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Marcos

Autor: Marcos

Marcos, filho de Maria, de Jerusalém, At 12:12.

Referido como João Marcos em At 12:25.

Parente de Barnabé, Cl 4:10.

Uniu-se a Paulo e a Barnabé em sua primeira viagem missionária, At 12:25; 13:5.

Afastou-se temporariamente de Paulo, At 13:13; 15:37-39.

Sua amizade com Paulo foi depois restaurada, 2Tm 4:11.

A tradição afirma que Marcos foi companheiro de Pedro, razão por que esse livro é
chamado “O evangelho de Pedro” por alguns escritores antigos.

É geralmente aceito que Pedro tenha proporcionado ou sugerido grande parte do


material encontrado no livro.

Destinatários: Acredita-se que o escritor, ao preparar o livro, tinha em mente os


cristãos gentios. Parece claro que não foi adaptado aos leitores judeus pelo fato de
conter poucas referências às profecias do AT. Ademais, a explicação de palavras e
costumes judaicos indica que o autor visava aos gentios (v. 3:17; 5:41; 7:1-4,11,34).

Tema principal: Cristo, o incansável Servo de Deus e do homem. A vida de Jesus é


descrita como sendo cheia de boas obras. Seu tempo de oração era
interrompido, 1:35-37. Algumas vezes não tinha tempo nem para comer, 3:20. Pelo
fato de atender a contínuos chamados para o serviço, seus amigos diziam que ele
estava fora de si, 3:21. As pessoas o buscavam quando ele queria descansar, 6:31-
34.

Palavra-chave: “Imediatamente”, repetida ao longo do livro.


Particularidades

É o mais curto dos quatro evangelhos.

O estilo é vivo e pitoresco. Grande parte do tema também está presente em Mateus
e Lucas, mas não se trata de simples repetição, pois Marcos contém muitos detalhes
que não aparecem nos outros evangelhos.

Tal como o evangelho de João, Marcos também começa com uma declaração da
divindade de Jesus Cristo, sem, contudo, se estender nessa doutrina.

O cuidadoso estudo do livro revelará, sem dúvida, que o objetivo do autor é ressaltar
as obras maravilhosas de Jesus, em vez de testificar sua deidade com afirmações
repetidas.

Detalhes singulares encontrados nesse evangelho. “Estava com os animais


selvagens”, 1:13; “... aos quais deu o nome de Boanerges”, 3:17; Jesus “ficou
indignado”, 10:14; “Os discípulos estavam admirados”, 10:32; “A grande multidão o
ouvia com prazer”, 12:37 etc.

Embora ressalte o poder divino de Cristo, o autor alude com freqüência aos
sentimentos humanos de Jesus. sua decepção, 3:5; seu cansaço, 4:38; seu
assombro, 6:6; seus gemidos, 7:34; 8:12; seu afeto, 10:21.

Mateus olha para trás e ocupa-se principalmente das profecias, visando aos leitores
judeus, e dá muito espaço aos discursos do Senhor.

Marcos é mais condensado. Diz pouco acerca das profecias e apresenta um resumo
dos discursos, mas enfatiza as obras poderosas de Jesus.

Os dezenove milagres registrados em seu curto livro demonstram o poder


sobrenatural do Senhor. Oito provam seu poder sobre as enfermidades, 1:31,41;
2:3-12; 3:1-5; 5:25; 7:32; 8:23; 10:46; cinco demonstram seu poder sobre a natureza,
4:39; 6:41,49; 8:8,9; 11:13,14; quatro demonstram sua autoridade sobre os
demônios, 1:25; 5:1-13; 7:25-30; 9:26; dois demonstram sua vitória sobre a morte,
5:42; 16:9.
Sinopse

I. Eventos introdutórios e preliminares que conduzem ao ministério público de


Cristo, 1:1-13

Já no primeiro capítulo, Marcos submerge abruptamente nesse tema. Começa com


o anúncio de que Jesus é o Filho de Deus, v. 1. Então passa às cinco etapas
preparatórias de sua obra.

1. A vinda do precursor, v. 2-8


2. Seu batismo em água, v. 9
3. Seu enchimento com o poder do Espírito, v. 10
4. O testemunho divino de sua condição de Filho, v. 11
5. O conflito com seu arquiinimigo, v. 12,13

II. Seu ministério inicial na Galiléia, 1:14, 2, 3, 4, 5, 6, 7:23

Marcos omite inteiramente o ministério inicial na Judéia (v. Jo 2:13, 3, 4:2).

III. Fatos ocorridos em Tiro e Sidom, 7:24-30

IV. Ensino e obra de Cristo no norte da Galiléia, 7:31, 8, 9:50

V. Ministério final na Peréia e viagem a Jerusalém, 10:1-52

VI. Acontecimentos da Semana da Paixão, 11:1, 12, 13, 14, 15, 16:8

Referência Bibliográfica

THOMPSON. Frank Charles. Bíblia Thompson. São Paulo: Vida. 2015.


Marcos

Data e local: Entre 57-63 d.C. O local é desconhecido.

Autor: João Marcos. Veja nota, Atos 12.12; 1 Pedro 5.13.

Tema: Jesus Cristo como o Servo de Jeová (Is 42.1-21; 50.4-11; 52.13-53.12; Zc
3.8; Mc 10.45; Fp 2.5-8). O caráter de servo é visto durante todo o livro. Não há a
genealogia de Cristo, pois quem dá a genealogia de um servo? É um evangelho de
ações e obras, em vez de palavras. Foi escrito por inspiração divina, assim como
Lucas e Paulo a receberam de Deus (Lc 1.3; G1 1.12-16; 2.2), e não de fontes
humanas, como alguns alegam. Detalhes da fadiga de Cristo (4.38; 11.12; 14.36);
compaixão (6.34; 8.2); amor (10.21); postura (4.38-40; 15.5); solidão (1.35; 6.3-32);
admiração (6.6); pesar (3.5); suspiros (7.34; 8.12); raiva (3.5; 10.14); e outros fatos
(1.35; 3.7; 4.1,38; 6.7,40; 12.41; 13.3; 15.39 etc.) enfatizam a idéia de Servo contida
no livro.

Estatísticas: 41° livro da Bíblia; 16 capítulos; 678 versículos; 121 perguntas; 11


profecias do AT cumpridas em Marcos; 30 novas profecias; 582 versículos de
história; 43 versículos cumpridos e 53 versículos não cumpridos de profecia; e 2
mensagens distintas de Deus (1.11; 9.7). A palavra imediatamente (ou
sinônimos) é usada por Marcos mais vezes do que em todos os outros evangelhos
juntos (nota, 3.6).

História de Jesus Cristo — Apóstolos — Nova aliança — Cristianismo — Sermões —


Promessas — Profecias — O Evangelho do Servo de Jeová —
Cristo é apresentado como um Servo Fiel — “Eis aqui o meu Servo” (Is 42.1)

Referência Bibliográfica

DAKE. Finis Jennings. Bíblia de Estudo. São Paulo: Atos. 2013.


Marcos

Análise

O segundo evangelho é muito distinto quanto ao caráter. A personalidade de


Pedro é refletida em quase todas as páginas. Semelhantemente a ele, é vivo em
seus movimentos, ativo, impulsivo. Rapidez de ação é sua característica principal.
As narrativas passam rapidamente de um acontecimento para outro. O evangelho de
Marcos tem sido muito bem chamado de filme do ministério de Jesus.
Vivacidade de detalhes é outra característica notável. Embora Marcos seja o
mais breve dos quatro evangelhos, freqüentemente inclui detalhes vívidos que não
podem ser encontrados nos relatos de Mateus e de Lucas sobre os mesmos
acontecimentos. Considerável atenção é dada à aparência e aos gestos de Jesus.
Uma terceira característica proeminente é a descrição pitoresca. No relato de
Marcos sobre a distribuição de pão para os cinco mil, ele nos diz que o povo se
assentou em "grupos" na relva verde. O vocábulo grego significa "canteiros de
flores", e reflete a bela paisagem de grupos de pessoas trajadas com roupas
brilhantes, vermelhas e amarelas, à moda oriental, assentadas no tapete verdejante
das faldas da colina.
O evangelho de Marcos é predominantemente o evangelho da ação. Inclui
somente um dos longos discursos de Jesus (o discurso do monte das Oliveiras),
mas demora-se sobre os Seus feitos.- Fornece-nos mais as obras do que as
palavras de Cristo. Marcos registra dezoito dos milagres de Jesus, mas apenas
quatro de suas parábolas.
Essa ênfase sobre a ação é apropriada num evangelho escrito provavelmente
em Roma, e visando primariamente aos romanos. Marcos emprega dez latinismos e
apresenta um número de referências ao Antigo Testamento menor do que o dos
outros escritores evangélicos. Ele explica os costumes dos judeus para os seus
leitores romanos. Nem ao menos usa a palavra "lei", que ocorre por oito vezes em
Mateus, por nove vezes em Lucas, e por quinze vezes em João.
Devido ao fato que Marcos escrevia para os romanos, omitiu toda referência à
genealogia e infância de Jesus. Os romanos interessavam-se mais em poder do que
em, descendência. Por isso é que, em Marcos, Jesus é apresentado como o grande
Conquistador - da tempestade, dos demônios, das enfermidades e da morte, Ele é o
Servo do Senhor (cf. Isaías): primeiramente o Servo conquistador, e em seguida o
Servo sofredor, e, finalmente, o Servo triunfante, por ocasião de Sua ressurreição.
Embora o Evangelho de Marcos seja primariamente histórico, também recebe
forte coloração teológica. O primeiro versículo nos dá a nota chave: "...evangelho de
Jesus Cristo, Filho de Deus". Por muitas e diversas vezes, à divindade de Jesus e
enfatizada, quer explícita quer implicitamente. Ele é o Filho do Homem, o Messias,
Aquele por Quem os séculos haviam esperado. Em uma das mais vigorosas
passagens dos evangelhos sinóticos, Jesus é citado a declarar que o Filho do
Homem veio para "dar a sua vida em resgate por muitos" (10.45). Conforme é
indicado pelo primeiro versículo do livro, esse é, em primeiro lugar, o evangelho de
Jesus Cristo, as boas novas da salvação através de Sua morte expiatória.
Autor

A igreja primitiva é quase inteiramente unânime ao atribuir o segundo


evangelho a Marcos, primo de Barnabé e associado de Paulo e Pedro, Uma forte
tradição igualmente sustenta a asseveração que nesse evangelho encontramos a
pregação de Pedro, que chamou Marcos de "meu filho Marcos" (1 Pedro 5.13). As
características desse evangelho casam bem com a personalidade de Pedro. A
maioria dos eruditos sustenta que é o primeiro dos evangelhos canônicos escritos.
Pode ser datado com segurança entre 59 e 70 d.C.

Esboço

O PERÍODO DA PREPARAÇÃO, 1.1-13


O Ministério de João, 1.1-8
O Batismo de Jesus, 1.9-11
A Tentação de Jesus, 1.12,13

O MINISTÉRIO GALILEU, 1.14-9.50


Primeiro Período, 1.14-3.12
Os Quatro Primeiro Discípulos, 1.14-20
Um Dia Atarefado em Cafarnaum, 1.21-45
Curando o Paralítico, 2.1-12
A Chamada de Levi, 2.13-22
Uma Controvérsia sobre o Sábado, 2.23-3.12
Segundo Período, 3.13-7.23
Amigos e Adversários, 3.13-35
Ensinando por Parábolas, 4.1-34

Primeira Retirada: O Endemoninhado Geraseno, 4.35-5.20


A Ressurreição da Filha de Jairo, 5.21-43
A Rejeição em Nazaré, 6.1-6
A Missão dos Doze, 6.7-13
A Morte de João Batista, 6.14-29

Segunda Retirada: Alimentando os Cinco Mil, 6.30-56


A Controvérsia sobre a Purificação, 7.1-23
Terceiro Período, 7.24-9.50

Terceira Retirada: Tiro e Sidom, 7.24-30


Curando o Surdo-Mudo, 7.31-37
Quarta Retirada: Alimentando os Quatro Mil, 8.1-10
Ensinando e Curando, 8.11-26

Quinta Retirada: Cesaréia de Filipe, 8.28-9.1


A Transfiguração, 9.2-29
Ensino sobre a Humanidade, 9.30-50

O MINISTÉRIO NA PERÉIA, 10.1-52


Ensino sobre o Divórcio, 11.1-16
As Riquezas e a Ambição, 10.17-45
O Cego Bartimeu, 10.46-52

A SEMANA DA PAIXÃO, 11.1-15.47


Domingo - A Entrada Triunfal, 11.1-11
Segunda-feira - A Maldição da Figueira, 11.12-14
A Purificação do Templo, 11.15-19
Terça-feira - Fé e Temor, 11.20-33
Parábola e Controvérsias, 12.1-44
Discurso do Monte das Oliveiras, 13.1-37
A Unção em Betânia, 14.1-11
Quinta-feira - A Última Ceia, 14.12-25
Sexta-feira - Jesus no Getsêmani, 14.26-52
Os Julgamentos Judaicos, 14.53-72
O Julgamento Romano, 15.1-20
A Crucificação e o Sepultamento, 15.21-47

A RESSURREIÇÃO, 16.1-20

Referência Bibliográfica

VÁRIOS AUTORES. Bíblia Shedd. São Paulo: Vida Nova. 1998.

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