3
ADUTORAS POR GRAVIDADE
Conduto Forçado
4
ADUTORAS POR GRAVIDADE
Conduto Livre
5
ADUTORAS POR GRAVIDADE
Trechos em Conduto Livre e Forçado
6
ADUTORAS POR RECALQUE
Recalque Simples
7
ADUTORAS POR RECALQUE
Recalque Duplo
8
ADUTORAS MISTAS
Trechos por Recalque e por Gravidade
9
VAZÃO DE ADUÇÃO
Curso de água
Estação de
Tratamento
Qa Qb Qc
Qa
Estação
elevatória
Captação
Rede
K Pq K1 P q K1 K2 P q
Qa 1 Q esp1 CETA Qb Qesp1 Qc Q esp2
86400 86400 86400
11
HIDRÁULICA PARA ADUTORAS
12
HIDRÁULICA PARA ADUTORAS
Equação da continuidade:
Q V1 S1 V2 S2 constante
Q: vazão (m³/s)
V: velocidade média na seção (m/s)
S: área da seção de escoamento (m²)
1
Q S RH2/3 I
n
RH = Seção molhada
Perímetro molhado
15
“Canal da Integração” / “Eixão das Águas”
(Ceará, 255 km, 22 m³/s)
16
California Aqueduct (State Water Project)
Dos Amigos Pumping Plant (36 m x 437 m³/s, 715 km)
17
ESCOAMENTO EM CONDUTOS FORÇADOS
Fórmula de Hazen-Williams
Q: vazão (m³/s)
C: coeficiente de Hazen-Williams
D: diâmetro interno da tubulação (m)
j: perda de carga unitária (m/m)
18
Coeficiente de Hazen-Williams
19
ESCOAMENTO EM CONDUTOS FORÇADOS
Fórmula Universal
DH: perda de carga distribuída (m)
4 Q
f: fator de atrito V
L: comprimento da tubulação (m)
D2
V: velocidade média (m/s)
V D
D: diâmetro da tubulação (m) R
n
k: rugosidade (m)
g: aceleração da gravidade (9,81 m/s²)
L V2
n: viscosidade cinemática (10-6 m²/s) DH f
D 2g
R: número de Reynolds
Q: vazão (m³/s)
20
ESCOAMENTO EM CONDUTOS FORÇADOS
Fórmula Universal
Escoamento laminar (R<2500):
64
f
R
Escoamento turbulento (R>4000, Colebrook-White):
1 k 2,51
2 log
f 3,71 D R f
21
ESCOAMENTO EM CONDUTOS FORÇADOS
Fórmula Universal
Cálculo iterativo de f no escoamento turbulento, adota-se por
exemplo f0=0,020, com poucas iterações o resultado converge:
1 k 2,51
2 log
fi 3,71 D R fi 1
1 k 5,62
2 log 0,9
f 3,71 D R
22
Perda de Carga (Fórmula Universal)
4 Q V D
V ; R
D2 n
escoam ento laminar:
R 2500 f 64
R
escoamento turbulento:
1 k 5,62
Q,D,k,g,n R 4000 2 log
3,71 D R 0,9 V,R,f,DH
f
f :
transição (interpolação linear):
2500 R 4000
f 1 64 ; 1 2 log k
5,62
3,71 D 40000,9
2500 f2
R 2500
f f 1 f 2 f 1
4000 2500
L V2
DH f
D 2g
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ESCOAMENTO EM CONDUTOS FORÇADOS
Perdas Localizadas
V2
DHC K
2g
24
TRAÇADO DA ADUTORA
O traçado da adutora deve levar em consideração:
Presença de vias e terrenos públicos, áreas de proteção ambiental;
Planta e perfil (topografia);
Tipo de solo: rochas, várzeas, etc.;
Interferências e travessias (de rodovias, ferrovias, rios, etc.);
Material da tubulação, ventosas, descargas, blocos de ancoragem,
proteção contra corrosão;
São favoráveis traçados que apresentem trechos ascendentes
longos com pequena declividade (>0,2%), seguidos de trechos
descendentes curtos, com maior declividade (>0,3%);
Quando a inclinação do conduto for superior a 25%, há necessidade
de se utilizar blocos de ancoragem para estabilidade do conduto
(varia com o material e tipo de junta...);
A linha piezométrica da adutora em regime permanente deve
situar-se, em quaisquer condições de operação, acima da geratriz
superior do conduto. 25
TRAÇADO DA ADUTORA
26
PLANTA E PERFIL DE
UMA ADUTORA
27
DIMENSIONAMENTO DE ADUTORAS
por Gravidade em Conduto Forçado
DH
R1 L.P. dinâmica z2
ventosa
R2
Q,L,DH D
Fórmula universal
ou Hazen-Williams
descarga
L.P. acompanha
z1 DH/L=I
o nível d’água
R1 z2
R2
Q,L,DH
seção do canal pela
equação de Manning
Considerar remanso
se houver variações
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DIMENSIONAMENTO DE ADUTORAS
Velocidades máximas
em condutos forçados:
3,0 a 6,0 m/s
30
DIMENSIONAMENTO DE ADUTORAS
por Recalque
L.P. dinâmica
DH
z2
L.P. estática (Q=0)
R
Hg
EE
Q,L,DH=?,D=?
31
DIMENSIONAMENTO DE ADUTORAS
por Recalque
O diâmetro é hidraulicamente indeterminado...
Depende de aspectos econômico-financeiros:
32
DIMENSIONAMENTO DE ADUTORAS
por Recalque
Pré-dimensionamento pela “fórmula de Bresse”:
E o comprimento?
Desnível? DH
R
DH
Hg R X Hg
EE
Material?
EE
33
DIMENSIONAMENTO DE ADUTORAS
por Recalque
Recomendações para o estudo do diâmetro econômico da
adutora:
Pré-dimensionamento do diâmetro e avaliação de alternativas
considerando a vazão de projeto, o comprimento da adutora,
o desnível geométrico, o material da tubulação
Análise econômica através do critério do valor presente
Consideração de todos os custos não comuns: tubulação,
montagem, escavação e reaterro, equipamentos, energia
elétrica
As obras comuns não necessitam ser consideradas
34
MATERIAIS DAS ADUTORAS
Aspectos que devem ser considerados na escolha:
Não ser prejudicial a qualidade da água
Alteração da rugosidade com o tempo (incrustação, etc.)
Estanqueidade
Resistência química e mecânica
Resistência a pressão da água (estática, dinâmica,
transitórios)
Economia (não só custo da tubulação, mas instalação,
aspectos construtivos, necessidade de proteção a
corrosão, manutenção, etc.)
35
PRINCIPAIS MATERIAIS DAS TUBULAÇÕES
Materiais metálicos:
Aço
Ferro Fundido Dúctil
36
Vantagens
• Alta resistência às pressões TUBULAÇÃO DE AÇO
internas e externas
• Estanqueidade (com junta
soldada)
• Vários diâmetros e tipos de
juntas
• Competitivo principalmente
em maiores diâmetros e
pressões
Desvantagens
• Pouca resistência à
corrosão externa
• Precauções para transporte
e armazenamento
• Cuidados com a dilatação
térmica
• Dimensionamento das
paredes dos tubos quanto
ao colapso 37
TUBULAÇÃO DE AÇO
Revestimentos externos
– Coaltar epoxy
38
TUBULAÇÃO DE AÇO
• Tipos de juntas
– Soldada
– Flangeada
– Elástica
Junta soldada Junta elástica
40
TUBULAÇÃO DE FERRO FUNDIDO DÚCTIL
Detalhes das juntas de tubulações de ferro fundido dúctil
Junta elástica
Junta elástica travada
41
• Diâmetros: 30 opções de 16 a 1200 mm
• Comprimento: limitado pelo transporte, até
TUBULAÇÃO DE
centenas de metros sem juntas (emissários
submarinos) POLIETILENO
• Classes: 8 opções de 32 a 250 mca
• Sem revestimento interno ou externo
• Leve e flexível
• Estanqueidade
• Resistência química
• Resistência a abrasão
• Menor rugosidade
• Baixa celeridade (transitórios)
Condições operacionais:
Condição normal: condição prevista no projeto como
manobra de válvulas, enchimento e esvaziamento da
adutora, partida e parada do bombeamento, etc.
Condição emergencial: falha operacional de dispositivos
43
ENCHIMENTO DE ADUTORAS
44
ENTRADA DE AR EM ADUTORAS...
Nível muito
baixo
Descarga
superior com
introdução de ar
Formação
de vórtice
45
BLOQUEIO DE ADUTORAS
Consiste na paralisação do escoamento, ocasionada pela
existência de ar confinado nos pontos altos da adutora
46
VENTOSAS EM ADUTORAS
ventosa simples
ventosa de tríplice função:
48
DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO DAS
ADUTORAS
Blocos de ancoragens
49
BLOCOS DE ANCORAGEM
Forças envolvidas para o
dimensionamento de um bloco de
Dimensionamento dos blocos - Dados necessários ancoragem
51
ANCORAGEM DE ADUTORAS EM DECLIVE
Assentamento de tubulação aérea: ancoragem tubo por tubo
52
PROTEÇÃO CONTRA CORROSÃO
Proteção catódica: injeção de corrente contínua na estrutura a ser
protegida elevando seu potencial em relação ao meio
53
LIMPEZA DE ADUTORAS
Sedimentação Incrustação
54
LIMPEZA DAS ADUTORAS
Variação do coeficiente de Hazen-Williams
devido a limpezas por raspagem
55
LIMPEZA DAS ADUTORAS
Entrada e saída do “polly-pig” em uma adutora
57
MEDIDORES EM CONDUTOS FORÇADOS
Medidores de vazão e de pressão
Venturi Orifício
58
MEDIDORES EM CONDUTOS FORÇADOS
Medidores de vazão
– Eletromagnéticos
– Ultrassônicos
Modo diagonal
Modo reflexivo
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MEDIDORES EM CONDUTOS LIVRES
Vertedores
Calhas: Parshall,
Palmer-Bowlus, etc.
Medidor acústico
(ADCP)
etc.
Calha Parshall
ETA1 Bebedouro (SAAEB)
60
INTERVENÇÃO EM ADUTORAS EM CARGA
61
EXEMPLOS DE TRAVESSIA AÉREA
62
Exercício