Você tá bem? Com sua simplicidade, de verdade, você quer saber E me acolhe do jeito que eu estiver. Posso fazer alguma coisa? Você pergunta querendo colaborar E se puder, faz.
Seu amor chega delicadamente florido num dia
qualquer Com abraços de saudade Derramando amorosas palavras Irradiando alegria no olhar
Sonhei com alguém para comigo plantar
árvores E ganho um guardião da natureza
Desejei um bom homem para amar e prosear
Entre nós, espichar conversa é prazer no café ou no jantar
Sonhei com olhos atentos para meus dizeres
E recebo um leitor que coloca atenção em cada palavra que ouso escrever Nossa relação foi semeada com afinidades e cultivada com delicadezas Agora, é primavera de amizade, cumplicidade, admiração, cuidados. Nossa relação é engenharia poética, lapidada dia a dia, Amalgamada afeto por afeto.
Ao seu lado, ganho incentivo para ir aonde meu
ser deseja estar Minha composição humana fica mais harmoniosa
Reinventar a vida exige desejo, luta, fôlego,
afetos e sorte. Já escreveram, sorte é merecer e ter. Já cantaram, viver é melhor que sonhar. Julinho, sentindo-me feliz, amada e amando, declaro-me sua mulher. Vive L´amour! Viva o amor! Primeiramente aos nossos pais, que nos deram a vida. Presente mais precioso que se pode ganhar. Vida que se desdobra em vocês: irmãos, tios, primos, sobrinhos, cunhados, amigos, filhos, enteados, genros. Agradeço a carinhosa colaboração para esta linda celebração da vida, do amor: mãe, Kátia (cunhada), Luisa, Marina e Clarisse (enteadas), Dudu (irmão), Regina (Irmã), Sérgio e Hildinha (tios), Dudu (genro), Cida (amiga), Tiza (tia), Renata (sobrinha), João (cunhado), Rafael. E agradeço a presença carinhosa de todos. Para esta celebração convidamos duas madrinhas – queridas amigas: Claudinha e Lucinha. Elas têm características comuns que nos encantam: derramam afeto e generosidade. Elas contribuem com muita vontade para que as pessoas sejam felizes. Mimam seus amores. Vocês nos emocionam. Como tudo começou? Cláudia – Balaio dos amigos não é propriedade fechada. Sempre cabe mais um. Sabendo que eu tinha posto reparo no Julinho, me levou para o Caraça com a turma deles. Ali já rolou a paquera. Luisa pôs lenha: oh,pai!, ela do jeito que você gosta. Depois, Claudinha e Julinho ficaram no tricô. Ela dando minhas melhores referências. E eu esperando o moço me convidar pra sair. Taí, deu nisto tudo! Gratidão eterna! O convite - desenho na França/Marina DATA - São 2 fechando um ciclo de 7 – somando 9 pra gente não esquecer que falhamos. Pra tolerância manter-se presente. 27 de maio, pois neste mês aniversario. Vamos comemorar em grande estilo. Rafael, Marina, Luisa, Clarisse. Somos a tal da família moderna, pós-moderna. Customizada. A gente trança filhos daqui e dali, os genros Luís e Dudu e quem mais chegar. Vai enfeitando com achados, prosa, riso, afetos. Vai entrelaçando vidas, apreciando as matizes, aprendendo a combinar as tonalidades. Nossa família é boniteza inacabada. Sempre será. Sempre haverá a possibilidade de tornar o bordado mais belo e aconchegante.