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Alecsonia Pereira Araújo
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Mestre. Universidade Estadual da Paraíba. E-mail: alecsonia@hotmail.com
I INTRODUÇÃO
II DESENVOLVIMENTO
III RESULTADOS
Como pode ser observado no relato acima, essas assistentes sociais desconhecem
efetivamente os objetivos da PNAS, porque entendem que a inclusão emergencial e
temporária em um programa, expressa a magnitude do que representa a autonomia
necessária às famílias atendidas.
Para Paiva (2006) essa noção de inclusão é bastante tendente a interpretações díspares,
inclusive com significativa capacidade de aderência pelo pensamento conservador, no que
moderniza, superando, todos os conceitos que remetiam a desigualdade social, a pobreza e
a luta de classes.
Outros 22% das assistentes sociais entrevistadas revelaram que os CRASs conseguem
em parte atender aos princípios da PNAS.
Os dados revelaram ainda que os maiores desafios estão relacionados as condições de
trabalho, pois há comprometimento por parte dos técnicos que fazem parte da equipe, como
constatado na fala da assistente social entrevistada abaixo:
IV CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS
______. A instrumentalidade do Serviço Social. 4 ed. São Paulo, Cortez, 2005. ISBN: 85-
249-0569-7.
MINAYO, Maria Cecília de Souza. Pesquisa Social (Org.) et al. Pesquisa Social: teoria,
método e criatividade. 21ª ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 1994.
NETTO, José Paulo. A construção do projeto ético político do Serviço Social frente à crise
contemporânea. In: Capacitação em Serviço Social e política social: módulo 1. Brasília:
CEAD, 1999. ISBN: 85-86290-12-2.