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GOVERNO DO ESTADO DO AMAPA DECRETO N° 0253 DE 27 DE JANEIRO DE 2009 Aprova o Estatuto do Instituto de Desenvolvimento Rural do Estado do Amapé ~ RURAP, e dé outros providéncias. © GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAPA, usando das atribuigdes que Ihe so conferidas pelo art. 119, incisos Vill ¢ XXV, da Constituiga0 do Estado do Amapa, de acordo com a Lei n° 1.076, de 02 de abril de 2007, ¢ tendo em vista 0 contido no Oficio n° 016/09-GAB/SEDG, DECRETA: Art, 1° Fica aprovado o Estatuto do Instituto de Desenvol- vimento Rural do Estado do Amapé - RURAP, na forma deste Decreto. CAPETULO I ’ DA NATUREZA JUREDICA, SEDE E FORO Art. 2° © Instituto de Desenvolvimento Rural do Estado do Amap4 - RURAP é uma autarquia publica, com personalidade juridica de dircito publico, autonomia técnica, administrativa e financeira, patrimonio ¢ receitas proprias, vinculado a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Rural, com sede e foro gm Macapa, Estado do Amapa. Pardgrafo unico. A sigla RURAP, bem como a expressao Instituto, nos termos deste Estatuto, equivalem-se & denominacéo da Entidade. Decreton? 0253 de 27 de janeiro de 2009 1 f.02 eto DA FINALIDADE E DA ORGANIZAGAO ADMINISTRATIVA Segtio I DA FINALIDADE Art. 3° O Instituto de Desenvolvimento Rural do Amapa - RURAP tem por finalidade executar o servigo de assisténcia técnica e extensdo rural de todas as atividades rurais, gerar ¢ adaptar as tecnologias agricolas pecuaria, orientar a produgao ¢ o comércio de produtos alimentares, promover a organizagao rural, padronizar, classificar e melhorar a qualidade dos produtos agropecuérios agroindustriais. Seco II DA ORGANIZAGAO ADMINISTRATIVA rt, 4° A estrutura organizacional basica do Instituto de Desen- volvimento Rural do Amapé - RURAP, compreende: 1- DIREGAO SUPERIOR 1. DELIBERAGAO COLEGIADA 1.1, Conselho Diretor 1.2. Conselho Fiscal 2. DELIBERAGAO SINGULAR 2.1. Diretor-Presidente Il - UNIDADES DE ASSESSORAMENTO : 3. Gabinete 4. Assessoria de Desenvolvimento Institucional Ill - UNIDADES DE EXECUCGAO PROGRAMATICA 5. Coordenadoria de Técnicas Agropecuérias 5.1. Nicleo de Extensao Tecnolégica 5.1.1, Unidade de Difusao da Tecnologia 5.2. Nicleo de Metodologia e Comunicagao Rural 5.2.1, Unidade de Informacéo e Documentagao (Biblioteca) 6. Coordenadoria de Assisténcia Técnica e Extensao Rural 6.1, Nucleos Regionais de Assisténcia Técnica e Extensao Rural 7. Coordenadoria de Processamento ¢ Qualidade Agroali- mentar 7.1. Nicleo de Agricultura Familiar 7.1.1. Unidade de Mercado e Comercializagéo m Decreton” 9253 de 27 de janeiro de 2009 1.03 IV - UNIDADES DE EXECUGAO INSTRUMENTAL 8. Coordenadoria Administrativo-Financeira 8.1.Unidade de Administragao 8.2.Unidade de Transportes 8.3.Unidade de Pessoal 8.4.Unidade de Finangas 8.5.Unidade de Contabilidade 8.6.Unidade de Contratos ¢ Convénios Paragrafo Unico, A representagéo grafica da presente estrutura consta no Anexo II deste Decreto. Art, 5 O Instituto de Desenvolvimento Rural do Estado d. Amapa sera dirigido por Diretor-Presidente; 0 Gabinete, por Chefe de Gabinete; a Assessoria de Desenvolvimento institucional, por Assessor; as Coordenadorias, por Coordenadores; os Nicleos, por Gerentes; as Unidades por Chefes; ¢ os Grupos de Atividades, por Responsaveis, cujos cargos seriu providos na forma da legislagao pertinente. CAPETULO TIT. DO PATRIMONIO E DOS RECURSOS FINANCEIROS: Segiio I DO PATRIMONIO. Art. 6° Constituem patriménio do Instituto de Desenvalviment Ruzal do Estado do Amapa: 1 - os bens originarios de transferéncias do Govern do Estado av Amapa ¢ os que venha a adquirir; Il - os bens, direitos © valores que a qualquer titulo sejam-lh. adjudicados ou transferidos; IIL - as doagoes, legados ¢ herancas. Segio IT DOS RECURSOS FINANCEIROS Art. 7° Constituem recursos financeiros do Instituto de Desenvolvimento Rural do Amapa - RURAP: 1 - 08 recursos consignados de dotagdo orgamentiria, us transferéncias de recursos consignados nos orgamentos da Unido, do Estudo + dos municipios; Il - as dotagdes, legados, subvengdes ¢ contribuigdes de pessous de direito publico ou privado, nacionais ou internacionais; lll - as rendas patrimoniais de qualquer natureza, incluind> alienagio, juros e dividendos e as provenientes de seus servigos, bens © atividades; Decreton’ 0263 de 27 de janeiro de 2009 04 IV ~ recursos de leis especificas © de capital, inclusive o: regultantes. de conversao em espécie de bens ¢ dircitos; V - 0s recursos provenientes de convenios, acordos ou contrat: celebrados com os governos federal, estadual ¢ municipal ¢ entidades privada: nacionais © internacionais, para a exccugdo de servigos ptiblicos por ele delegados; V1 - quaisquer outros recursos eventuais ou extraordinarios receiias operacionais. caPiTULO IV DA GESTAO ECONGMICO-FINANCEIRA Art, 8° O exercicio financ termino dv cada exercicio, 0 RURAP upresentara prestacoes de contendo us seguintes demonstragoes financeiras: incidira com o ano civil ¢, w tas I - Balango Orgamentario; Il - Balango Financeiro; Ill - Balango Patrimonial; IV - Demonstragao das variages patrimoniais, conforme Art.10i da Lei n® 4,320, de marco de’ 1964 § 1° A prestagao de contas devera ser apresentada pelo Diretor Presidente do RURAP ao Governador do Estado, com manifestagoes de seus conselheiros, para encaminhamento ao Tribunal de Contas do Estado, dents do prazo previsto por Lei. § 2° A proposta orgamentaria para o exercicio seguinte deverd se submetida pelo Diretor-Presidente ao Presidente do Conseiho Diretor, nos prazos indicados por Lei CAPETULO V DOS RECURSOS HUMANOS Art. 9° O quadro de pessoal ¢ 0 plano de cargos, curreiras salarios do Instituto de Desenvolvimento Rural do Amapa - RURAP serio aprovados mediante lei especifica. Art, 10. Os Servidores do RURAP ficardo sujeitos ao Regime Juridico dos Servidores Civis do Estado, das Autarquias ¢ Fundacdes Public s Estaduais Lei Estadual n° 0066, de 03 de maio de 1993, bem como as dems pertencentes a espécit Art, 11, Os recursos humanos do RURAP serao constituides d= ocupantes de: 1 - Fungdo de Diregdo ¢ Assessoramento Superior - FOS ¢ Fungi» de Direao Intermediaria - FGI; II - Cargo de provimento efetivo; § 1° As fungdes previstas no Inciso I deste artigo serao de nomeagdo e exoneragdo pelo Governador do Estado e, as do inciso Il, de provimento através de concurso publico; Decreion’ 0253 de 27 de janeiro de 2009 10s § 2° Servidores do quadro efetivo do Estado € os do ex-Territoric Federal do Amapa, @ disposigdo do Estado, poderéo ser designados pare ocupar as fungées gratificadas constantes do inciso | deste artigo, bem como poderdo ser colocados a disposigao do RURAP para desempenho de sui atividades [uncionais. cAPLTULO VI DAS COMPETENCIAS DAS UNIDADES Segao I DO CONSELHO DIRETOR Art. 12. O Conselho Diretor - CONRURAP é um redo consultiy © de deliberagao colegiada presidido pelo Secretiirio de Estado dv Desenvolvimento Rural do Estado do Amapa ¢ composto por representantes dv entidades yovernamentais. § 1° © Conselho Diretor - CONRURAP, sera integrado pelus seguintes membros: 1 - Diretor-Presidente do RURAP; Il - um representante da Secretaria de Estado do Desen volvimente Rural - SDR; Ill - um representante do Instituto de Pesquisas Cientificus + ‘Tecnoloyicas do Estado do Amapa - IEPA; IV - um representante da Universidade do Estado do Amapa eae. § 2° Os membros € suplentes do Consctho Diretor, represen tantes dos drgdos governamentais sero indicados por seus dirigentes nomeados pelo Governador do Estado para 0 mandato de 02 (dois) ano-, permitida a reconducao por igual periodo. § 3° O Conseiho Diretor - CONRURAP reunir-se-a ordinariament: fa cada tres meses ¢ cxtraordinariamente, sempre que convocado pelo seu Presidente, com a presenga minima de dois tergos de seus membrov dcliberando por maioria simples (50% mais um). § 4° A pauta ¢ a matéria a serem deliberadas deverdo ser enca- minhadas com antecedéncia minima de 72 (setenta e duas) horas, par. conhecimento prévio dos Conselhciros; § 5° Os membros do Conselho Diretor nao receberao remunc- ragdo, sob quaisquer titulos, relativa as suas fungdes no referide Conselho. Art. 13. Ao Conselho Diretor compete: 1 - analisar ¢ aprovar a proposta de orgamento anual, plinos < programas relativos 4s atividades do Instituto, compativeis com o Programa d Governo; Il - fiscalizar os atos da gestdo administrativa dos dirigentes > RURAP; IL - analisar e aprovar os relatorios, balancetes ¢ bala financeire do RURAP; Deereton® 0253 de 27 de janeiro de 2009 1. 06 1V - homologar as celebragdes ¢ fiscalizar a execugdo de contrato ¢ convénios, acordos ¢ ajustes com entidades publicas ¢ privadas, nacionais internacionais, que envolvam matéria de relevante interesse do RURAP; \V - deliberar sobre o relatorio anual ¢ as prestagoes de contas du RURAP, eraitindo parecer sobre as demonstragdes financeiras; VI- analisar ¢ aprovar os demonstrativos financeiros; Vil - aprovar os relatérios € as contas anuais, até o Ultimo dia du més de janciro do ano seguinte do exercicio vencido; VIII - apreciar ¢ decidir sobre propostas de aquisigao, abienagi. cessao, hipoteca ¢ permuta de bens, na forma da legislagdo que rege a especic IX - aprovar as propostas que versem sobre us alteragdes organizacionais ¢ administrativas de que tratam o Estatuto, submetendo-as Secretaria de Estado do Planejamento, Orgamento ¢ Tesoure para upreciagao. posterior uprovagao do Governador do Estado; X = aprovar a proposta de tomada de emprestimos por parte de RURAP, mediante a analise dos projetos a serem financiados para posterio. apreciagao do Governador do Estado; XI - deliberar sobre contratos de aquisigav de bens ou servigos cv consultoria, assessoria, assisténcia técnica ou auditoria; Xl - homologar as alteragoes no quadro de pessoal ¢ plano d+ cargos ¢ sulirios a serem submetidas ao Chefe do Poder Executivo. Segao IT DO CONSELHO FISCAL Art. 14, O Conselho Fiscal, orgao de fiscalizagao administrativ. cohtabil ¢ financeira, € composto de 03 (trés} membros e trés suplentes nomeados pelo Governador. § 1° Os membros do Consclho Fiscal ¢ scus suplentes seri indicados pelo Titular de cada instituigao € nomeacdos pelo Governador dy Estado, com mandato de 02 (dois) anos, permitida a recondugae por igus! periodo, dentre aqueles com notério conhecimento tecnico nas areas contabi , administrativa ¢ de auditoria. § 2° O Conselho Fiscal reunir-se-4 com a presenca minima de dois tergos dos seus membros, deliberando por maioria simples (50% mais um) § 3” O Conselho Fiscal reunir-se-a ordinariamente a cuca irimestre e extraordinariamente, sempre que convocudo por seu Presidente. § 4° A pauta ¢ a materia a serem deliberadas deverdo scr encaminhadas com antecedéncia minima de 72 horas, para conhe prévio dos Conselheiro: ments § 5° Os membros do Conselho Fiscal nao receberao remuncragac sob quaisquer titulos, relativa as suas fungdes no reterido Conselho. Art. 15. Ao Consclho Fiscal compete: 1 - Giscalizar a administragdo contabil e financeira do RURAL, podendo cxaminar livros e quaisquer outros documentos, bem como requisitar informagoes, verificando 0 cumprimento dos deveres legais ¢ estatutarios; Decreton® 0253 de 27 de janeiro de 2009 1.07 analisando- sot Il - emitir parecer sobre a prestagao de cont os aspectos econémico-financeiros ¢ patrimoniais; I~ opinar sobre assuntos de contabilidade, administragio + outros de interesse econdmico da instituigdo quando solicitado pelo President« ou pelo Conselho Diretor; IV - apresentar ao Diretor-Presidente da instituigdo ¢ a Conselho Director, parecer sobre as atividades evondmico-financeiras ck. instituigdo, indicando as medidas necessarias; V - analisar trimestralmente os balanvetes © demais demons tragdes contabeis, elaborados pela instituigao; V1 - examinar as demonstragdes contabeis do exercivio social sobre elas opinar Segio IIE DO GABINETE Art, 16. Ao Gabinete do RURAP, unidade responsavel pel suporte ao titular da instituigdo compete: I - supervisionar 0 recebimento, a redagdo, a tramitagdo expedigio e 0 controle da correspondéncia oficial da Instituigao, bem como + orgunizagiio, a manutengio ¢ # atualizagao do arquivo de correspondéncias; 1 = preparar ¢ avaliar a agenda didria do Diretor-Presidente coordenar © roteiro de suas audiéncias; Iii - promover contatos com entidades publicus © privadas « esclarecer sobre as atividades desenvolvidas pelo RURAP; IV - exercer a supervisao sobre 0 controle dos processos e alos adininistrativos; V - dar encaminhamento, uansmitir ordens ¢ mensagens emanadas do Diretor-Presidente, bem como divulgar atos, portarias circulares, ordens de servigo e instrugdes baixadas pelo Diretor; VI - acompanhar as materias de interesse da Instituigae. divulgadas nos meios de comunicagao e organiza-las em arquivos; VIL - executar em conjunto com 0 érgio central de comunicagiv do Governo, as estratégias de comunicagao com 0 puiblico interno ¢ extern assessorando a Instituigao junto aos drgaos de imprens Vill - coordenar a promogao de eventos ¢ organiza-los, clabvo do as apresentagées institucionais a serem realizadas pelo Diretor-President., nos diversos eventos; IX - desempenhar quaisquer outras tarefas ou atribuigoes, que direta ou indiretamente, concorram para a regularidade e eficié! servigos do Gabinete Segdo IV DA ASSESSORIA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Art. 17, A Assessoria de Desenvolvimento Institucional compete coordenar ¢ consolidar 0 planejamento, a elaboragdio da proposta orgamen- a Decreton® 0253 de 27 de janeiro de 2009 £08 Uiria, o controle orgamentario, 0 uso de tecnologia da informagdo, promover + desenvolvimento de competéncias e habilidudes dus pessoas © moderniza;ao da gestao no ambito da instituigao, e: I - observar ¢ fazer cumprir as diretrizes ¢ metodologi lecidus pelo Orgao Central do Sistema Estadual de Phanejamento; jus estabe I~ desenvolver programas, coordenar projetos © equipes 1. implementagdio de metodologias, técnicas ¢ ferramentas no aperleicoaments dos processos, disseminando os conceitos de gestiio por resultados ¢ aplicagao de tecnologias inovadoras necessarias & eficiéncia © a elicacia Gs administragao; IL = articular parcerias com orgaos ¢ instituigoes pars compartilbar informagoes, experiéncias, conhecimento, purticipando grupos de estudos sobre temas de interesse do RURAP; IV - prestar assessoramento téenico as demais unidades uv iboragao © na execugao dos planos ¢ atividades; RURAP na el V - coordenar a elaboragao de re anual de atividades; torios Lrimestruis ¢ de relator VI - coletar, tratar e fornecer ao Orgio Central as informagoes necessirias & composigao das estatisticas estuduais do Sistema cv Plangjamento; Vil ~ ge decisorie ao RURAP; aw informagdes gerenciais para subsidiar © process VIII promover a utilizagao de novos modelos, métodos ¢ tecnicis de gestdo, objetivando o aperfeigoamento da administragao do RURAY. buscando a cfetividade das agdes governamentais ¢ @ qualidade dos servigos prestados; IX - elaborar estudos © fornecer informagées a Secretaria «> stado di Administragdo, necessaries 4 formulacao da politica de recursos humanos; X = promover o desenvolvimento dos servidores, priorizando identificando oportunidades de capacitagao ¢ qualificagdo, articulando execugdo com a instituigao responsavel; XI - promover estudo, pesquisa, avaliacao e difusao de novus tecnologias da informagao e propor especificugdes técnicas ¢ defini: necessidailes de alocacdo de recursos tecnolégicos, de acordo com as diretrizes da area de T.1 do Estado; XII - contribuir com a produgao de sistemas informatizados = solicitar 0 suporte aos softwares utilizados pelo RURAP, junto ao orgao ds informatica do Estado; XIII - participar da racionalizagao ¢ da automa da insergdo de novas tecnologias, da documenta claboragao de manuais de procedimentos; dos provessos, do de sistemas e dt XIV - dar suporte aos usuarios ¢ providenciar a manutengio dos sistemas informauizados; XV - propor critérios de implementagao para auditoria de sist.- mas inforinatizados e definir mecanismos de controle de qualidade; XVI- dar suporte administrative ao Comité de Desenvolviment > Institucional acompanhando ¢ monitorando os compromissos assumidos per seus integrantes; Decreton® 9253 de 27 de janeiro de 2009 1.09 XVII - propor estratégias ¢ procedimentos necessiitios « olimizagae dos recursos publicos utilizados pelo RURAP, para o cumpriment: cle sua misao € melhoria dos servicos prestados; XVIII executar o acompanhamento e 0 controle orgamentirios; XIX - receber ¢ dar encaminhumento ay demandas du Ouvidori.: Geral do Estado. Segdo V DA COORDENADORIA DE TECNICAS AGROPECUARIAS Art. 18. A Coordenadoria de Técnicas Agropecuarias, compe: pkingjar, coordenar, supervisionar, controlar © ditu esenvolvimens > iecnologico rural, através dos programas ¢ projetos da Instituigde, bem com , promover. negociar ¢ ajustar convenios de apvio tecnico © financeizo, de suporte a atividade fim Subsegdio I DO NUCLEO DE EXTENSAO TECNOLOGICA Art. 19. Ao Nuicleo de Extensdo Tecnologica compete I - apoiar 0 desenvolvimento tecnolégico das atividades de assistncia técnica ¢ extensdo rural, fundamentado na agroecologia; Il - buscar agdes que lever a identificagéo © & absoreao dus. novas atividades inseridas na Politica Nacional de Assisténcia 7 Extensio Rural; nica © 111 - promover informagdes téenicas, servigos ¢ recomendacées Hat forma de agdes ¢ dos programas da Politica Nacional de Assistenci:t Tecnica ¢ Extensdo Rural; Art. 20. A Unidade de Difusdo da cnologia compete: J - realizar ¢ manter atualizado 0 diagnéstico agropecuario 0 Estado; Il - organizar 0 banco de conhecimentos ¢ informugées tecnole- yicos, com vistas a orientar os trabalhos de pesquisa ¢ experimentacao Ill - promover, negociar € ajustar convénios de apoio tecnico e financeiro a pesquisa e experimentagdo, bem como para a produgio ¢ documentagéo de conhecimentos necessaries ao desenvolvimento rural, en carater de complementaridade; IV - promover e organizar encontros de agricultores familiares © extensionistas para a caracterizagao de levantamentos de entraves nus atividades de asistencia técnica € extensao rural Subsegdo IZ DO NUCLEO DE METODOLOGIA E COMUNICAGAO RURAL Art, 21, Ao Nucleo de Metodologia e Comunicagao Rural m4 compete’ Decreton® 0253 de 27 de janeiro de 2009 £019 I - orientar ¢ capacitar os extensionistas na elaboragao ce estratégias de aco, na aplicagdo dos métodos de assisténcia tecnica ¢ extensio rural ¢ na execugao de processos educativos de trabalho. Il - promover 0 uso dos muvios de comunicagay no processo ce trabalho da extensao rural; HI - elaborar © orientar as atividades de comunicu téenico-educativo ¢ institucional; 10 de apoia IV - coordenar ¢ assessorar o processo de formugay © profissic ~ nalizacao desenvolvidas pelas Sedes Locai: V - planejar ¢ participar da execugao de campanhas, exposigoes congressos, simposios, semindrios, painéis, reunies ¢ demais tecnicas Us grupo; VI_- promover ¢ divulgar © trabalho desenvolvide junto as agricultor, sua familia © comunidades rurais; VIL - divulgar informagoes documentais, téenice © conjunturais. Art. 22. A Unidade de Informaga © Documentagao (Biblioteca) compete: I - assessorar os extensionistas das sedes locuis em assuntos referentes informagdo ¢ documentagao; Ht - auxiliar as equipes locais no levantamento das necessidades tl bibliografico para ulteriores pesquisas sempre que necessirio; de mat Il - estabelecer ¢ coordenar o intercambio bibliogralico « documental com entidades estaduais ¢ nacionais afins IV - coordenar as atividades de disseminacao de informagoes as usuarios; V_- normalizar, controlar e fornecer documentos. teenie produzidos pelo Instituto; VI - dinamizar ¢ direcionar 0 fluxo de informagoes oriundas d& campo; Vil - sistematizar as atividades desenvolvidas pelo Instituto ni que concerne as etapas de coleta, processamento, armazenamento, andlise + disseminagao de informagdes documentarias; Vill - desenvolver atividades de classificacao, catalogacau registro ¢ andlise, conservacao € restauracao dos matcriais bibliograticos. Segtio VI__ DA CCORDENADORIA DE ASSISTENCIA TECNICA E EXTENSAO RURAL Art, 23. A Coordenadoria de Assisténcia Técnica e Extensix Rural compete planejar, coordenar, orientar, supervisionar ¢ control o servigos de assisténcia técnica & produgao em consonancia com a Politico Nacional de Assisténcia Tecnica ¢ Extensio Rural, bem como, elabora: programas © projetos de desenvolvimento das atividades da agricultura lamiliar ¢ orientar a execugao dos programas e projetos pelas Sedes Locais, Decreton® 9253 de 27 de janeiro de 2009 Lou SubsegéoI . DOS NUCLEOS REGIONAIS DE ASSISTENCIA TECNICA E EXTENSAO RURAL Art. 24, Aos Nucleos Regionais de Assisténcia Téenica stensao Kural compete: J - estimular o estabelecimento de parcerias nos municipios; IL - assessorar as equipes locais nos aspectos tecnico-adm.nis: trutivos das agdes de asistencia técnica ¢ extensao rural nos municipios: Ill - buscar informagées e manter 0 processo de divulgacaw ch novus politicas de assisténcia técnica € extensdo rural junto as Sedes Locals, IV - orientar a construcao de sistemas produtivos ¢ estrategias de desenvolvimento rural sustentavel, norteados pelos principios da agroccologiv considerando a amplitude conceitual deste novo enfoque cientitico Segdio VIT DA COORDENADORIA DE PROCESSAMENTO E QUALIDADE AGROALIMENTAR Art, 25. A Coordenadoria de Processamento ¢ Qualidade Agroali mentar compete planejar, orientar, treinar, supervisionar ¢ executar politica: institucionais voltadas para a qualidade do alimento de origem vegetal animal, produzido na Agricultura Familiar, assim como, assegurar as Boas Prdticas Alimentares, promovendo treinamentes voltados a transformagao do» produtos de origem vegetal ¢ animal. Subsegdo I DO NUCLEO DE AGRICULTURA FAMILIAR Art, 26, Ao Nucleo de Agricultura Familiar compete: 1 prestar assisténci técnica ¢ extensdo rural aos trabalhadores mediante processos educativos ¢ participativs, objetivundo fortalecimento da agricultura familiar € suas organizagoes; II - incentivar o pleno exercicio da cidadania © a melhoria d. qualidade de vida; lil - desenvolver junto com as familias, processo de formacio « organizagéo voltado para a melhoria da renda e da seguranga alimentar nutricional; IV - oportunizar o trabalho no meio rural, com qualidade de vid ¢ resgatar junto com as familias, a importancia das atividades de curate: sécio-politico-culturais, permitindo maior agregagdéo de valor, geracao de trabalho e renda; Vv - melhorar a qualidade, aumentar a quantidade © oterece oportunidade de uma melhor apresentacaéo do produto, assim como orienta, para uma boa comercializagao; VI - capacitar produtores rurais para 0 processamento bencficiamento dos produtos oriundos da agricultura ¢ da pecuaria; Decreton” 0253 de 27 de janeiro de 2009 ho VII - atender os trabalhadores rurais, através da realizacido le capacita e socializagao de informagées técnicas para a obtencic dos financiamentos ¢ a ampliagao ¢/ou a realizagao de novas atividades geradories de trabaltio ¢ renda; Vill « realizar cursos de formagao continuada para cupacitugio .e agricultores familiares, visando uo desenvolvimento de ume pritica ayrice a ambientamente sustentivel, no contexto da cconomix solidariie, com incentno 40 associttivismo € cooperativismo; 1X - estimular o estabelecimento de parcerias nus municipios, on busca de agoes compartilhadas; X - promover a insergao dos trabalhadores ruruis como sujeites do processo de construgao © consolidagao da reforma agraria nos distintes mecanismos que viabilizem o desenvolvimento sustentavel nos assent. - mentos, Art. 27, A Unidade de Mercado ¢ Comercializagao compete 1 - estimular 0 setor primario, através de pesquisa de mercado & comercializagao de produtos industrializdos, fortalecendo © melhorundo a la das familias que atuam na agricultura familiar; IL - realizar cursos de capacitagao sobre embalagem ¢ munuse de produtos para comercializagao agregando valores aos produtos agricolus; HI - relacionar ¢ informar aos agricultores a tendéneia ce mercado presente ¢ futuro interno ¢ externo ¢ pesquisar cudeias de exportay.o de produtos regionais; IV - participar das [eiras regionais e festivais que proporcionen. & apr ‘Ao & divulgagéo de produtos do setor primario, principalmente us manipulados; V = incentivar a comercializagao de produtos regionais comércio local, visando fortalecer 0 habito alimentar regional de consumo; VI - estabelecer parcerias com os orgaos afins, do mesi.o seguimento, visando & comercializagdo dos produtos agricolas VII - desenvolver em conjunto com os demais seguimentos, fein s de produtos manipulados para que seja criado baledo de negoc piiblico alvo empresarios dos setores alimenticios, instituigoes em geral; s, tendo cou. © consumidores: Vil - contribuir para o fortalecimento da gestdo, das cooperatives © associavdes, especialmente na distribuigao de produtos; IX - diagnosticar o potencial de cada localidade c realizw parcerias com as escolas municipais e estaduais para que priorizem a merenda segionalizada, Sedo VIIT DA COORDENADORIA ADMINISTRATIVO-FINANCEIRA Art. 28. A Coordenadoria Administrativo-Financeira compee programar, coordenar, supervisionar, orientar e controlar a execugao dis atividades setoriais nas areas de pessoal, comunicagées administrative, material, patriménio, servicos gerais, transporte, orgamento ¢ finuncas, contabilidade, contratos € convénios de acordo com as normas estabelc pelos sistemas organizados. ides " Deercton® 0253 de 27 de janeiro — de 2009... LOL Subsegdo I DA UNIDADE DE ADMINISTRAGAO Art. 29. A Unidade de Administra supervisionar as atividades de comunii patrimoniv € servigos gerais. 40 compete coordenar = goes administrativas, materia, Art, 30. A Atividade de Comunicagoes Administrativas compete I - observar e fazer observar as diretrizes © normas técnicas emitidas pelo Orgao Central do Governo, bem como assistir & Instituigao ns matérias « ela referentes; I~ controlar a tramitagao interna © externa de documentos oficiais; I~ manter sob sua guarda ¢ coordenagdo o arquivo geral uc documentos ¢ executar tarefas relacionadas av arquivamento ¢ registro, beia tomo atender A solicitagio de desarquivamento de documentos pais pesquisas, propor e realizar a desativagao de decumentos inserviveis 2 Instituigan, mediante a analise efetuada por comissao constituidas IV - prestar informagécs aos usuarios sobre a tramitacae ce processos administrativos, no ambito da Instituigao; V - propor medidas de methoria na recepeao, identificagao © registro de visitantes € acesso de servidores, Art, 31. A Atividade de Material ¢ Patrimonio compete I - observar ¢ fazer observar as diretrizes ¢ normas Lecnic.s emitidas pelo Orgao Central do Sistema Estadual de Material ¢ de Patrimén, bem como assistir & Instituigao nas matérias a ela referentes; : Il - proceder & aquisicao de material de consumo e permanent, com base nos projetos ¢ atividades programadas; Ill - organizar, controlar € estabelecer os niveis de estoque ve cquipamentos, material permanente ¢ de consumo para o controle do proces:0 de ressuprimento; IV - controlar o uso, efetuar a manutengdo, a conservagdv © 4 guarda dos bens patrimoniais do RURAP; V = propor ¢ efetuar o recolhimento dos materiais obsvicios © inservivei 5 VI - manter atualizado 0 acervo de bens patrimoniais moveis & imaveis, verificando através do processo de tombamento, cadastrando ¢ registrando em mapas de inventario do Sistema; VII - solicitar aquisigéio de material, no caso de dispensa ce licitagao; VIL] - zelar pelo arquivo de documentos relatives a projets, rogistros, contratos € escrituras de méveis ¢ iméveis; IX - acompanhar, fiscalizur ¢ receber obras © servigos ue engenharia, contratados pela Instituigao, em conjunto com a Secretaria ue Estado de Infra-Estrutura; X - proceder ao levantamento da necessidade de reform, recuperagdo © manutengao de iméveis, méveis ¢ equipamentos definir us especificacées técnicas dos produtos a serem adquiridos; Deer ton’ 0253 de 27 de janeiro de 2009 how XI - coletar ¢ fornecer, em nivel setorial, as informacies nccessitrias & composicao das estatisticas estaduais do Sistema Art. 32. A Atividade de Servigos Gera 5 compete Ts observar e fazer observar as diretrizes © normas teenies cmitidas pelo Ordo Central do Sistema Estadual de Servicos Gerais ben como, assistir 4 cnstituigao nas matérias a ela referentes Il coordenar a limpeza ¢ conservagao dos prédios pertenveni-s ao RURA2. Ml - coordenar e supervisionar vigilancia ¢ copa; 8 alividades de zeladoria, IV - cfetuar as despesas de pequeno vulto, por intermedio de suprimento de fundos, € a contratagao de servigos no caso de dispense le licitagao, Subsegio IT DA UNIDADE DE TRANSPORTES Art. 33. A Unidade de Transportes compete: I~ observar e fazer observar as diretrizes © normus téenicaws emitidas pelo Orgao Central do Sistema Estadual de Transportes, bem como assistir 4 Instituicéo nas matérias a ela referentes; 11 - controlar e disciplinar 0 uso da frota de veiculos do insiituto bem como dos que estiverem locados para os seus scrvicos; Il - manter atualizado © registro funcional dos condutores dus veiculos oficiais; i IV - programar a renovagdio, a manutengao preventiva e corretia © gerenciar 4 utilizagao da frota de veiculos; V - fazer a previsdo e 0 controle do consumo de combustiveis; VI - providenciar a aquisigdo de pecas v acessérios necessiirios wo bom tuncionamento dos veiculos do Instituto; VII - promover a execugao dos servigos referentes a legalizagin, registro, manutengdo, conservagdo, movimentagao v guarda dos veiculos Subsegio ITI DA UNIDADE DE PESSOAL Art. 34. A Unidade de Pessoal compete I~ observar e fazer cumprir as diretrizes © normas te emitidas pelo Orgdo Central do Sistema Estadual de Recursos Humanos, bem como assistir a Instituigao nas matérias a ela referentes; TH - organizar € manter atualizado o cadastro de_pesson registrano a documentugao funcional referente a nomeacdo, exonerucao, afastamento e outros atos administrativos; IIT- organizar, controlar ¢ expedir informagdes sobre a frequencia de servidores; Decrewon’ 0253 de 27 de janeiro — de 2009 os IV coletar © fornecer, em nivel setorial, as informagous hecessdrias a composigéo das estatisticas estaduais do Sistema V - elaborar atos de concessao de didrias pura os servidores autorizados a viajar a servic; VI- claborar ¢ encuminhar expediente necessario a concessio de direitos ¢ vantagens do servidor, tais como: férias, licengass, salariv-tamili quinquénios, aposentadorias ¢ outros; Vil - preparar boletins de alteragdo de cadastro; manter a tube a de saldrius © gratificagées atualizados; solicitar, sempre que necessario, «s rubricas para a indicagdéo de pagamentos diversos, bem como cfelivar a inclusdo de nomes de bancos ¢ agencias nao cadastrados; VIII - fornecer subsidios na area de pessoal a instdncia supenor para o plunejamento de agoe IX + controlar o proceso de lotagao movimentugav ce servidores X - proceder uo acompanhamento de slagidrios: XI - informar © controlar processos de aposentaduria ds servidores, comissées de sindicdncias © inquéritos administratives, exped.c declaragous ¢ certidées relativas a situagao funcional; implementar promucocs € progresses de servidores, conforme legislagiio vigente; XIL_ - elaborar a folha de pagamento, bem como as alteracoes mensuis teferentes aos servidores efetivos, cargos comissionados, contrat. s administranvos, estagiarios e outros, na forma da lei Subsegdo IV DA UNIDADE DE CONTABILIDADE Art, 35. A Unidade de Contabilidade compete: I - contabilizar ¢ controlar a incorporagdo e baixa de materi] permanente; HL - exercer 0 controle contabil dos créditos de terceiros incluides no passive financeiro do balango patrimonial; IIL - proceder ao registro contabil dos valores imobilizados IV - elaborar os balancetes mensais orgamentarios, financeiro: patrimonicis ¢ 0 balango orgamentario, patrimonial e financeire no final @ cada exercicio; V - analisar e opinar sobre processos de pagamento em fase ds hiquidagio e prestagao de conta de suprimentos de fundos; VI = claborar 0 controle de emissao de notas de empenli ordindrio, estimative e global; Vil - proceder & conciliagdo das contas bancarias dos recursos orgamentiirios e extraorgamentrios; VIII - executar a classificagdo contabil de documentos atraves a Plano de Contas; IX - executar a prestacio de contas de recursos provenientes dis esferas federal, estadual, municipal e de terceiros. Decreton® 0253 de 27 de janeiro de 2009 £016 Subsecio V DA UNIDADE DE FINANGAS Art. 36. A Unidade de Finangas compete: I prestar informagdo financeira a Secretaria de Estado Administracao, nos processos de aposentadoria ¢ auxilio funeral, no que se refere ao calculo da folha de pagamento dos servidores, averbar © controle descontos © consignagdes em folha de pagamento ¢ fornecer as informagoes ras aos Orgsos Competentes; finance Il - gerenciar ¢ controlar os recursos financeiros da Instituigao incluindo scompanhamento da execugdo financeira, claboragao de demons trativos financeiros consolidados, execugao de atividades de tesouraria ¢ contubilidade, execugao de atividades relativas & orgamento ¢ processamente dos demonstrativos: orcamentarios © exira-orgamnentairios e acompanhaanents das metus los convénios existentes, Ul - proceder & execugiio financeira ¢ 0 registro das despesas « serem empenhadas ¢ pagas, controlando as que ficarem inscritas em restos a payer Art. 37. A Atividade de Tesouraria compete I - executar atividades referentes a pagamentos © recebimentu: cm nome do Instituto; 11 - efetuar deposito © saque de numerario em nome do Institute, Ill - emitir guias de recothimento decorrentes da devolucio de recursos dt: suprimentos de fundos, convénios € outros, IV - receber documentos bancarios relativos 4 movimentagio dc recursos financeiros; ve VI - emitir cheques, ordens de pagamento ¢ outros documentos de suques sancarios; ontrolar diariamente os saldos das contas bancarias; VIL - zelar pela guarda e transporte de valores em espécie 0, cheque; Vill - conferir a documentagdo encaminhada para pagumento; IX - proceder ao arquivamento dos processos pagos, bem como os pendentes de pagamento; X - prestar informagoes sobre o pagamento as unidades ¢ seture clo Orgao ¢ aos fornecedores, quando solicitado. Subsegdo VI 7 DA UNIDADE DE CONTRATOS E CONVENIOS: Art. 38. A Unidade de Contratos ¢ Convenios compete: 1 - analisar sob o ponto de vista administrative ¢ financeiro, todis ‘as propostas para a execugao de servigos por terceiros sob regime de contrato e convenios; 11 - elaborar termos de convénios, acordos © contratos a serent cclebrados pela entidade, em observancia as normas legais em vigor; Decreton’ 0253 de 27 de janeiro de 2009 Lo lil - cfetuar o registro, © controle © a prestagdo de contas us convénios, acordos e contratos firmados; IV - acompanhar ¢ fiscalizar a execugdo fisico-financeira «le vontratos ¢ convénios celebrados pelo Governo do Estado, com 4 interveniéacia da entidade; V = orientar os executores de convénios, acordos © contrat: , «quanto a disponibilidade de recursos e cumprimento dos prazos, fornecent } as informagoes necessarias; VI - prestar contas de recursos recebidos através de convenios: Vil - receber a prestagdo de contas de convenios ¢ exun! juntada de documentos antes de encuminha-la a Auditoria Geral do. caPLTULO VIT DAS ATRIBUIGOES DOS DIRIGENTES Segio I DO DIRETOR-PRESIDENTE Art. 39. O Dirctor-Presidente do Instituto de Desenvolviments Kural do Amapa desenvolve a atividade de coordcenagao estrategica du Instituigao, tendo as seguintes atribuigoe: 1 - promover a administragdo geral do Instituto em estcit. observagdo as disposigdes normativas da Administracdo Publica Estadust. IL - coordenar © plangjamento, a organiz, utividaudes no RURAP; do € © controle dan II - integrar 0 Consetho Diretor do RURAP e presidir 0 Comité d Dgsenvolvimento do Servidor © o Comité de Desenvolvimento Institucional; IV - celebrar acordos, parcerias € convénios com entidades. estaduais, nacionais e internacionais, voltados a captacao de recursos; V - articular a captagdo de recursos € tecnologias junto ao: Srgdos de desenvolvimento voltados para projetos de desenvolvimento de servidor, le imteresse da Entidade e do Estado, observando a legislagan vigente; VI- submeter & homologagao do Conselho Diretor os acordos, o: convénios « os contratos de prestagdo de servigos na area de gerenciamento dc projetos com consultoria ¢ locagao de equipamentos ¢ de veiculos ¢ de mao de-obra destinados ao funcionamento do RURAP; Vil - cumprir ¢ fazer cumprir as normas estatutéirias do RURAF as deliberagées do Conselho Director, a legislagao ¢ normas regulamentares as quais o Instituto estiver subordinado; VIL - representar 9 RURAP ativa © p constituir, para tanto, procuradores da clius extra, ivamente, podends la ad-judicia ou Ad-Judicia IX - movimentar os recursos financeiros do RURAP, assinando os documentos pertinentes, em conjunto com o titular da Coordenadori Administrativo-Financeira; Decree n” 0253 de 27 de janeiro de 2009 ors X - autorizar a liberagdo dos recursos a titulo de suprimento ve lundos, cuando a situagao assim’ o exigir, mediante 0 estrito cumprimeno atinente « materia; XI - submeter ao Conselho Diretor 0 Plano de Cargos © Salarios, suas ever.tuais alteragées; Xl - administrar 0 pessoal com lotagao ¢ exercicio no Institute © do ex-Territorio Federal do Amapa, a disposigao do Estado, eventualmer designados para exercicio no Instituto: XII - solicitar servidores pablicos federais © estaduais vs Administragao Direta ou Indireta do Estado do Amapsi para prestar servicus Instituto; ok XIV- apresentar anualmente ao Conselho Diretor, 0 relator o gerul das atividades do RURAP, acompanhado das demonstragées financeir..s ¢ demais :nformagdes exigidas por lei; XV - homologar as licitagoes do RURAP. XVI» receber e delegar competéncias, estabelecendo instrugoes. © normas di: servigos no dmbito do Instituto; XVII - submeter ao Conselho Diretor as propostas de alienagécr do, b.poteca ¢ permuta de bens ¢ garantias, na forma permitida cm Ie. bem como, assinar documentos pertinentes; XVIII -submeter 0 balango patrimonial do RURAP a aprovacsio av Conselho Diretor, em cada ex XIX orgamento anual; claborar © submeter & apreciagdo do Conselho Diretor XX - submeter & apreciagiio do Conselho Director os criteries relutivos & politica de desenvolvimento de Recursos Humanos do RURAP: i XXI_- submeter ao Conselho as propostas que versem sobre us alteragdes: organizacionais ¢ udministrativas de que traiam o Estat submetendo-as posteriormente a apreciagdo da Secretaria de Estado do Planejamento, Orgamento € Tesouro € aprovagao do Governador do Estado; XXII - deliberar sobre qualquer assunto de interesse do RURAP = sobre 08 casos omissos, respeitadas as competéncias do Conselho Diretor XXIII -expedir portarias © atos normativos sobre a organizagu administrtiva do Instituto, obedecidos os limites ou restrigdes de atus normativos superiores. XXIV - designar nos termos da Lei n’ 8.066, de 21 de junho a: 1993, Comissao de Licitagdo para proceder a aquisicéo e A contrata bens ¢ servigos para suprir as necessidades da Instituicao. te Segdo IT DO CHEFE DE GABINETE Art. 40. Constituem atribuigdes do Chefe de Gabinete: assistir ao titular da pasta no desempenho de suas atribuigses; W~ distribuir, orientar, redigir e controlar os trabalhos uo Gabinete; Decreton® 0253 de 27 de janeiro de 2009 Low controlar a correspondéneia oiciai IL - receber, redigir, expedir do RURAP: IV - despachar com 0 Diretor-Presidente os assuntos que dependem de decisao superior; V - compor a pauta de despacho do Diretor-Presidente com Seeretario de Estado do Desenvolvimento Rural, acompanhando-a con precisio; VI- preparar a agenda do Diretor-Presidente; Vil - utender aos interessados que procuram 0 Gabinete VII - zelar pela manutengao, uso ¢ yuarda do material dc expediente ¢ dos bens patrimoniais do Gabincte. Segéo IIT DO ASSESSOR JURIDICO Art.41, Constituem atribuigoes basicas do Assessor Juridico: 1 - assistir ao Diretor-Presidente ¢ uo Comité de Desenvolvimento. Institucional nos assuntos de ordem juridica de interesse da Instituigan; I examinar ¢ emitir pareceres em mateérias de natureza juridivs pelo Diretor-Presidente ¢ demais uitulares da Instituicao; solicita I~ prestar orientagdo nas questdes judiciais, emitindo parceeress © informagdes em matéria juridica técnica de interesse da pasta, ressulvades aqucles inseridos na esfera de competéncia da Procuradoria Geral do Estado. Segdo IV ‘ DOS COORDENADORES Art, 42. Constituem atribuigdes basicus dos Coordenadores: I~ prestar assessoramento ao titular do érgdo nas atividade relativas ao gerenciamento das agdes da sua area de atuacdo; 11 - propor politicas e diretrizes no ambito de sua competéncia; Il - coordenar, acompanhar, controlar ¢ avaliar as agoes desenvolvidas pelas unidades que lhes séo subordinadas; IV - manter sistematica de comunicagdo permanente com orgios ¢ entidades publicas estaduais. no que concerne as agix desenvolvidas nas dreas de sua competéncia; V - analisar processos ¢ outros documentos ¢ emitir pureccr tecnico; VI - zelar pela manutengdo, uso ¢ guarda do material cv expediente e dos bens patrimoniais da Coordenadoria 0253. de 27 de janeiro de 2009 1020 Segdo V DOS ASSESSORES, DOS GERENTES, DOS CHEFES E DOS RESPONSAVEIS POR ATIVIDADES. im atribuigées basicas dos Assessores, do» Art. 43, Constit s Chefes ¢ Responsaveis por Atividades Gerentes, s imediatos nos assunte I~ assessorar aos sup s areas de atuagao; relacionados. IL- executar as atividades desenvolvidas pela unidade Ill - emitir parecer ¢ despachos dos processos submetidos a su apreciagao; pal - acompanhar 0 desenvolvimento dos programas de ta da unidade 0, uso e guarda do material ce V = zelar pela manutengi expediente e dos bens patrimoniais da unidad Pardgrafo Unico, As utribuigdes dos demais cargos comissiv 3 do Anexo I deste Deereto, serao definidas através ¢ nados, constan portarias expedidas pelo titular da Institui cAPETULO VIII DAS DISPOSICGES GERAIS vs gratilicadas integrantes da estrutur deste Decreto, seri Estiudo uo Art. 44. As fung organizacional do Instituto, constantes do Anexo indicadas pelo titular da pasta ¢ providos por ato do Governador do Amapa Art. 45. ©. Diretor-Presidente sera substituido, em sea astamento ou impedimento, por pessoa por ele indicada ¢ nos moldes da legislagao pertinente Pardgrafo unico. Os demais ocupantes das fungdes previstas 10 Anexo de Cargos sero substituidos, em suas faltas ¢ impedimentos, per servidores por eles indicados e devidamente designados na forma da legislaciio especitica Art, 46. Os casos omissos neste estatuto serao dirimides puo ctor Presidente Art, 47. Art, 48. Revoga-se o Decreto n’ 0499, de 03 de margo de 1998 ste Decreto entra em vigor a partir de sua publicagae Macapé, 27 de janeiro de 2009 Za Governador Decrewo n" 0253 de 27 Denominagio ¢ Quantificagéo de janeiro «de 2009 roe ANEXO I das Fungdes Gratificadas de Nivel Superior & Intermediério Gabinete Desenvolvimento Institucional ‘oordenadoria de Técnicas Agropecuarias e Teenol6gica ~~ Unidi de de Difusdo da Tecnologia ~~ Nile de Metodotogia € Nacteo de Extensao Chefe de Unidade Diretor-Presidente Chefe de Gabinete Motorista Secretario Executivo Assessor Juridico Coordenador | Responsavel por Atividade Nivel | Gerente de Nucleo Chefe de Unidade Gerente de Nicleo Coordenadoria de Assisténcia | Técnica ¢ Extensao Rural si ! Nucleo Regional de Assisténcia Técnica e isa Extensao Rural ! | Coordenadoria de | Processamento e Qualidade 6 Agroalimentar Re Nucleo de Ageicultura Responsdvel por Atividade ) Coordenador Responsavel por Atividade Nivel 1 a Gerente de Nacleo ct ——— yr a Gerente de Nucleo Chefe de Unidade Decreton” 0253 de 27 de janeiro de 2009 u eae [chefe de Unidade i 0 1 Responsavel Por Atividude Nivel | i [ieComunicagdes Administrativas | FGI | 0 © Unidade de Administracdo [Re onsavel Por Auvidade Nivel |p) oe {IH Material ¢ Patrimoni o |Responsavel Por Atividade Nivel, » Ill Servigos Gerais a Unidace de Transportes | Chefe de Unidade 0 Unidade de Pessoal Chele de Unidade Oo: Unidad de Contabilidade _|Chefe Unidade i 0 Unidade de Finang: Cheie Unidade 01 {_ iinet hefe Unidade - 7 Responsavel por Auvidade Niel a oe = |, | Chefe de Unidade { 01 Deoreton® 0253 de 27 de janeiro de 2009 £023 ANEXO IL INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO RURAL DO AMAPA - RURAP Lei n® 1.076, de 02/04/07 [CONSELHO pineToR | ——forkevoR PRESIOENTE|

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