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Conforto do ambiente construído

Engenharia civil

Professor: André Luiz Jardim de Almeida


introdução

Vitrúvio: arquitetura como espaço


habitável para equilibrar aspectos
estruturais, funcionais e formais.

Atualidade: a
importância da
eficiência energética
Um edifício é mais eficiente que
outro quando proporciona as
mesmas condições ambientais
com menor consumo de energia.
GRÉCIA ANTIGA
introdução

Arquitetura vernacular: aproveitava-se as características


desejáveis do clima enquanto evitavam-se as indesejáveis.

ROMA
introdução

Sistemas de aquecimento de água: Calidarium


Sistema de aquecimento de ambientes: Ipocausto
Túneis subterrâneos – fornalha aquecia o ar
aquecendo os ambientes

ROMA
introdução

Sistemas de aquecimento de água: Calidarium


Sistema de aquecimento de ambientes: Ipocausto
Túneis subterrâneos – fornalha aquecia o ar, que aquecia o ambiente.

ROMA
introdução

Sistemas de aquecimento de água: Calidarium


Sistema de aquecimento de ambientes: Ipocausto
Túneis subterrâneos – fornalha aquecia o ar, que aquecia o ambiente.

ROMA
introdução

Sistemas de aquecimento de água: Calidarium


Sistema de aquecimento de ambientes: Ipocausto
Túneis subterrâneos – fornalha aquecia o ar, que aquecia o ambiente.

ROMA
introdução

No inverno: inclinação
baixa do sol permite
sua entrada nas
edificações,
aquecendo-as. O
calor armazenado nas
rochas é devolvido à
noite.

Habitações
protegidas do sol:
sombreamento dos
raios solares no verão
quente e seco.

O POVO DE MESA VERDE


introdução

Habitações protegidas do sol: sombreamento dos raios


solares no verão quente e seco.
O POVO DE MESA VERDE
introdução

Habitações protegidas do sol: sombreamento dos raios


solares no verão quente e seco.
O POVO DE MESA VERDE
introdução

Temperatura abaixo do solo é mais amena


Compensação dos extremos da temperatura do ar (alta
durante o dia e baixa à noite)

O NORTE DA CHINA
introdução

No Renascimento: a
dignidade do arquiteto era
maior quanto maior fosse sua
desvinculação com o
artesão.

Até a Idade das Trevas: arquiteto e


artesão juntos. Concepção e
construção eram simultâneas.

GÓTICO E RENASCIMENTO
introdução

Revolução Industrial:
Aço e concreto
armado desafiando
as construções de
pedras.

Entre-guerras: Surgimento
Estilo Internacional.
Le Corbusier : esqueleto
estrutural, terraço-jardim,
planta livre, pilotis e modulor.
CONSEQUÊNCIAS....

REVOLIÇÃO INDUSTRIAL E ESTILO INTERNACIONAL


introdução

Edifício “estufa” exportado


como símbolo de poder +
sistemas de ar-condicionado
+ megaestruturas de aço e
concreto

Arquitetura se prostituindo....

É mais fácil economizar


energia do que fornecê-la

Situação agravada: crise de energia de 1970 e aumento da


população dos centros urbanos em 1980.

Para superar: aumento na produção de eletricidade.


Inconveniente: impacto ambiental.

A CRISE DE ENERGIA
introdução

Os profissionais começaram a internacionalizar o que deveria ser


distinto para cada economia, cultura e clima.

Grande utilização de sistemas artificiais de iluminação e ar


condicionado

REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E ESTILO INTERNACIONAL


introdução

Dispositivos em forma de diafragma: tapeçaria árabe


Controle eletrônico criando condições de iluminação e oferecendo
proteção contra o sol

ADEQUAÇÃO AMBIENTAL E CULTURAL

INSTITUTO DO MUNDO ÁRABE – JEAN NOUVEL – Paris – 1981/87


introdução

INSTITUTO DO MUNDO ÁRABE – JEAN NOUVEL


introdução

INSTITUTO DO MUNDO ÁRABE – JEAN NOUVEL


introdução

HIGH-TECK
Elementos refletores dentro e fora: luz distribuída pelos diversos
andares, aumentando a qualidade do ambiente visual e reduzindo
o consumo de energia

SHANGAI BANK DE NORMAN FOSTER – Hong Kong – 1979/1986


introdução

HIGH-TECK
Elementos refletores dentro e fora: luz distribuída pelos diversos andares, aumentando
a qualidade do ambiente visual e reduzindo o consumo de energia
SHANGAI BANK DE NORMAN FOSTER – Hong Kong – 1979/1986
introdução

Poderosa cascata: consumo de um quarto da


energia necessária se fosse climatizado com ar
condicionado!

EXPO SEVILHA – EXPO 92 – PAVILHÃO DA INGLATERRA


ARQUITETO NICHOLAS GRIMSHAW
introdução

EXPO 92 – PRAÇA EUROPA COM DISPOSITIVOS DE RESFRIAMENTO EVAPORATIVO


introdução

EXPO 92 – NUVEM DE ÁGUA PRODUZIDA ATRAVÉS DE 1340 MICRONIZADORES


INSTALADOS NUMA ESFERA 22M DE DIÂMETRO.
EVAPORA 10 M3 / HORA DE ÁGUA.
introdução

EXPO 92 – LÂMINAS DE ÁGUA COM SURTIDORES


introdução

OFERTA FONTE PRIMÁRIA DE GERAÇÃO – BRASIL - 2011


OFERTA FONTE PRIMÁRIA DE GERAÇÃO – MUNDO - 2007
introdução

CONSUMO DE ENERGIA NO BRASIL POR SETOR


introdução

CONSUMO POR USO FINAL EM RESIDÊNCIAS em 1997


introdução

CONSUMO POR USO FINAL EM RESIDÊNCIAS em 2007


introdução

CONSUMO POR USO FINAL EM EDIFÍCIOS COMERCIAIS E PÚBLICOS


introdução

CONSUMO POR USO FINAL EM EDIFÍCIOS COMERCIAIS


introdução

ARQUITETOS E ENGENHEIROS:
Mais conhecimento sobre eficiência energética, ao nível de projeto
e especificação de materiais e equipamentos

Vantagens:
Evitar a necessidade de produzir mais energia
Economia nos custos da obra
Economia no consumo de energia – uso da edificação

NORMALIZAÇÃO

COMO MUDAR A SITUAÇÃO ???????????


introdução

A ATUAÇÃO DOS PROFISSIONAIS


introdução

A ATUAÇÃO DOS PROFISSIONAIS


introdução
A operação de edifícios consomem 40% da energia gerada no planeta;

No Brasil, os edifícios consomem 50% aproximadamente de energia


elétrica e 20% do total produzido;

A construção e reforma de edificações produz de 35% a 40% de todo o


resíduo gerado no planeta pelo homem;

O volume anual de entulho produzido por reformas e construções chega


a 400kg por habitante;

Somente a produção de cimento responde por cerca de 9% de toda a


emissão global de CO2;

Diversos outros produtos de uso comum na construção civil são


produzidos com uso intensivo de energia e geram, em sua produção,
grande emissão de Co2.
ARGUMENTOS – SUSTENTABILIDADE NOS EDIFÍCIOS
introdução

17/10/2001 – LEI Nº 10295


Política Nacional de Conservação e Uso Racional de Energia - todos
os equipamentos e edificações deverão respeitar níveis mínimos de
eficiência.

19/10/2001 – DECRETO Nº 4059


Regulamenta a lei 10295 e cria o Comitê Gestor de Indicadores e
Níveis de Eficiência Energética – CGIEE

14/02/2002 – DECRETO 4131 (PÓS-RACIONAMENTO, REVOGA O 3818)


Prédios públicos: devem reduzir 17.5% do consumo a partir de
março/2002, tendo como referência o mesmo mês do ano 2000

LEGISLAÇÃO NACIONAL
introdução

NORMAS DE DESEMPENHO TÉRMICO


NBR 15220 – Zoneamento bioclimático brasileiro/Norma de
desempenho térmico para habitações unifamiliares de interesse social
NBR 15575 – Parâmetros mínimos de desempenho para edifícios de até
5 pavimentos - 2008

RTQ-C
Regulamento técnico da qualidade do nível de eficiência energética
de edificações comerciais, de serviços e públicos

RTQ-R
Regulamento técnico da qualidade do nível de eficiência energética
de edificações residenciais

NORMALIZAÇÃO NACIONAL
introdução

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Equilíbrio das dimensões ambientais, sociais e econômicas
TRIPÉ DA SUSTENTABILIDADE

Métodos de avaliação ambiental


Tendem a focar no edifício em termos de padrão de desempenho e
características físicas

Métodos de avaliação da sustentabilidade


Maior ênfase no processo de transformações que ocorrem nos limites
do sistema edificado

Eficiência energética
Um dos parâmetros da avaliação ambiental

CERTIFICAÇÕES
introdução

RTQ-C
Analisa a eficiência energética da envoltória e dos sistemas de
iluminação e ar-condicionado
Bonificações são dadas para:
Sistemas e equipamento de racionamento de água
Sistemas ou fontes renováveis de energia (aquecimento solar, energia
fotovoltaica, eólica)
Sistemas de cogeração e inovações técnicas ou de sistemas
(iluminação natural com economia comprovada de 30% no consumo
anual de energia elétrica)

CERTIFICAÇÕES
introdução

RTQ-R
Unidades Habitacionais Autônomas e Edificação Unifamiliar: requisitos
de desempenho Térmico da envoltória, eficiência dos sistemas de
aquecimento de água e bonificações (ventilação natural e
iluminação natural)

Edificações Multifamiliares: pondera-se o resultado de todas as


unidades autônomas

Áreas de uso comum: avalia-se a eficiência do sistemas de iluminação


artificial, dos sistemas de aquecimento de água. Dos elevadores, das
bombas centrífugas, dos equipamentos e eventuais bonificações

CERTIFICAÇÕES
introdução
AQUA
Auditorias físicas e documentais
Obriga o empreendimento a criar um Sistema de Gestão do
Empreendimento
Criado por especialistas acadêmicos – embasamento científico mais
consistente, holístico e sistêmico

Eco-construção: relação do edifício com o entorno, escolha integrada


de produtos, sistemas e processos construtivos, canteiro de obras com
baixo impacto ambiental

Gestão: Gestão da energia, da água, dos resíduos de uso e operação


do edifício

Conforto: térmico, acústico, visual e olfativo

Saúde: qualidade sanitária dos ambientes, do ar e da água.


CERTIFICAÇÕES
introdução

LEED – Leadership in Energy and Environmental Design


Esforço da GBC – Green Building Council Brasil para adaptar à
realidade brasileira
O sistema de certificação LEED é baseado em normas norte-americanas para o desenvolvimento de
edificações sustentáveis de alto desempenho.
Até junho/2010 14 certificados
CONTRIBUIÇÃO : despertado os fabricantes e fornecedores para a
fabricação de materiais com maior conteúdo reciclado, com menor
emissão de compostos orgânicos voláteis, só para citar alguns
exemplos.
Os profissionais devem ter conhecimento de estratégias de
sustentabilidade na construção civil nas áreas de energia, materiais,
água, conforto ambiental e implantação.
Auditorias documentais
Mais fracionado que o AQUA, olha cada aspecto de forma individual

CERTIFICAÇÕES

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