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A importância do livro.

Os homens cantam e elogiam eloquentemente esse primeiro livro da


Bíblia, e com razão. Ele contém, antes de mais nada, muita teologia, e tem sido de forma correta
rotulado como “o ponto inicial de toda Teologia” (Fritsch, The Laymans Bible Commentary). Ele
apresenta uma resposta basicamente adequada à questão da origem do mundo, da origem do
homem, como o pecado entrou no mundo, como o homem caiu da graça, como Deus deu a
esperança de redenção ao homem caído, como o pecado se espalhou, como um grande
julgamento incidiu sobre um mundo pecaminoso no Dilúvio, como um remanescente da raça
humana foi providencialmente salvo, como a raça humana se espalhou novamente impondo-se
de forma arrogante. Tudo isso é exposto a partir de um ponto de vista teológico. O restante do
livro trata das preparações específicas que foram feitas para que a redenção surgisse de uma
descendência da família humana, sob a orientação do Pai de toda a humanidade. Além da
importância teológica, há sua importância literária. Gênesis é comparável favoravelmente a
outros trabalhos literários que apresentam sua própria versão da Criação e do Dilúvio. A
habilidade do autor em retratar a atividade de Deus na direção da criação e da história é
inimitável. O charme com que as principais personagens da história sagrada são colocadas tem
arrebatado jovens e velhos através dos anos. A maneira com que a narrativa se mantém,
movendo-se de um clímax para outro, é a mais eficaz. Do ponto de vista literário, o livro nunca
deixou de ser interessante através dos anos. Dentre as muitas coisas que ainda poderiam ser
ditas em elogio à importância de Gênesis, está a rara combinação de profundidade e
simplicidade. Os assuntos mais vitais ao homem, envolvendo suas necessidades e aspirações
mais profundas, são tratados com uma simplicidade quase infantil, que permite à mente jovem
captar a essência da revelação divina com comparativa facilidade. Como toda a Escritura
inspirada, o primeiro livro da série é ainda o riacho através do qual o cordeiro pode passar com
dificuldade e através do qual o elefante deve nadar. Um fato que ressalta a extrema importância
deste livro ainda não foi notado, e que é feita referência frequente a ele tanto no AT como no
NT. Verdadeiramente, muitas das referências feitas pelos escritores do AT não são feitas por
página e verso, mas elas estão lá e se destacam. Um rápido exemplo do NT está em Lucas 24.27,
que apresenta o Senhor ressurreto traçando a profecia messiânica de volta até Moisés e todos
os profetas. Gênesis dificilmente pode ser deixado de lado em uma referência tão ampla.
Nenhum esboço pode fazer plena justiça ao conteúdo de Gênesis. É quase imediatamente visível
àquele que pega o livro nas mãos, que os capítulos 1-11 abrangem um a unidade separada, assim
como os capítulos 12-50. Vários termos têm sido usados para abrigar esta diferença, como
“História Antiga” e “História Patriarcal” (Fritsch, The Laym an s B ib le Com m entary). Ou, no
que diz resepito ao assunto, pode ser usado um esboço que é, de fato, apresentado pelo próprio
livro, um esboço que se constitui de dez títulos, construídos a partir da palavra hebraica tôledôt,
cuja tradução mais apropriada é “história”. Assim dez histórias (2.4; 5.1; 6.9; 10.1; 11.10,27;
25.12,19; 36.1; 37.1) são oferecidas pelo livro, algumas lidando com personagens importantes
(Tera, Isaque, Jacó, José), algumas lidando com categorias importantes, como os céus e a terra
ou os filhos de Adão e de Noé; outras com personagens secundários, como Ismael, Esaú, etc.
Este esboço é o mais eficaz, embora não penetre na profundidade dos assuntos envolvidos; mas
enfatiza que Deus conduziu a história da humanidade mediante seu tratamento com cada
personagem individualmente, os quais ele sentiu-se livre para usar para o bem do restante da
humanidade. Outro enfoque interessante feito recentemente (Frey, Botschaft desA lten
Testaments) aponta quatro assuntos principais abordados, intitulados: O Livro das Origens (1-
11); O Livro da Fé (12-25); O Livro da Luta (26-35) e o Livro da Orientação (Füehrun g) (36-50).
Ainda outros esboços podem ser válidos, uma vez que é extremamente difícil prensar os ricos
conteúdos de um livro tão notável como Gênesis no molde de um título que possa ser
proveitoso. Geralmente um esboço compreende algumas características importantes do
conteúdo, mas falha em fazer justiça a outras.

4. Problem as específicos. Um bom número de problemas específicos são encontrados quando


alguém resolve estudar o livro de Gênesis. Praticamente o primeiro problema que os estudantes
enfrentam é o do aparente conflito entre a cosmovisão moderna e a deste livro. A diferença de
enfoque poderia até ser ampliada até ao ponto onde os dois pontos de vista são considerados
totalmente incompatíveis. Contudo, não é necessário ficar demasiadamente alarmado com esta
perspectiva. Agora geralmente admite-se que obviamente que o escritor da descrição da criação
de Gênesis não pode ter tido a intenção de fornecer uma teoria científica da criação, moldada
nos termos da ciência modema. Ele foi tão guiado pelo Espírito da inspiração que colocou as
verdades básicas da revelação em termos suficientemente precisos quanto às verdades
transmitidas, mas eles eram flexíveis o suficiente para permitirem a possibili dade das
abordagens científicas atuais que foram estabelecidas. A ênfase no relato de Gênesis está na
onipotência e na misericórdia do Criador. Um Deus que pode ser amado e adorado é
apresentado em ação de uma forma calculada para fazer com que o homem coloque-se de
joelhos ao contemplar o que Deus fez para trazer este mundo e o homem à existência. O fator
cronológico envolvido é cer tamente um assunto de importância secundária. De fato, pela
maneira em que o relato é escrito, está absolutamente claro que são permitidos certos
processos que possam ter exigido um lapso de uma grande quantidade de tempo. Sem dúvida,
a criação bem organizada da natureza que Deus fez, assim como a sabedoria com que tudo foi
estabelecido, mostra-se de uma forma bastante proeminente. Muitos cientistas podem
agradecidamente aceitar Gênesis, e muitos teólogos aceitar com prazer as numerosas
descobertas comprovadas da ciência. Os casos nas Escrituras que parecem falhar em se
encaixarem perfeitamente no quadro de inter pretação são de natureza totalmente diferente.
Há a questão dos personagens históricos dos antigos patriarcas: Abraão, Isaque e Jacó realmente
exis tiram e fizeram tudo isto que está relatado aqui? Estes fatos realmente aconteceram em
suas vidas? E bastante evidente que eles foram unicamente guiados pela providência divina.
Mas um grande número de orientações providenciais torna um relato não-histórico? Muito do
poder governante de Deus pode ter sido manifesto tanto na vida de um homem quanto na de
um outro. Além disso, a arqueologia tem prestado um serviço valioso ao demonstrar nos
registros das vidas dos patriarcas que os panos de fundo destas vidas correspondem
precisamente aos negócios de estado nestas terras. Unger comenta, “O grande serviço da
pesquisa arqueológica é realizado no primeiro período da história bíblica para demonstrar que
a forma com que os patriarcas são apresentados em Gênesis encaixa-se na estrutura da vida
contemporânea... Atualmente a arqueologia compele a um respeito mais geral pela qualidade
histórica das histórias patriarcais.” Ele acrescenta que ela “tem exercido um papel
importantíssimo ao desferir um golpe fatal sobre as teorias radicais e ao compelir a um respeito
maior pelo valor histórico das narrativas patriarcas” (Merrill E Unger. Archaeology and the OT,
Grand Rapids: Zondervan Publishing House [1954], p. 120. Veja também G. E. Wright, Biblical
Archaeology, Filadélfia: Westminster [1957], Cap. III, págs. 40ss.) Uma questão que poderia
causar ao leitor cau teloso de Gênesis um certo grau de dificuldade é o fato de que, depois de
ler a grande narrativa descritiva de Gênesis, o estilo do registro toma-se radicalmente diferente
quanto ao vocabulário e ao assunto ao aproximar-se de materiais como Êxodo 21-23.
Seriapossível encontrar um mesmo homem que tivesse um estilo tão diversificado como está
em evidência aqui? Um estilo diferente aparece ao se analisar o livro de Deuteronômio. Mas
esta difi culdade não é suavizada com a simples observação de que nestes pontos são
encontradas mudanças bruscas de assunto? O escritor não está mais di zendo como Deus lidava
com os patriarcas, mas está relatando leis que foram estabelecidas para a orientação da nação.
Estilo e vocabulário tiveram que sofrer mudanças diante de tais circunstâncias. Deste mesmo
modo, eles tiveram que se modificar novamente quando Moisés, antes de sua morte, proferiu
repreensões comoventes à nação que havia guiado por tantos anos, como é o caso em grande
parte do material que compõe Deuteronômio. Não há argumentos convincentes de que J, em
grande parte e quase exclusivamente, tenha usado o nome Yahweh para o ser divino, enquanto
que E usou Elohim? Isto não pode ser usado fortemente a favor de uma separação clara destas
duas fon tes? Nenhuma solução fácil para o problema em questão ainda foi oferecida por
qualquer lado da discussão. A crítica mal pode oferecer um paralelo válido, onde um escritor do
período mosaico possa ser apontado por conhecer um só nome para a deidade. Além disso, o
fato óbvio de que os nomes deviam ser usados de acordo com seus significados é totalmente
ignorado neste caso. Observe, por meio de um bom paralelo, a excelente distinção que o NT faz
no uso do dois nomes “Jesus” e “Cristo”. Acrescente a isto as muitas exceções onde J usa Elohim
e E usa Yahweh. Não há muito acordo entre os críticos quanto aos principais problemas da
análise de fontes? Res posta: Primeiramente, problemas desta espécie não são esclarecidos pelo
voto da maioria. A maioria tem freqüentemente se equivocado. Além disso, um grande número
de passagens podem ser citadas onde os críticos admitem muitos problemas não resolvidos. Os
críticos estão, atualmente, divididos sobre os resultados de suas pesquisas como nunca antes.
Bentzen admite que “a situação presente em relação a questão Pentateuco... está bastante
incerta. Especialmente entre os eruditos da geração mais jovem, onde já existe um ceticismo
definitivo para com a Hipótese Documentária”(A . Bentzen, Introduction to the OT, Copenhagen:
G. E. C. Gad [1958], Vol. II, pág. 23). Nielsen, ao escrever como representante da Teoria de
Tradição Oral opõe-se à crítica literária mais antiga: “Pode-se e deve-se duvidar se o método
pelo qual a crítica literária encontra dificuldades no texto e depois os soluciona está o correto.
Ou seja, pode-se duvidar da exatidão do conceito fundamental e dos métodos da crítica
literária”. (E. Nielsen, Oral Tradition, Londres: SCM Press [1954], pág. 94.) Observe também
quantas descobertas são expressas em terminologia prudente, usando freqüentemente
palavras como “poderia” e "deveria”. Um tanto impressionante, além disso, é o fato de que
depois de muitas fontes terem sido detectadas pelos métodos de crítica, restam ainda certos
materiais, deixados para trás, que não podem ser localizados em qualquer das fontes ou
redatores com que os homens trabalham, como o famoso capítulo 14 de Gênesis. (Cp. também:
Êx 15.1-19; 19.3b-8; e Dt 32). M uita atenção também deveria ser voltada ao fato de, que quando
a teologia de Gênesis é estabelecida, prevalece o costume de não para se apresentar a teologia
do livro como um todo, mas fragmentá-la em teologias separadas de J, E, P, etc. O impacto total
do livro fica perdido, e as teologias hipotéticas de escritores não-identificados são enfatizadas.
A maneira com que o livro tem sido providencialmente trazido até nós é ignorada, embora o
editor, ou redator — quem quer que ele tenha sido — pode ser altamente elogiado pelos
escritores atuais por sua habilidade de organização. Não é a teologia de Gênesis que é oferecida,
mas as teologias obscuras de J, E e P. Há uma outra tendência não muito saudável que pode ser
observada ao lidar com o livro como um todo, a tendência de pensar em termos de
incredibilidade da história dos primeiros patriarcas. Dá-se por certo que não podem ser aceitos
como fatos, assuntos estabelecidos, as experiências que os pais da antiguidade tiveram. Seus
encontros com o ser divino em forma supostamente humana ou angélica, suas libertações
providenciais do perigo, os irresistíveis exemplos da providência divina particularmente na vida
de José — tudo isso é considerado como impondo a fé além do que pode ser aceito com
segurança. Os sentimentos subjetivos não são a medida final dos milagres.

5. Teologia de Gênesis.
Esta não é a teologia das várias assim chamadas fontes, mas a teologia do livro como um todo.
Alguns diferentes pontos de vista emergem na doutrina concernente a Deus e alguns aspectos
obviamente estão faltando. Um conceito completo de Deus dificilmente poderia ser transmitido
por um livro conciso, especialmente uma vez que a doutrina de Deus também estava sujeita a
uma revelação mais ampla no decorrer do tempo. O Deus que aparece neste livro é o único e
supremo monarca do universo e do seu povo. Um monoteísmo latente está para ser revelado
no livro. É um longo espaço até que declarações como Deuteronômio 6.4 possam aparecer, mas
Gênesis prepara para elas. E igualmente óbvio que este Deus dos patriarcas é onipotente: ele
pode criar o que lhe parecer bom trazer à existência, e ele faz todo seu trabalho mediante o uso
de sua potente palavra. Ele conhece todas as coisas, ainda que este fato seja mais indireto que
totalmente revelado. Ele sabia quando nossos primeiros pais se esconderam no jardim, e
quando Sara sorriu secretamente na tenda. Ele também está presente longe do lar do ancestral
Jacó, quando este teve a fantástica visão (Gn 28.16), ele é onipresente. Deus é supremamente
sábio em seus propósi tos, pois todas as coisas que ele cria traz o selo de ser a mais excelente
adaptação para seu uso designado e propósito. Um universo integrado vem a existir de suas
mãos. Ao mesmo tempo, a preocupação com a perfeição de sua criatura o leva a dar abundante
evidência de sua profunda m isericórdia e amor, especialm ente para com aquelas criaturas que
são a coroa de sua criação, os filhos dos homens. Este Deus revela a si mesmo para seus filhos,
e uma certa dose de mistério envolve a maneira pela qual ele faz isso. Os escritores sagrados
não recebe ram a revelação concernente a “como” a revelação veio de Deus aos homens nos
tempos antigos, pelo menos em se tratando da mecânica do método. Deus aparecia, às vezes
(ninguém poderia dizer precisamente em qual forma), e nestas teofanias ele falava com clareza
aos receptores escolhidos de suas revelações. Sua mensagem, algumas vezes, era transmitida
aos homens, na quietude da noite, num sonho (31.11), outras vezes o agente miste rioso, “o
anjo do Senhor” agia em tais ocasiões (31.11). Estas experiências da parte dos patriarcas eram
reais e não representam uma manifestação que fosse além da credulidade religiosa. Um quadro
mais claro acerca do homem come- ça a aparecer no contexto deste livro. O homem é uma
criatura, feito segundo uma forma pré-conce bida, com uma parte material bem como uma não
material, para Deus. Ele é, desde o princípio, uma criatura que tem uma vontade livre, por isso
ele pode consentir ou dizer “não” para a tentação. A imagem de Deus está estampada sobre o
homem. De fato, tudo quanto a imagem de Deus abrange de forma precisa, está agora definido,
mas é afirmado com ênfase que isto pertence à sua natureza (1.27). Igualmente misterioso é
algo do caráter repre sentativo do primeiro homem (“em Adão todos morremos”, ICo 15.22).
Ele é oprimeiro dos seres humanos não apenas no mero sentido da prioridade numérica.
Novamente, este caráter representativo não é anunciado com muitas palavras. Este homem é
representado, desde o princípio, como um ser superior, uma vez que ele vem do trabalho
manual de Deus, livre da contaminação do pecado. Sendo levado pelo tentador, ele se permite
aspirar ser como Deus e em sua desobediência orgulhosa se levanta contra a expressa vontade
de seu Criador, comendo do fruto “cujo sabor mortal trouxe a morte ao mundo e toda sua
aflição”. As conseqüências imediatas deste ato intencional são vistas por ser um corrupto temor
a Deus, um desejo de evitar sua presença, e um sentimento de vergonha, juntamente com
muitas outras distorções do que tinha sido um “bom” caráter. A capacidade do rápido
crescimento do pecado é indicada pelo registro que mostra como o primeiro filho de nossos
primeiros pais matou seu próprio irmão a sangue frio. Na verdade, conforme o registro mostra,
a ira do pecado aumenta ou diminui no mundo, isso é sentido com violência, até mesmo ao
ponto em que o próprio Criador teve de usar medidas drásticas — o Dilúvio — para deter este
mal monstruoso. Quando um novo desenvolvimento começa e os filhos dos homens crescem
em número, logo eles desfiam as ordenanças básicas do Todo-poderoso e se reúnem para
construir uma grande torre. É apresentado mais negativa do que positivamente que o homem
continua precisando da ajuda do alto. Logo se toma óbvio que o pecado está alcançando
dimensões horríveis novamente, quando o desen volvimento anormal da depravação sexual
cananita vem à luz, ou quando o incidente de Sodoma e Gomorra lança sua luz lúgubre nas
páginas das Sagradas Escrituras. A poderosa graça salvadora também vem à luz bem cedo. Pois
mal Adão tinha caído, mesmo antes que sua merecida punição fosse definida, quando forte
evidência aparece de que Deus não lidará com os homens segundo seus pecados em justiça
cruel, nem recompensará estritamente de acordo com suas iniqüidades. Ele faz uma rica
promessa como mostra Gênesis 3.15 corretamente interpretado. E prometido que alguém capaz
de quebrar o poder do mal aparecerá no devido tem po, nascido de uma mulher. Um traço
incidental da graça imerecida que Deus fará operar deve ser encontrado também no fato de que
o Criador provê peças de roupas para estes filhos, a quem ele teve de expulsar do abençoado
jardim do Éden (3.23). De maneira similar, a atitude de Deus para com o homem caído é indicada
pelo arco-íris no céu, após o grande Dilúvio, o qual era um sinal da graça, indicando uma ordem
mundial estável, que jamais teria outro Dilúvio. De fato, a imerecida bondade de Deus tem,
finalmente, sua expressão mais sólida na aliança que ele livremente estabe lece com Abraão,
não devido a um mérito superior de Abraão, mas por causa do abundante favor do Senhor (Gn
15). Assim, são encontrados os elementos básicos da redenção, mesmo nesta época mais
primitiva: a graça da parte de Deus; a fé da parte do homem. Por isso que Gênesis 15.6
claramente declara que quando Abraão creu na promessa do Senhor, “isto lhe foi imputado
como justiça”, uma passagem que se mostra proeminente na teologia de Paulo (Rm 4.3,9,22,23).
Gênesis está perto de dizer que um homem é justificado pela fé à parte das obras da lei. Também
pode ser notado que algumas idéias claras sobre a questão do julgam ento estão estabelecidas
neste registro primitivo. Abraão conhece Deus como o Deus que é o juiz íntegro e irrepreensível
de toda a terra (Gn 18.25). Não é uma simples noção de um pai indulgente da hu manidade, mas
um senso da necessidade da justiça divina sisitando as conseqüências do pecado sobre
culpado— pensamentos como este são fortemente grifados por incidentes como a destruição
de Sodoma (19.1-28). O conceito de providência divina é mantido e exemplificado mais
fortemente. Naquele alimento expressamente provido para a necessidade do ho mem na
criação, a providência divina mostra sua face. A maneira única pela qual os patriarcas são
guiados e guardados em seus caminhos transmite o mesmo pensamento. De fato, talvez neste
local das Escrituras está a evidência da direção provi dencial, muito mais destacada que nas
narrativas que se concentram em José.

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