CNP/CGC: 73.875.502/0001_30
Data: 29/11/2000
CNPJ=PC_ 73875502000130_003 1
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA
ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DE UBERLÂNDIA – MG
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL
1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS:
1.1. JUSTIFICATIVA:
CNPJ=PC_ 73875502000130_003 2
processamento de soja – Rezende, Cargill e ABC INCO – estão operando com
projeção no mercado internacional.
O município apresenta uma média de crescimento de 5% ao ano, bem superior
à média nacional. É os terceiros centro urbano do estado em arrecadação de ICMS –
com participação de aproximadamente 12% e crescimento de 24% - é o 25º do país
em arrecadação de tributos federais.
Diante dessa enorme diversificação econômico-produtiva da área agropecuária
da região, do crescimento acentuado da população economicamente ativa e do
número de consumidores, o mercado nos aponta para a habilitação: Técnico em
Agroindústria.
1.2. OBJETIVO:
2. REQUISITOS DE ACESSO:
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• Analisar, interpretar e aplicar os recursos expressivos das linguagens,
relacionando textos com seus contextos, mediante a natureza, função,
organização e estrutura das manifestações, de acordo com as condições de
produção e recepção;
• Compreender e usar a língua portuguesa como língua materna, geradora de
significações e integradora da organização do mundo e da própria identidade;
• Entender os princípios das tecnologias da comunicação e da informação,
associá-las aos conhecimentos científicos, às linguagens que lhes dão suporte
e aos problemas a que se propõem solucionar;
• Compreender as ciências como construções humanas, entendendo como elas
se desenvolvem por acumulação, continuidade ou ruptura de paradigmas, e
relacionando o desenvolvimento científico com a transformação da sociedade;
• Entender e aplicar métodos e procedimentos próprios das ciências naturais;
• Apropriar-se dos conhecimentos da física, da química e da biologia e aplicar
esses conhecimentos para explicar o funcionamento do mundo natural,
planejar, executar e avaliar ações de intervenção na realidade natural;
• Identificar, analisar e aplicar conhecimentos sobre valores de variáveis,
representados em gráficos, diagramas ou expressões algébricas, realizando
previsão de tendências, extrapolações, interpolações e interpretações;
• Identificar, representar e utilizar o conhecimento geométrico para o
aperfeiçoamento da leitura, da compreensão e da ação sobre a realidade;
• Compreender conceitos, procedimentos e estratégias matemáticas e aplicá-las
a situações diversas no contexto das ciências, da tecnologia e das atividades
cotidianas;
• Compreender os elementos cognitivos, afetivos, sociais e culturais que
constituem a identidade própria e a dos outros;
• Compreender a sociedade, sua gênese, transformação e os múltiplos fatores
que nela intervêm como produtos da ação humana, a si mesmos como
agentes sociais e os processos sociais como orientadores da dinâmica dos
diferentes grupos de indivíduos;
• Compreender o desenvolvimento da sociedade como processo de ocupação
de espaços físicos e as relações da vida humana com a paisagem, em seus
desdobramentos político-sociais, culturais, econômicos e humanos;
• Compreender a produção e o papel histórico das instituições sociais, políticas
e econômicas, associando-as às práticas dos diferentes grupos e atores
sociais, aos princípios que regulam a convivência em sociedade, aos direitos e
deveres da cidadania, à justiça e à distribuição dos benefícios econômicos;
• Traduzir os conhecimentos sobre a pessoa, a sociedade, a economia, as
práticas sociais e culturais em condutas de indagação, análise,
problematização e protagonismo diante de situações novas, problemas ou
questões da vida pessoal, social, política, econômica e cultural;
• Entender o impacto das tecnologias associadas às ciências sobre sua vida
pessoal, os processos de produção, o desenvolvimento do conhecimento e a
vida social.
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Quando surgir vaga durante o curso, por motivo de desistência, a escola poderá
matricular novos alunos em módulos ou submódulos, desde que não haja pré-
requisitos entre eles. Essa entrada será acompanhada de pré-avaliação de
competências já estabelecidas pelo requisitante e permitirá uma recomposição do
tempo perdido pelo mesmo, já que ele poderá transitar pelos submódulos e módulos
em horários, etapas, períodos e cursos diferentes.
A vida útil do curso ao longo do tempo será determinada por estudos de
demanda de mercado e de acompanhamento de egressos a realizar-se anualmente
pela Coordenação de Integração Escola Comunidade (CIEC), que proporá ao
Departamento de Desenvolvimento de Ensino, ao final do terceiro ano consecutivo de
criteriosa análise e avaliação, a continuidade ou não do referido curso.
3.1. CARACTERIZAÇÃO
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• Operar e monitorar processos agroindustriais;
• Planejar e executar a inspeção e a manutenção autônoma e preventiva,
rotineira em equipamentos, linhas, instrumentos e acessórios;
• Otimizar o processo produtivo, utilizando as bases conceituais dos processos
químicos;
• Realizar análises físicas e físico-químicas em equipamentos de laboratório e
em processos “online”;
• Organizar e controlar a estocagem e a movimentação de matérias-primas,
insumos, produtos e embalagens;
• Aplicar princípios básicos de gestão de processos industriais e laboratoriais;
• Aplicar técnicas de boas práticas de fabricação nos processos industriais e
laboratoriais de controle de qualidade;
• Controlar a operação de processos químicos e equipamentos, tais como
caldeira industrial, torre de resfriamento, troca iônica e refrigeração industrial
• Controlar mecanismos de transmissão de calor, operação de equipamentos
com trocas térmicas, destilação, absorção, extração e cristalização;
• Selecionar e utilizar técnicas de amostragem, preparo e manuseio de
amostras;
• Interpretar e executar análises instrumentais no processo;
• Coordenar programas e procedimentos de segurança e de análise de riscos
de processos industriais e laboratoriais, aplicando princípios de higiene
industrial, controle ambiental e destinação final dos produtos;
• Utilizar técnicas de manipulação asséptica de culturas de células animais e
vegetais.
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• Utilizar competentemente fontes bibliográficas..
• Facilitar trabalhos de grupo.
• Compreensão das bases químicas, propriedades e reações de vários
componentes dos alimentos de origem agroindustriall.
• Ter conhecimentos suficientes de química de alimentos para controlar reações
em alimentos de origem agroindustrial.
• Compreender as principais reações químicas que limitam a vida de prateleira
de alimentos de origem agroindustrial.
• Identificar as condições sob as quais os principais patógenos são comumente
inativados , mortos ou têm sua patogenicidade reduzida em alimentos de
origem agroindustrial.
• Conhecer os princípios envolvendo a conservação de alimentos de origem
agroindustrial através de processos fermentativos.
• Conhecer o papel e significância da inativação microbiana , adaptação e
fatores ambientais ( isto é Aa, pH, temperatura) sobre o crescimento e
respostas dos microrganismos em vários ambientes.
• Ser capaz de identificar as condições, incluindo práticas de sanificação, sob as
quais microrganismos patogênicos e deterioradores importantes são
comumente inativados, mortos ou minimizados em alimentos de origem
agroindustrial.
• Compreender as fontes e variabilidade das matérias primas alimentícias e seu
impacto sobre as operações de processamento.
• Conhecer mecanismos de apodrecimento e a deterioração em alimentos de
origem agroindustrial e métodos de controle.
• Compreender os princípios que tornam um produto alimentício de origem
agroindustrial seguro para o consumidor.
• Conhecer fenômenos de transporte e operações unitárias em processamento
de alimentos de origem agroindustrial tanto conceitualmente como em
práticas laboratoriais
• Ser capaz de utilizar balanços de massa e energia para um dado processo de
alimentos de origem agroindustrial.
• Compreender operações unitária requeridas para produzir um dado produto
alimentício de origem agroindustrial.
• Compreender os princípios e práticas usuais de técnicas de processamento e
os efeitos dos parâmetros de processo sobre a qualidade do produto de
origem agroindustrial
• Compreender as propriedades e uso de diferentes materiais de embalagem de
produtos de origem agroindustrial .
• Compreender os princípios básicos e práticas de limpeza e sanitização em
operações de processamento de alimentos de origem agroindustrial.
• Compreender os requerimentos para utilização de água e manejo de
efluentes em alimentos de origem agroindustrial e processamento.
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• Ser capaz de aplicar e incorporar os princípios de ciência de alimentos na
prática, em situações do mundo real e problemas.
• Saber como utilizar computadores para resolver problemas em ciência de
alimentos.
• Ser capaz de aplicar princípios de ciência dos alimentos para controlar e
garantir a qualidade de produtos alimentícios de origem agroindustrial
• Estar ciente de tópicos atuais de importância para a indústria alimentícia.
• Compreender as regulamentações governamentais requeridas para a
fabricação e venda de produtos alimentícios.
CNPJ=PC_ 73875502000130_003 9
• Pesquisar independentemente informações científicas e não científicas.
• Utilizar competentemente fontes bibliográficas.
• Administrar o tempo efetivamente.
• Facilitar trabalhos de grupo.
CNPJ=PC_ 73875502000130_003 10
• Compreender as propriedades e uso de diferentes materiais de embalagem de
produtos de origem vegetal .
• Compreender os princípios básicos e práticas de limpeza e sanitização em
operações de processamento de alimentos de origem vegetal.
• Compreender os requerimentos para utilização de água e manejo de
efluentes em alimentos de origem vegetal e processamento.
• Ser capaz de aplicar e incorporar os princípios de ciência de alimentos na
prática, em situações do mundo real e problemas.
• Saber como utilizar computadores para resolver problemas em ciência de
alimentos.
• Ser capaz de aplicar princípios de ciência dos alimentos para controlar e
garantir a qualidade de produtos alimentícios de origem vegetal
• Estar ciente de tópicos atuais de importância para a indústria alimentícia.
• Compreender as regulamentações governamentais requeridas para a
fabricação e venda de produtos alimentícios.
CNPJ=PC_ 73875502000130_003 11
• Conhecer fenômenos de transporte e operações unitárias em processamento
de alimentos de origem animal tanto conceitualmente como em práticas
laboratoriais
• Ser capaz de utilizar balanços de massa e energia para um dado processo de
alimentos de origem animal.
• Compreender operações unitária requeridas para produzir um dado produto
alimentício de origem animal.
• Compreender os princípios e práticas usuais de técnicas de processamento e
os efeitos dos parâmetros de processo sobre a qualidade do produto de
origem animal
• Compreender as propriedades e uso de diferentes materiais de embalagem de
produtos de origem animal .
• Compreender os princípios básicos e práticas de limpeza e sanitização em
operações de processamento de alimentos de origem animal.
• Compreender os requerimentos para utilização de água e manejo de
efluentes em alimentos de origem animal e processamento.
• Ser capaz de aplicar e incorporar os princípios de ciência de alimentos na
prática, em situações do mundo real e problemas.
• Saber como utilizar computadores para resolver problemas em ciência de
alimentos.
• Ser capaz de aplicar princípios de ciência dos alimentos para controlar e
garantir a qualidade de produtos alimentícios de origem animal
• Estar ciente de tópicos atuais de importância para a indústria alimentícia.
• Compreender as regulamentações governamentais requeridas para a
fabricação e venda de produtos alimentícios.
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• Ser capaz de identificar as condições, incluindo práticas de sanificação, sob as
quais microrganismos patogênicos e deterioradores importantes são
comumente inativados, mortos ou minimizados em frutas e hortaliças.
• Compreender as fontes e variabilidade das matérias primas alimentícias e seu
impacto sobre as operações de processamento.
• Conhecer mecanismos de apodrecimento e a deterioração em frutas e
hortaliças e métodos de controle.
• Compreender os princípios que tornam um produto alimentício de frutas e
hortaliças seguro para o consumidor.
• Conhecer fenômenos de transporte e operações unitárias em processamento
de frutas e hortaliças tanto conceitualmente como em práticas laboratoriais
• Ser capaz de utilizar balanços de massa e energia para um dado processo de
frutas e hortaliças.
• Compreender operações unitária requeridas para produzir um dado produto
alimentício de frutas e hortaliças.
• Compreender os princípios e práticas usuais de técnicas de processamento e
os efeitos dos parâmetros de processo sobre a qualidade do produto de
origem em frutas e hortaliças
• Compreender as propriedades e uso de diferentes materiais de embalagem de
produtos de origem em frutas e hortaliças.
• Compreender os princípios básicos e práticas de limpeza e sanitização em
operações de processamento de alimentos de origem em frutas e hortaliças.
• Compreender os requerimentos para utilização de água e manejo de
efluentes em alimentos de origem em frutas e hortaliças e processamento.
• Ser capaz de aplicar e incorporar os princípios de ciência de alimentos na
prática, em situações do mundo real e problemas.
• Saber como utilizar computadores para resolver problemas em ciência de
alimentos.
• Ser capaz de aplicar princípios de ciência dos alimentos para controlar e
garantir a qualidade de produtos alimentícios de origem em frutas e hortaliças
• Estar ciente de tópicos atuais de importância para a indústria alimentícia.
• Compreender as regulamentações governamentais requeridas para a
fabricação e venda de produtos alimentícios.
CNPJ=PC_ 73875502000130_003 14
• Compreender as regulamentações governamentais requeridas para a
fabricação e venda de produtos alimentícios.
CNPJ=PC_ 73875502000130_003 15
• Compreender os requerimentos para utilização de água e manejo de
efluentes em alimentos de origem láctea e processamento.
• Ser capaz de aplicar e incorporar os princípios de ciência de alimentos na
prática, em situações do mundo real e problemas.
• Saber como utilizar computadores para resolver problemas em ciência de
alimentos.
• Ser capaz de aplicar princípios de ciência dos alimentos para controlar e
garantir a qualidade de produtos alimentícios de origem láctea
• Estar ciente de tópicos atuais de importância para a indústria alimentícia.
• Compreender as regulamentações governamentais requeridas para a
fabricação e venda de produtos alimentícios.
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• Compreender operações unitária requeridas para produzir um dado produto
alimentício de origem em carnes e derivados.
• Compreender os princípios e práticas usuais de técnicas de processamento e
os efeitos dos parâmetros de processo sobre a qualidade do produto de
origem em carnes e derivados
• Compreender as propriedades e uso de diferentes materiais de embalagem de
produtos de origem em carnes e derivados.
• Compreender os princípios básicos e práticas de limpeza e sanitização em
operações de processamento de alimentos de origem em carnes e derivados.
• Compreender os requerimentos para utilização de água e manejo de
efluentes em alimentos de origem em carnes e derivados e processamento.
• Ser capaz de aplicar e incorporar os princípios de ciência de alimentos na
prática, em situações do mundo real e problemas.
• Saber como utilizar computadores para resolver problemas em ciência de
alimentos.
• Ser capaz de aplicar princípios de ciência dos alimentos para controlar e
garantir a qualidade de produtos alimentícios de origem em carnes e derivados
• Estar ciente de tópicos atuais de importância para a indústria alimentícia.
• Compreender as regulamentações governamentais requeridas para a
fabricação e venda de produtos alimentícios.
4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR:
4.1.FORMA DA ORGANIZAÇÃO
A matriz curricular foi construída a partir do estudo da organização da agropecuária
e agroindústria brasileiras, da sedimentação do trabalho na via produtiva e dos
indicadores das tendências futuras nas relações entre capital, emprego e trabalho. A
organização dessa matriz, no que se refere às competências e habilidades, baseia-se
na própria estruturação do mundo do trabalho, organizado em áreas profissionais com
atividades cujos processos produtivos são semelhantes e segmentados em funções
específicas: Controle Industrial, Análises Laboratoriais, Tecnologias de Produtos de
Origem Vegetal, Tecnologias de Produtos de Origem Animal, Infra-Estrutura
Agroindustrial e Gestão.
A estrutura matricial é organizada em submódulos e módulos, sendo os
módulos com caráter terminal, articulados entre si, flexíveis de tal forma que permitam
ao aluno entradas e saídas parciais.
Os submódulos que compõem o módulo Controle Industrial representam as
bases conceituais onde as ciências de engenharia, biologia, e físicas serão utilizadas
para estudar a natureza dos alimentos, as causas da deterioração, princípios básicos
do processamento de alimentos e a melhoria dos alimentos para o consumidor. Sua
execução didática é de caráter teórico-prático, sendo as atividades práticas
desenvolvidas nos setores produtivos da Escola, Laboratórios de Química, de
Microbiologia e Biologia ou, quando necessário, nas empresas. Ao final deste módulo
o aluno deverá dominar e aplicar os princípios de química de alimentos, conservação
dos alimentos, microbiologia e segurança alimentar.
CNPJ=PC_ 73875502000130_003 17
Os submódulos que compõem o módulo de Análises Laboratoriais propiciarão
ao aluno o conhecimento e aplicação dos princípios, métodos e técnicas qualitativas e
quantitativas de análises químicas, físicas e microbiológicas de alimentos e
ingredientes, bem como selecionar a técnica analítica apropriada, quando apresentado
um problema prático e interpretar os resultados obtidos.
Os submódulos que compõem o módulo Tecnologias de Produtos de Origem
Animal desenvolvem em caráter teórico prático o planejamento, orientação, avaliação
e monitoramento da obtenção de produtos de carnes e seus derivados e
processamento de leite e seus derivados. Estes módulos desenvolvem-se nos
laboratórios de Tecnologia de Carnes e Derivados e Laboratório de Tecnologia de Leite
e Derivados. As aulas são desenvolvidas tendo os alunos como coordenadores da
produção, avaliando desde as características das matérias primas empregadas,
controle de qualidade do processo, do produto, cálculo das formulações, etc. O
professor atua como facilitador.
Os sub-módulos que compõem o módulo Tecnologia de Produtos de Origem
Vegetal desenvolvem em caráter teórico prático o planejamento, orientação, avaliação
e monitoramento da obtenção de produtos de frutas e hortaliças e processamento de
cereais e oleaginosas. Estes módulos desenvolvem-se nos laboratórios de Tecnologia
de Frutas e Hortaliças e Padaria, podendo estender-se as empresas, quando
necessário. Assim como no módulo supra, as aulas são desenvolvidas tendo os alunos
como coordenadores da produção, avaliando desde as características das matérias
primas empregadas, controle de qualidade do processo, do produto, cálculo das
formulações, etc. O professor atua como facilitador.
Os sub-módulos que compõem o módulo de Infra Estrutura desenvolvem em
caráter teórico prático princípios de engenharia, incluindo balanço de energia e massa,
termodinâmica, dinâmica de fluídos, transferência de calor e massa, relacionados a
equipamentos e processos agroindustriais. O módulo abrange todos os aspectos de
instalações para agroindústria, trabalhando a avaliação das instalações e
equipamentos disponíveis e também projetos.
Os fundamentos adquiridos no módulo Controle Industrial, como a química e
bioquímica de alimentos, microbiologia e nutrição serão essenciais para que o aluno
se aproprie com sucesso dos princípios e metodologias analíticas a serem
desenvolvidos durante o módulo de Análises Laboratoriais.
A compreensão da estrutura e propriedades dos componentes dos alimentos,
incluindo água, carboidratos, proteínas, lipídeos e outros nutrientes e, aditivos
alimentícios assim como a química das alterações que ocorrem durante o
processamento, armazenamento e utilização do alimento, competências adquiridas
também no módulo de Controle Industrial, mais os princípios de preservação de
alimentos, incluindo altas e baixas temperaturas, atividade d’água, etc. e os princípios
e técnicas de higiene são ferramentas para o pleno desenvolvimento dos Módulos de
Tecnologia de Produtos de Origem Animal e Vegetal, os quais trabalham a aplicação
dessas competências de uma forma mais específica, desdobrando os processos de
conservação vistos no módulo anterior.
Ainda nos Módulos de Tecnologia de Produtos de Origem Animal e Vegetal a
habilidade que o aluno deverá apresentar em ser capaz de aplicar princípios de
ciência dos alimentos para controlar e garantir a qualidade de produtos alimentícios
bem como compreender os princípios que tornam um produto alimentício seguro para
o consumidor, implicarão nas bases de conhecimento da legislação, análise e
interpretação dos resultados trabalhados no módulo Análises Laboratoriais
CNPJ=PC_ 73875502000130_003 18
Ressaltamos também a importância dos submódulos de Infra-Estrutura
Agroindustrial e Gestão na habilitação técnica, pois apesar de não oferecerem
terminalidade, são imprescindíveis na formação do técnico, pois propiciam ao mesmo
conhecimento claro de como se comporta o mercado produtivo e, o mais importante,
desenvolvem sua capacidade empreendedora.
Caso o aluno conclua apenas um submódulo poderá requerer um certificado
de conclusão de submódulo. A conclusão de um conjunto de submódulos, que forma
um módulo, dará direito a um certificado de qualificação de nível técnico nos seguintes
casos:
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estrutura da Escola.. Adotamos Qualificações Profissionais de Nível Técnico mais
específicas - Controle de Qualidade, Processamento de Produtos de Origem Vegetal,
Processamento de Produtos de Origem Animal, Processamento de Frutas e
Hortaliças, Processamento de Cereais e Oleoginosas, Processamento de Produtos
Lácteos e Processamento de Carnes e Derivados, com cargas horárias mais elevadas,
visando oportunizar alunos que já trabalham nas áreas especificadas e/ou pequenos e
médios produtores rurais da região que pretendem diversificar, agregar valor aos seus
produtos ou empreender seu próprio negócio, ou seja, estamos permitindo uma maior
flexibilidade, um melhor nível de conhecimento e qualificação para aqueles alunos que
tem interesse numa fatia específica do mercado.
Os submódulos que compõem os módulos de Controle Industrial, Análises
Laboratoriais, Tecnologias de Produtos de Origem Vegetal e Tecnologias de Produtos
de Origem Animal representam a base curricular do processo produtivo e sua
execução didática é de caráter teórico e prático, devendo ser exercidas
concomitantemente e articuladas, sem que uma prevaleça sobre a outra e,
desenvolvidas, nos laboratórios, setores produtivos e agroindustriais da Escola ou,
quando necessário, nas empresas.
Nos submódulos de Tecnologias de Produtos de Origem Vegetal e de Origem
Animal, o aluno ou grupo de alunos elaborará(ão) um Projeto Produtivo em Parceria
com a Escola, que deverá ser apresentado durante o desenvolvimento do respectivo
módulo e onde ele(s) aplicará(ão) todos os conhecimentos de Planejamento e Projeto
adquiridos no Módulo de Controle Industrial. Caso o(s) aluno(s) optem pela não
apresentação do referido projeto, deverá(ão) participar do projeto produtivo da Escola.
O Projeto Produtivo em Parceria com a Escola tem a seguinte concepção: a
Escola oferece os produtos, os ingredientes, as máquinas e equipamentos e o(s)
aluno(s) se responsabilizam pela transformação/agregação de valores aos mesmos.
No momento da comercialização, é subtraído o valor do investimento inicial e
devolvido à Escola e, do lucro obtido, metade é dos alunos e metade da Instituição.
No caso específico dos cursos pós-ensino médio, a Escola poderá oferecer
um Módulo de Nivelamento com carga horária não computada no total geral da
habilitação especificada, que visa a recompor competências básicas do ensino médio
não adquiridas pelos alunos ingressantes. (ANEXO A)
Será oferecida ainda a Vivência Profissional, um estágio interno de no mínimo
40 horas que visa a integração do aluno ao mundo do trabalho e a aprendizagem do
convívio social e coletivo. Trata-se do ensino do trabalho na Escola, já que passamos
a maior parte de nossa vida trabalhando e as escolas em geral, não ensinam esse
ofício ao aluno. Consta da apresentação de projetos elaborados por um aluno ou
grupo de alunos, orientados por um professor-coordenador, sendo estes executados e
avaliados no seu dia-a-dia escolar. Se o projeto apresentado, por exemplo, for de
limpeza de áreas da Escola, deverá estar relacionado com a conservação do meio
ambiente, higiene, saúde e proliferação de pragas, inclusive com acompanhamento de
proposta de soluções para tais problemas (ANEXO B).
Completados todos os módulos, num total de 1220 horas e mais o estágio
supervisionado de 172 horas, o aluno receberá o diploma de Técnico em
Agroindústria.
4.2. O ESTÁGIO
Estágio é um processo que, por meio da experiência prática, oferece ao aluno
oportunidade de compreender-se e compreender a atividade a que se propõe como
profissional. Nessa fase, o aluno pode avaliar sua opção profissional e sua
CNPJ=PC_ 73875502000130_003 20
potencialidade, bem como conhecer as dificuldades do setor por ele escolhido, e até
mesmo oferecer soluções práticas no sentido de simplificar os processos de produção,
sem comprometer a qualidade do produto final.
O estágio não é apenas um meio de formar bons profissionais. Ao estagiar, o
estudante tem as seguintes vantagens:
a) Entra em contato com o ambiente de trabalho em que irá exercer, depois de
formado, na sua profissão;
b) Aprende na prática o que lhe ensinam teoricamente no curso;
c) Leva para o curso, durante avaliação do estágio, a experiência que adquiriu na
empresa. Isto o coloca em posição de transmitir informações, úteis aos
professores e colegas, sobre a atividade empresarial;
d) Participa, antes de terminar o curso, de tarefas que auxiliarão na sua formação
profissional;
e) Conhece o “modus operandi” empresarial e tem contato com novas técnicas, num
treinamento prático de grande eficácia;
f) Conquista mais créditos para a vida escolar, pois sem a oportunidade do estágio o
estudante enfrenta, depois de formado, grandes dificuldades para tornar-se um
profissional de reconhecida capacidade.
g) Identifica com maior clareza, a finalidade de seu curso;
h) Tem a oportunidade de detectar as próprias deficiências e de buscar seu
aprimoramento;
i) Desenvolve uma atitude de trabalho sistematizado, com consciência da
produtividade.
j) Reduz naturalmente sua insegurança de recém-formado;
k) Possibilita o exercício do senso crítico, da observação e da criatividade;
l) Adquire experiências que servirão de pré-requisitos na busca de trabalho;
m) Relaciona-se com pessoas ligadas ao seu futuro campo de trabalho.
4.2.1.1.À EMPRESA:
- melhorar a qualificação de recursos humanos;
- incrementar a produtividade;
- otimizar investimentos na formação de recursos humanos;
- atualizar conhecimentos dos programas e currículos escolares;
- conhecer o espírito crítico e a criatividade das novas gerações
profissionais;.
4.2.1.2.À ESCOLA:
- melhorar a qualidade de ensino;
- possibilitar a revisão e atualização dos currículos e programas
escolares;
- obter informações sobre a realidade do mercado de trabalho.
CNPJ=PC_ 73875502000130_003 21
II – Ser acompanhado pela Escola, através da CIEC (Coordenação de
Integração Escola Comunidade), sob as seguintes condições:
a) A CIEC somente entregará a “pasta de estágio” para o aluno quando a
empresa/instituição já estiver cadastrada na Escola, devendo o proprietário ou
responsável pelos estágios confirmar, por escrito, a aceitação do estagiário
assinando os Termos e Convênio e Compromisso, antes do início do estágio
diretamente com a Escola ou por meio de agentes de integração. E, ainda, o aluno
deverá estar regularmente matriculado e ter participação no seguro coletivo
proposto pela Escola;
b) O registro da carga horária do estágio só ocorrerá quando o aluno passar pela
equipe de avaliação do referido estágio e for aprovado;
c) A avaliação será feita por uma banca constituída por dois professores da área
técnica e um professor da formação geral. Acontecerá em forma de seminário, em
data e horário programados pela Escola, possibilitando a participação de toda a
comunidade escolar;
d) O candidato a estagiário deverá procurar a CIEC no mínimo trinta dias antes da
data do início do estágio.
III – Ser realizado em empresas ou instituições que desenvolvam atividades na linha
de formação do estudante e que possuam profissionais qualificados e habilitados
para acompanhá-lo e orientá-lo e ainda registrar as atividades por ele desenvolvidas.
IV – Ser realizado em áreas em que o aluno já tenha adquirido as habilidades e
competências correspondentes.
V – Ter uma carga horária total mínima de 172 horas podendo cumpri-las
parcialmente, no final de cada módulo, desde que obedecidas as competências já
concluídas; ou no final do curso, integralmente.
2º - O aluno deve estar regularmente matriculado na Escola para que possa realizar o
estágio. Esse aluno deve, também, antes de sair para o estágio e com boa
antecedência, procurar orientações com o professor da área na qual irá estagiar.
3º - O aluno estagiário deverá entregar, à CIEC, a sua pasta de estágio num prazo
máximo de sessenta dias após o término do estágio.
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8º - Atribuições:
I – Do Coordenador do Estágio na Escola:
a) Planejar as atividades de encaminhamento e avaliação do estagiário;
b) Supervisionar os documentos emitidos e recebidos dos estagiários;
c) Convocar os estagiários, sempre que houver necessidade, a fim de
solucionar problemas atinentes ao estágio;
d) Orientar previamente o estagiário quanto a:
- exigência da empresa;
- normas de estágio;
- ética profissional;
- encaminhar os relatórios dos estagiários à equipe de avaliação do
estágio;
- reunir-se periodicamente com os professores envolvidos com as
atividades de estágio.
II – Dos professores envolvidos com o estágio:
a) Orientar os estagiários quanto:
- às atividades inerentes ao estágio
- à elaboração do relatório
b) Propor alternativas operacionais para as tarefas;
c) Zelar pela qualidade das atividades;
d) Avaliar o rendimento das atividades do estagiário na execução, elaboração
e apresentação do relatório de estágio.
III – Do supervisor de Estágio na Empresa:
a) Elaborar, com o estagiário, o plano de atividades;
b) Orientar as atividades do estagiário;
c) Orientar e acompanhar a execução do plano;
d) Manter contatos com o coordenador de estágios na Escola;
e) Oportunizar ao estagiário vivenciar outras situações de aprendizagem que
permitam uma visão real da profissão;
f) Avaliar o rendimento do estagiário durante as atividades de execução
g) Observar sempre o regulamento de Estágios da Escola.
II – Durante a realização:
a) Conhecer a organização da empresa
b) Elaborar planejamentos juntamente com o supervisor do estágio na Empresa;
c) Acatar as normas estabelecidas pela Empresa;
d) Sempre que necessário, dirigir-se primeiro ao seu supervisor de estágio,
mantendo sempre uma conduta condizente com sua formação profissional;
CNPJ=PC_ 73875502000130_003 23
e) Enviar, em tempo hábil, os documentos solicitados pela Empresa;
f) Zelar pelo nome da Empresa e da Escola;
g) Manter um clima harmonioso com a equipe de trabalho;
h) Cumprir o plano pré-estabelecido.
13º - Relatórios:
I – As atividades deverão ser relatadas em impresso padronizado pela Escola
e assinadas pelo supervisor.
II – Nos relatórios deverão constar todas as atividades desenvolvidas dia-a-dia
III – Aos relatórios, poderão ser anexados outros elementos que sirvam para
um maior enriquecimento dos mesmos, tais como: mapas, gráficos, desenhos, fotos,
relatórios técnicos específicos, etc.
CNPJ=PC_ 73875502000130_003 24
IV – O estagiário, como tal, continua sujeito às normas constantes no
Regulamento Interno, Manual do Aluno e Código Disciplinar da Escola;
V – A Cerimônia Oficial de Colação de Grau deverá ocorrer no ano/semestre
subsequente ao da conclusão do curso e a data marcada à critério da Escola. Para
participar da cerimônia, o aluno deverá ter sido aprovado em todos os submódulos do
curso, inclusive no estágio curricular supervisionado.
15º - Os alunos, que não se habilitarem para participar da colação de grau com sua
turma, poderão fazê-lo com a turma posterior, ou se inscrever junto à CIEC, para uma
das datas propostas para Avaliação do Estágio e posterior recebimento do Diploma e
Histórico Escolar na Secretaria.
16° - Ao aluno que optar por uma qualificação profissional não será obrigatório o
estágio supervisionado.
CNPJ=PC_ 73875502000130_003 25
ANÁLISE DO PROCESSO PRODUTIVO
ÁREA PROFISSIONAL: AGROPECUÁRIA
HABILITAÇÃO: TÉCNICO EM AGROINDÚSTRIA
FUNÇÕES SUB-FUNÇÕES
Controle industrial Planejamento e Projeto Bioquímica e Aquisição, Nutrição Higiene e
microbiologia geral conservação e sanitização na
Estudo da Elaboração
de alimentos armazenamento da produção
Vocação de projetos matéria prima e de agroindustrial ----
Regional produtos
agroindustriais
Análises laboratoriais Biotecnologia Análises Análises físicas, Análise sensorial
microbiológicas químicas e físico-
----
químicas
Tecnologias de Tecnologia de frutas e Tecnologia de
produtos de origem hortaliças cereais e
vegetal oleaginosas
Tecnologias de Tecnologia de produtos Tecnologia de
produtos de origem lácteos carnes e derivados
animal
Infra-estrutura Máquinas para a Instalações
agroindustrial agroindústria agroindustriais
----- ----- ----- -----
Gestão Montagem e Elaboração do Monitoramento do Monitoramento,
monitoramento da plano de negócios processo de controle e avaliação
estrutura administrativa comercialização do processo
do empreendimento produtivo
CNPJ=PC_ 73875502000130_003 26
CNPJ=PC_ 73875502000130_003 27
4.3. PROCESSO PRODUTIVO – Funções e Subfunções
4.3.1.CONTROLE INDUSTRIAL:
SF 4.3.2.1- Biotecnologia
SF 4.3.2 2- Análises microbiológicas
SF 4.3.2.3- Análises físicas, químicas e físico-químicas
SF 4.3.2.4- Análise sensorial
4 3 5.INFRA-ESTRUTURA AGROINDUSTRIAL
SF 4.3.5.1- Máquinas para a agroindústria
SF 4.3.5.2- Instalações agroindustriais
4.3.6.GESTÃO
SF.4.3.6.1-.Montagem e monitoramento da estrutura administrativa do
empreendimento
SF 4.3.6.2- Elaboração do plano de negócios
SF 4.3.6.3- Monitoramento do processo de comercialização
SF 4.3.6.4- Monitoramento, controle e avaliação do processo produtivo
CNPJ=PC_ 73875502000130_003 28
Matriz Curricular CONTROLE INDUSTRIAL
ANÁLISES LABORATORIAIS
CNPJ=PC_ 73875502000130_003 29
FUNÇÃO 01- CONTROLE INDUSTRIAL
COMPETÊNCIAS:
HABILIDADES:
BASES TECNOLÓGICAS
CNPJ=PC_ 73875502000130_003 30
• Política agrícola
• Fatores sócio culturais e econômicos da região
• Legislação agrícola, zootécnica, agro-industrial e ambiental
• Agroecossistema
COMPETÊNCIAS:
HABILIDADES:
BASES TÉCNOLÓGICAS:
• Planejamento
- Conceito
CNPJ=PC_ 73875502000130_003 31
- Objetivos
- Importância
- Etapas
- Técnicas
• Projeto
- Conceito
- Objetivos
- Importância
- Tipos, Etapas, Técnicas
- Elementos
. Econômico
. Técnico
. Financeiro (custeio e investimento)
.Jurídico
. Administrativo
. Social
. Ambiental
• Cronograma de produção
- Elaboração
• Construções e instalações
- Conceitos
- Estudo e gastos de materiais
- Tipos
- Dimensionamento
- Projetos Arquitetônicos
- Projetos Complementares
• Mercado
• Avaliação
- Objetivos
Critérios e Técnicas
Custos e Benefícios
Coeficientes
Rentabilidade, rotação de capital
Relação produto capital
Produtividade da mão-de-obra
• Legislação Específica
CNPJ=PC_ 73875502000130_003 32
FUNÇÃO 01 CONTROLE INDUSTRIAL
COMPETÊNCIAS:
HABILIDADES:
BASES TECNOLÓGICAS:
CNPJ=PC_ 73875502000130_003 33
• Perigos de contaminação por alimentos alterados bioquimicamente
• Introdução
• Histórico da microbiologia
• Definição de microbiologia
• Microbiologia:
- Divisão do mundo vivo
- Morfologia e citologia dos principais grupos de interesse em alimentos
(bactérias, fungos e leveduras)
- Curva de crescimento de microorganismos
- Efeito dos fatores ambientais sobre os microorganismos (temperatura, PH,
oxigênio, luz, água)
COMPETÊNCIAS:
HABILIDADES:
BASES TECNOLÓGICAS:
COMPETÊNCIAS:
HABILIDADES:
BASES TECNOLÓGICAS:
CNPJ=PC_ 73875502000130_003 35
• Conceitos básicos de nutrição
• Alimento e alimentação
• Estudo dos nutrientes
• Qualidade nutricional do alimento processado
• Alimentos enriquecidos, misturas e concentrados protéicos
• Alimentação racional
COMPETÊNCIAS:
HABILIDADES:
BASES TECNOLÓGICAS:
CNPJ=PC_ 73875502000130_003 36
- Cloro
- Iodo
- Compostos quaternários de amônia
- Métodos físicos
- Vapor
- Água quente
- Jatos de vapor
• Análise de perigos e pontos críticos de controle
COMPETÊNCIAS
HABILIDADES
BASES TECNOLÓGICAS
COMPETÊNCIAS:
HABILIDADES:
BASES TECNOLÓGICAS
CNPJ=PC_ 73875502000130_003 38
• Microorganismos patogênicos e deterioradores em alimentos
• Influencia do sistema alimentar sobre o crescimento e sobrevivência de
microorganismos
• Técnicas laboratoriais em microbiologia de alimentos
• Preparo de amostras para exame microbiológico
• Normas de segurança no trabalho em laboratório
• Metodologia e técnicas de análise de alimentos
- Contagem padrão em placas (p/ bactérias e fungos)
- Contagem de coliformes totais e fecais
- Enterobactérias
- Staphylococus aureus
- Bacillus cereus
- Clostrídium perfringens
• Interpretação das análises microbiológicas
COMPETÊNCIAS:
HABILIDADES:
BASES TECNOLÓGICAS:
COMPETÊNCIAS:
HABILIDADES:
BASES TECNOLÓGICAS:
COMPETÊNCIAS
HABILIDADES
CNPJ=PC_ 73875502000130_003 40
• Aplicar tecnologia de produção para obtenção de produtos agroindustriais de
origem vegetal
BASES TECNOLÓGICAS
• Verticalização da produção
• Matéria-prima
• Técnicas de amostragem
• Análises de plataforma da matéria-prima
• Seleção e classificação
• Equipamentos de industrialização de frutas e hortaliças
• Técnicas de higienização, sanitização e manutenção de equipamentos
• Despolpa
• Pasteurização
• Tecnologias de produção
- Polpa
- Geléia
- Compotas
- Frutas cristalizadas
- Doce em pasta e em barra
- Sucos concentrados
- Picles
- Extrato de tomate
- Catchup
• Embalagens específicas para frutas, hortaliças e derivados
• Conservação
• Armazenamento e comercialização
• Inspeção sanitária
• Legislação
• Tratamento de efluentes
COMPETÊNCIAS:
CNPJ=PC_ 73875502000130_003 41
• Caracterizar os principais cereais e culturas oleaginosas usadas na produção de
alimentos
• Caracterizar os métodos de obtenção de produtos industrializados a partir de
cereais e oleaginosas
• Estabelecer controle de qualidade para produtos
• Caracterizar os equipamentos necessários a produção
• Distinguir e elaborar pães, bolachas e produtos de confeitaria
• Interpretar a legislação vigente sobre armazenamento de grãos
HABILIDADES:
BASES TECNOLÓGICAS:
• Verticalização da produção
• Matéria prima
• Técnicas de amostragem
• Análise de plataforma da matéria prima
• Armazenamento de grãos
• Seleção e classificação
• Equipamentos de industrialização de cereais , oleaginosas e panificação
• Técnicas de higienização, sanitização e manutenção de equipamentos
• Tecnologias de produção: óleos, grãos, pães, bolos, bolachas e biscoitos
• Embalagens específicas para panificação e derivados
• Conservação, armazenamento e comercialização de cereais, oleoginosas e
produtos de panificação
COMPETÊNCIAS
CNPJ=PC_ 73875502000130_003 42
• Reconhecer a importância da cadeia de produção leiteira
• Planejar, orientar, avaliar e monitorar as tecnologias de beneficiamento e
produção de derivados do leite
• Projetar, coordenar e monitorar programas de higiene e sanitização nas unidades
produtoras de leite e derivados
• Interpretar a legislação relativa, a cadeia produtiva e suas implicações
HABILIDADES
BASES TECNOLÓGICAS
• Verticalização da produção
• Matéria-prima
• Técnicas de amostragem
• Análises de plataforma da matéria-prima
• Seleção e classificação do leite:
- Leite Ácido
- Leite Alcalino
- Leite Bom
- Conceito
- Importância
- Métodos
• Tecnologia de Produção
- Leite fluído pasteurizado
- Iogurte
- Queijos
- Manteiga
- Doce de leite
COMPETÊNCIAS
HABILIDADES
BASES TECNOLÓGICAS
• Verticalização da produção
• Matéria-prima
• Técnicas de amostragem
• Análises e diagnóstico da matéria-prima
• Seleção e classificação dos animais destinados ao abate
• Equipamentos de industrialização de carne e derivados
• Técnicas de higienização, sanitização e manutenção e equipamentos
• Abate de bovinos, suínos, ovinos e aves
• Tecnologias de produção:
- Corte comercial
- Embutidos
- Defumados
CNPJ=PC_ 73875502000130_003 44
- Produtos curados
- Produtos cozidos
- Subprodutos
- Charque
• Embalagens específicas para carne e derivados
• Conservação de carnes e derivados
• Armazenamento e comercialização de carne e derivados
• Inspeção sanitária de carne e derivados
• Legislação de carne e derivados
• Tratamento de efluentes de carne e derivados
• Inspeção sanitária
• Tratamento de efluentes
COMPETÊNCIAS:
HABILIDADES:
BASES TECNOLÒGICAS:
• Operações unitárias
• Processos unitários
• Análise dimensional
CNPJ=PC_ 73875502000130_003 45
• Unidades de medida
• Mecânica de fluidos
• Hidrodinâmica
• Equação de Bernulli
• Transmissão de calor
• Penetração de calor
• Avaliação do processo térmico
• Noções de termodinâmica
• Refrigeração
• Evaporadores
• Função da manutenção
• Terminologia e conceitos básicos
• Formas de manutenção
• Intervalos e intervenção
• Natureza e classe dos equipamentos
• Custos da manutenção
• Gestão da manutenção
COMPETÊNCIAS:
HABILIDADES:
BASES TECNOLÓGICAS:
COMPETÊNCIAS:
HABILIDADES:
CNPJ=PC_ 73875502000130_003 47
• Induzir o pessoal a adquirir conhecimentos de novas tecnologias, inovações e
mudanças
• Atender normas legais e reportar-se às instituições oficiais responsáveis pelas
tributações
• Estocar e coordenar o uso de produtos, materiais, utensílios e equipamentos e
adotar métodos de controle de qualidade
• Pesquisar preços de produtos e serviços, organizando planilhas para confecção
de tabela de preços
BASES TECNOLÓGICAS:
• Administração
- Tipos de empresa
- Ambiente geral e operacional
- Gerenciamento
- Planejamento, organização, direção e controle
- Funções administrativas: de produção, comercial, financeira e de recursos
humanos
- Contabilidade rural
- Legislação
Tributária
Agrícola
- Noções de gestão empresarial
- Relações humanas no trabalho
- Fundamentos de segurança no trabalho
- Elaboração de orçamentos
- Estoque de materiais
• Técnicas de:
- Gerenciamento
- Mercadologia
- Pesquisa de aplicação de preços
- Elaboração de orçamentos
- Liderança
- Organização dos serviços
- Relacionamento pessoal
- Assessoramento do cliente
- Estoque de materiais
- Arquivamento
CNPJ=PC_ 73875502000130_003 48
• Vocabulário técnico.
COMPETÊNCIAS:
HABILIDADES:
BASES TECNOLÓGICAS
CNPJ=PC_ 73875502000130_003 49
- Políticas governamentais para a região e setor
- Mercado
- Infra-estrutura: estradas, transporte, armazéns
- Riscos
• Política de crédito agrícola
• Custos de produção
- Insumos
- Recursos humanos
- Gastos gerais
- Custos indiretos
- Depreciação
- Amortização
- Despesa
- Receita
- Análise de resultados
• Legislação Trabalhista
COMPETÊNCIAS:
HABILIDADES:
CNPJ=PC_ 73875502000130_003 50
• Cumprir legislação pertinente
BASES TECNOLÓGICAS
• Comercialização
- Conceitos
- Importância
- Estrutura
- Mercado
. Conceito
. Importância
. Índice de preços
. Comportamento
. Política governamental
. Intermediação
. Associativismo
CONCEX (Conselho Nacional de Comércio Exterior)
• Qualidade e apresentação dos produtos a serem comercializados
• Embalagem
• Análise do mercado consumidor
• Canais de distribuição
• Preços, produtos, praça, promoção e propaganda
• Legislação específica
COMPETÊNCIAS:
HABILIDADES:
BASES TECNOLÓGICAS
• Fatores de produção
• Sistemas de controle
- Convencionais
- Informatizados
• Sistemas de avaliação da produção
• Fluxograma
• Instrumentos de controle
• Legislação pertinente
CNPJ=PC_ 73875502000130_003 52
Após a realização das avaliações, se for constatado que o aluno possui as
competências e habilidades exigidas, será considerado “Apto” e a Escola lhe fornecerá
um certificado de conclusão de módulo ou etapa em análise.
Caso o aluno não possua, num determinado módulo ou etapa, todas as
competências e habilidades exigidas, poderá, a critério do professor, cursar apenas
aquelas que venham complementar a sua formação.
Feita a análise de todas as competências e habilidades do aluno requisitante e de
posse das conclusões de módulos ou qualificações profissionais certificadas pela Escola
e devidamente registradas no seu histórico escolar, quando for o caso, o aluno será
encaminhado para a etapa de prosseguimento do curso.
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Para a Educação Profissional que estamos propondo, a avaliação torna-se
instrumento fundamental, na medida em que ela é exercida segundo o seu significado
constitutivo. Vale lembrar, desde já, que o mecanismo ação-reflexão-ação é importante
para que a avaliação cumpra o seu papel, vamos dizer ontológico, ou seja: o julgamento
qualitativo da ação deve estar em função do aprimoramento desta mesma ação. A
avaliação é um julgamento de valor sobre manifestações relevantes da realidade para
uma tomada de decisão. Essas manifestações são caracteres “físicos” da realidade.
Físicos, aqui, é tomado no sentido grego de pertencer à natureza do objeto. A avaliação
exige o uso da categoria da totalidade, e não o reducionismo focalista; exige uma tomada
de decisão; exige um posicionamento de não-indiferença diante do objeto que está sendo
ajuizado. Desse caráter, decorre o dinamismo constitutivo da avaliação. A avaliação, em
si mesma, é um instrumento de dinamismo e progresso conduzindo à transformação, ao
crescimento.
Numa pedagogia preocupada com a transformação, o exercício da avaliação não
poderá ser nem “piedoso” nem “durão”. Terá que ser adequado, normatizado pela própria
amplitude constitutiva desta ação, ou seja, norteada por uma visão de totalidade sobre
dados relevantes, nas competências adquiridas para a consolidação do conhecimento.
Um professor que acredita nas potencialidades do aluno, que está preocupado
com sua aprendizagem e com seu nível de satisfação, avalia de acordo com esta
posição. Parece conseqüência natural que o professor que tem uma boa relação com os
alunos preocupe-se com os métodos de avaliação e procure formas dialógicas de
interação. É através da produção do conhecimento que melhor se favorece o crescimento
da consciência crítica, e não pela tentativa de passar, unicamente , com a palavra, a
crítica aos outros. Avaliar conhecimentos significa colocar os sujeitos da aprendizagem
numa perspectiva de indagação que leve ao estudo e à reflexão. Estes podem tornar
possíveis, de forma coletiva, a avaliação do conhecimento sobre a própria realidade. A
pesquisa, nesta perspectiva, passa a ter um sentido especial e uma função política. É
preciso envolver o professor na tarefa de investigar e analisar o seu próprio mundo.
Somente quando o professor se sentir sujeito da História, consciente de sua prática,
capaz de estabelecer relações entre a sua e as demais condições sociais, é que poderá
avaliar seus alunos.
O educador é um ser do mundo. Não pode ser pensado independentemente desta
perspectiva; “não é um indivíduo isolado, uma individualidade à parte que emite
pareceres limitados numa relação unívoca com a escola e a sociedade” (FRANCO, 1984,
p.12). É independente e expressa uma contínua interação e influência com outros
sujeitos, com a escola e a sociedade.
Assim sendo, não se pode analisar as relações que o professor estabelece com o
aluno, senão a partir de situações concretas de sua história e de sua vida. Sua prática
cotidiana tem mais importância no seu modo de ser, do que a formação acadêmica que
porventura teve. Estes dados reforçam a necessidade de tratar os processos de
avaliação de forma contextualizada.
CNPJ=PC_ 73875502000130_003 53
Avaliar não é somente medir. Avaliar é fazer pensar, é entender, é estimular a
interpretação e a resolução de problemas; para a elaboração de projetos; é ajudar a criar
novos hábitos de pensamento e de ação. Para isso, é necessário uma múltipla "abertura"
por parte dos docentes:
- conceitual, para dar entrada na avaliação de resultados não previstos e
acontecimentos imprevisíveis;
- investigadora, para dar lugar ao levantamento de evidências tanto do
processo como dos resultados;
- metodológica, para introduzir procedimentos informais frente à inflexível
estratégia formal, o que implica passar do monismo ao pluralismo
metodológico;
- ético-política, para recolher o caminho que vai da avaliação burocrática à
democrática. Isso implica reconhecer que os implicados também fazem
parte do processo de avaliação, não só como executores, mas também
como referenciais do próprio processo seguido e como partícipes das
decisões adotadas.
Portanto, as avaliações serão realizadas por desenvolvimento de competências,
envolvendo a interdisciplinaridade e a contextualização e com o objetivo de fornecer
subsídios para o aperfeiçoamento do processo ensino-aprendizagem. O sistema de
verificação das competências descritas para cada submódulo ou módulo será
desenvolvido através de múltiplos instrumentos, aspectos da compreensão do significado
das ciências e da matemática, da comunicação, do conhecimento científico-tecnológico
do processo produtivo, relacionando teoria e prática, atitudes e valores e o exercício da
cidadania.
CNPJ=PC_ 73875502000130_003 54
estudo orientado. A avaliação será somativa e o conceito substituído quando o aluno
conseguir construir as competências deficitárias.
No final de cada módulo ou etapa e após todo o trabalho de recomposição das
competências não atingidas, o aluno será considerado “Apto” (aprovado) ou “Inapto”
(reprovado).
7. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
7.1. INSTALAÇÕES
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Retroprojetores 08
Projetor de Slides 03
Episcópios 02
Televisores 11
Vídeo Cassetes 08
Filmadora 02
Máquina Fotográfica 03
Projetor para Telão (TV e Vídeo) 03
Microcomputadores 60
Máquinas de Reprografia 04
CNPJ=PC_ 73875502000130_003 55
Fitas de Vídeo 91
Rádio Toca-Fitas 02
Equipamentos de Som Disc Laser 02
ExemplarNum de
Volume
Ano
Titulo Autor Editora publicaç
ão
CNPJ=PC_ 73875502000130_003 56
lacteos aspectoss
Administração aplicada
- Varela 1 1987 0
unidade alimentação
Administração da empresa Hoffmam, Rodolfo e
Pioneira 10 1978 0
agrícola outros
Souza, Guimarães e
Administração da fazenda Globo 5 1992 0
outros
Administração da produção Harding, Hamish alan Atlas 5 1992 0
Administração de coopertivas Pinho, Diva Benevídes CNPQ 2 1982 3
Administração e economia
Mec/Sesg/Setc FAE 1 1987 0
rural
Administração rural a nível de
Barbosa, Jairo silveira Nobel 5 1983 0
fazendeiro
Administração técnica agrícola Canecchio Filho, Vicente ICEA 6 1978 0
Macêdo, Jorge Antônio Livraria
Águas & águas 1 2001 0
Barros de Varela
Alcool Etílico do cereal a
Macedo L C Ícone 1 1999 0
cachaça
Alho um santo remédio Martins, Solange Guerra Nobel 2 1988 0
Alho uma planta mágica com Camargo, Cassia Dix e
´cone 5 1988 0
um fruto outro
Alimento coleção reciclar Eko Scipione 1 1998 0
Alimentos Eko Scipione 1 1998 0
Alimentos - novos tempos e
Neves, Marcos Fava Pioneira 1 1999 0
conceitos na gestão
Alimentos - um estudo
Evangelista, José Atheneu 1 1998 0
abrangente
Alimentos em debate: visão
Evagelista, José Varela 1 1999 0
equilíbrio
Alimentos naturais milagrosos Dadonas, Magno Gaia 1 1998 0
Alimentos naturais para obter
Wade, Carlson Campus 1 2000 0
mais energia
Alimentos para fins especiais: Candido, Lys Mary
Varela 1 2000 0
dietéticos Bileski
Alimentos que curam Polunin Nobel 1
Alimentos seleção e preparo Crawford, aleta McDowll Record 2 1975 0
Alimentos transgênicos Leite Publifolha 1 2000 0
Ameixa Steinberg, Emerson Nobel 2 1990 0
Amendoim uma planta da
Martin, Paulo San ícone 3 1987 0
história
Amendoim uma planta da
Martin, Paulo San Ícone 3 1987 0
história no futuro brasilei
Análise sensorial glossário - UFV 1 1995 0
Apicultura ICEA ICEA 4 1992 0
Aproveitamento do leite
Tronco, Vania Maria Agropecuária 4 1996 0
elaborção de seus derivado
Arroz o prato do dia na mesa e Anselmi, Renato
Ícone 5 1988 0
na lavoura Vanderlei
As ervas Comestíveis
Zurlo,Cida e outro Globo 1 1989 0
descrição, ilustração e recei
As frutas silvestres brasileiras Andersen, Otto e outra Globo 2 1989 0
Camargo, Leocádio de Fundação
As Hotaliças e seus Cultivos 1 1992 0
Souza Cargill
CNPJ=PC_ 73875502000130_003 57
As lavouras de inverno 1 aveia Baier, augusto Carlos e
Globo 1 1988 0
triticale centeio alfafa outros
As lavouras de inverno 2 Baldanzi, Giampiero e
Globo 2 1988 2
cevada, tremoço, linho, l outros
As soluções práticas do
Reis, Osmar Goeden Globo 1 1988 1
fazendeiro
As soluções práticas do
Reis, Osmar Goeden Globo 1 1985 0
fazendeiro 2 hortas frutas
As vitaminas do futuro - Mauad 1 1988 0
Aspargos Cardoso, Sérgio Malta Nobel 2 1988 0
Atlas de microscopia alimentar Beux, Marcia Regina Varela 2 1987 0
Avanço em análise sensorial - Varela 1 1986 0
Banana. Cultura, matéria-
prima, processamento e ITA Ita 1 1998 0
aspectos...
Bases operacionais do
Pinho, Diva Benevídes CNPQ 2 1982 2
cooperativismo
Batata doce Barrera, Paulo Ícone 1 1989 0
Freitas , Maria vieira e
Batatas Nobel 3 1988 0
outros
Bio 3 Lopes, Sônia Saraiva 2 1994 0
Bio volume único Lopes, Sônia Saraiva 1 1994 0
Biologia 1 Silva jr, Cesar da e outro Atual 10 1995 1
Biologia 1 Soares, José Luís Scipione 7 1985 1
Biologia 2 Silva jr, Cesar da e outro Atual 10 1995 2
Biologia 2 Soares, José Luís Scipione 7 1985 2
Biologia 3 Silva jr, Cesar da e outro Atual 10 1995 3
Biologia 3 Soares, José Luís Scipione 8 1985 3
Biologia coleção base vol. Favaretto, José Arnaldo
Moderna 1 1999 0
único e outra
Buscando recursos para seus Azevedo, Tasso
textonovo 1 1998 0
projetos Rezende de
Cabra e seus produtos Nobel Nobel 3 1985 0
Camarões de água doce
instalações caseiras comerciais Vieira, Márcio Infante Prata editora 1 1984 0
indústriais
Camomila uma planta
Alzugary, Domingo Três 1 1980 0
milagrosa
Carne e seus derivados
Terra Nobel 3 1986 0
tecnologia
Cebola Kassab, Alvaro Luiz Ícone 1 1986 0
Freitas, Maria Vieira e
Cebola e alho Nobel 3 1988 0
outros
Cerrado aproveitamento Almeida, Semíramis
Embrapa 1 1998 0
alimentar Pedrosa de
Cerrado espécies vegetais Almeida, Semíramis
Embrapa 1 1998 0
úteis Pedrosa de
Carneiro, Palmyos
Co operativismo Cooperativo 1 1981 0
Paixão
Codorna máquina produtora de
Corradello, Elaine de F A Ícone 1 1990 0
carne e ovos
Coelho + técnica = lucro Scandian, Alex Nobel 5 1991 0
Cogumelos comestíveis Bononi, Vera Lúcia Ícone 1 1986 0
CNPJ=PC_ 73875502000130_003 58
Ramos e outra
Cogumelos guia prático Nobel Nobel 1 1999 0
José Arnaldo Fevaretto e
Coleção base biologia Moderna 1 1999 0
...
Colheita , secagem e
Silva, Juarez Sousa Aprenda fácil 1 2000 0
armazenagem de café
Comercialização agropecuária
Antunes Agropecuária 1 1999 0
mercado futuro e opções
Como administrar o tempo Hindle, Tim Publifolha 1 1999
Como aproveitar bem o leite no Behmer, Manuel Lecy
Nobel 2 1980 0
sitio ou chácara Arruda
Como defumar e fabricar
alimentos. o aproveitamento de Alencar, Newton de Ediouro 2 1993 0
suínos ...
Como eliminar pragas Lucchetti, Rubens
PBQ 1 2000 0
domésticas Francisco
Como reduzir custos Brunt, Peter D Nobel 1 1992
Global
Confrei - 1 1990 0
Ground
Silva, Eduardo roberto
Conservação de alimentos Scipione 2 1990 0
da
Controle Microbiano de Insetos Alves, Sérgio B Manole 3 1986 0
Controle Sanitário dos
Riedel, Guenther Atheneu 3 1990 0
alimentos
Cooperativa e prática
Maia, Isa Cortez 2 1985 0
democrática
Coopertecnico coop Iguaçu Coop Iguaçu 1 1980 0
Criação de camarões de água Valentini, Wagner
Nobel 2 1989 0
doce Cotroni
Criação prática de escargots Hanssen, João Evaldo Nobel 1 1989 0
Cultura da banana Embrapa Embrapa 1 1989 0
Cultura da batatinha Icea Icea 1 1985 0
Cultura da manga Araujo Nobel 1 1985 0
Cultura da melancia Embrapa Embrapa 1 1988 0
Cultura do abacaxi Sobral, Vitor de Sá Ediouro 8 1987 0
Cultura do abacaxi Sobral, Vitor Nobel 1 1996 0
Cultura do açaí Embrapa Embrapa 1 1996 0
Cultura do café Canécchio Filho, Vicente ICEA 3 1980 0
Cultura do guaraná Embrapa Embrapa 1 1998 0
Cultura do mamão Maranga Nobel 1 1998 0
Cunicultura a arte de criar
ICEA ICEA 4 1988 0
coelhos
Cupuaçu embrapa Textonovo 1 1998 0
Curso completo de química Sardella, Antônio Ática 2 1998
Curso de química v. 1 Sardella, Antônio e outro Ática 6 1987 1
Curso de química v. 2 Sardella, Antônio e outro Ática 6 1987 2
Curso de química v. 3 Sardella, Antônio e outro Ática 6 1987 3
Silva, Edson Braga da e Harper e Row
Curso de química v.1 3 1981 1
outro do Brasil
Silva, Edson Braga da e Harper e Row
Curso de química v.2 3 1981 2
outro do Brasil
Silva, Edson Braga da e Harper e Row
Curso de química v.3 3 1981 3
outro do Brasil
CNPJ=PC_ 73875502000130_003 59
Dende embrapa Textonovo 1 1998 0
Derivados da mandioca Fundação
Normanha Edgard S 1 1982 0
terminologia e conceitos Cargill
Nova
Dicionário Aurélio Hollanda 4 1997 0
fronteira
Dicionário de nutrição e
Bender, Arnold e Roca 1 2000 0
tecnologia de alimentos
Dinheiro para sua causa como
obter fundos de particulares Kelley, Daniel Textonovo 1 1995 0
empresas...
Doces caseiros - Abril 10 1980 0
Embutidos, frios e defumados
Rocco, Sylvio Cesar Embrapa 1 1985 0
coleção saber
Enciclopedia dos serviços de
- Varela 1 1998 0
alimentos
Energia do alimento - Scipione 1 1997 0
Ervas guia prático - Nobel 1 1996 0
Ervas medicinais - Nobel 1 1989 0
Ervilha e lentilha Embrapa Textonovo 1 1999 0
Escargots - Criação caseira e
Vieira, Márcio Infante Prata Editora 1 1999 0
comercial
Fisiologia pós colheita Awada Nobel 1 1999 0
Carraro, Antônio
Frutas Brasileiras Exportação CODEVASF 1 1989 0
Fernando
Fruticultura brasileira Gomes, Pimentel Nobel 15 1980 0
Fruticultura comercial mamão,
Maranca, Guido Nobel 5 1991 0
goiaba e abacaxi
Fruticultura comercial manga e
Maranca, Guido Nobel 2 1978 0
abacate
Silva, José Antônio da e
Frutos Nativos dos Cerrados EMBRAPA 1 1994 0
outros
Gestão da qualidade
Gil, antônio de Loureiro Atlas 1 1997 0
empresarial
Girassol cultura e aspectos
Reyes, F G R Fund Cargill 1 1985 0
químicos nutricionais
Goiaba para Exportação: Gonzaga Neto, Luiz e
EMBRAPA 1 1994 0
Aspectos Técnicos da Produ outro
Graviola Embrapa Textonovo 1 1998 0
Herbicidas em alimentos Midio, Antônio Flavio Varela 1 1996 0
Higiene e vigilância sanitária de
- Varela 1 1997 0
alimentos
Higienização na indústria de Andrade, Nélio José de
Varela 3 1998 0
alimentos [et al]
Indústrias rurais Canecchio Filho, Vicente ICEA 4 1970 0
Introdução a química de
Bobbio, Florinda Varela 4 1996 0
alimentos
Livro dos alimentos
Love, Gilly Manole 1 1999 0
combinados
Maça Embrapa Textonovo 1 1995 0
Mamão para Exportação: Oliveira, Arlene Maria
EMBRAPA 1 1994 0
Aspectos Técnicos da Produ Gomes
Camargo, Carlos
Mandioca Ícone 8 1987 0
Eduardo Dias
CNPJ=PC_ 73875502000130_003 60
Manipulação e comercialização
- Embrapa 1 1986 0
de hortaliças
Manual da produção de
- Varela 1 2000 0
agruardente de qualidade
Manual de boas práticas de Bastos, Maria do socorro
Embrapa 1 1999 0
fabricação de polpa de frutas rocha
Manual de controle higiênico
Eneo Varela 4 1996 0
sanitário em alimentos
Manual de dietas para
- Varela 1 1995 0
restaurantes industrial
Manual de Exportação de Carraro, Antônio
EMBRAPA 1 1994 0
frutas Fernando
Manual de higiene para Mc Lean,
Varela 3 1999 0
manipuladores de alimentos Hazelwood
Manual de laboratório de Bobbio, Florinda O e
Varela 4 1995 0
química de alimentos outro
Manual de limpeza e
desinfecção para unidades Rego, Josedira Carvalho Varela 1
produtivas
Manual de microbiologia de
- Embrapa 2 1991 0
alimentos
Manual de microbiologia de
Siqueira, Regina Silva de Varela 1 1996 0
alimentos
Manual de pesca Ciência e
Ogawa, Masayoshi Varela 1 1999 1
tecnologia do pescado
Manual de self-service - Varela 1 1998 0
Manual de suporte nutricional Buchman, Alan L. Varela 1 1996
Cataldo Filho, Antônio e
Manual do produtor de leite Ediouro 5 1980 0
outro
Manual prático higiene
sanidade unidades alimentos Cabrera Varela 1 1998 0
e nutrição
Manual prático para criação de Rodrigues, Mirian
Ícone 1 1991 0
caracóis Palazzo
Maravilhas da indústria caseira
Ribeiro Agropecuária 1 1990 0
de alimentos
Mel e muito mais Muxfeldt, Hugo Sagra 2 1986 2
Melhoramento genético de
espécies agroindustriais na Paiva, João Rodrigues
Embrapa 1 1998 0
amazônia estratégias e novas de
abordagens
Metodos de analise Rodrigues, Reginam Letras &
1
microscopica de alimentos Morelli letras
Microbilogia manual de
Neder, Rahme Nelly Nobel 3 1992 0
laboratório
Franco, Bernadette Dora
Microbiologia dos alimentos Atheneu 3 1993 0
G.de Melo
Monitoria patol. Suínos em
- Embrapa 1 2000 0
matadouro
Freitas, Maria Vieira e
Morango Nobel 1 1988 0
outros
Morango o delicado e saboroso
Padovani, Maria Izabel Ícone 4 1991 0
fruto da integração
CNPJ=PC_ 73875502000130_003 61
Nutrição e dietética Sá, Neide gaudenci de Nobel 1 1996 0
Nutrição para quem não
Porto, Flavia Varela 1 1999 0
conhece nutrição
Global
O alho vida natural - 1 1989 0
Ground
O búfalo sinônimo de carne,
Fonseca, Walter Ícone 3 1986 0
leite manteiga e traba
Global
O guarana vida natural - 1 1989 0
ground
O livro de receitas do menino
Ziraldo Ática 1 1999 0
maluquinho
O mel e suas aplicações Angina, Rosina Nobel 3 1988 0
Global
O mel vida natural - 1 1985 0
ground
Óleos Essenciais Cítricos Barros, Cleide Bassani Fundação
1 1986 0
Especifícações de Cargill
Organização dos produtores
Sperry, Suzana Embrapa 1 1999 3
v.3 -
Os queijos na fazenda Epamig globo 3 1989 0
Pescado matéria prima e
Sanchez, Luiz Cargill 2 1989 0
processamento
Pessego Embrapa Textonovo 1 1991 0
Pêssego e nectarina Steinberg, Emerson Nobel 3 1989 0
Pêssego e nectarina beleza e
Maragarido, Sílvia M F Ícone 5 1988 0
delícias no pomar
Pimenta do reino uma das
Fornazieri filho, Antônio Ícone 1 1989 0
mais importantes especiarias
Planejamento estratégico
Oliveira, Djalma de
conceitos metodologia e Atlas 1 1200
Pinho R
práticas
Plantas aromáticas e
Francisco, Igor e outro Ícone 5 1991 0
medicinais - plantio e colheitas
Plantas medicinais
Castro Icea 1
condimentares e aromaticas
Peixoto, Ariosto
Plantas Oleaginosas Arbóreas Nobel 1 1973 0
Rodrigues
Plantio de hortaliças a lanço Martins, Solange Guerra Nobel 2 1988 0
Prática de congelamento Andersen Nobel 2 1989 0
Pré processamento de Instituto
Silva, Juarez de Sousa 1 1995 0
produtos agrícolas Maria
Princípios de nutrição Sá, Neide Gaudenci Nobel 3 1989 0
Princípios de tecnologia de
Gava, Altanir J Nobel 4 1978 0
alimentos
Processamento e analise de
Moretto, Eliane Varela 1 1999 0
biscoitos
Produtos para o controle de
qualidade microbiológica na Merck Merck 2 1997 0
indústria alimentos
Produza palmito A Cultura da Bonaccini, Luciano
SEBRAE 1 1997 0
Pupunha Alfredo
Projetos empresariais e
Clemente, Ademir Atlas 1 1998 0
públicos
Projetos planejamento, Mathias, Washington
Atlas 1 1996 0
elaboração e análise Franco
CNPJ=PC_ 73875502000130_003 62
Proteinas alimentares Sgarbieri Varela 1 1996 0
Proteinas em alimentos
- Varela 2 1998 0
protéicos
Qualidade em nutrição Schilling, Magali Varela 1 1996 0
Rodrigues, Álvaro e
Queijo, manteiga e iogurte Global 4 1987 0
outra
Química 1 construção de
Maldaner, Otavio Aloisio Unijui 1 1992 0
conceitos fundamentais
Química a visão do presente Costa, Maria cláudia e
Lê 1 1995 1
v.1 outro
Química a visão do presente Costa, Maria cláudia e
Lê 1 1995 2
v.2 outro
Química a visão do presente Costa, Maria cláudia e
Lê 1 1995 3
v.3 outro
Trindade, Diamantino
Química básica experimental Ícone 2 1990
Fernandes e outros
Química curso completo Politi, Elie Moderna 1 1986
Química de alimentos
alteração dos componentes Laszlo, Herta e outros Nobel 5 1986 0
organização
Quimica de alimentos teoria e
Bobbio, Florinda Varela 1 1998 0
prática
Química do processamento de
Bobbio, Paulo Varela 2 1998 0
alimentos
Química fundamental v. 1 Sardella, Antôniio e outro Ática 4 1991 1
Química fundamental v. 2 Sardella, Antôniio e outro Ática 4 1991 2
Química fundamental v. 3 Sardella, Antôniio e outro Ática 4 1991 3
Química na abordagem do
Peruzzo, tito Miragaia Moderna 1 1996 0
cotidiano
Química orgânica v.1 Feltre, Ricardo e outro Moderna 2 1974 1
Química orgânica v.2 Feltre, Ricardo e outro Moderna 2 1974 2
Química orgânica v.3 Feltre, Ricardo e outro Moderna 2 1974 3
Química orgânica v.4 Feltre, Ricardo e outro Moderna 2 1974 4
Química v.1 Lembo, Antônio e outro Ática 3 1990 1
Química v.1 Gallo Netto, Carmo Scipione 4 1988 2
Química v.2 Lembo, Antônio e outro Ática 3 1990 2
Química v.2 Gallo Netto, Carmo Scipione 4 1988 2
Química v.3 Lembo, Antônio e outro Ática 3 1990 3
Química v.3 Gallo Netto, Carmo Scipione 4 1988 3
Receitas para serviços de
Agnelli, Regina H Varela 1 1987 0
alimentação
Reciclar Bonar, Veronica Scipione 1 1996
Reciclar alimentos - Scipione 1 1996
Repertório geral de alimentos Favier, Jean Claude Roca 1 2000 0
Soja Gomes, Pimentel Nobel 8 1990 0
Tabela de bolso de calorias
Braga Atheneu 1 2000 0
para dietas
Tabela de composição química
Franco, Guilherme Atheneu 1 2000 0
dos alimentos
Tabela para avaliação
Benzercy, Pinheiro,
consumo alimentos medid Atheneu 1 2000 0
Lacerda
caseiras
Tecnologia de alimentos Evangelista, José Atheneu 1 1998 0
CNPJ=PC_ 73875502000130_003 63
Tecnologia de fabricação do
Marafante Ícone 1 1996 0
álcool e açucar
Behmer, Manuel Lecy
Tecnologia do leite- leite queijo Nobel 7 1999 0
Arruda
Tecnologia dos produtos Camargo, Rodolpho de e
Nobel 3 1984 0
agropecuários alimentos outros
Tecnologias de oleos e
Moretto, Eliane Varela 2 2000 0
gorduras vegetais
Teoria geral da administração
Chiavenato, Idalberto McGraw-Hill 3 1993 1
vol 1
Teoria geral da administração
Chiavenato, Idalberto McGraw-Hill 3 1993 2
vol 1
Teoria geral da administração
Chiavenato, Idalberto McGraw-Hill 3 1993 3
vol 3
tipologia cooperativista Pinho, Diva Benevídes CNPQ 2 1982 4
Topicos da tecnologia dos
Silva, Marsile Vinagre Varela 2 1999 0
alimentos
Toxicologia de alimentos Midio, Antonio Flavio Varela 1 2000 0
Toxinfecções e controle
Hobbs/Roberts Varela 1 2000 0
higiênico - sanit. Alimentos
Trigo da lavoura ao pão Edna, Bastos Ícone 2 1987 0
Trigo para o abastecimento Silva, Dijalma Barbosa
Embrapa 2 1996 0
familiar do plantio à mesa de e outro
Um cientista na cozinha This Ática 1 1999 0
Uma vida com mel e abelhas Muxfeldt, Hugo Sagra 2 1986 3
Urucum- coleção plantar embrapa Textonovo 1 1987 0
Vitaminas aspectos clinicos
Freire, Wesley Jorge Agropecuária 1 1999 0
terapeuticos
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Trator MF 292 01
Trator MF 290 01
Trator MF 265 01
Trator MF 65 01
Trator MF 50 01
Trator MF 275 01
Micro Trator Yanmar 02
Plantadeira-Adubadeira (kit completo) 02
Grades Aradoras 02
Grades Niveladoras 03
Arados de Disco 02
Pulverizadores de Barras 02
Roçadeiras Centrais 02
Colhedeira de Milho de 01 linha 01
CNPJ=PC_ 73875502000130_003 64
Cultivador Adubador 01
Enxada Rotativa 01
Arado de Aivecas 01
Subsolador 01
Adubador Pendular 01
Canteradeira Minami 01
Arado Reversível 3 Discos 28 Polegadas 01
Colhedeira de Forragens Cap 25 ton 01
Carreta Tanque Cap 4000 L 01
Distribuidor de Abubo Orgânico – Cap 3000 L 01
Carreta Graneleira – Cap 800 Kg 01
Carreta de Serviço – Cap de carga 600 Kg 03
Equipamentos para processamento de frutas e hortaliças 07
Equipamentos para processamento de cereais e oleoginosas 05
Equipamentos para processamento de carnes e derivados 08
Equipamentos para processamento de produtos lácteos 07
CNPJ=PC_ 73875502000130_003 65
11. CEMIG - Centrais Elétricas de Minas Gerais - Parceria na elaboração de
cursos de qualificação profissional.
12. Fundação VITAE - Aquisição de equipamentos para Agroindústria.
13. NOVARTIS - Parceria em projetos de pesquisa
14. HOKKO - Parceria em projetos de pesquisa.
15. Clube Amigos da Terra(CAT) - Parceria na elaboração de cursos de
qualificação profissional
16. Lions Club Antonieta Vilela - Parceria na na formação de mão de obra
rural.
CNPJ=PC_ 73875502000130_003 66
Formação Vinculação
Nome
Graduação Pós-graduação Contratual
Adriano de Almeida Franzão Agronomia contratado
Ângela Pereira da Silva Letras Especialização efetiva
Carlos Antonio Barbosa Física e Matemática Especialização efetiva
Firmino
Cinthia Maria Felício Química Mestrado contratado
Deborah Santesso Bonnas Agronomia Doutoranda contratado
Edson José Fragiorge Ciências e Biologia Mestrado efetiva
Juvenal Caetano de Ciências Agrárias Mestrando efetiva
Barcelos
Rodrigo Alves de Mello Ciências Biológicas Especialização em contratado
e Tecnologia de Produtos Cárneos
Alimentos
Maria Lúcia Ribeiro Vieira Veterinária Especialização efetiva
Zilda Correa de Lacerda Agronomia Mestranda efetiva
CNPJ=PC_ 73875502000130_003 67
14 Curso Esquema II 176 h 01
15 Treinamento do Extrator de Dados SIAFI 32 h 02
16 Treinamento SIDOR 16 h 02
VI Curso Internacional de Produção de
17 64 h 01
Hortaliças
18 Curso "Lei de Responsabilidade Fiscal" 32 h 01
Evento "MEC-SEBRAE de Capacitação de
19 32 h 02
Multiplicadores"
II Encontro Técnico do Curso de
20 Especialização em Informática na 40 h 01
Educação
Curso avançado "Atualização em
21 Fertilidade e Biodinâmica no sistema de 24 h 03
Plantio Direto"
22 Treinamento SIAPE 8h 01
Treinamento para Implantação CREA-
23 16 h 01
Júnior
1º Encontro do Curso de Pós Graduação
24 96 h 01
Latu Sensu em máquinas agrícolas
25 Treinamento Normativo SIASG/SIAFI 16 h 02
Curso Técnico Intensivo para produtores
26 32 h 01
Iniciantes em Flores e Plantas
27 Treinamento do Sistema SICAJ 24 h 01
Treinamento na área de Panificação e
28 24 h 01
Confeitaria
Curso Excelência no Atendimento ao
29 24 h 01
Cliente
Treinamento Operacional Sistema
30 24 h 01
SIDEC/SIASG
Treinamento para implantação do Módulo
31 56 h 01
SIAPECAD
Curso Gerenciamento de Compras e
32 40 h 01
Serviços
33 Curso de Secretariado 24 h 01
34 Curso "Lei de Responsabilidade Fiscal" 40 h 01
Treinamento "Cadastro Nacional de Cursos
35 16 h 01
Técnicos"
36 Treinamento Pré-empenho SIASG/SIAFI 16 h 03
37 Curso Transição SPIU/SPN 2000 16 h 01
38 Curso Formação de Pregoeiro 16 h 01
Curso " Uso Racional dos Recursos
39 Naturais e seus Reflexos no Meio 48 h 01 01
Ambiente
XVI Curso Sub-regional para formação de
40 Gerentes de Educação Técnica 64 h 01
Profissional
Cursos Técnicas de Massagem, Natação e
41 Recreação e Lazer em Situações de 40 h 01
Turismo
42 Treinamento de Cadastradores Parciais 8h 01
43 Esquema II - Rio Pomba-MG 40 h 01
Curso Aperfeiçoamento Industrial (Pão
44 24 h 01
Italiano e Esfiha)
CNPJ=PC_ 73875502000130_003 68
45 Treinamento – CNCT 24 h 01
Curso "Licitações e Contratos na
46 40 h 03
Administração Pública"
47 Curso Contabilidade Pública 40 h 01
48 Tecnologia de Queijo II 28 h 02
9. CERTIFICADOS E DIPLOMAS
ANEXO A
Nivelamento
Informática Básica 40
Métodos Matemáticos 40
Português Instrumental 40
Química 40
ANEXO B
vi
Vivência Profissional 40
CNPJ=PC_ 73875502000130_003 70