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Aula 3 – Transcrição

RNAm (mensageiro): informacional, carrega a informação para gerar


proteína.

RNAt (transportador), RNAr (ribosomal): Tradução.

MicroRNA: Regulação

 A transcrição acontece em qualquer região do cromossomo?


Onde ela acontece?

Não! Gene, uma pequena região cromossômica, região de DNA funcional.

Na célula eucariótica, a transcrição ocorre dentro do núcleo e a tradução no


citoplasma. Logo, nesse tipo celular, teremos uma transcrição completa, ou
seja, o RNA transcrito até o final. Uma vez que a célula procariótica não
possui envoltório nuclear, sua transcrição e tradução ocorre ao mesmo
tempo (Simultâneo). Isso acontece pq a célula procariótica não tem
compartimento celular, logo os eventos acontecem na mesma região da
célula.

Na célula eucariótica é mais complexo. Porque?

 Mais genes e DNA não codificante, os genes são mais distantes do


que nas procariontes, o reconhecimento é mais específico. Temos
membrana nuclear, na bacteriana o acesso é livre. Cromatina, DNA
compactado.

Para contornar a situação da complexidade, o que nós temos a mais


que as bactérias?

Primeiro, dividindo tarefas. GTF (Fatores Gerais de Transcrição), fatores que


vão coordenar todo o processo, auxiliando a RNA polimerase.

Logo após o RNAm ser formado, após a transcrição, ele já tá pronto


pra ser traduzido ou não?

Não! Primeiro, a tradução ocorre no citoplasma, no ribossomo. Esses dois


eventos acontecem em compartimentos separados. O citoplasma é rico em
lisossomo, e a digestão lisossômica não é seletiva, ele digere tudo. Nada
impede que o RNAm seja digerido. Logo, precisa-se de eventos para que
esse RNAm tenha uma proteção, e essa é uma das principais funções do
Processamento!!! Somente após o processamento que esse RNAm tá pronto
para ser traduzido. Aí, ele irá para o citoplasma, especificamente para o
ribossomo, para fazer a tradução – síntese proteica!

Tradução é basicamente, quando vc recebe uma sequência de letras


(RNAm) e ela será lida e ´´transformar esse RNAm`` em uma proteína, no
ribossomo!

Transcrição completa (núcleo)  Processamento (núcleo)  transporte 


Tradução (Ribossomo)  Modificação pós-traducionais (enovelamento das
proteínas e endereçamento)

Existem duas maneiras de se fazer degradação (digestão celular):

 Via Lisossomal
 Via Ubiqutina-proteassoma
 Quais são os principais pontos que deixam a transcrição da
célula eucariótica mais complexa?
 Mais genes e DNA não codificante

Distância entre os genes! Os genes de eucarioto não são tão próximos,


são distantes, logo temos mais região não codificante do que codificante.
Somente 3% do nosso DNA é formado por região codificante, o resto é tudo
não codificante – DNA lixo (DNA regulatório). Logo, nessa célula é mais
difícil achar essas regiões codificantes pois além de serem distantes tem
pouca quantidade! Já o de procarioto sim, eles são muito próximos, e
transcrevem praticamente tudo!

 Núcleo

Presença de núcleo! A célula eucariótica tem envoltório nuclear, ela faz


processamento. Já a procarionte não tem e não faz processamento!

 Cromatina

Presença de cromatina! Os nossos cromossomos estão empacotados,


temos região de heterocromatina (genes inativados) e eucromatina (genes
ativados). Para que a transcrição possa começar, a cromatina precisa ser
modulada. Na célula procariótica não tem isso, não tem área compactada,
os genes estão sempre expostos par que a transcrição seja feita!

A enzima que faz o processo de transcrição é a RNApolimerase, e


temos três tipos:

 RNA – Pol I -> serve para auxiliar o RNA ribossomal (tradução)


 RNA – Pol II -> serve para formar o RNA mensageiro
(transcrição)
 RNA – Pol III -> serve para formar o RNA transportador
(tradução)

A bolha de transcrição, região que está presente o gene e que terá uma
leitura.

O estado basal do nosso gene é inativado pois está em região de


heterocromatina. Logo, antes de começar a transcrição eu preciso modular
a cromatina, transformar em eucromatina. Mesmo assim, após a
modulação, o sinal ainda é baixo. Obrigatoriamente, para que a
transcrição seja feita necessita-se do auxílio das proteínas
regulatórias (proteínas vizinhas que vão acelerar o processo, para ter
intensidade de sinal alta) que estejam em regiões de DNA não codificantes.

GTF – Fatores Gerais de Transcrição, termo genérico para as proteínas que


auxiliam o processo de transcrição.

Temos dois de RNA:

Informacional – carrega a informação genética (RNAm)

Funcional (produto final) – RNAt, RNAr, RNAsn

Dividiremos o processo de transcrição em 3 etapas para melhorar a


didática: Iniciação, alongamento e terminação

 Temos um par de genes, podemos transcrever qualquer um deles?


Sim. Porém, uma vez transcrito um numa fita, será sempre ele (gene de tal
cromátide) para se ter um carácter de dominância. Já um outro gene, numa
outra posição, pode ser o da outra fita. Ou seja, isso não se aplica a uma
fita, todos os genes transcritos serão dessa fita...NÃO!!! Podemos
transcrever os genes de ambas as fitas mas uma vez um gene transcrito, só
poderá haver transcrição nesse mesmo gene, e não o seu homólogo, no
caso, desse pareamento!

 Como a RNApolimerase reconhece a sequência exata que tá o


gene?

Temos que ter uma maquinaria que leve esse RNApol direto ao gene que
terá a transcrição. Tenho que ter uma região que vai começar o
processo, um sinal. Todos os nossos genes têm uma sequência
inicial que é a mesma – chamada de região promotora – TATA
box!!! Essa região promotora tá localizada a menos 30 nucleotídeo (30
nucleotídeo antes do gene) da sequência codificante!

TATA box – são sequência de timina e adenina, TATATATA....

 A enzima RNApol II vem escaneando a sua sequência, e começa a


conta TATA....e contra 30 deles. Com isso, ela dispara o processo de
transcrição.

O que vai acontecer se a pessoa tiver uma mutação na região promotora? A


RNApol II pode não reconhecer, e o gene pode ser deletado/anulado!
Logo, mutações moleculares, as mais graves, é a mutação promotora pois
afeta diretamente a transcrição!

Iniciação – É o GTF reconhecendo a região promotora que é o TATA box


posicionado à 30 nucleotídeos da região codificante. Após o reconhecimento
do GTF, ele atrai outros GTF´s para quele e a RNApol II ! O GTF além de ser
um sinalizador, ele é organizador e é o cara que atraia a pol II e fica
segurando a cauda dela até tu contar 30. Depois que contar 30, tu fosforila
e ela fica livre, ou seja, a polimerase tem o que chamamos de cauda
carboxílica, essa cauda é a região dela que fica presa ao GTF, vai acontecer
uma fosforilação, ela vai perder essa cauda, nesse momento esse complexo
se desfaz e a enzima fica livre pra fazer o processo de transcrição! Então
nessa etapa temos o GTF, TATA box, outros GTF´s e a RNApol II!

 Esse processo tem que ser altamente controlado, tem que modular a
cromatina, ativar proteína vizinha....então cada GTF vai ter uma
função. (O GTF é um tipo de RNA regulatório)!

Alongamento – RNApol II liberada agora irá fazer a complementariedade


de base (pareamento): C-G e A-U !

Término – A RNApol II vai ler até a adelinação ou cauda poliA, são


vários nucleotídeos adenina que se repetem, mais o menos 300! Isso não
deixa de ser uma proteção na ponta de trás pois teoricamente a sequência
proteica já terminou, essa cauda poliA vai servir como uma proteção!
Essa etapa é a reação de processamento, protegendo na 5´ e na 3´! Na
5´ a proteção é feita com enzimas CAP e na 3´com a cauda poliA, isso tudo
para evitar a degradação!!! A cauda poliA serve como sinalizadora para o
fim do processo e para proteção!
 O sinal de término, já é um sinal dentro do processamento!

Reações de Processamento – Evitar a Degradação

 Adição de um cap na ponta 5’


 Adição de uma cauda poliA na ponta 3’
 Splicing

Após transcrito ele ainda está imaturo e precisa sofrer algumas reações
para ficar pronto para ser enviado ao ribossomo. Precisa ser evitada a
degradação por lisossomo, pois elas não são seletivas, tudo que cair no
citosol da célula é degradado, para evitar essa degradação é necessário
proteger. Na frente é protegido na 5’ com a enzina CAP e atrás na 3’
com a cauda PoliA.

O RNAm recém-formado terá regiões que serão utilizadas pelo ribossomo e


outras que não serão utilizadas! Essas regiões que não serão utilizadas
deverão ser retiradas neste momento. E as regiões que serão utilizadas
deverão ser unidas.

O Splicing é o último evento da transcrição, é quando vc tira as regiões


não utilizadas – íntrons – e une as regiões utilizadas – éxons!

O RNAm que acabou de ser formado, ele tem éxons e íntrons. Splicing –
retirada dos íntrons e união dos éxons!!!

Splicing Alternativo: A retirada dos íntrons e união dos exons


aleatoriamente, embaralhando, o que explica como um único gene criar
proteínas diferentes.

Tradução

O RNAr é quem vai comandar o processo e o RNAt é quem traz os


aminoácidos!

 Como o código genético é lido?

Nosso código genético é capaz de produzir 20 aminoácidos, logo nós temos


que ter combinações que formem 20 AA´s, temos 4 letras para formar 20
combinações! O código genético é lido em trinca, ou seja, um
aminoácido corresponde a 3 letra de base nitrogenada(códon).
Porém, essa combinação de 4x4x4 daria 64 aminoácidos, porém eu preciso
de apenas 20! Nosso código genético é redundante, ou seja, ele é
repetitivo. Nós temos várias combinações (trincas) codificando um
mesmo aminoácido!

Trinca de letras  Códon  Aminoácido

 O RNAm chega ao ribossomo para ser lido, quem irá fazer o


reconhecimento do códon?

O RNAt reconhece o códon com o anticódon! Esse RNAt tem duas alças,
uma em cima que é responsável para fazer o pareamento de anticódon-
codón, e outra alça embaixo responsável por trazer o aminoácido
correspondente ao códon. Então quem faz o reconhecimento do códon
do mensageiro é o anticódon do transportador!

Um ribossomo é composto por proteínas e RNAr e divido em uma parte


maior e outra menor! Que só é montado no momento exato da tradução, ou
seja, se a célula não tá fazendo tradução o ribossomo tá desmontado! A
subunidade maior é 60s e subunidade menor é 40s! O ribossomo montado
fica 80s!!! Isso não é um cálculo matemático. O s representa o coeficiente
de sedimentação, tempo que leva pra sedimentar na centrifugação!

O ribossomo montado tem 3 sítios:

Sítio A -> Pareamento anticódon-códon

Sítio P -> Cadeia polipeptídica crescente (montagem da proteína)

Sítio E -> Saída do RNAt sem aminoácido

Tô no sítio A, pariei anticódon-códon, depois que eu tô no A o ribossomo se


movimenta e agora eu vou para o sítio P, aqui eu coloco o aminoácido
correspondente. Se eu tô no P o que aconteceu com o A? Ficou livre pra
receber outro transportador, ou seja, ele logo se ocupa. O ribossomo dá
mais um passo pro lado, eu que já depositei o meu aminoácido, vou para o
sítio E, e o cara que tava no A vai pro P e assim vai...

Iniciação – O sinal para o ribossomo saber o início da tradução é a


sequência AUG, toda proteína tem esse códon de início que corresponde ao
aminoácido metionina – é o único aminoácido que só tem um códon por isso
ele é o sinalizador! Para eu ter a iniciação eu tenho o chamado complexo
terciário ou ternário, ou seja, 3 estruturas responsáveis pela iniciação:
Subunidade menor no ribossomo (40s), RNAm e RNAt trazendo a metionina
e o anticódon UAG!

Alongamento - Esse complexo vem escaneando o RNAm até encontrar o


primeiro AUG, encontrando-o para começar a tradução, a subunidade
maior vai chegar pra fazer a montagem correspondente aos sítios A,P e E!
Enquanto eu não achar a sequência AUG, a subunidade maior não vai
chegar! No sítio P é onde ocorre as ligações peptídicas, ligação entre um
aminoácido e outro.

Término - Esse processo vai até o stop códon (UAA, UAG, UGA) e pq
ele é o códon de parada? Pois não tem anticódon pra ele!!!!!! Temos
uma inserção de água no sítio P – libera proteína. Subunidade maior e
menor se separam. A proteína liberada vai pro golgi!

Não esquecer de estudar também o Splicing alternativo!!!!!!!

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