Alunos 2
teset
Mijada
Juazeiro - BA
2018
UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO
Alunos 2
teset
Mijada
Juazeiro - BA
2018
Lista de ilustrações
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39
1
2 2
Rm Rm
Jtc = Jm + Jp1 + Jp2 · + Jp3 (1.1)
Rc Rc
Pois por definição:
2
N1
J1 (refletido) = · J1 (1.2)
N2
Para achar o momento de inércia em relação ao torque fazemos
F =m·a (1.3)
v
a= (1.4)
t
Capítulo 1. Análise Dinâmica e Elétrica de uma Esteira Transportadora 2
Com isso,
v ∆v
F =m· =m· (1.5)
t ∆t
Como estamos analisando a velocidade linear de um movimento circular onde por
definição:
v =ω·R (1.6)
∆v = ∆ωc · Rc (1.7)
Com isso:
∆ωc · Rc
F =m· (1.8)
∆t
∆ωc · Rc2
F · Rc = m · (1.9)
∆t
Já o momento de inércia é dado por definição:
J = m · R2 (1.10)
E torque:
τ =F ·R (1.11)
J∆ωc
Tj = (1.12)
∆t
que representa o momento de inércia total na referência da máquina. É válido lembrar
que o momento de inércia total é dado pela equação 1.1. Então,
Rm 2 Rm 2
Jtc = Jm + Jp1 + (Mc Rc2 ) · + (Mc Rc2 ) (1.13)
Rc Rc
2
Jtc = Jm + Jp1 + 2(Mc Rm ) (1.14)
Rm
Btc ωrm = Bm + B1 + (B2 + B3 + B4 + Be1 + Be2 ) (1.15)
Rc
Em que:
Capítulo 1. Análise Dinâmica e Elétrica de uma Esteira Transportadora 3
• Bm - é o atrito do motor
• B1 - atrito da polia 1
• B2 - atrito da polia 2
Para facilitar os cálculos assumimos que não exista atrito no sistema. Logo,
(dωrm )
Te − Tc − J · tc − Btc (ωrm ) = 0 (1.17)
dt
(dωrm )
Te − Tc = J · tc (1.18)
dt
Te (s) − Tc (s)
= ωrm (s) (1.19)
s·J
Que é representada pelo seguinte diagrama de blocos:
Onde,
A potência requerida pelo motor para deslocar a carga com uma velocidade constate
é:
1
Ec = · Jω 2 (1.20)
2
Que é a energia cinética de um sistema rotativo.
dEc
Pa = (1.21)
dt
Que é a potência resultante do torque de aceleração.
ωrm · dωrm
Pa = J (1.22)
dt
Como:
v
ω= (1.23)
R
Temos a potência em função da velocidade linear
dv
J ·v dt
Pa = · (1.24)
R R
Mc
J = Je − Jc = 2 · · Rc2 − M · Rc2 = Rc2 · (Mc − M ) (1.25)
2
Onde,
• Mc - massa do cilindro
• M - massa da caixa
5
Ia If
Ra Rf
Va Vf
M Eg Lf
dia
vf = Ra ia + La + eg (2.1)
dt
Capítulo 2. Comportamento Dinâmico ao Degrau de Tensão Nominal 6
Te (s) − TL (s)
ωrm (s) = (2.2)
B+s·J
Va (s) − Ea (s)
Ia (s) = (2.4)
(Ra + Rf ) + s · (La + Lf )
Onde,
1
R= (2.5)
Ra + Rf
A = R · (La + Lf ) (2.6)
Para associar com a equação 2.2 é necessário observar que o Torque eletromagnético
é determinado por,
Te = M · Ia · If (2.8)
Te = M · Ia2 (2.9)
Capítulo 2. Comportamento Dinâmico ao Degrau de Tensão Nominal 8
Va (s)
If (s) = (2.10)
Rf + s · Rf
Uma vez que relacionando a equação 2.8 pode ser relacionado com a relação a seguir:
3 Características de Operação
42 Ea = Kb∗Wrm(end);
43 Te = Kb∗ia(end);
44 F = Te/ia;
45 end
46
47 end
19 [Wrm_reg,ia_reg,Ea_reg,Te_reg,F] = Calculo(Va_cte,Vf_nomimanl,TL_nominal,tsim,regime); %
,→ chamada de para funcao e retorno de valores
20
21 Wrm(i+1) = Wrm_reg;
22 ia ( i +1) = ia_reg;
23 Ea(i+1) = Ea_reg;
24 Te(i+1) = Te_reg;
25 Va(i+1) = Va_cte;
26 end
27
28 %% Condicao de contorno −− potencia constante
29
30 tsim = 80;
31 regime = 1; % regime transitorio ou permanente (0/1)
32
33 for i =0:10
34 Vf_cte = Vf_nomimanl∗(1/(1+(0.1∗i)));
35 TL_cte = TL_nominal∗(Vf_cte/Vf_nomimanl);
36
37 [Wrm_reg,ia_reg,Ea_reg,Te_reg,F] = Calculo(Va_nominal,Vf_cte,TL_cte,tsim,regime);% chamada de
,→ para funcao e retorno de valores
38
39 Wrm(i+12) = Wrm_reg;
40 ia ( i +12) = ia_reg;
41 Ea(i+12) = Ea_reg;
42 Te(i+12) = Te_reg;
43 Va(i+12) = Va_nominal;
44 end
45
46 %% bloco final − chamada de fucao plotagem
47
48 close all ;
49
50 plotagem(Wrm(1:(size(Wrm,2)/2)),Wrm(((size(Wrm,2)/2)+1):end),Te(1:(size(Te,2)/2)),Te(((size(Te,2)/2)
,→ +1):end),’r∗’ , ’b. ’ , ’Velocidade [rad/s] ’ , ’Torque Eletromagnetico [N.m]’, ’Regiao de Torque
,→ Constante’, ’Regiao de Potencia Constante’, ’torque_velocidade’ ,1) ;
51 plotagem(Wrm(1:(size(Wrm,2)/2)),Wrm(((size(Wrm,2)/2)+1):end),ia(1:(size(ia,2)/2)),ia ((( size ( ia ,2)/2)
,→ +1):end),’ r∗’ , ’b. ’ , ’Velocidade [rad/s] ’ , ’ Corrente de Armadura [A]’,’Regiao de Torque
,→ Constante’, ’Regiao de Potencia Constante’, ’ corrente_velocidade ’ ,2) ;
52 plotagem(Wrm(1:(size(Wrm,2)/2)),Wrm(((size(Wrm,2)/2)+1):end),Va(1:(size(Va,2)/2)),Va(((size(Va,2)/2)
,→ +1):end),’r∗’,’b. ’ , ’Velocidade [rad/s] ’ , ’Tensao de Armadura [V]’,’Regiao de Torque Constante’,
,→ ’Regiao de Potencia Constante’, ’tensaodearmadura_velocidade’,3);
53 plotagem(Wrm(1:(size(Wrm,2)/2)),Wrm(((size(Wrm,2)/2)+1):end),Ea(1:(size(Ea,2)/2)),Ea(((size(Ea,2)/2)
,→ +1):end),’r∗’, ’b. ’ , ’Velocidade [rad/s] ’ , ’Tensao de Velocidade [V]’ , ’Regiao de Torque
,→ Constante’, ’Regiao de Potencia Constante’, ’ tensaodevelocidade_velocidade ’ ,4) ;
Capítulo 3. Características de Operação 16
25
20
Tensão de Velocidade [V ]
15
10
25
20
Tensão de Armadura [V ]
15
10
74.29
74.28
74.27
2.6
2.4
Torque Eletromagnético [N.m]
2.2
1.8
1.6
1.4
Região de torque constante
1.2 Região de potência constante
Vi Hc
1 VT
Vv (1+s·Tw ) Hw
34
35 def get_Kr(self) :
36 return (1.35∗ self .va)/ self .vcm
37
38 def get_Hc(self, ia ,k,w, vc) :
39 #corrente nominal, constante de projeto , velocidade nominal, tensao de controle
40 self .vcn = (self .kb ∗ ia ∗ self . ra + (self .kb/k)∗w)/(1.35∗self.va)
41 self .vcm = (vc∗1.1)/self.vcn
42 self .Hc = (self.vcm/(1.5∗ia))
43
44 return self .Hc
45
46 def get_K1(self):
47 self .k1 = self .get_Bt()/(pow(self.kb,2) + self . ra∗ self .get_Bt())
48 return self .k1
49
50 def get_Bt(self) :
51 return ( self .B + self.Bl)
52
53 def get_Tm(self):
54 return self .J/ self .get_Bt()
55
56 def get_k0(self) :
57 return self .get_Bt()/(self .J∗ self .La)
58
59 def get_b(self) :
60 return ( self .get_Bt()/self .J + self . ra/ self .La)
61
62 def get_c(self ) :
63 return (pow(self.kb,2) + self . ra ∗ self .get_Bt())/(self .J ∗ self .La)
64
65 def imprime_parametros(self):
66 print ("Tm: {:.4f}\nBt: {:.4 f}\nk0: {:.4 f}\nb: {:.4 f} \nc: {:.4 f}".format(motor.get_Tm(),
,→ motor.get_Bt(),motor.get_k0(), motor.get_b(), motor.get_c()))
67
68 motor = Motor_CC(0.33,180,0.57e−3,10,110,1,200e−3,0.008,0.01,0.05)
69 motor.imprime_parametros()
70
71 print (motor.get_Hc(70.5269,1.5,791.9541,110))
72 print (motor.get_K1())
73 print (motor.get_Kc(0.3577,0.0018))
74 print (motor.get_K3(0.0018))
2
3 motor = Motor_CC(0.33,180,10,1,110,0.57e−3,200e−3,0.008,0.01,0.05)
4 motor.imprime_parametros()
O resultado para inserção dos parâmetros tem como valores de retorno Tm = 2, 7778,
BT = 0.0180, k0 = 631, 5789, b = 579, 3074 e c = 1611, 9298 pode ser visualizado na Figura
24.
Va (s) 1
Ia (s) kb ωm
± Ra +sLa BT (1+sTm )
kb2
Ea (s) BT (1+sTm )
A princípio são nomeados os blocos do diagrama da Figura 25, por G1 (s), G2 (s) e
G3 (s). Estes blocos representam o circuito de armadura, torque eletromagnético e o torque
desenvolvido pela máquina em função da corrente. Portanto, tem-se que:
Capítulo 4. Máquina de Corrente Contínua 22
1
G1 (s) = (4.1)
Ra + sLa
kb2
G2 (s) = (4.2)
BT (1 + sTm )
kb
G3 (s) = (4.3)
BT (1 + sTm )
Em que:
BT = BL + B (4.4)
J
Tm = (4.5)
BT
Ia (s) G2 (s)
= (4.6)
Va (s) 1 + G1 (s)G2 (s)
Ia (s) 1 + sTm
= k0 . 2 (4.7)
Va (s) s + sb + c
BT
k0 = (4.8)
J.La
BT Ra
b= + (4.9)
J La
2
k + Ra .BT
c= b (4.10)
J.La
Capítulo 4. Máquina de Corrente Contínua 23
Resolvendo a equação de segundo grau acima, temos que as raízes são s1 = −576, 5114
e s2 = −2, 7960. A função de transferência pode ser reescrita em função dos polos.
180
L {va (t)} = Va (s) = (4.14)
s
Resultando em:
A B C
Ia (s) = + + (4.17)
s + 2, 7960 s + 570, 4538 s
479, 56 550, 0881 70, 5269
Ia (s) = − + (4.18)
(s + 2, 7960) (s + 570, 4538) s
Capítulo 4. Máquina de Corrente Contínua 24
Resultando em:
h i
ia (t) = 479, 56e−2,7960t − 550, 0881e−570,4538t + 70, 5269 u(t) (4.19)
Uma vez que o intervalo de tempo considerado durante análise for grande o suficiente
para ignorar a parcela de corrente elétrica correspondente ao período transitório, este sinal terá
atingido seu valor final. Portanto, pode-se obter o valor final usando a seguinte expressão:
:0
:0
: cte
−2,7960t
−570,4538t
lim [ia (t)] = lim
479, 56e − 550, 0881e +
70,
5269 u(t)
t→∞ t→∞
(4.21)
Conclui-se,portanto, que o valor da corrente nominal para a máquina em questão é
Ia = 70, 5269(A).
!
s%
n = ns 1− (4.22)
100
120f
ns = (4.23)
2p
Considerando a abordagem realizada no presente trabalho para obtenção da corrente
nominal, é possível relacionar ωrm (s) com Ia (s).
ωrm (s) kb
= (4.24)
Ia (s) BT (1 + sTm )
Capítulo 4. Máquina de Corrente Contínua 25
Uma vez que Ia (s) é dada pela Equação 4.7, chega-se à equação que descreve ωrm
no regime da frequência.
(
kb BT((1
(+ s.T
(( (
m)
ωrm (s) = (( · · Va (s)
(
(+ s.Tm ) J.La (s + s.b + c)
BT((1 ( ( 2
(
kb 1
ωrm (s) = · 2 · Va (s) (4.25)
J.La s + s.b + c
0, 2 1 180
ωrm (s) = −5
· 2 · (4.26)
2, 85 · 10 s + s579, 3074 + 1611, 9298 s
A B C
ωrm (s) = + + (4.27)
s + 2, 7960 s + 570, 4538 s
3, 9008 795, 84 791, 9541
ωrm (s) = − + (4.28)
(s + 570, 4538) (s + 2, 7960) s
h i
ωrm (t) = 3, 9008e−t570,4538 − 795, 84e−t2,7960 + 791, 9541 u(t) (4.30)
:0 :0
: cte
−2,7960t
−570,4538t
lim [ωrm (t)] = lim −795,
84e + 3,
9008e
+
791,
9541
u(t)
t→∞ t→∞
(4.31)
Conclui-se,portanto, que o valor da corrente nominal para a máquina em questão é
ωrm = 791, 9541(rad/s).
Capítulo 4. Máquina de Corrente Contínua 26
Corrente de Armadura
500
ia (A) 250
0
0 2 4 6 8 10
Tempo (s)
Velocidade Nominal
800
600
ωrm (rpm)
400
200
0
0 2 4 6 8 10
Tempo(s)
Corrente x Velocidade
800
600
Amplitude 400
200
0
0 2 4 6 8 10
Tempo(s)
4.5 Transdutores
Conforme define (WENDLING, 2010), os Transdutores transformam uma grandeza
física em um sinal elétrico que pode ser interpretado por um sistema de controle. Uma vez
que ele converte a informação sentida pelo sensor em um sinal detectável é possível interpretar
sinais de corrente em sinais de tensão, tal como descrito na Figura 29.
1 1
Tr = = = 0, 0014(s) (4.32)
12fs 12 · 60
A partir do modelo apresentado em sala de aula, representa-se uma MCC com o
diagrama de blocos da Figura 23. Em que:
• Hω é o ganho do tacogerador
Os conversores de corrente alternada (CA) para corrente contínua (CC) são conhecidos
como retificadores. Um retificador é um processador de energia que deve fornecer uma tensão
de saída CC com uma quantidade mínima de conteúdo harmônico (RASHID, 2010).
As especificações do projeto exigem que o conversor receba uma tensão trifásica de
380(V ) e que seja capaz de entregar uma tensão 180(V ) CC de armadura. Para cumprir as
exigências, deve-se determinar o parâmetro de ganho dos conversores, a tensão de controle (vc ),
a tensão máxima de controle (Vcm ), a tensão normalizada (VCN ) do transdutor de corrente,
como também todos os outros parâmetros dos controladores de de velocidade.
Conforme (PATANÉ, 2008), no momento em que uma máquina CC é acionada, a
corrente é muito superior à sua corrente nominal, ocasionando a redução da vida útil ou danos
aos componentes do equipamento. Esta é a justificativa concedida para o desenvolvimento da
malha de controle de corrente, onde seu verdadeiro propósito é a limitação de corrente.
• Saída: Tensão
Vi∗ vc va K1 ·(1+s·Tm ) Ia
± Gc (s) Gr (s) (1+s·T1 )·(1+s·T2 )
Vi Hc
BT
K1 = k0 · T1 · T2 = (4.34)
kb2 + Ra BT
√
−1 −1 −b ± b2 − c
, = (4.35)
T1 T2 2
Uma vez que os parâmetros b e c foram definidos nas equações 4.9 e 4.10.
−1 −1
= T1 = = 0, 3577 (4.36)
λ1 −2, 7960
−1 −1
= T2 = = 0, 0018 (4.37)
λ2 −570, 4538
K1 = 0, 3918 (4.38)
A equação 4.39 a seguir, conforme diz (KRISHNAN, 2001), está linearizada e representa
o conversor diagrama de blocos da Figura 23.
Kr
Gr (s) = (4.39)
1 + s.Tr
Capítulo 4. Máquina de Corrente Contínua 31
(1 + s · Tc )
Gc (s) = Kc · (4.40)
s · Tc
Vi (s) vcm
= Hc = (4.41)
Ia (s) ia(max)
Em que:
• Hc é o ganho do transdutor
A tensão de controle máxima (vcm ), representa uma relação entre a tensão de controle
(Vc ) e a tensão de controle normalizada (Vcn ).
Vc
vcm = (4.42)
Vcn
A constante de projeto (K), é igual à 1,5. Para (KRISHNAN, 2001), a tensão de
controle pode ser encontrado pela seguinte equação:
Vi
Hc
Tc = 0, 0018(s) = T2 (4.47)
T1 · Tc
Kc = (4.49)
2 · K1 · Hc · Kr · Tm · Tr
0, 3577 · 0, 0018
Kc = = 0, 0917
2 · 0, 3918 · 0, 3667 · 6, 2641 · 2, 7778 · 0, 0014
O que nos leva concluir que as funções de transferência para o controlador PI e para
o conversor são dadas por:
(1 + s · 0, 0018)
Gc (s) = 0, 0917 · (4.50)
s · 0, 0018
6, 2641
Gr (s) = (4.51)
1 + s · 0, 0014
Assim o diagrama de blocos, adicionando os valores dos parâmetros encontrados, é:
Vi
0, 3667
é substituído por uma aproximação de primeira ordem. Mas antes de realizar esta operação é
necessário obter a função de transferência de malha aberta (G(s):
(1 + s · Tm )
G(s) = Gc (s) · Gr (s) · K1 · (4.52)
(1 + s · T1 )(1 + s · T2 )
(1 + s · Tc ) Kr (1 + s · Tm )
G(s) = Kc · · · K1 · (4.53)
s · Tc 1 + s · Tr (1 + s · T1 )(1 + s · T2 )
1 + s · Tm ≈ s · Tm (4.54)
1 1 1
≈ = (4.55)
(1 + s · Ti ) · (1 + s · Tω ) (1 + s · (Ti + Tω )) (1 + s · T4 )
Porém, é válido ressaltar que para tal aproximação, a constante de tempo da malha
de corrente (Ti ) deve ser maior do que a constante de tempo do filtro passa baixa (Tω ). Uma
vez que Tc é igual à T2 , os termos podem ser cancelados.
XX : s·Tm
(1+X ·X
sX c)
TX Kr (1+s· Tm )
G(s) = Kc · · · K1 · (4.56)
s · Tc (1 + s · Tr )
XXX
(1 + s · T1 )
(1+sX· X
T2X)
Resultando em:
Kc · Kr · K1 · Tm
G(s) = (4.57)
Tc · (1 + s · Tr ) · (1 + s · T1 )
K3 348, 3865
G(s) = = (4.60)
(1 + s · T3 ) (1 + s · 0, 3591)
Capítulo 4. Máquina de Corrente Contínua 34
Vi∗ 348,3865 Ia
± (1+s·0,3591)
Vi
0, 3667
Ia (s) 0, 3936
∗
= (4.63)
Vi (s) (1 + s · 0, 0028)
Vv∗ Ks (1+s·Ts )
vi∗ K1 Ia Kb /BT ωrm
± (s·Ts ) (1+s·Ti ) (1+s·Tm )
Vv
Hω
(1+s·Tω )
O taco gerador escolhido é o Hohner Série 77 Encoder, pode ser visto na Figura 37.
Este equipamento quando conectado ao eixo de um motor CC, segundo (PATANÉ, 2008),
funciona como um sensor de velocidade fornecendo ao controlador o valor de tensão proporcional
à velocidade do motor.
• Alimentação: 18 à 28 Vdc
Vv (s) Hω
Gv (s) = = (4.64)
ωrm (s) (1 + s · Tω )
10(V ) 10
Hω = = = 0, 0318(V /rad · s−1 ) (4.65)
3000(rpm) 314, 16(rad/s)
Capítulo 4. Máquina de Corrente Contínua 36
Tω = 0, 002(s−1 ) (4.66)
(1 + s · Ts )
Gs (s) = Ks · (4.67)
s · Ts
Onde,
K1 · Kb · Hω 0, 9111 · 0, 2 · 0, 0318
K2 = = = 0, 1159 (4.69)
BT · Tm 0, 018 · 2, 7778
1 1
Ks = = = 898, 7633 (4.70)
2 · K2 · T4 2 · 0, 1159 · 0, 0048
(1 + s · 0, 0192)
Gs (s) = 898, 7633 · (4.72)
s · 0, 0192
Em que,
0, 0318
Gv (s) = (4.73)
(1 + s · 0, 002)
Vv∗ 898,7633(1+s·0,0192)
vi∗ 0,3918 Ia 20 ωrm
± s·0,0192 (1+s·0,0028) (1+s·2,7778)
Vv
0,0032
(1+s·0,002)
ωrm Hω
lim [sVv∗ (s)] = s (4.75)
s→0 s 1 + sTω
∗
Vv = ωrm Hω = 791, 95.0, 05 = 25, 18(V ) (4.76)
Para efetuar o controle de fase, o TCA 785 necessita ser sincronizado com o sinal de
tensão da rede CA, afim de evitar disparos aleatórios dos tiristores do conversor. A passagem
do sinal de tensão da rede pelo ponto zero serve como um parâmetro de referência para a
sincronização. Com a tensão de controle gerada pelo PI, o CI processa o ângulo de disparo dos
tiristores do conversor CA-CC, possibilitando o controle de velocidade.
39
Referências
DAVID, J. B.; KÖLLING, M. Programação orientada a objetos com Java. [S.l.]: Pearson
Education do Brasil, 2004. Citado na página 19.
HOHNER. Data Sheet serie 77. hohner ELETRÔNICA LTDA, 2018. Disponível em: <https:
//goo.gl/uXYEhL>. Acesso em: 01 Fev. 2018. Citado na página 35.
KRISHNAN, R. Electric motor drives: modeling, analysis, and control. [S.l.]: Prentice
Hall, 2001. Citado 4 vezes nas páginas 30, 31, 32 e 34.