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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI

DEPARTAMENTO DE LETRAS, ARTES E CULTURA


CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – JORNALISMO
TÓPICO VARIÁVEL EM COMUNICAÇÃO E MEIO AMBIENTE

Os textos disponibilizados para leitura deram um apanhado geral sobre os


conceitos do que é meio ambiente e, principalmente o da ONU, apresentaram quais foram
os trabalhos e reuniões que os países estão fazendo para que o meio ambiente seja mantido
e recuperado. As diversas formas de se explicar o que é meio ambiente podem auxiliar na
hora de transmiti-las para um determinado grupo. As normas da ISO 14.001/04 ou do
conceito de gestão ambiental proposto por Barbieri, por exemplo podem não ser
entendidas por um leigo, assim como as especificações gerais do que é meio ambiente
podem ser compreendidas por todos os públicos, uma vez que é necessária a educação
ambiental para que compreendamos que também fazemos parte, e somos responsáveis,
pelo meio em que vivemos.
A poluição tem sido uma das principais causas de preocupação dos últimos anos.
A forma em que estamos vivendo foi a principal geração de poluentes e de degradação
do meio ambiente. Os rios estão, a cada dia, sofrendo mais e mais com a falta de
consciência das empresas: os dejetos que são lançados poluem e matam toda a vida que
existe na água. Os desastres ambientais, como a chuva ácida e os riscos dos gases que são
lançados na camada de ozônio, são temas tão atuais e que muitas vezes não percebemos
que somos responsáveis, inevitavelmente apresentam e alertam para o que pode acontecer
futuramente.
O que me chamou muito a atenção na aula foi o caso dos objetivos – na seção
“para o desenvolvimento sustentável”. Eles são bem didáticos e, se seguidos, podem
instruir a população a ser mais sustentável e melhor “pensada”. Essa aula foi bem
introdutória e pôde nos ambientar melhor sobre os conceitos que existem sobre o meio
ambiente. Além disso, os objetivos nos propõem uma melhor maneira de conviver bem
com o meio ambiente, uma vez que somos parte de todo o processo de construção dele.
As reuniões dos países para tratar dos efeitos da camada de ozônio nos mostram
que o interesse, na maior parte das vezes, vem inserido de maneira política e econômica,
e não apenas pensando no bem comum de todos. O desenvolvimento econômico não pode
ser prejudicado e o sistema não pode “gastar” a mais para pensar nas gerações futuras.
Para que ele seja mais sustentável, ou menos poluente, seria necessária uma
reconfiguração do todo.
Muitos países têm mostrado que isso pode acontecer. O uso de energia sustentável
é um exemplo. No Brasil isso ainda é um sonho. A maior parte de nossa energia é
proveniente das hidrelétricas e, agora com a falta de água, as termelétricas também têm
sido opção. E isso gera um consumo enorme das riquezas que temos. Uma opção seria a
instalação de aquecedores solares, mas o preço deles é altíssimo, o que impede muitas
pessoas de adquirir e diminuir o consumo de energia vinda das hidrelétricas. As casas
populares, do Minha Casa Minha Vida, em algumas cidades, receberam aquecedores de
água. Eles são uma boa opção para que o chuveiro elétrico não seja a única opção de
muitas famílias.
Os objetivos também falam de trabalho, economia e exploração. O que vemos na
realidade do nosso país são atitudes que tiram o sonho de uma boa qualidade de vida.
Muitos direitos estão sendo retirados, riquezas sendo exploradas de maneira errônea e há
a falta de incentivo e reconhecimento do trabalhador. Tudo isso nos faz acreditar que os
interesses sempre estarão acima de uma sociedade que vive em harmonia com o ambiente
e o meio.

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