2.4 Dureza................................................................................................. 17
1
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5. Fórmulas importantes................................................................................ 23
7. Exercícios.................................................................................................. 39
2
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1.1 Homogeneidade
1.2 Isotropia
1.3 Elasticidade
3
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1.4 Linearidade
1.5 Rigidez
1.6 Plasticidade
4
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5
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6
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𝜎
𝐸=
𝜀
7
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8
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9
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a)
b)
c)
Figura 6: Esquema ilustrativo do bloqueio de uma discordância em aresta
responsável pelo escoamento descontínuo dos materiais.
10
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11
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2.1.1.5 Resiliência
𝜎𝑌 . 𝜀𝑌 𝜎𝑌2
𝑈𝑅 = =
2 𝐸
2.1.1.6 Tenacidade
𝜎𝑌 + 𝜎𝑟
𝑈𝑇 = . 𝜀𝑓
2
2
𝑈𝑇 = 𝜎 .𝜀
3 𝑟 𝑓
2.1.1.7 Ductilidade
A ductilidade é a medida do grau de deformação plástica que o material
suportou até a fratura, isto é, esta propriedade avalia a capacidade dos materiais
serem alongados ou dobrados de forma permanente, sem quebrar.
𝑙𝑓 − 𝑙0
%𝐴𝐿 = ( ) 𝑥100
𝑙0
12
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𝐴𝑜 − 𝐴𝑓
%𝑅𝐴 = ( ) 𝑥100
𝐴0
𝐴𝑜 𝐿𝑜 = 𝐴𝑖 𝐿𝑖
𝐴0 𝐿𝑜 𝐴0 𝐿𝑜
𝐴𝑖 = =
𝐿𝑖 𝐿𝑜 + ∆𝐿
Onde ∆𝐿 = 𝐿𝑖 − 𝐿𝑜
Então:
𝑃𝑖 𝑃𝑖
𝜎𝑉 = =
𝐴𝑖 𝐴0 𝐿𝑜
𝐿𝑜 + ∆𝐿
𝑃𝑖 (𝐿𝑜 + ∆𝐿)
𝜎𝑉 =
𝐴0 𝐿𝑜
𝑃𝑖 𝐿𝑜 + ∆𝐿
𝜎𝑉 =
𝐴0 𝐿𝑜
13
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𝑷𝒊
𝝈𝑽 = (𝟏 + 𝜺𝒆𝒏𝒈 )
𝑨𝟎
𝒍𝒊
𝒅𝒍
𝜺𝑽 = ∫ = 𝐥𝐧(𝟏 + 𝜺 )
𝒍𝟎 𝒍
Curva corrigida:
𝜎𝑉 = 𝐾𝜀𝑉𝑛
14
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Figura 8
O expoente de encruamento pode exibir valores de n = 0 para sólidos
perfeitamente plásticos a n = 1 para sólidos elásticos (por exemplo, diamante).
Para a maior parte dos metais encontra-se um valor entre 0,10 e 0,50.
15
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Onde
16
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𝑀𝑇 = momento de torção
𝜋𝑟 4
𝐽 = momento polar de inércia, que para seções circulares é igual a 2
Tabela 2
2.4 Dureza
Ensaios de dureza medem a resistência à penetração de uma superfície de
um material por um objeto duro. Pode representar a resistência à endentação ou
uma medida qualitativa da resistência do material. Em geral, a carga aplicada
para medir DUREZA é de aproximadamente 2 N.
17
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18
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2F
HB = (Kgf/mm2)
πD[D−√D2 −D2i ]
19
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5) Grande precisão;
7) Menos econômico.
20
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1 𝐸
𝜀𝑦 = 𝐸 (𝜎𝑦 − 𝜈𝜎𝑥 ) 𝜎𝑦 = 1−𝜈2 (𝜀𝑦 + 𝜈𝜀𝑥 )
𝜏𝑥𝑦
𝛾𝑥𝑦 =
𝐺
𝜈
𝜀𝑧 = − (𝜎 + 𝜎𝑦 )
𝐸 𝑥
(1+𝜈) 𝐸
𝜀𝑥 = [(1 − 𝜈)𝜎𝑥 − 𝜈𝜎𝑦 ] 𝜎𝑥 = (1−𝜈)(1−2𝜈) ((1 − 𝜈)𝜀𝑥 + 𝜈𝜀𝑦 )
𝐸
(1+𝜈) 𝐸
𝜀𝑦 = [(1 − 𝜈)𝜎𝑦 − 𝜈𝜎𝑥 ] 𝜎𝑦 = (1−𝜈)(1−2𝜈) ((1 − 𝜈)𝜀𝑦 + 𝜈𝜀𝑥 )
𝐸
𝜏𝑥𝑦
𝛾𝑥𝑦 =
𝐺
22
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4. Carregamento simples
5. Fórmulas importantes
Linha neutra
Figura 14
𝑦
𝑑𝐹 = (𝑑 ) 𝜎𝑚á𝑥 𝑏𝑑𝑦
2
𝑦²
𝑑𝑀𝑅 = ( ) 𝜎𝑚á𝑥 𝑏𝑑𝑦
𝑑
2
23
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𝑑/2 𝑑/2
2𝑦 2
𝑀𝑅 = ∫ 𝑑𝑀𝑅 = ∫ 𝜎𝑚á𝑥 𝑏𝑑𝑦
−𝑑/2 −𝑑/2 𝑑
𝑑/2 𝑑 3
2𝑦3 2 (2) 𝜎𝑚á𝑥 𝑏𝑑 2
𝑀𝑅 = [ 𝜎 𝑏] = 2𝑥 𝜎𝑚á𝑥 . 𝑏 =
𝑑 𝑚á𝑥 −𝑑/2 3𝑑 6
6𝑀
𝜎𝑚á𝑥 =
𝑏𝑑 2
Figura 15
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𝑟
𝑑𝑇𝑅 = (𝜏𝑚á𝑥 2𝜋𝑟𝑑𝑟)𝑟 ( )
𝑅
𝜏𝑚á𝑥 2𝜋𝑟 3
𝑑𝑇𝑅 = ( ) 𝑑𝑟
𝑅
𝑅
𝜏𝑚á𝑥 2𝜋𝑟 3 1
𝑇𝑅 = ∫ ( ) 𝑑𝑟 = 2𝜋𝜏𝑚á𝑥 𝑅 3
0 𝑅 2
𝑟𝑇
𝜏𝑚á𝑥 =
𝜋𝑅 3
Figura 16
25
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Figura 17
𝜋𝐷2
𝜋𝐷𝑡𝜎𝑙𝑜𝑛𝑔 = 𝑝
4
𝑝𝐷
𝜎𝑙𝑜𝑛𝑔 =
4𝑡
2𝑠𝑡𝜎𝑐𝑖𝑟𝑐 = 𝑝𝐷𝑠
𝑝𝐷
𝜎𝑐𝑖𝑟𝑐 =
2𝑡
𝑝(𝐷 + 𝑡)
𝜎𝑡 𝑚á𝑥 =
2𝑡
𝑝(𝐷)
𝜎1 = 𝜎2 = 𝑒 𝜎3 = −𝑝
4𝑡
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𝑝𝑖 𝑟𝑖2 𝑟𝑜2
𝜎𝑐𝑖𝑟𝑐 = 2 (1 − 2 )
𝑟𝑜 − 𝑟𝑖2 𝑟
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𝑝𝑖 𝑟𝑖2
𝜎𝑙𝑜𝑛𝑔 =
𝑟𝑜2 − 𝑟𝑖2
a) b)
Figura 18: Distribuição de tensões em um cilindro de parede espessa sujeito a
pressão interna.
6. Critérios de falhas
Existem várias hipóteses de falhas e não uma teoria universal de falha dos
materiais. Tipicamente, o comportamento dos materiais é classificado como
frágil ou dúctil, embora, em algumas situações, um material dúctil possa falhar
de maneira frágil. Os materiais dúcteis são normalmente classificados por terem
𝜀𝑓 ≥ 0,05 e uma resistência ao escoamento identificável, que com frequência é
a mesma sob tração e compressão (𝜎𝑦𝑡 = 𝜎𝑦𝑐 = 𝜎𝑦 ). Os materiais frágeis têm 𝜀𝑓 <
0,05, não exibem uma resistência ao escoamento identificácel e são tipicamente
classificados segundo as resistência à tração e à compressão.
Materiais dúcteis
Materiais frágeis
29
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fratura, linhas de fratura também são observadas. Uma vez que a tensão de
cisalhamento máxima é a 45º com o eixo de tração, faz sentido considerar esse
mecanismo de falha.
𝐹
Para tensão de tração simples, 𝜎 = 𝐴, de modo que a tensão máxima de
𝝈𝟏 − 𝝈𝟑 𝝈𝒚
𝝉𝒎á𝒙 = ≥
𝟐 𝟐
ou
𝜎1 − 𝜎3 ≥ 𝜎𝑦
𝜎𝑠𝑦 = 0,5𝜎𝑦
𝜎𝑦
𝜎1 − 𝜎3 ≥
𝑛
𝜎𝑌
𝑛= 2
𝜏𝑚á𝑥
Problemas de tensão plana são muito comuns onde uma das tensões
principais é nula e as outras duas 𝜎𝑎 e 𝜎𝑏 , são determiandas pela equação:
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(𝜎𝑥 + 𝜎𝑦 ) 𝜎𝑥 + 𝜎𝑦 2
𝜎1 , 𝜎2 = ± √( 2
) + 𝜏𝑥𝑦
2 2
𝜎𝑎 − 𝜎𝑏 ≥ 𝜎𝑦
Antes de tratar sobre a teoria de von Mises, será feita uma breve
abordagem sobre a energia de distorção por unidade de volume em um material.
Para uma deformação elástica de um corpo isotrópico, cada uma das seis
componentes envolvidas é linear, e o trabalho de deformação específico pode
ser expresso pela soma de seis componentes provenientes das tensões de
normais e de cisalhamento:
1
𝑢 = (𝜎𝑥 𝜀𝑥 + 𝜎𝑦 𝜀𝑦 + 𝜎𝑧 𝜀𝑧 + 𝜏𝑥𝑦 𝛾𝑥𝑦 + 𝜏𝑦𝑧 𝛾𝑦𝑧 + 𝜏𝑧𝑥 𝛾𝑧𝑥 )
2
1 1
𝑢= [(𝜎𝑥 2 + 𝜎𝑦 2 + 𝜎𝑧 2 ) − 2𝜈(𝜎𝑥 𝜎𝑦 + 𝜎𝑦 𝜎𝑧 + 𝜎𝑧 𝜎𝑥 )] + (𝜏 2 + 𝜏𝑦𝑧 2 + 𝜏𝑧𝑥 2 )
2𝐸 2𝐺 𝑥𝑦
1
𝑢= [(𝜎 2 + 𝜎𝑏 2 + 𝜎𝑐 2 ) − 2𝜈(𝜎𝑎 𝜎𝑏 + 𝜎𝑏 𝜎𝑐 + 𝜎𝑐 𝜎𝑎 )]
2𝐸 𝑎
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𝑢 = 𝑢𝑣 + 𝑢𝑑
𝜎𝑎 + 𝜎𝑏 + 𝜎𝑐
𝜎𝑎𝑣𝑔 =
3
Figura 19: a) elemento sob estado triaxial de tensões, onde temos componentes
referentes à distorção e à mudança de volume; b) elemento sob tensões normais
hidrostática, onde temos somente mudança de volume; c) elemento com
distorção sem mudança de volume.
Considerando que:
𝜎1 = 𝜎𝑎𝑣𝑔 + 𝜎′𝑎
𝜎2 = 𝜎𝑎𝑣𝑔 + 𝜎′𝑏
𝜎3 = 𝜎𝑎𝑣𝑔 + 𝜎′𝑐
32
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Assim, o estado de tensões dado pode ser obtido por superposição dos
estados de tensão indicados na Figura 19. O estado descrito pela Figura 19 b
tende a mudar o volume do elemento, mas não a sua forma, uma vez que as
faces do elemento estão submetidas todas à mesma tensão média. Por outro
lado, podemos ver que:
O que indica que algumas das tensões são de tração e outras de compressão.
Então, esse estado de tensões tende a modificar a forma do elemento, sem, no
entanto, modificar o seu volume. A variação no volume por unidade de volume
e, provocada por esse estado de tensões, é
1 − 2𝜈 ′
𝑒= (𝜎 𝑎 + 𝜎 ′ 𝑏 + 𝜎 ′ 𝑐 )
𝐸
Sendo
𝑢 = 𝑢𝑣 + 𝑢𝑑
Temos que:
𝑢𝑑 = 𝑢 − 𝑢𝑣
1 2
𝑢𝑑 = [3( 𝜎𝑎 2 + 𝜎𝑏 2 + 𝜎𝑐 2 ) − 6𝜈(𝜎𝑎 𝜎𝑏 + 𝜎𝑏 𝜎𝑐 + 𝜎𝑐 𝜎𝑎 ) − (1 − 2𝜈)(𝜎𝑎 + 𝜎𝑏 + 𝜎𝑐 ) ]
6𝐸
1+𝜈
𝑢𝑑 = [( 𝜎𝑎 2 + 2𝜎𝑎 𝜎𝑏 + 𝜎𝑏 2 ) − (𝜎𝑏 2 + 2𝜎𝑏 𝜎𝑐 + 𝜎𝑐 2 ) + (𝜎𝑐 2 + 2𝜎𝑐 𝜎𝑎 + 𝜎𝑎 2 ) ]
6𝐸
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1
𝑢𝑑 = [( 𝜎𝑎 − 𝜎𝑏 )2 + ( 𝜎𝑏 − 𝜎𝑐 )2 + ( 𝜎𝑐 − 𝜎𝑎 )2 ]
12𝐺
1
𝑢𝑑 = [( 𝜎𝑎 )2 + 𝜎𝑎 𝜎𝑏 + ( 𝜎𝑏 )2 ]
6𝐺
2
𝜎𝑎 2 − 𝜎𝑎 𝜎𝑏 + 𝜎𝑏 2 < 𝜎′𝑌
𝟐
𝝈𝒂 𝟐 − 𝝈𝒂 𝝈𝒃 + 𝝈𝒃 𝟐 = 𝝈′𝒀
(𝝈 − 𝝈𝟐 )𝟐 + (𝝈𝟐 − 𝝈𝟑 )𝟐 + (𝝈𝟑 − 𝝈𝟏 )𝟐
√ 𝟏 = 𝝈′𝒀
𝟐
𝝈𝒀
𝑛=
𝝈′𝒀
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𝜎1 − 𝜎3 𝜎𝑡 𝜎𝑡 𝜎1 + 𝜎3
−2
2 = 2− 2
𝜎𝑐 𝜎𝑡 𝜎𝑐 𝜎𝑡
2 −2 2 +2
Figura 20: Os três círculos de Mohr referentes aos ensaios uniaxiais de tração,
cisalhamento e compressão.
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𝜎𝑎 𝜎𝑏
− ≥1
𝜎𝑡 𝜎𝑐
𝜎1 𝜎3
( − =1)÷𝑛
𝜎𝑡 𝜎𝑐
𝜎1 𝜎3 1
− =
𝜎𝑡 𝜎𝑐 𝑛
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𝜎𝑦𝑡 . 𝜎𝑦𝑐
𝜎𝑠𝑦 =
𝜎𝑦𝑡 + 𝜎𝑦𝑐
Coulomb-Mohr Frágil
Caso1: 𝜎𝑎 ≥ 𝜎𝑏 ≥ 0.
𝜎𝑢𝑡
𝜎𝑎 =
𝑛
Caso 2: 𝜎𝑎 ≥ 0 ≥ 𝜎𝑏 .
𝜎𝑎 𝜎𝑏 1
− =
𝜎𝑢𝑡 𝜎𝑢𝑐 𝑛
Caso 3: 0 ≥ 𝜎𝑎 ≥ 𝜎𝑏 .
𝜎𝑢𝑐
𝜎𝑏 = −
𝑛
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7. Exercícios
1) Com base nos resultados fornecidos na planilha fornecida pela máquina
de ensaios Instron disponível em https://goo.gl/fc5Z47, plote a curva tensão
versus deformação para o alumínio e o aço e calcule:
e) Resiliência (J/m³);
f) Tenacidade (J/m³);
g) Coeficiente de encruamento;
h) Coeficiente de plasticidade.
Tabela
Dados Pré-ensaio
Material Al Aço
Lo (mm) 39,14 41
d1 (mm) 5,15 5,08
d2(mm) 4,98 5,07
d3(mm) 5,08 5,06
d médio(mm) 5,08 5,06
Tabela
Dados Pós-ensaio
Material Al Aço
rf (mm) 2,13 3,24
Lf (mm) 44,37 44,17
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Figura 23
Figura 24
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O vaso de pressão é destinado a ser utilizado para, pelo menos, 1000 séries
deste tipo de experiência. O recipiente de pressão é mostrado na Figura. A
tampa foi projetada para selar o recipiente por seis parafusos. O diâmetro interno
do recipiente é igual a 25 mm.
a) Segundo Tresca.
Figura 25
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b) no escoamento do material.
c) no limite de resistência.
d) no limite de ruptura.
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17) Um vaso de pressão esférico é feito de aço AISI 1020, cujas tensões de
escoamento e o limite de resistência são de 57 kpsi e 68 kpsi, respectivamente.
O vaso possui diâmetro de 15 in e 0,0625 in de espessura. Quais seriam as
pressões estimadas no escoamento e na ruptura?
Figura 27
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Figura 28
20) O eixo maciço mostrado na Figura 29 tem raio de 0,5 pol e é feito de aço
com limite de escoamento de 36 ksi. Determine se o carregamento provocará
falha, de acordo com a teoria de tensão de cisalhamento máxima e a teoria de
energia de distorção máxima.
Figura 29
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Figura 30
22) O estado de tensão que age sobre um ponto crítico em um elemento de
máquina é mostrado na Figura 31. Determine a menor tensão de escoamento
que pode ser selecionado para fabricação de uma peça com base na teoria de
Tresca.
Figura 31
23) O vaso de pressão da Figura 32 possui diâmetro interno de 1,50 m e uma
espessura de 25 mm. O material utilizado neste vaso de pressão é o aço A-36 e
a pressão interna é igual a 5 MPa, determine o fator de segurança utilizando
Tresca e von Mises.
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Figura 32
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