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Trabalho de análise de sistemas de potência

Turma de 2018.1*
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

Escola Politécnica (POLI)

Departamento de Engenharia Elétrica (DEE)

February 17, 2017


Rio de Janeiro - RJ, Brasil

1 Análise de segurança do ponto de


operação

* Turma da disciplina referente ao período de 2018.1. E-mail do


representante de turma: marco.aurel95@poli.ufrj.br
Figura 1: Esquemático do sistema IEEE118

Primeiramente, o sistema de 118 barras foi aberto no


software Anarede. Inicialmente, os limites de tensão default
do Anarede (0.8 - 1.2 pu) não forneceram qualquer tipo de
violação, porém, para fazer uma análise mais conservadora
esse limite foi estreitado para 0.95 - 1.05 pu e a
emergencial para 0.9 - 1.1 pu. Em seguida, geramos a lista
de contingências N-1 e foi possível identificar que havia
problemas de geração e de tensão no sistema.
Para eliminar as violações nas devidas linhas em questão,
foi necessário avaliar o índice de severidade de cada
violação. Dessa forma, primeiro as violações mais severas
foram eliminadas e, com isso, consequentemente algumas das
violações com menores índices de severidades também foram
eliminadas.
As violações foram eliminadas através do ajuste de valores
de capacitâncias e através da regulação dos limites de
potência reativa das barras PV com violação.
Quando finalmente, todos as violações foram eliminadas,
obtivemos o nosso ponto de operação seguro para a lista de
contingências informada e demos inicio a divisão dos
geradores para a construção do nomograma a partir do ponto
seguro encontrado.

2 Nomogramas
Para criação dos nomogramas, a primeira etapa é fazer a
divisão dos grupos gerados G1, G2, G3. A divisão foi
feita por áreas, como pode ser visto na Figura 2.
Figura 2: Divisão dos grupos geradores

O grupo 1 contém a barra slack, para fechar o balanço,


os grupos 2 e 3, por sua vez, contém aproximadamente o
mesmo número de geradores. Os nomogragramas obtidos para
a presente divisão podem ser vistos da figura 3.
Os nomogramas foram criados fazendo a partição mencionada,
abrindo o arquivo .PWF num editor de texto qualquer (no
nosso casa, em particular, foi utlizado o Bloco de Notas
do sistema operacional Microsoft Windows 10) e adicionado
a seguinte linha de código no final do arquivo.

99999
DGLT
(G (Vmn) (Vmx) (Vmne (Vmxe
0 .94 1.06 .9 1.2
99999
DVSA
(Rg) (tp) (no ) C (tp) (no ) C (tp) (no ) C (tp) (no )
GUG1 AREA 1
GUG2 AREA 2
GUG3 AREA 3
99999
EXRS QLIM JUMP
FIM

3 Obtenção do Sistema equivalente

Primeiramente, o grupo procurou como gerar o equivalente:


No ANAREDE, utiliza-se a opção Análise -> Equivalente de
redes…, onde através de uma GUI, o
Figura 3: Nomogramas para o sistema completo - 118
barras

programa solicita ao usuário que selecione entre Eliminar ou


Reter barras, áreas ou tensões.
A questão então voltou-se para como determinar quais
barras possuem geração ou carga: atráves da opção Dados ->
Gerenciador de dados…, acessa-se uma interface na qual é
possível visualizar as informações de todas as barras do
sistema. Dentro desta interface, há a opção de criar um
filtro com base nas informações das barras. Criando-se um
filtro para geração e carga (ativas e reativas) iguais a
zero, é possível, identificar as barras a serem eliminadas
do sistema.
Então, voltando ao equivalente, pode-se eliminar cada uma
das barras. Outro método mais prático, que foi utilizado,
foi o de alterar as áreas das barras a serem eliminadas e
eliminar então a área atribuída, ao invés de selecionar cada
uma das dez barras através da interface gráfica. Também foram
selecionados no menu de opções da interface, os relatórios
a serem gerados pelo programa, a fim de avaliar se foram
eliminadas as barras desejadas e para gerar um novo diagrama.
Entretanto, ao inspecionar o diagrama gerado, nota-se a
existência de barras “soltas”, isto é, sem qualquer conexão
com o resto do sistema equivalente, sem sucesso para o grupo
em avaliar se isto apresentava algum erro na seleção das
barras a serem eliminadas ou se o sistema equivalente estava
correto.
4 Análise de segurança do ponto de
operação do sistema reduzido e
nomogramas
Uma vez obtido o sistema reduzido, nessa seção testou-se para
o ponto de operação obtido na seção 1 e para a lista de
contingência N-1 se haveriam violações, as quais, como já era
de se esperar, não ocorreram.
Feita essa análise partiimos para a construção dos nomogramas
para o sistema equivalente, os quais foram construídos
utilizando o mesmo grupos de geradores previamente definidos na
seção do 2 do presente documento e podem ser visualizados na
Figrua 4.
Figura 4: Nomogramas para o sistema equivalente

Observe que os nomogramas são quase que idênticos aos


obtidos para o sistema completo, como já era esperado visto
que que o PO (ponto de operação) e os grupos geradores
utilizados foram os mesmos.

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