Anda di halaman 1dari 56

RISCO BIOLÓGICO

RISCOS BIOLÓGICOS SÃO FRUTO OU CONSEQUÊNCIA DA


ATIVIDADE HUMANA
• 1885, Alemanha - contaminação com Salmonella typhi
• 1903, EUA - relato da primeira infecção adquirida em
laboratório com perfuro-cortante durante autópsia de um
paciente com blastomicose sistêmica
• 1929 - relato de 59 casos de Salmonelloses adquiridas em
laboratórios alemães entre 1915 - 1929
RISCO BIOLÓGICO

• 1930 - 1979, Sulkin e Pike pesquisa em 5.000


laboratórios em todo mundo.
 4.079 infecções sendo 168 fatais
 41% , bruceloses, salmonelloses typhoides,
tuberculoses, tularemias, leptospiroses

14,7% , rickettisioses
RISCO BIOLÓGICO

O GRAU DE PATOGENICIDADE, O PODER DE


INVASÃO, A RESISTÊNCIA A PROCESSOS DE
ESTERILIZAÇÃO, A VIRULÊNCIA E A CAPACIDADE
MUTAGÊNICA SÃO AS CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS
DOS AGENTES MICROBIOLÓGICOS
RISCO BIOLÓGICO

DE ACORDO COM A RESOLUÇÃO N° 1 DE 1988 DO


CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE CAP.X, art.64, OS
MICRORGANISMOS SÃO CLASSIFICADOS EM
GRUPOS DE RISCO DE 1 A 4 , DE ACORDO COM A
PATOGENICIDADE PARA O HOMEM; A VIRULÊNCIA;
O MODO DE TRANSMISSÃO, A ENDEMICIDADE E A
EXISTÊNCIA OU NÃO DE PROFILAXIA E DE
TERAPÊUTICAS EFICAZES.
RISCO BIOLÓGICO
• RISCO 1: Baixo risco individual e coletivo.
Microrganismos que nunca foram descritos como agente
causal de doenças para o homem e que não constituem
risco para o meio ambiente
• RISCO 2 : Risco individual moderado e risco coletivo
limitado. Microrganismos que podem provocar doenças
no homem, com pouca probabilidade de alto risco para os
profissionais do laboratório
• RISCO 3 : Risco individual elevado e risco coletivo baixo,
podendo causar enfermidades graves aos profissionais
de laboratório
• RISCO 4 : Elevado risco individual e coletivo. Agentes
patogênicos altamente infecciosos.
RISCO BIOLÓGICO

EXISTEM QUATRO NÍVEIS DE BIOSSEGURANÇA


O NB É ESTABELECIDO DE ACORDO COM O GRAU
DE CONTENÇÃO E COMPLEXIDADE DO NÍVEL DE
PROTEÇÃO.
CADA LABORATÓRIO É CLASSIFICADO DE ACORDO
COM SUAS PRÁTICAS MICROBIOLÓGICAS,
INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS DE CONTENÇÃO

NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA = NÍVEL DE PROTEÇÃO


RISCO BIOLÓGICO

NÍVEIS DE BIOSSEGURANÇA 1 E 2 (NB1 E NB2)

SÃO LABORATÓRIOS BÁSICOS, QUE TEM EM VISTA OS

MICRORGANISMOS PERTENCENTES AOS GRUPOS 1 E 2

DE RISCO. ALGUMAS PRECAUÇÕES PODEM PARECER

DESNECESSÁRIAS AO GRUPO 1 DE RISCO; MAS

IMPORTANTES DIDATICAMENTE.
RISCO BIOLÓGICO

NÍVEIS DE BIOSSEGURANÇA 1 E 2 (NB1 E NB2)


• Regras:
 O símbolo internacional indicando o risco biológico precisa ser
afixado nas portas dos laboratórios onde se manuseiam
microrganismos pertencentes ao grupo 2 de risco
 Deve ser proibida a pipetagem com a boca
 Nas áreas do laboratório será proibido comer, beber, fumar,
guardar alimentos ou aplicar produtos cosméticos
 O laboratório deve ser mantido limpo, organizado e livre de
materiais que não são usados durante o trabalho.
RISCO BIOLÓGICO
 Os funcionários são obrigados a lavar as mãos após cada
manuseio de material ou animais infectados, bem como antes de
saírem do laboratório.
 Todos os materiais e as amostras contaminados, antes de serem
descartados ou limpos para uso posterior deve ser desinfectados.
 Durante o trabalho no laboratório, a equipe deverá usar roupas,
aventais ou uniformes próprios. Essas peças de vestuário não
devem ser usadas em outros espaços que não sejam do laboratório
 Não são permitidos os calçados que deixem os artelhos à vista.
 Os óculos de segurança e os protetores faciais, assim como
outros dispositivos de proteção devem ser usados sempre que
forem indicados para proteção de olhos e face contra salpicos.
RISCO BIOLÓGICO
 Luvas adequadas ao trabalho serão usadas em todas as
atividades que possam resultar em contato acidental direto com
sangue, materiais infecciosos ou animais infectados.
 Qualquer derramamento de material, assim como todo acidente
e a exposição efetiva ou possível a materiais infecciosos devem ser
levados imediatamente ao conhecimento da chefia.
 O responsável pelo laboratório precisa assegurar a instrução da
equipe em relação às medidas de segurança. Deve haver um
manual de segurança, do qual constem os perigos, eventuais ou já
conhecidos, e que especifique as técnicas e as rotinas capazes de
reduzir ou eliminar tais riscos. Os funcionários precisam ser
avisados sobre os perigos especiais; deve-se exigir a leitura e a
obediência das normas e dos procedimentos padronizados.
RISCO BIOLÓGICO

NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 3 (NB 3)

DESTINA-SE AO TRABALHO COM MICRORGANISMOS


DO GRUPO 3 DE RISCO, OU SEJA, GERMES QUE
ACARRETAM ELEVADO RISCO PARA OS
FUNCIONÁRIOS DO LABORATÓRIO, EMBORA O RISCO
PARA A COMUNIDADE SEJA BAIXO.

A NB 3 EXIGE A INTENSIFICAÇÃO DOS PROGAMAS DE


PROCEDIMENTO E SEGURANÇA DOS LABORATÓRIOS
NB 1 E NB 2.
RISCO BIOLÓGICO

NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 3 (NB 3)


• Regras:
As regras são as mesmas para os laboratórios NB 1 e NB 2,
acrescidas:
 Deve valer a regra de duas pessoas, o que significa que jamais
uma pessoa deverá trabalhar sozinha dentro do laboratório.
 O sinal de alerta indicando perigo biológico, afixado nas portas
do laboratório, precisa identificar os germes manuseados pelos
funcionários e o nome do supervisor que controla o acesso ao
laboratório, além de indicar eventuais condições especiais para a
permissão de entrada.
RISCO BIOLÓGICO

 As roupas de laboratório, usadas para proteger os trajes de rua,


são obrigatórios dentro do laboratório. Não servem os aventais de
laboratório que são abotoados na frente. Os trajes de laboratório
não devem ser usados fora do mesmo e precisam ser desinfectados
antes de serem entregues à lavanderia.

 O equipamento para respiração deve ser usado nas salas que


contêm animais infectados, sempre que houver indicação para
tanto.
RISCO BIOLÓGICO

NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 4 (NB 4)

LABORATÓRIO DE CONTENÇÃO MÁXIMA, DESTINA-SE


AO TRABALHO COM MATERIAIS INFECCIOSOS OU ÀS
EXPERIÊNCIAS MICROBIOLÓGICAS QUE ACARRETAM
OU SÃO SUSPEITAS DE ACARRETAR UM ALTO RISCO,
NÃO SÓ PARA OS FUNCIONÁRIOS DO LABORATÓRIO,
MAS TAMBÉM PARA A COMUNIDADE.
RISCO BIOLÓGICO

CLASSIFICAÇÃO DOS AGENTES MICROBIANOS

NO BRASIL, AINDA NÃO POSSUÍMOS UMA


LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA QUE CONTEMPLE A
QUESTÃO DA CLASSIFICAÇÃO DOS AGENTES
MICROBIANOS QUANTO À SUA PATOGENICIDADE. O
CONJUNTO DE TABELAS FORAM GERADAS COM
BASE NAS PUBLICAÇÕES DO CDC (Center of Diseases
Control, 1988), NA LISTA DA EFB ( European Federation of
Biotechnology, 1938) E NA LISTA DA AFNOR (Associação
Francesa de Normalização, 1983).
RISCO BIOLÓGICO

CLASSIFICAÇÃO DOS AGENTES MICROBIANOS


Classe 2:
Bactérias: Bordetella pertussis, Borrelia spp, Campylobacter
jejuni, Chlamydia spp, Clostridium tetani, Corynebacterium
diphteriae, Escherichia coli, Haemophilus ducrey, Haemophilus
influenzae, Leptospira interrogans, Listeria monocytogenes,
Neisseria gonorrhoeae, Neisseria meningitidis, Proteus vulgaris,
Samonella spp., Shigella spp., Staphylococcus aureus,
Streptococcus spp., Treponema pallidum, Vibrio cholerae, Yersinia
enterocolitica.
Fungos:Aspergillus fumigatus, Candida albicans, Cryptococcus
neoformans
RISCO BIOLÓGICO

Vírus: Adenoviradae, Citomegalovirus, Vírus do papiloma


humano, Vírus do Sarampo, Vírus da Caxumba, parainfluenza,
Vírus da hepatite A, Rotavirus, Vírus da Rubeóla

Parasitas: Ancylostoma duodenale, Ascaris lumbricoides,


Entamoeba histolytica, Necator americanus,Plasmodium spp. ,
Pneumocystis carinii, Schistossoma mansoni, Taenia saginata e
solium, Wuchereria bancrofti
RISCO BIOLÓGICO

CLASSIFICAÇÃO DOS AGENTES MICROBIANOS


Classe 3:
Bactérias: Bacillus anthracis, Brucella spp., Clostridium
botulinum, Coxiella burnetti, Francisella tulariensis A,
Mycobacterium africanum, Mycobacterium leprae,
Mycobacterium tuberculosis, Pseudomonas mallei, Salmonella
typhi, Shigella dysenteriae (tipo 1), Yersinia pestis

Fungos:Blastomyces dermatitidis, Histoplasma spp.,


Paracoccidiodes brasiliensis
RISCO BIOLÓGICO

Vírus: Vírus da Coriomeningite linfocitária, Febre do vale do


Rift, Vírus da Febre Amarela, Vírus da Dengue, Encefalites e
Carrapatos, Vírus da Hepatite B, HTLV 1 e 2, HIV, Vírus da
Raiva

Parasitas: Echinococcus spp., Toxoplasma gondii,Trypanossoma


cruzi
RISCO BIOLÓGICO

CLASSIFICAÇÃO DOS AGENTES MICROBIANOS

Classe 4:
Vírus: Vírus da Febre Hemorrágica da Argentina, Febre
Hemorrágica do Crimme-Congo, Vírus Hazara, Vírus Ebola,
Vírus da Encefalite primavera-verão russa, Vírus da Varíola

Parasitas: Naegleria spp.


AEROSSÓIS

SÃO MICROPARTÍCULAS SÓLIDAS OU LÍQUIDAS

COM DIMENSÕES APROXIMADAS DE 0,1µ e 50µ

QUE PODEM PERMANER EM SUSPENSÃO, EM

CONDIÇÕES VIÁVEIS, POR VÁRIAS HORAS


AEROSSÓIS

SÃO FORMADOS PELO USO INCORRETO DE ALGUNS


EQUIPAMENTOS:CENTRÍFUGAS, HOMOGENEIZADORES,
MISTURADORES E OS AGITADORES
ALGUNS PROCEDIMENTOS TÉCNICOS : AGITAÇÃO EM
ALTA VELOCIDADE DE MATERIAIS BIOLÓGICOS,
REMOÇÃO DE MEIO DE CULTURA LÍQUIDO COM
SERINGA E AGULHA, FLAMBAGEM DE ALÇAS DE
PLATINA, DESCARTE DA ÚLTIMA GOTA DE FLUIDOS
CONTAMINADOS DE UMA PIPETA, DESTAMPAR UM
FRASCO CONTENDO MATERIAL BIOLÓGICO
AEROSSÓIS

Estudos das Manipulações N° de colônias em aerossol


Mixer imediatamente aberto 106
Mixer aberto 1 min após desligamento 2 x 104
Trituração 106
Pipetagem sem precaução 106
Pipetagem com precaução 104
Acidente (frasco de cultura) 3 x 105
Aerossóis (sobre o rotor da centrífuga) 105
Fonte : Simons, 1991
AEROSSÓIS

EQUIPAMENTOS E OPERAÇÕES DE PERIGO

Equipamento: agulhas
Perigo: Inoculação acidental, formação de aerossol ou
respingamento
Meio para eliminar ou diminuir o perigo: Não recapear as
agulhas; Evitar que a agulha se separe da seringa; Antes de
retirar a agulha do interior de um frasco com rolha de
borracha, aplicar em torno da agulha e na superfície da rolha
em mecha de algodão embebida num desinfetante; Autoclavar
as agulhas após o uso e decartá-las corretamente.
AEROSSÓIS
Equipamento: Centrífuga
Perigo: Aerossóis, derramamento ou quebra de tubos
Meio para eliminar ou diminuir o perigo: Usar porta-tubos com
vedação (copos de segurança)

Equipamento: Ultracentrífuga
Perigo: Aerossóis, derramamento ou quebra de tubos
Meio para eliminar ou diminuir o perigo: Instalar filtro HEPA
entre a centrífuga e a bomba de vácuo; Realizar a carga e
descarga dos porta-tubos no interior da câmara de segurança
biológica
VIAS DE CONTAMINAÇÃO

Via Aérea: devido a produção de aerossóis: ato de


pipetagem, centrifugação, trituração de tecidos,
agitação, flambagem de alça de platina, abertura de
ampolas liofilizadas, manipulação de fluidos orgânicos,
abertura de frascos com cultura de células.
Via Cutânea: a forma mais freqüente é, sem dúvida, a
picada com agulhas contaminadas, sobretudo durante a
prática incorreta de recapeá-las, corte ou perfuração por
vidraria quebrada, trincada ou ainda por instrumentos
perfuro cortantes.
VIAS DE CONTAMINAÇÃO

Via Ocular: a contaminação da mucosa conjuntival


ocorre, por lançamentos de gotículas ou aerossóis de
material infectante nos olhos, contato com os olhos com
oculares de microscópios, ou de aparelhos ópticos .

Via Oral: ato de pipetar com a boca, fumar, fazer


refeições no laboratório e a falta de procedimentos
higiênicos.
PROTEÇÃO INDIVIDUAL

Foram regulamentados pela portaria 3214/78-NR-6 do

Ministério do Trabalho de 08/06/78. São utilizados para

minimizar exposição aos riscos ocupacionais e evitar

possíveis acidentes.
PROTEÇÃO INDIVIDUAL

A identificação da necessidade, a especificação, o

dimensionamento, o fornecimento de EPI’s, o registro

do fornecimento, o treinamento quanto a forma

correta de utilização e o disciplinamento/supervisão

quanto ao uso, são responsabilidades específicas das

empresas.
PROTEÇÃO INDIVIDUAL

O USO CORRETO DOS EQUIPAMENTOS, SUA GUARDA E


A MANUTENÇÃO SÃO DE RESPONSABILIDADE DO
USUÁRIO.

TODOS OS FUNCIONÁRIOS DEVEM TER


CONHECIMENTO QUANTO A UTILIZAÇÃO ADEQUADA E
INSPEÇÃO DOS EPI’s, NÃO SOMENTE OS BÁSICOS
COMO AQUELES ESPECÍFICOS DE PROTEÇÃO AOS
RISCOS DO SEU TRABALHO.
PROTEÇÃO INDIVIDUAL

PROTETOR
FACIAL ÓCULOS

MÁSCARA
JALECOS FACIAL

LUVAS
PROTEÇÃO COLETIVA
SÃO UTILIZADOS PARA MINIMIZAR A EXPOSIÇÃO DOS
TRABALHADORES AOS RISCOS E, EM CASO DE ACIDENTES,
REDUZIR SUAS CONSEQUÊNCIAS.

CHUVEIRO E
LAVA-OLHOS

Câmara de
Segurança
Biológica
TRANSPORTE DE AMOSTRAS

AS AMOSTRAS DEVEM SER TRANSPORTADAS EM


CAIXAS RESISTENTES COM A SIMBOLOGIA DE
INFECTANTE, ACONDICIONADAS NA VERTICAL.
DESCARTE

CADA PAPEL, CÉLULA, REAGENTE, PIPETA OU TUBO


TEM UM LUGAR PRÓPRIO PARA SER DESCARTADO.
NADA PODE SER DESCARTADO DESCUIDADAMENTE
DESCARTE

O QUE VOCÊ PRECISA SABER PARA DESCARTAR MATERIAIS COMO


LIXO?

• SE TEM RISCO BIOLÓGICO


• SE É PERIGOSO OU NÃO
• SE É RADIOATIVO
• A COMPOSIÇÃO QUÍMICA
• SE PODE SER RECICLADO.
DESCARTE
DESCARTE
DESCARTE
SINALIZAÇÃO

A SINALIZAÇÃO É UM DOS PRINCIPAIS ÍTENS NA


POLÍTICA DE SEGURANÇA.

A SINALIZAÇÃO EM ÁREAS DE RISCO DE UM


LABORATÓRIO PODE AUMENTAR O NÍVEL DE
PERCEPÇÃO DO RISCO A QUE ESTÃO EXPOSTOS
OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE. AGINDO COMO
MEDIDA PROFILÁTICA QUANTO A ACIDENTES.
SINALIZAÇÃO

DEVE-SE AFIXAR CARTAZES EM TODAS AS PORTAS DE

ACESSO AOS LABORATÓRIOS, VISANDO À IDENTIFICAÇÃO

DO RESPONSÁVEL EO GRUPO DE RISCO DO

MICRORGANISMO.
SINALIZAÇÃO

PERIGO BIOLÓGICO
Entrada permitida somente a pessoas autorizadas
Natureza do risco:
Funcionário Responsável:

A permissão para entrar no laboratório deve ser solicitada à


pessoa responsável cujo nome consta acima.
SINALIZAÇÃO
DEVE-SE IDENTIFICAR OS PRINCIPAIS RISCOS PRESENTES NO
LABORATÓRIO, OS QUAIS ESTÃO ASSOCIADOS A SÍMBOLOS
INTERNACIONAIS.
SINALIZAÇÃO

VERMELHO equipamento combate a incêndio.


VERDE  segurança
AMARELO  cuidado
AZUL  equipamento fora de uso.
PÚRPURA  radiações eletromagnéticas
CINZA  instalações elétricas
INSTALAÇÕES

Forro do teto deve ser impermeável sem rugosidades.


Paredes, devem ser impermeáveis sem rugosidades e
cantos.
Pisos não podem ser escorregadios.
Portas com visor, sem trinco abrindo no sentido de saída
e sinalizadas conforme a NR ( risco biológico)
INSTALAÇÕES

Água boa qualidade


Torneiras de pedal ou automáticas
Esgoto : ralos com tampa
dispositivo anti refluxo

Gás : rigorosa manutenção das instalações


Elétrica : tomadas com identificação de voltagem
não usar extensão e/ou adaptador
ter iluminação de emergência
INSTALAÇÕES

Área de trabalho ergonômica


Mesas e bancadas com superfície impermeável
Cadeiras adequadas às atividades
Iluminação adequada
Climatização : 22º c
Sinalização : CORES e Símbolos
BARREIRAS

UMA BARREIRA É UM SISTEMA QUE COMBINA


ASPECTOS CONSTRUTIVOS, EQUIPAMENTOS E
MÉTODOS OPERACIONAIS QUE BUSCAM O
CONTROLE DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DAS
ÁREAS FECHADAS E RESTRITAS E A MINIMIZAÇÃO
DAS PROBABILIDADES DE CONTAMINAÇÃO.
CONTAMINAÇÃO
CONTAMINAÇÃO

NÃO PERMITIR A PERMANÊNCIA DE CRIANÇAS E


PESSOAS ESTRANHAS AO SERVIÇO;

NÃO COMER, BEBER, FUMAR, NEM MANTER


PLANTAS

NÃO GUARDAR ALIMENTOS E BEBIDAS NO


AMBIENTE DE TRABALHO.

MANTER OS CABELOS PRESOS


CONTAMINAÇÃO

NÃO COLOCAR E RETIRAR LENTES DE CONTATO

NÃO USAR MAQUIAGEM, ESMALTE E PERFUMES

MANTER AS UNHAS CURTAS E NÃO CUTILADAS.

NÃO USAR JÓIAS E BIJUTERIAS

USAR SAPATOS FECHADOS

NÃO MANUSEAR USANDO LUVAS, OBJETOS DE USO COMUM,


TAIS COMO: TELEFONE, TECLADOS DE COMPUTADORES,
MAÇANETAS DE PORTAS, JANELAS, ETC
CONTAMINAÇÃO

LAVAR SEMPRE AS MÃOS ANTES E APÓS O USO DE


LUVAS;
AO ABRIR FRASCOS, AMPOLAS, TUBOS E PLACAS DE
CULTURA, ENVOLVER A PARTE A SER ABERTA COM
PEDAÇO DE GAZE,
LEMBRAR QUE ABERTURA DE FRASCOS E AMPOLAS,
MANIPULAÇÃO DE SERINGAS E AGULHAS, LANCETAS E
LÂMINAS PODEM GERAR E PROPAGAR AEROSSÓIS;
CONTAMINAÇÃO

CENTRÍFUGAS, AGITADORES, NÃO DEVEM SER ABERTOS


ANTES DA TOTAL PARADA OU TÉRMINO DA OPERAÇÃO
DESCARTAR SEMPRE O MATERIAL PERFUROCORTANTE
EM RECIPIENTE FECHADO
JAMAIS REENCAPAR AGULHAS, ENTORTAR OU SEPARAR
A AGULHA DA SERINGA
DESCARTAR REAGENTES SEM RÓTULOS COMO SENDO
RESÍDUOS TÓXICOS OU CORROSIVOS
CONTAMINAÇÃO

DESINFETAR A BANCADA ANTES E DEPOIS DO


TRABALHO COM ÁLCOOL A 70% OU HIPOCLORITO DE
SÓDIO A 2% POR 3 (TRÊS) VEZES CONSECUTIVAS

AO MANIPULAR ÁCIDOS, JAMAIS COLOCAR ÁGUA


SOBRE O ÁCIDO, POIS PRODUZ CALOR EXCESSIVO
QUE PODERÁ QUEBRAR O RECIPIENTE CAUSANDO
CORTES E QUEIMADURAS;
CONTAMINAÇÃO

SOBREVIVÊNCIA DE MICRORGANISMOS EM MATÉRIA


ORGÂNICA RESSECADA EM TEMPERATURA AMBIENTE

HIV até 3 dias


HBV até 1 semana
Enterococcus spp. até 7 dias
Acinetobacater Baumanni até 2 dias
CONTAMINAÇÃO

SOBREVIVÊNCIA DE MICRORGANISMOS RESÍDUOS


SÓLIDOS EXPOSTOS A CONDIÇÕES AMBIENTAIS

Entamoeba histolytica 8 a 12 dias


Leptospira enterrogans 15 a 43 dias
Poliovirus 20 a 170 dias
Salmonella typhi 29 a 70 dias
Mycobacterium tuberculosis 150 a 180 dias
Ascaris lumbricoides 2000 a 2500 dias

Anda mungkin juga menyukai