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ENSAIOS DE PENEIRAMENTO

1 - OBJETIVO

Pretende-se, a partir de ensaios de peneiramento, realizar a análise granulométrica de


alguns alimentos. A partir da peneira em que se obteve a maior fração retida, calcular a área da
superfície da peneira, considerando uma alimentação de 10ton/h (para cada sólido utilizado como
amostra), operando 24 horas por dia.

2 - INTRODUÇÃO TEÓRICA

É de grande importância o conhecimento prévio da distribuição granulométrica das


partículas a serem tratadas, pois esta informação definirá as condições de operação e os
equipamentos que levarão à granulometria desejada do produto, como também será utilizada
para o cálculo da energia dispensada para produzi-lo.
A análise granulométrica por peneiramento é o método mais antigo, caracterizado por
medidas diretas e de grande aplicação em laboratórios. A superfície de peneiramento das
peneiras, malha, é constituída por aberturas quadradas ou retangulares, formadas por fios
trançados perpendicularmente. Todas as peneiras utilizadas constituem uma série padronizada,
cujas aberturas estão relacionadas entre si por uma progressão geométrica, possibilitando a
comparação dos resultados da classificação.

3 - EQUIPAMENTOS E MATERIAIS

- Conjunto de Peneiras, suportes, tampa e fundo.


- Amostra de alimentos a serem escolhidos pelo grupo em diferentes granulometrias.
- Vibrador automático, balança analítica, espátulas.
4 - PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

4.1 – Definir e montar o conjunto de peneiras apropriados para cada amostra;


4.2 – Anotar as peneiras utilizadas na série;
4.3 - Pesar 250 gramas (ou menos, dependendo da característica da amostra) da amostra e
alimentar o conjunto a série de peneiras.
4.4 – Colocar a série de peneiras por 20 minutos no vibrador automático.
4.5 – Pesar a massa retida em cada peneira, armazenando cada fração em um saco plástico.
4.6 – Anotar a massa alimentada, a massa retida em cada peneira e a massa no fundo.
4.7 – Medir a densidade da amostra por picnometria (em proveta).
Obs: Realizar em duplicata o peneiramento e em triplicata a medida de densidade.

5 – BIBLIOGRAFIA

1 - GOMIDE, R. - Operações Unitárias – 3° volume: Separações Mecânicas, São Paulo, Edição


do Autor, 1980.
2 - FOUST, A. S. et all. - Princípios das Operações Unitárias, Editora Guanabara Dois, 2a edição.
3 - COULSON, J. M. e RICHARDSON, J. F. - Tecnologia Química, volume II - Operações
Unitárias, Lisboa, Fundação C. Gulbenkian, 2a edição, 1968.

6 - FORMULÁRIO DOS DADOS EXPERIMENTAIS


Grupo
Identificação do Produto
Massa da amostra [g]
Dados para o fator de forma
N° da Peneira Malha Abertura livre [mm] Diâmetro do fio [mm] Massa retida 1 [g] Massa retida 2 [g]
Anotações para as medidas de densidade
Volume da Proveta Densidade do
Massa da Amostra Massa de Água Volume de Água Volume de Sólido
a ser Completada Sólido Calculada
Adicionada [g] Adicionada [g] Calculado [mL] Calculado [mL] 3
[mL] [kg/m ]

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