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Medidas de Associação

VET 507 – Epidemiologia e Medicina Veterinária


Preventiva
Introdução

 Pesquisa epidemiológica

 Objetivo
 Reconhecimento de uma relação causal
 Exposição particular – desfecho de interesse
Introdução

 Mensuração quantitativa de uma relação causal


 Magnitude de associação: exposição – desfecho
 Medidas de associação
 Razões, diferenças
 Associação mensurada – acaso
 Insignificância estatística

 Inferir causalidade
 Magnitude de associação, significância estatística
 Validade interna, confundimento
Efeito e Associação

 Medidas de efeito ≠ medidas de associação

 Observação direta do efeito


 Não é possível
 Mesmo indivíduo
 Exposto e não exposto

 Associação
 Exposição e doença
Efeito e Associação

 Na prática...
 Seleção de 2 grupos populacionais
 Exposto e não exposto
 Ocorrência de doença

 Quantificação da diferença encontrada


 Medida de associação
Efeito e Associação

 Medidas de associação

 Desfechos categóricos
 Escala contínua
 Pressão arterial diastólica, glicemia, peso ao nascer
 Técnicas estatísticas
Medidas Relativas ou Absolutas

 Medidas de associação

 Relativas
 Tipo razão
 Absolutas
 Tipo diferença
Medidas Relativas ou Absolutas

 Medidas de associação relativas

 Magnitude da associação: fator de exposição – doença


 Quantas vezes a ocorrência da doença é maior no grupo de
expostos em relação ao grupo de não expostos
 Razão
 Valores: 0 a +∞

 Valor: 1
 Valor: >1
 Valor: 0 a 1
Medidas Relativas ou Absolutas

 Medidas de associação relativas

 Baseiam-se
 Força de associação

 Utilização
 Pesquisa etiológica de doenças em estudos
epidemiológicos
Medidas Relativas ou Absolutas

 Medidas de associação absolutas

 O quanto a frequência de uma doença no grupo dos


expostos excede em relação ao grupo de não expostos
 Número absoluto de casos atribuíveis à exposição
 Diferença
 Interesse:
 Saúde Pública

 Valor: 0
 Valor: diferente de zero
Medidas Relativas ou Absolutas

 Medidas de associação absolutas

 Podem variar:
 Forte associação negativa
 Forte associação positiva

 Valores:
 Proporções: -1 a +1
 Taxas: -∞ a + ∞
Medidas Relativas ou Absolutas

 Exposição e doença
 Eventos categóricos, dicotômicos
 Expostos e não expostos
 Doentes e não doentes

 Tabela de contingência 2x2


 Linhas:
 Categorias de exposição
 Colunas:
 Categorias de doença
Medidas Relativas ou Absolutas

Tabela de Contingência 2 x 2
Doentes Não doentes Total
Expostos a b a+b
Não expostos c d c+d
Total a+c b+d a+b+c+d
MEDIDAS DE ASSOCIAÇÃO DO
TIPO RAZÃO
Risco Relativo ou Razão de Riscos (RR)

 Quantas vezes é maior o risco de desenvolver a doença

 Indivíduos expostos em relação aos não expostos

 Risco

 Incidência acumulada ou proporção de incidência

 Medida de frequência do tipo proporção


Risco Relativo ou Razão de Riscos (RR)

Tabela de Contingência 2 x 2
Doentes Não doentes Total
Expostos a b a+b
Não expostos c d c+d
Total a+c b+d a+b+c+d

 Risco no grupo de expostos


𝑎

𝑎 +𝑏
 Risco no grupo de não expostos
𝑐

𝑐 +𝑑
Risco Relativo ou Razão de Riscos (RR)

 Risco relativo ou razão de riscos

𝑎
 𝑅𝑅 = 𝑎 +𝑏
𝑐
𝑐 +𝑑
Risco Relativo ou Razão de Riscos (RR)

 Exemplo:
 Numa coorte de nascidos vivos deseja-se saber se o
aleitamento materno exclusivo e a escolaridade da mãe
(exposições) estão associados com o risco de ter diarreia
(desfecho) nos primeiros 3 meses de vida.

 Quantas vezes o risco de diarreia é maior entre os bebês


amamentados exclusivamente com leite materno (fator de
proteção) em relação aos que não o fazem? RR = 0,2

 Quantas vezes o risco de diarreia é maior entre os bebês


de mães com baixa escolaridade (fator de risco) em relação
aos de mães com maior escolaridade? RR = 2,0
Risco Relativo ou Razão de Riscos (RR)

 Exemplo

 Quais são as conclusões???


 RR = 0,2 (<1)
 RR = 2,0 (>1)

 IMPORTANTE!!!!
Razão de Chances ou Odds Ratio (OR)

 Saber se a chance de desenvolver a doença no grupo de


expostos é maior (ou menor) do que no grupo de não
expostos

 Medida de frequência do tipo razão

 Risco ≠ chance
 Relacionados
Razão de Chances ou Odds Ratio (OR)

Tabela de Contingência 2 x 2
Doentes Não doentes Total
Expostos a b a+b
Não expostos c d c+d
Total a+c b+d a+b+c+d

 Chance de adoecer no grupo de expostos


𝑎

𝑏
 Chance de adoecer no grupo de não expostos
𝑐

𝑑
Razão de Chances ou Odds Ratio (OR)

 Razão de chances (OR)

𝑎
𝑎𝑑
 ou
𝑏
𝑐
𝑏𝑐
𝑑
Razão de Chances ou Odds Ratio (OR)

 Interesse

 Desenhos de estudo para identificação e controle

 Variáveis de confusão

 Determinar se a exposição a um fator modifica o efeito da


exposição a outro fator
Razão de Chances ou Odds Ratio (OR)

 Exemplo

Estimativa do OR num estudo caso-controle tradicional


Caso Controle Total
Expostos 15 67 82
Não expostos 102 804 906
Total 117 871 988

𝑎𝑑
OR =
𝑏𝑐
Razão de Chances ou Odds Ratio (OR)

 Observação:

 Sendo a doença de baixa frequência na população, o OR


pode ser uma boa estimativa do risco relativo (RR) num
estudo caso-controle tradicional.

 IMPORTANTE!!!
Razão de Chances ou Odds Ratio (OR)
MEDIDAS DE ASSOCIAÇÃO DO
TIPO DIFERENÇA
Risco Atribuível (RA)

 Útil para responder o quanto da frequência de adoecimento


pode ser evitada, se existirem meios efetivos de eliminação
da exposição em questão.

 Coorte de população fixa

 Diferença entre a proporção de incidência do grupo de


expostos em relação ao grupo não exposto

 Excesso de risco atribuível a exposição!


Risco Atribuível (RA)

 𝑅𝐴 = 𝐼𝐸𝑋𝑃𝑂𝑆𝑇𝑂𝑆 − 𝐼𝑁Ã𝑂 𝐸𝑋𝑃𝑂𝑆𝑇𝑂𝑆


Risco Atribuível (RA)

1500
 𝑅𝑖𝑠𝑐𝑜 𝑑𝑒 𝑎𝑑𝑜𝑒𝑐𝑒𝑟𝑒𝑥𝑝𝑜𝑠𝑡𝑜𝑠 = = 0,30
5000

250
 𝑅𝑖𝑠𝑐𝑜 𝑑𝑒 𝑎𝑑𝑜𝑒𝑐𝑒𝑟𝑛ã𝑜 𝑒𝑥𝑝𝑜𝑠𝑡𝑜𝑠 = = 0,05
5000

 𝑅𝐴 = 0,30 − 0,05 = 0,25


Risco Atribuível Proporcional (RAP) e Redução Relativa
do Risco (RRR)

 Risco atribuível proporcional (RAP)

 Excesso de risco expresso em relação à incidência no


grupo de expostos e apresentado em percentual
𝐼𝐸𝑋𝑃𝑂𝑆𝑇𝑂𝑆 − 𝐼𝑁Ã𝑂 𝐸𝑋𝑃𝑂𝑆𝑇𝑂𝑆
 𝑅𝐴𝑃 = 𝑥 100
𝐼𝐸𝑋𝑃𝑂𝑆𝑇𝑂𝑆

 Qual a proporção de doença entre os expostos poderia ter


sido prevenida se a exposição fosse eliminada.
Risco Atribuível Proporcional (RAP) e Redução Relativa
do Risco (RRR)

 Risco atribuível proporcional (RAP)

 Conclusão: ?
Risco Atribuível Proporcional (RAP) e Redução Relativa
do Risco (RRR)

 Risco atribuível proporcional (RAP)

 Calculado quando o risco relativo é maior que 1,0


 Exposição é um fator de risco para a doença em questão
Risco Atribuível Proporcional (RAP) e Redução Relativa
do Risco (RRR)

 Redução relativa do risco (RRR)

 Quando o risco relativo é menor do que 1,0


 Exposição é um fator de proteção

𝐼𝑁Ã𝑂 𝐸𝑋𝑃𝑂𝑆𝑇𝑂𝑆 − 𝐼 𝐸𝑋𝑃𝑂𝑆𝑇𝑂𝑆


 𝑅𝑅𝑅 = 𝑥 100
𝐼𝑁Ã𝑂 𝐸𝑋𝑃𝑂𝑆𝑇𝑂𝑆

 Testar eficácia de uma vacina ou de um novo tratamento


 Eficácia
Risco Atribuível Proporcional (RAP) e Redução Relativa
do Risco (RRR)

 Redução relativa do risco (RRR)

 Ex.: num ensaio clínico randomizado para testar um novo


tratamento que reduz a reincidência de crises agudas de
uma particular doença, os grupos intervenção (novo
tratamento) e controle (tratamento convencional) foram
compostos por 100 doentes cada. Os riscos de uma nova
crise aguda da doença nos grupos de intervenção e
controle foram respectivamente 10% e 20%. Qual a eficácia
do novo tratamento?
MEDIDAS DE ASSOCIAÇÃO
SEGUNDO OS DESENHOS DE
ESTUDO
Medidas de Associação Segundo os Desenhos de Estudo

 Qualquer desenho de estudo

 OR

 Coorte e experimentais – permitem estimar a incidência da


doença

 RR e RA

 Caso-controle

 OR

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