumo
Frequentemente, óleos e gorduras, vegetais e animais, foram utilizados em
substituição aos combustíveis de petróleo durante períodos de escassez. Desde a década
de 30, diversas alternativas foram propostas por pesquisadores em universidades e
institutos de pesquisa brasileiros, dentre elas o uso de óleo vegetal bruto (puro ou em
misturas) ou de seus derivados, como hidrocarbonetos obtidos a partir do craqueamento
térmico e ésteres metílicos ou etílicos (conhecidos como biodiesel) obtidos por meio da
alcoólise de óleos ou gorduras. Recentemente, a dependência da importação de diesel
combustível e a atual crise do petróleo intensificaram a discussão sobre o uso de
combustíveis alternativos ao diesel, sendo o biodiesel a alternativa principal para
implementação de um grande programa de substituição do uso de diesel de petróleo no
Brasil.

Palavras chave: Brasil; Biodiesel; Energia renovável.

1. Breve Histórico do Uso de Óleos e Gorduras como Combustível no Brasil


O uso de óleos vegetais como combustível em motores de combustão interna remonta
a 1900, quando Rudolf Diesel utilizou óleo de amendoim em seus motores (Shay, 1993). Na
época, graças ao baixo custo e grande disponibilidade, o petróleo tornou-se a principal fonte
de energia e o diesel passou a ser o principal combustível.
Entretanto, o petróleo e seus derivados periodicamente passaram por quedas de
produção e fornecimento, o que estimulou a busca por fontes alternativas (Parente, 2003;
Schuchardt et. al., 1998; Zanin et. al., 2000). Por exemplo, nas décadas de 1930 e 1940,
óleo vegetal bruto foi utilizado nos motores em situações emergenciais (Ma e Hanna, 1999).
Àquela época, a pirólise de diferentes triglicerídeos foi, também, utilizada para fornecimento
de combustíveis líquidos em diferentes países, como na China, onde hidrocarbonetos
semelhantes ao diesel de petróleo foram produzidos a partir do craqueamento do óleo de
tungue (Chang e Wan, 1947). Outra proposta, que surgiu na mesma época, foi o uso de
ésteres metílicos e etílicos obtidos a partir da transesterificação de óleos ou gorduras
(Chavanne, 1937; Chavanne, 1942), ou da esterificação de ácidos graxos livres combinada
com a alcoólise de triglicerídeos (Keim, 1942).
As crises do petróleo nas décadas de 70 e 90, bem como a crescente preocupação
com as questões ambientais, renovaram o entusiasmo pela busca de fontes de
combustíveis alternativos (Hill, 2000; Parente, 2003; Schuchardt et al, 2001).
No Brasil o quadro não foi diferente. Durante a década de 40 surgiram as primeiras
tentativas de exploração de óleos e gorduras como fonte de energia. São diversos os
registros de estudos acerca do uso de óleos vegetais puros em motores (Borges, G.P.,
1944), ou de hidrocarbonetos produzidos pelo craqueamento térmico de triglicerídeos (Otto,
1945). Durante a Segunda Guerra Mundial a exportação de óleo de algodão foi proibida
para que houvesse queda no preço, de forma a favorecer seu uso como combustível em
trens (Chemical & Metallurgical Engineering, 1943), o que caracterizou, provavelmente, o
primeiro programa governamental de incentivo ao uso de biocombustíveis.
Durante os períodos de crise do petróleo citados, foi criado outro programa, o Plano de
Produção de Óleos Vegetais para Fins Energéticos (PRO-ÓLEO), elaborado pela Comissão
Nacional de Energia, por meio da resolução n° 007 de outubro de 1980. Esperava-se
estabelecer a mistura de 30% de óleos vegetais ou derivados ao diesel e, em longo prazo,
uma substituição total do mesmo. A alternativa tecnológica proposta para produção de
biocombustíveis foi a transesterificação de óleos vegetais. Infelizmente, após a queda nos
preços do petróleo no mercado internacional, esse programa foi abandonado em 1986.
No final do Século XX, o governo federal retomou a discussão acerca do uso do
biodiesel e diversos estudos foram realizados por comissões interministeriais em parceria
com universidades e centros de pesquisa. Em 2002, a etanólise de óleos vegetais foi
escolhida como a rota principal para iniciar um programa de substituição ao uso de diesel de
petróleo, o PROBIODIESEL, apresentado pelo Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) e
pelo decreto n° 702 de 30 de outubro de 2002. Inicialmente foi sugerida, nesse programa,
uma substituição do diesel consumido no Brasil por B5 (5 % biodiesel e 95 % diesel) até
2005 e num período de 15 anos a substituição por B20 (20 % biodiesel e 80 % diesel)
usando ésteres de ácido graxos (Vigliano, 2003). Por causa da grande produção de etanol
no Brasil, a etanólise foi a rota de produção escolhida apesar de suas limitações
tecnológicas em relação à metanólise.
É importante ressaltar que o uso de biocombustíveis não é somente uma alternativa
economicamente vantajosa, mas também envolve aspectos sociais e ambientais: (i) o
biodiesel é biodegradável; (ii) é produzido a partir de matérias primas renováveis; (iii) não
contém enxofre; (iv) diminui a emissão de particulados; (v) as emissões de CO2 são quase
completamente absorvidas durante o cultivo da oleaginosa; (vi) o biodiesel não contém os
carcinogênicos existentes no diesel; (vii) não é considerado um material perigoso; (viii)
aumenta a vida útil do motor graças à sua capacidade superior de lubrificação (Parente,
2003; Schuchardt et. al., 1998; Ramos et. al., 2003, NBB, 2004).
2. Política Atual do Biodiesel no Brasil
O governo brasileiro criou um Grupo de Trabalho Interministerial, pelo Decreto
Presidencial de 02 de julho de 2003, encarregado de apresentar estudos de viabilidade do
uso de óleos e seus derivados como combustíveis e indicar as ações necessárias para sua
implantação. No relatório final de 04 de dezembro de 2003 esta comissão considerou que o
biodiesel deveria ser incluído imediatamente na matriz energética e recomendou que: (i) o
uso não deve ser obrigatório; (ii) não deve ser estabelecida uma rota tecnológica ou matéria-
prima preferencial para a produção de biodiesel; e (iii) deve incluir o desenvolvimento sócio-
econômico de regiões e populações carentes. Com o objetivo de implementar estas
sugestões, foi criada, pelo Decreto Presidencial de 23 de dezembro de 2003, uma Comissão
Executiva Interministerial (CEIB), composta por representantes de 14 ministérios e
coordenada pela Casa Civil. Esta comissão possui como unidade executiva um Grupo
Gestor, formado por representantes de dez ministérios, além de membros da Embrapa,
Agência Nacional de Petróleo (ANP), BNDS e Petrobras, e é coordenado pelo Ministério das
Minas e Energia (MME). Após um ano de amadurecimento, foi, então, lançado o Programa
Nacional de Produção e Uso de Biodiesel (PNPB) em sessão solene no Palácio do Planalto
no dia 4 de dezembro de 2004, sendo o seu principal objetivo garantir a produção do
biocombustível, tendo como tônica a inclusão social e o desenvolvimento regional.
A principal ação legal do PNPB foi a introdução de biocombustíveis derivados de óleos
e gorduras na matriz energética, pela Lei n° 11097 de 13 de Janeiro de 2005. Segundo essa
lei está previsto o uso opcional de B2 (2% de biodiesel e 98% de diesel de petróleo) até o
início do ano de 2008, quando passará a ser obrigatório. Entre 2008 e 2013 o uso de B5
será opcional e passará a ser obrigatório após esse período.
Em seu artigo 4°, esta lei define Biodiesel como: “biocombustível derivado de
biomassa renovável para uso em motores a combustão interna com ignição por compressão
ou, conforme regulamento, para geração de outro tipo de energia, que possa substituir
parcial ou totalmente combustíveis de origem fóssil". É interessante notar que, por esta
definição, não existe nenhuma restrição quanto a rota tecnológica utilizada, sendo possível
utilizar os processos de transesterificação ou esterificação, e ainda os hidrocarbonetos
gerados pelo craqueamento. Entretanto, até o momento, a ANP em sua Resolução 42 de 24
de novembro de 2004 regulamenta apenas o uso de ésteres metílicos ou etílicos, que
podem ser preparados via transesterificação ou esterificação (ANP, 2004). Nesta Resolução
26 parâmetros foram especificados para o biodiesel puro (B100).
Recentemente na Resolução ANP 15 de 17 de julho de 2006 foram estabelecidas as
especificações para o uso da mistura B2, bem como as regras para comercialização em
todo território nacional e as obrigações dos agentes econômicos em relação à qualidade do
produto. Nesta resolução, oito parâmetros foram estabelecidos para controlar a qualidade da
mistura diesel/biodiesel (B2) (ANP, 2006).
Sendo o consumo atual de diesel no Brasil de 40 bilhões de litros, o mercado potencial
para biodiesel é atualmente de 800 milhões de litros, podendo chegar a 2 bilhões até 2013.
Graças a sua biodiversidade e condições de solo e clima diversificados, o Brasil possui
diferentes fontes de óleos vegetais como: soja, coco, mamona, algodão, dendê, entre
outros. Neste sentido, o governo brasileiro planeja utilizar o PNPB, também, para
desenvolver a agricultura familiar em locais onde o subdesenvolvimento é crítico.
As regras tributárias do biodiesel referentes às contribuições federais (PIS/PASEP e
COFINS) foram estabelecidas pela Lei nº 11116, de 18 de maio de 2005, e os Decretos nº
5297, de 6 de dezembro de 2004, e nº 5457, de 6 de junho de 2005. Para garantir o
desenvolvimento regional e sócio-econômico, foram criados dispositivos para reduções de
até 100% desses impostos. Foram estabelecidos três níveis distintos de desoneração
tributária: (i) 100% de redução no caso de mamona ou dendê produzida nas regiões Norte,
Nordeste e no Semi-Árido pela agricultura familiar; (ii) 67,9% de redução para qualquer
matéria-prima que seja produzida pela agricultura familiar, independentemente da região; e
(iii) 30,5% de redução para mamona ou dendê produzida nas regiões Norte, Nordeste e no
Semi-Árido pelo agro negócio.
Os industriais que adquirirem matéria-prima em arranjos produtivos que incluam a
agricultura familiar, recebem um o Selo Combustível Social. Este selo garante ao industrial,
além das isenções fiscais, acesso a melhores condições de financiamento junto ao BNDES
e outras instituições financeiras.
Para incentivar o mercado de biodiesel antes do início da obrigatoriedade, foi
idealizado pelo Grupo Gestor a realização, a cargo da ANP, de leilões de biodiesel, onde a
Petrobras garante a compra de biodiesel até a quantidade necessária para garantir o B2.
Deve-se destacar que a garantia de compra é dada apenas para produtores que possuam o
Selo Combustível Social. Até o momento já ocorreram cinco leilões (de novembro de 2005 a
fevereiro de 2007), nos quais mais de 885 milhões de litros de biodiesel foram
comercializados, mais que os 800 milhões necessários para garantir a mistura B2 (ANP,
2007).
O conjunto de medidas tomadas pelo Grupo Gestor estabelece as regras para
produção e consumo do biodiesel no Brasil. Consequentemente, a cadeia produtiva de
biodiesel está sendo estruturada, não só pelas pequenas instalações que produzem para
consumo próprio, bem como pelas que produzem para comercialização em larga escala.
Desde a primeira indústria de escala comercial, que recebeu autorização da ANP para
operar em 24 de março de 2005 em Cássia – MG, já surgiram mais cinco outras indústrias
com autorização para funcionamento e outras cinco estão em processo de regulamentação,
totalizando onze indústrias, além de outras vinte e quatro que estão sendo construídas.
Outra ação do PNPB foi a criação de uma rede de pesquisas que envolve cientistas de
todas as regiões do Brasil (Suarez et al, 2006). O objetivo desta rede é o desenvolvimento
da ciência e tecnologia para toda a cadeia produtiva de biodiesel.
3. Mercado Energético Brasileiro e Possível Impacto do Biodiesel
O mercado energético brasileiro é apresentado na Figura 1. Fontes renováveis de
energia representam quase a metade do total e a biomassa corresponde à segunda fonte
mais utilizada no Brasil. A introdução do biodiesel no mercado irá certamente reduzir o uso
de combustíveis fósseis e aumentar o uso da biomassa.
Figura 1. Oferta interna de energia no Brasil – ano 2005 (Fonte: BEB/MME, 2006).
A Figura 2 apresenta a demanda e produção de petróleo e diesel no Brasil de 1989 a
2005. Nota-se que, apesar do aumento no consumo, o declínio na importação de petróleo foi
causado pelo aumento da produção interna. Por outro lado, o consumo de diesel aumentou
e a produção está sendo complementada pela importação do combustível. A dependência
externa de diesel permaneceu estável durante os últimos anos, mas como o transporte
público e de bens corresponde a 80% do consumo de diesel no país (BEB/MME, 2006), uma
crise no fornecimento traria graves conseqüências para o setor. Assim, a substituição parcial
do diesel por biodiesel não irá apenas contribuir para o desenvolvimento social e da
agricultura, mas também será importante na diminuição da dependência externa.

95000 40200

85000
Quantidade (10 3 m3)

Quantidade 103 (m 3)

75000 30200

65000

55000 20200
45000

35000 10200
25000

15000
200
1988 1991 1994 1997 2000 2003 2006
1988 1991 1994 1997 2000 2003
Ano
Ano
consumo de petróleo produção de petróleo importação de petróleo
consumo de diesel produção de diesel importaçã

Figura 2. Consumo, produção e importação de diesel e petróleo no Brasil (Fonte: BEB/MME, 2006).
4. Considerações Finais
Foi destacado acerca do uso do biodiesel durante a década de 1940 que, "embora os
estudos experimentais demonstrem a viabilidade deste projeto, seus custos ainda hoje são
uma limitação importante para o uso de derivado de óleos vegetais como combustíveis"
(Otto, 1945). É interessante ressaltar que este argumento ainda hoje é usado contra a
implementação do biocombustível em diversos lugares do mundo, sendo sempre apontado
que seu custo de produção o inviabiliza. No entanto, a experiência brasileira no
desenvolvimento do programa de uso de etanol como combustível mostrou que é possível
diminuir consideravelmente os custos com o desenvolvimento de tecnologia de produção
(Goldemberg et al, 2004). O governo brasileiro está engajado no programa do biodiesel, o
que parece um processo irreversível.
Um dos principais objetivos do PNPB é a promoção do desenvolvimento social e
regional. De fato, a tendência dessa política do governo é promover a inclusão social
tornando a agricultura familiar e os produtores de biodiesel parceiros. Porém, não é certo
que a agricultura familiar será capaz de competir com o agro negócio. Talvez, mais que
financiamentos o governo deveria proporcionar assistência técnica e social para que esses
agricultores tornem-se competitivos como fornecedores para a indústria do biodiesel.
5. Agradecimentos
GPAGP e ALFS agradecem ao CNPq e FBB pelas bolsas concedidas e PAZS
agradece ao CNPq pela bolsa de produtividade em pesquisa.
6. Referências
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Disponível em: <http://www.anp.gov.br/petro/biodiesel.asp> em abril de 2007.
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