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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

PEDAGOGIA –

SUZANA DOS SANTOS MENEZES

UMA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA PARA


PORTADORES DE TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO

JUAZEIRO DO NORTE - CE
2018
UMA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA PARA
PORTADORES DE TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO

Trabalho apresentado ao Curso de Pedagogia da


UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as
disciplinas de Educação Inclusiva, LIBRAS – Língua
Brasileira de Sinais, Homem, Cultura e Sociedade,
educação e tecnologias e Praticas Pedagógicas:
Identidade Docente.

Professores: Antonio Lemes Guerra Junior; Marcio


Gutuzo Saviani;Amanda Larissa Zilli; Luana Pagano
Peres Molina.

Tutora eletrônica:Claudia G. Nascimento

JUAZEIRO DO NORTE – CE
2018
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 4
2. DESENVOLVIMENTO ............................................................................................ 5
2 .1 EDUCAÇÃO INCLUSIVA ..................................................................................... 5
2.2 RESPALDO LEGAL PARA ALUNO PAEE? .......................................................... 6
2.3 POSTURA DO PROFISIONAL DIANTE DO CASO DE PAULO ........................... 6
2.4 O AUXILIO DA FAMILIA NO PLANO ESTRATEGICO ESCOLAR ....................... 7
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................ 9
INTRODUÇÃO

A educação inclusiva é voltada a cidadania global, plena e livre de


todo e qualquer tipo de preconceito que acolham e valorizem os seus alunos. Pois as
diferenças existem e sempre existirão.
O objetivo da educação inclusiva é propiciar aos portadores de
necessidades especiais as mesmas oportunidades que os demais membros da
sociedade, respeitando suas limitações.
Existe preconceito perante aos autistas? Sim, porem a educação
inclusiva vem buscando quebra todos os estigmas que assolam o assunto buscando
por fim a isso. É notável um pequeno avanço em relação ao preconceito e
descriminação a esse público porem é notório que ainda se faz necessário muito para
de fato haver uma verdadeira inclusão.
As politicas publicas representam um grande avanço e um marco para
todas as pessoas portadores de deficiência. Percebe-se que por meio desta legislação
vigente despertou-se o enternece das entidades institucionais no processo inclusivo
visando atender essa demanda de forma mais digna, porem ainda se faz presente nos
dias atuais muitas cenas de descaso e desumanização no setor educacional.

Esta pesquisa se justifica pelo necessidade de se debater e se


aprofundar mais sobre tal assunto, buscando técnicas mais humanadas para que o
corpo docente das instituições publicas e privadas atendam da melhor mineira os
portadores de necessidades especiais.
2. DESENVOLVIMENTO

2 .1 EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Pode-se considerar, que o sucesso da inclusão escolar vai estar


sujeito, em sua grande maioria, ao trabalho do docente pedagógico do ensino regular,
por tanto este deve estar preparado para corresponder as necessidades distintas de
seus alunos, para propiciar adequadas situações de ensino e aprendizagem para
todos.

Segundo (MENDES, 2004) “um artifício da capacitação na formação


de professores é um dos pilares para a construção da inclusão escolar, já que a
mudança requer um potencial instalado, em termos de recursos humanos, em
condições de trabalho para que possa ser posta em prática.

Ainda para (MENDES, 2004) Recomenda -se, que as escolas


montem uma estrutura de recursos materiais, pedagógicos e humanos para que
alcancem uma educação de qualidade a seus alunos portadores de necessidades
especiais.

Há evidências de que para a formação dos docentes que irão atuar


com alunos que apresentam necessidades especiais, na rede regular de ensino
necessite de uma formação direcionada para lidar com as adversidades de seu
educando. Como afirma Aranha e Laranjeira (1995, p.9)

[...] é preciso estabelecer, sob novas bases, a relação entre o


professor e o aluno, de modo que se repense ambos os papéis,
refletindo sobre a bi direcionalidade e a interdependência que
configuram as relações pessoais, para que nos fiquem claras as suas
consequências.

A escola se torna inclusiva à medida que reconhece a diversidade que

constitui seu alunado e a ela responde com eficiência pedagógica. Para responder

às necessidades educacionais de cada aluno, condição essencial na prática

educacional inclusiva, há que se adequar os diferentes elementos curriculares, de


forma a atender as peculiaridades de cada um e de todos os alunos. Há que se

flexibilizar o ensino, adotando-se estratégias diferenciadas e adequando a ação

educativa às maneiras peculiares dos alunos aprenderem, sempre considerando

que o processo de ensino e de aprendizagem pressupõe atender à diversificação

de necessidades dos alunos na escola (BRASIL, 1999).

2.2 RESPALDO LEGAL PARA ALUNO PAEE?

A inclusão de alunos com necessidades especiais é resguardada por


lei onde podemos observar:
A Lei 7.853, de 1989 – Discorre sobre o apoio às pessoas portadoras
de deficiência, e sua integração social.
Art. 1º ficam estabelecidas normas gerais que asseguram o pleno
exercício dos direitos individuais e sociais das pessoas portadoras de deficiências, e
sua efetiva integração social, nos termos desta Lei.
§ 1º Na aplicação e interpretação desta Lei, serão considerados os
valores básicos da igualdade de tratamento e oportunidade, da justiça social, do
respeito à dignidade da pessoa, do bem-estar, e outros, indica dos na Constituição ou
justifica dos pelos princípios gerais de direito.
§ 2º As normas desta Lei visam garantir às pessoas portadoras
de deficiência as ações governamentais necessárias ao seu cumprimento e das
demais disposições constitucionais e legais que lhes concernem, afastadas as
discriminações e os preconceitos de qualquer espécie, e entendida a matéria como
obrigação nacional a cargo do Poder Público e da sociedade.
Art. 2º Ao Poder Público e seus órgãos cabe assegurar às
pessoas portadoras de deficiência o pleno exercício de seus direitos básicos,
inclusive dos direitos à educação , à saúde, ao trabalho, ao lazer , à previdência
social, ao amparo à infância e à maternidade, e de outros que, decorrentes da
Constituição e das leis, propiciem seu bem-estar pessoal, social e econômico.

2.3 POSTURA DO PROFISIONAL DIANTE DO CASO DE PAULO


Diante da situação geradora de aprendizagem, podemos refletir a
cerca de como as instituições encontram-se despreparadas para atender o publico
especial. Para uma instituição receber um tal publico é de suma importância uma
equipe pedagógica preparada tendo em vista que o papel deste profissional é de suma
importância para o acolhimento e desenvolvimento do aluno.
Faz-se necessária que as instituições invistam em capacitação de
seus profissionais por meio de palestras e formação de uma equipe multidisciplinar
para que sejam fornecidos o suporte necessário para um bom atendimento a esse
público.

2.4 O AUXILIO DA FAMILIA NO PLANO ESTRATEGICO ESCOLAR

Muitos pais veem e responsabilizam a instituição pela criação de seu


filho tirando a responsabilidade de suas costas. Entretanto a família assume um papel
importante perante as instituições pois a mesma fornece um suporte para uma
educação continuada onde a família irá continuar a progressão do desenvolvimento
da criança.
Frequentemente, os pais têm a perspectiva de longo prazo;
preocupam-se com o que será de seu filho ou filha com dificuldades quando adultos,
pois o processo de aprendizagem das crianças com autismo, por vezes, é lento, e por
isso é muito importante eleger as melhores prioridades em colaboração entre pais e a
equipe que atende a criança (Nilsson, 2003).
A parceria entre família e escola é enfatizada pela Declaração de
Salamanca (Aiello, 2003), e o envolvimento entre as duas partes asseguraria uma
ativa participação dos pais na tomada de decisão e no planejamento educacional dos
seus filhos, com a adoção de uma comunicação clara e aberta. De maneira geral, os
pais têm críticas a fazer em relação às escolas, que não atendem de forma ampla às
suas expectativas. No entanto, a maioria dos familiares considera que a escola é um
lócus privilegiado para o desenvolvimento global dos filhos (Glat, 2003).
Segundo Souza (1998, citado por Mendes, Ferreira e Nunes, 2003):

“as atividades dos indivíduos portadores de deficiência mental se


resumem à casa-escola-casa (...) Essa restrição deve-se a várias
dificuldades, tais como falta de tempo dos pais para se dedicarem às
atividades de lazer com os filhos, falta de opção de lazer adequado e
dificuldade financeira” (p.135).

Perante o explanado podemos percebe que o ambiente escolar


favorece uma interação não só do portador de autismo, mais sim familiar onde
aumentam os eventos sociais o que se faz de suma importância ao portador de
espectro autista.

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A educação inclusiva ganhou muito reconhecimento nos últimos anos


graças as polícias e lutas de pais, instituições e ONG’s que vem lutando para derrubar
as barreis preconceituosas acerca de toda e qualquer tipo de deficiência.
Conseguindo derrubar paradigmas e vencendo muitas batalhas como o direito a
educação em escolas regulares.
Apesar dos avanços se faz perceptível não só a inclusão, mas sim a
humanização para o atendimento a este público .No entanto, para que se continue
este trabalho, as instituições que acolhem esta demanda deve conter uma equipe
multidisciplinar e qualificada para contribuir de forma positiva as necessidades dos
alunos, proporcionando os mesmos um desenvolvimento social, cognitivo, físico e
ambiental.
Dessa maneira benefícios diversos poderão refletir no meio escolar,
como cidadania e respeito. Todas as leis promulgadas, encontros e concílios sobre
a temática são importantes, porém não basta apenas caminhar neste âmbito ,
é preciso preparar professores com uma formação adequada de qualidade,
melhorar a infraestrutura e tornar as escolas um ambiente agradável.
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Decreto Legislativo n° 186, de 9 de julho de 2008. A prova o texto da


Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e de seu Protocolo
Facultativo, assinados em Nova Iorque, em 30 de março de 2007. Secretaria Especial
dos Direitos Humanos. Disponível em: http: //pfd c.pgr.mpf.gov.b/atuacao-e-
conteudos-deapoio/legislacao/pessoa-deficienc a/Decreto_ legislativo_ 186_ 2008
Acesso em: 11/06 /2018.
NUNES, L. R., FERREIRA, J.; MENDES, E. & GLAT, R. Análise crítica das teses e
dissertações sobre Educação Especial nas áreas de Educação e Psicologia. Relatório
parcial de pesquisa aprovado pelo CNPq (Proc. 524226/96-20). Rio de Janeiro, junho,
2000.
NILSSON, I. A educação de pessoas com desordens do espectro autístico e
dificuldades semelhantes de aprendizagem. In: Temas sobre Desenvolvimento, v.12,
n.68, (pp.5-45), 2003.
GLAT, R. e DUQUE, M. A. Convivendo com filhos especiais: o olhar paterno. Rio de
Janeiro: Sette Lettras, 2003.
AIELLO, A L.R. Família inclusiva. In: PALHARES, M.S e MARINS, S.C.F. Educação
Inclusiva. São Carlos: EdUFSCar, 2002.

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