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VIGAS

Estruturas de Concreto Armado I


Profª Luara Batalha
SIMPLESMENTE ARMADA
DUPLAMENTE ARMADA
SEÇÃO 1 SEÇÃO 2

A's
d'sup A's

d
SEÇÃO 1 SEÇÃO 2
d' A's As
A's
d'sup
As As 2
d 1 As= As + As
1 2
d' As
As As 2
 Seção I:

SEÇÃO 1

M d ,lim
d seção simplesmente armada

d'
As
1
SEÇÃO DUPLAMENTE ARMADA
 Seção II:

SEÇÃO 2 M d  M d  M d ,lim
C s  A s' .  sd
'

A's Cs Ts  A s 2 . f yd
z s  d  d'
zs
M d  C s . z s  Ts . z s
M d  A s' .  sd
'
. (d  d' )  A s 2 . f yd . (d  d' )
As Ts
2
SEÇÃO T
bf
 h = altura da viga;
 bw = largura da viga; MESA hf
 hf = altura da laje;
 bf = largura colaborante
total da laje com a viga. d h
ALMA

As

bw
 Determinação da largura
colaborante:

b
f

b3 c b1
b1
b4 c b2

bw bw
 Determinação da largura
colaborante:
0,5 b 2
b1  
b 0,1 a
f b
b3   4
0,1 a
b1  b w  b1

b f  ou
b  b  b
 3 w 1

b3 bw b1

a é função do sistema estático da viga


 Determinação de a:
a=
Viga simplesmente apoiada: a = l

a=0,75
Tramo mono-engastado: a = 0,75 l

a=0,6
Tramo bi-engastado: a = 0,6 l

a=2
Tramo em balanço: a = 2 l

a é função do sistema estático da viga


 A linha neutra (LN) está posicionada na mesa (y ≤ hf):

b b b
f f f

hf LN x C

h d z

As T As
As
bw
 A linha neutra (LN) está posicionada na alma (y > hf):
 Quando a linha neutra cai na alma, divide-se a seção em duas: SEÇÃO I e
SEÇÃO II.

b bw
b
f
( f
2
) ( b 2b )
f w

hf C C
I II
LN
h d z z
I II

As As
T II T II
I I
As
bw bw

SEÇÃO I SEÇÃO II
b bw b bw
( f
2
) ( f
2
)
I C I  0,85 . f cd b f  b w C
 hIIf TI  A sI . f yd
C

0,85 . f cd b f  b w  h f
C I  TI  A sI 
f yd
z z
I II
hf
M dI  C I . z I  TI . z I zI  d 
As As 2
T II T II
I I  hf 
M dI  0,85 . f cd b f  b w  h f .  d  
bw  2 

SEÇÃO I SEÇÃO II
C C
I II

z
MdII = Md – MdI
II

As
T II T II
I
bw  Simplesmente armada
SEÇÃO II
CORTANTE
 Área de aço mínima:

A sw f ctm
 sw   0,2 f ctm  0,3 3 f ck2
b w . s . sen  f ywk
 Verificação ao ELU:
VSd  VRd 2 VSd  VRd 3  Vc  Vsw
 Modelos de Cálculo:
 Modelo de cálculo I: admite diagonais de compressão inclinadas de θ = 45º em relação ao
eixo longitudinal do elemento estrutural e admite ainda que a parcela complementar Vc
tenha valor constante, independente de VSd.
 Modelo de cálculo II: admite diagonais de compressão inclinadas de Q em relação ao eixo
longitudinal do elemento estrutural, com θ variável livremente entre 30º e 45º. Admite
ainda que a parcela complementar Vc sofra redução com o aumento de VSd.
 Verificação da compressão diagonal do concreto:
VRd 2  0,54 .  v 2 . f cd . b w . d . sen 2  cot g   cot g  
 v 2  1  f ck 250 (MPa )

 Cálculo da armadura transversal:

VRd 3  Vc  Vsw
 A sw 
Vsw    . 0,9 . d . f ywd . cot g   cot g   . sen 
 s 
 Cálculo da armadura transversal:
VRd 3  Vc  Vsw
0  elementos tracionados com LN fora da seção



Vc  Vc1  na flexão simples e na flexo  tração com LN na seção
  
Vc1 . 1  M 0   2 . Vc1  na flexo  compressão
  M 
 Sd , máx 

Vc 0  VSd  Vc 0 
Vc1    int erpola  se para valores int ermediários
0  V Sd  VRd 2 

f ctk,inf
Vc 0  0,6 . f ctd . b w . d f ctd 
c
DETALHAMENTO
ARMADURAS LONGITUDINAIS

A s-

b
a a
b

M=0
-
M=0

+ +
a a a a
+
A+s As

b b
DETALHAMENTO
 Capacidade para resistir aos esforços de tração junto aos apoios:

1  0
A s ,apoio  A s , vão  M apoio 
3  0,5 M vão (em módulo )
1
A s ,apoio  A s , vão  M apoio  0,5 M vão (em módulo )
4
ARMADURAS TRANSVERSAIS
 NBR 6118 (2004): ”... O diâmetro da barra que constitui o estribo deve ser
maior ou igual a 5 mm, sem exceder 1/10 da largura da alma da viga. O
espaçamento mínimo entre estribos, medido segundo o eixo longitudinal do
elemento estrutural, deve ser suficiente para permitir a passagem do
vibrador, garantindo um bom adensamento da massa. O espaçamento
máximo deve atender às seguintes condições”:
 Vd ≤ 0,67 VRd2  smáx = 0,6.d ≤ 30 cm;
 Vd > 0,67 VRd2  smáx = 0,3.d ≤ 20 cm.
 Espaçamento: 7 cm ≤ s ≤ smáx  smín = 10 cm.
FIM

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