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Universidade de Brası́lia

Departamento de Matemática

Cálculo III
Módulo 1 Lista 2 2.o /2011

Atenção: na questão 1, decida se cada item é certo (C) ou errado (E), assinalando sua resposta no espaço
ao lado do item e justificando a sua resposta.

1) Sejam P = (x, y) ∈ R2 um ponto genérico, P0 = (0, 0) e f : R2 → R a função dada por


xy
f (P0 ) = 0 e f (P ) = f (x, y) = y 2 para P 6= P0 . A figura abaixo ilustra o gráfico de f .
x + y2
Se necessário, use a desigualdade |x y| ≤ 21 (x2 + y 2 ).
C E a) Dado uma margem de tolerância ǫ > 0, basta escolher a margem de segurança
δ = 2ǫ para se ter que |f (P ) − f (P0 )| < ǫ sempre que kP − P0 k < δ.

C E b) A função não possui as derivadas parciais fx (P0 ) e fy (P0 ).


C E c) A derivada direcional ∂v
f (P0 ) não existe para alguma
direção v ∈ R2 .

C E d) O limite lim f (P )/kP k não existe.


P →P0

C E e) A função f não é diferenciável em P0 .

p
2) Sejam D = {(x, y) ∈ R2 ; x2 + y 2 < 1} e f : D → R dada por f (x, y) = 1 − x2 − y 2 , cujo
gráfico é o hemisfério superior da esfera de raio 1.

a) Calcule as derivadas parciais f .

Resposta:

b) Use o item anterior para justificar a afirmação de que f é


diferenciável em D.
Resposta:

c) Calcule a equação do plano P que é tangente ao gráfico de f no ponto (x0 , y0 , f (x0 , y0 )).

Resposta:

d) Obtenha o vetor ortogonal ao plano P.

Resposta:

e) Verifique que, como esperado, o plano P é ortogonal ao vetor posição (x0 , y0 , f (x0 , y0 )).

Resposta:

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3) Considere um sistema de coordenadas Oxyz em que O = (0, 0, 0) é o centro da Terra, e
denote por P = (x, y, z) um ponto genério do sistema. Denote ainda por M a massa da Terra
e por m a massa de um satélite em uma órbita terrestre. Com essa notação, se o satélite
está no ponto P , a força de atração gravitacional F (P ) que a Terra exerce sobre o satélite
tem direção e sentido dados pelo vetor unitário U = −P/kP k. Além disso, a intensidade
da força é diretamente proporcional ao produto das massas M e m e inversamente propor-
cional ao quadrado da distância kP k, com constante de proporcionalidade G. Estreitamente
relacionada com a força F , sejam a ∈ R, D = R3 \{O} e f : D → R dada por f (P ) = a/kP k.

a) Obtenha a expressão da força F . m


F
b) Calcule a derivada fx , e obtenha as outras derivadas fy e
fz por simetria.

c) Verifique que, escolhendo a apropriadamente, tem-se


F (P ) = (fx (P ), fy (P ), fz (P )). Nesse caso, f é dita uma
função potencial para o campo F

d) Calcule a derivada segunda fxx , e obtenha as outras derivadas fyy e fzz por simetria.

e) Verifique que f satisfaz à equação de Laplace fxx + fyy + fzz = 0 no domı́nio D.

4) Para funções de uma variável g(t), se g ′(0) = 0 e g ′′ (0) > 0, então t = 0 é ponto de
mı́nimo local. Se usando para o estudo de funções de várias variáveis, esse critério conduz
a alguns resultados surpreendentes, como mostra o exemplo da função f : R2 → R dada
por f (x, y) = (y − 3x2 )(y − x2 ). Para isso, dada uma direção v = (a, b), indique por
g(t) = f (tv) = f (ta, tb) a restrição de f ao longo dasta direção.

a) Calcule as derivadas parciais, e conclua que f é diferenciavel


na origem .

b) Verifique que t = 0 é ponto crı́tico de g(t) = f (tv) para


qualquer direção v = (a, b).

c) Calcule as derivadas parciais de segunda ordem de f .

d) Verifique que t = 0 é ponto de mı́nimo local de g(t) = f (tv)


para todo v = (a, b).

e) Estude a função ao longo da curva y = 2x2 para concluir que a origem não é ponto de
mı́nimo local de f .

Cálculo III Módulo 1 Lista 2 2.o /2011 – 2/2

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