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QUÍMICA

Geral
Cálculo Estequiométrico (II)
Casos Particulares

„ 1) Excesso de um reagente.
„ 2) Grau de pureza de um
participante.
„ 3) Rendimento do processo.
„ 4) Reações em seqüência.
Você identificará a situação de excesso de um reagente quando o
enunciado do problema fornecer simultaneamente as quantidades
de dois reagentes (um deles estará em excesso).

Observe um exemplo:

“Obtém-se óxido de magnésio pela reação entre magnésio e


oxigênio. Qual a quantidade máxima de MgO obtida quando
a mistura reagente é constituída por 48,6 g de magnésio e
48,6 g de oxigênio? Dados: Mg = 24,3 u.; O = 16 u.”

ATENÇÃO!! Foram dadas as


quantidades de
dois reagentes
Mg(s) + 1/2 O2(g) = MgO(s)
1 mol 0,5 mol 1 mol (proporção)

em massa: 24,3 g 16 g 40,3 g

Você notou que, para sabermos a quantidade de produto formada


era necessário saber a massa de apenas um reagente?

Como, então, descobrir o reagente em excesso?

Faça cálculos “simulados” com os dados fornecidos, admitindo


que a massa de cada reagente é totalmente gasta, e observe os
valores encontrados para o outro...
Mg(s) + 1/2 O2(g) = MgO(s)

24,3 g 16 g 40,3 g (proporção)

Admitindo que todo o magnésio reage:


OK!!
24,3 g 16 g
48,6 g x x = 32 g

Admitindo que todo o oxigênio reage:

24,3 g 16 g
y 48,6 g y = 73,8 g

IMPOSSÍVEL!! Não existe


essa massa disponível.
Sabendo, agora, que existe excesso de oxigênio, podemos
finalmente calcular a massa de produto formado usando,
naturalmente, a massa de magnésio como base...

Mg(s) + 1/2 O2(g) = MgO(s)

24,3 g 16 g 40,3 g (proporção)


massas
misturadas: 48,6 g 48,6 g

24,3 g 40,3 g

48,6 g z

z = 80,6 g
Como você viu, o excesso de reagente não atrapalha a reação,
mas pode comprometer os seus cálculos. Se você usasse a massa
de oxigênio para projetar a quantidade de produto formado o
valor obtido seria irreal, pois nem todo o oxigênio reagiu...

Evidentemente, o cálculo resultaria igual se fosse usada a massa


de oxigênio que efetivamente reage, ou seja, 32 g.

A “dica” é: Descubra qual o reagente que está em


excesso. Despreze o excesso, e só
depois efetue o cálculo normalmente!
A situação que envolve pureza de uma amostra é mais simples.
As impurezas não reagem. Descubra
A “dica” é: a quantidade de substância pura e só
depois efetue o cálculo normalmente!

Vejamos um exemplo:

“A decomposição térmica de 250 g de um calcáreo


80% puro produz que massa de gás carbônico?
Dados: C = 12 u.; O = 16 u.; Ca = 40 u.”.

ATENÇÃO!! Foi usada a


expressão de
“pureza”.
O calcáreo é um material constituído principalmente por carbonato
de cálcio (CaCO3).
Primeiramente, vamos determinar a massa de CaCO3 puro que
existe no calcáreo:

250 g (amostra) 100 %


x 80 % (grau de pureza)
x = 200 g (CaCO3 puro)
CaCO3(s) = CaO(s) + CO2(g)
100 g 56 g 44 g (proporção)

100 g 44 g
y = 88 g
200 g y
Trabalhar com problemas que abordam o rendimento de um
processo também é muito fácil:

Confira:

“Calcule a massa de amônia produzida a partir de 84 g


de nitrogênio, sabendo que o rendimento do processo é
de 40 %. Dados: H = 1 u.; N = 14 u.”.

A “dica” é: Quando você efetuar o cálculo baseado na


proporção estequiométrica da reação, considere
que o rendimento do processo é igual a 100% !
N2(g) + 3 H2(g) = 2 NH3(g)
28 g 6g 34 g (proporção)

28 g 34 g
84 g x x = 102 g

Esse é o valor esperado se o rendimento for 100 %. Então:

102 g 100 % rendimento


y 40 % rendimento

y = 40,8 g
Para resolver problemas com reações em seqüência, você tem duas
opções: obter uma única equação, a partir da soma das equações
fornecidas, ou relacionar as substâncias etapa por etapa.

Analise um exemplo:

“Calcule a massa de oxigênio necessária para a produção


de 224 g de ferro, segundo as equações:
C(s) + 1/2 O2(g) = CO(g)
Fe2O3(s) + 3 CO(g) = 2 Fe(s) + 3 CO2(g)
Dados: O = 16 u.; Fe = 56 u.”.
(x 3) C(s) + 1/2 O2(g) = CO(g)
Fe2O3(s) + 3 CO(g) = 2 Fe(s) + 3 CO2(g)

Vamos multiplicar a 1ª equação por 3, para igualar o coeficiente


do CO(g) - substância comum - e, em seguida, somar com a 2ª
equação, membro a membro:
3 C(s) + 3/2 O2(g) = 3 CO(g)
Fe2O3(s) + 3 CO(g) = 2 Fe(s) + 3 CO2(g)

3 C(s) + 3/2 O2(g) + Fe2O3(s) = 2 Fe(s) + 3 CO2(g)

Descobrimos, assim, a proporção entre as substâncias relacionadas:

3/2 O2(g) : 2 Fe(s)


Agora é só calcular normalmente:
3/2 O2(g) : 2 Fe(s)
48 g 112 g (proporção)

48 g 112 g
x = 96 g
x 224 g

A outra forma é analisar as proporções em mols:


C(s) + 1/2 O2(g) = CO(g)
Fe2O3(s) + 3 CO(g) = 2 Fe(s) + 3 CO2(g)
Para produzirmos 2 mols de Fe(s) são necessários 3 mols de CO(g)
e para obtermos 3 mols de CO(g) são necessários 3/2 mols de O2(g)

Então: 3/2 O2(g) : 2 Fe(s)

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