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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE – CCBS

DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA

Avaliação I da disciplina Sociologia I.

Liandra Brasil Pires

São Cristóvão- SE

2018
1- Explique, com base nos textos trabalhos na unidade, a influência do pensamento
evolutivo de Darwin na sociologia clássica. Cite exemplos.

Darwin e os sociólogos Weber, Durkheim e Marx tinham o objetivo de compreender as


mudanças que ocorrem ao longo do tempo, na natureza e na sociedade, respectivamente.
Eles conseguiram chegar a resultados parecidos sobre tais mudanças, seguindo os mesmos
pressupostos em suas análises (Schall, 2014). Segundo a teoria evolucionista de Darwin,
que tem como base a seleção natural, os organismos que melhor se adaptarem ao meio,
têm maiores chances de sobrevivência, como também deixar um maior número de
descendentes. Esse pensamento evolutivo de Darwin teve influência na sociologia
clássica.

Essa influência sob Weber foi observada em A ética protestante e o espírito do


capitalismo, para ele a mudança se apresenta como um conjunto e não como uma soma de
transformações individuais, compartilhando essa ideia de Darwin. Weber usa uma
explicação selecional em seu livro, determinado que ocorrem variações e essas são
selecionadas ao meio. A ética protestante já existia, porém quando ela apareceu no âmbito
capitalista, foi selecionada passou a predominar na maioria dos indivíduos, perdendo sua
conexão com a religião e formando o espírito do capitalismo, tornando esse espírito do
capitalismo uma adaptação. Além disso, os seus estudos nas formas de dominação é
salientada, em busca de explicações de como a ideologia de certos grupos socialmente
selecionados passa a guiar as atitudes subjetivas de todos os indivíduos de uma sociedade
(Schall, 2014).

Marx foi influenciado através do modo de produção burguês, para ele o homem se coloca
no mesmo nível dos outros animais. Porém diferente dos outros animais que o seu modo
de produção é apenas o que precisa de forma imediata para si, o modo de produção do
homem é livre da necessidade física, da mesma forma imediata e só produz
verdadeiramente sendo livre da mesma. Logo, esse modo de produção é a base de
qualquer organização de seres vivos, mas não é o topo mais alto de uma escala de
progresso evolutivo. Segundo o sociólogo, somente a “classe para si” é capaz de liderar
uma revolução, já que há uma identidade coletiva formada pelo complexo de relações
dentro do grupo (Schall, 2014).
Durkheim aplica o conceito em uma escala de progresso ao estudar a divisão do trabalho e
da vida religiosa. Ele acreditava a existência da sociedade dependia de toda a estrutura
social, assim como o Darwin defendeu que a sobrevivência da espécie é constituída por
toda estrutura biológica (Schall, 2014).

2- Como base no texto trabalhado do livro A IDEOLOGIA ALEMÃ, explique o


objeto de estudo da sociologia para Marx.
Percebe-se que em relação ao Marx, há uma tentativa de entender a sociedade
capitalista por meio da luta de classe, em que ocorre o confronto entre a burguesia e o
proletariado, e as relações sociais. O objeto de estudo da sociologia para Marx é a
sociedade burguesa, na qual detém os meios de produção. O proletariado, que possui a
alienação política e cultural, não é dono do produto resultante do seu trabalho, uma grande
parte do lucro produzido por ele pertence aos dominantes, determinando o crescimento da
miséria e da dependência proletária, ocorrendo assim a mais-valia. Para os burgueses há
apenas o interesse de aumentar os lucros e a da permanecia da alienação dos trabalhadores
para garantir a conservação do seu poder.

3- Com base no texto do livro O Suicídio de Durkheim explique os argumentos


centrais do autor para analisar esse objeto e como ele se distingue da
compreensão feita pelas ciências da natureza.
O objeto de estudo da sociologia para Durkheim é o fato social, tendo como
características a generalidade, coercitividade e exterioridade, e devem ser analisados como
coisas, de forma objetiva, sendo que a sociedade é muito poderosa e a depende da vontade
do coletivo e não de um único indivíduo. Para ele o suicídio é um fato social e na sua obra
buscou estudar de maneira empírica as causas que estariam levando as pessoas se
matarem, que poderiam está relacionadas à religião, crise econômica, lugar onde mora,
etc. As causas encontradas estavam relacionadas à coesão social, indicando que poderia
notar o excesso de integração social na sociedade ou a falta dessa integração da parte do
suicida, sendo assim não deveria ser analisada de maneira individual, mas sim por
conceitos sociológicos. Durkheim denominou o suicídio em três tipos: egoísta, altruísta e
o anômico. No egoísta, o indivíduo desintegrado do grupo social ao que faz parte, o ego
dele se sobrepõe ao ego social. No altruísta, há uma motivação completamente exterior ao
indivíduo, o suicídio ocorre em razão de uma causa própria, já que o excesso de
integração social. No anômico, é bem representando pelo caos provocado por mudanças
na sociedade, fazendo com que as pessoas se sintam perdidos ou sozinhos, estaria mais
relacionado a solidariedade orgânica.

A compreensão feita pelas ciências da natureza se distingue do objeto de estudo de


Durkheim pelo fato de que nela o suicídio é analisado apenas como um acúmulo de
problemas de saúde, principalmente a depressão, e ignora os fatos sociais e os três tipos de
suicídio, já citados, do sociólogo.

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