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r. Ferroviaria Nacional Direcgao Geral de Engenharia INSTRUGAO TECNICA DE CATENARIA IT-C-019 Classificagao : Edigao N.° 04 DEFINITIVA Em vigor a partir de: 07/1982 PROTECGAO DE ESTRUTURAS METALICAS PROXIMAS DA CATENARIA — ALTERACOES — ALTERACOES DESIGNACAGQ. mom A] DATA IL 8 J DATA HC |LDATA, 019) - SISTEMA Cdt/ CTEL All Jui-94) ANEXO (1T-C-019) SISTEMA CdT / CTEL Nalguns trocos da Rede Ferroviaria ( onde se verifique necessa- rio } , 0 sistema de cabo de terra descrito em 4.2.1 sera substituido por outro sistema caracterizado do modo seguinte + 1 - Cabo de terra aéreo (CdT) em alumino-ago 93.3 mm* ligando entre’si tidos os postes de catenaria , sem qualquer isola- mento longitudinal 2- Cabo de terra enterrado longitudinalmente (CTEL) em cobre de 48.3 mm* de secg&o . Este cabo , sera enterrado em contacto directo com o solo a profundidades da ordem de 0.60 m 3 - A intervalos néo superiores a 200 m , o CdT e o CTEL serao ligados entre si . 4- A intervalos nic superiores a 600 m , o CdT e o CTEL serdo ligados entre sie 4 via (directamente ou através de caixas de impedancia ou SVA) . - 0 CTEL sera uma ‘Terra Universal’ onde se ligar&o todas as as massas metélicas sejam de circuitos de sinalizacdo , de te- lecomunicacdes ou simplesmente estruturas metdlicas préximas da da via - . A este CTEL serdo ligadas as estruturas referidas nos pontos » 4.2 @ 5.1 a 5.3 desta Instruc&o Técnica TERc~019 PROTECGAO DE ESTRUTURAS METALICAS PROXTMAS TA CATENARIA JULHO/1962 1. Demoux fo ‘De pontc de vista da sua proteogfo as estruturas metflicas préximas da oa tenfria (1) podem classificarase em dois grupos 3 GRUPO A - Estrutora metélicas susceptfveis de entrar em contacto (directo ou indirecto) com a catenfria « GRUPO B = Estruturas metélicas nfo sysceptiveis de entrar em contacto (dim recto ou indirecto) com a catendria , Consideramese no grupo A as estruturas metflicas que ¢ a) Suporten catenfria (e que entrarSo em contacto com ela em caso de cantor nanento de um isolador) >) Fela sua proximidade & catenfria possam entrar em contacto com ela em caso de rotura desta « Goncideranass neste caso an estreturas que om yrojecgfio horizontal dise tom menss de 2 metros de am condutor em tens%o (2) . Consideram-se no qrupo B as estruliives metilicas nde engicbeves no grapoA PINCILOS THAT? DE ommgeAO WS ESTRUTURAS DO GRUPO B a eatr-turas metflicas do grupo 3 est&o sujeitas A acco de influtncia elfctrica : ie indus clectromagnftica . (1) Designaremos aqui > termo oatendria" 2m sentido lato, englobando na de= signacfo os "feeders" . isso corresponds 5 uma distincia (2) No caso geral ({plena via sem "feeder' de 3 metros do eizo da vias 2e1 = Infintnoia Eléotrica Em todo o espago circundante de una catendria em tensfo (ainda que nfo percorrida por corrente) cria~ce um campo eléotrioo alternado que elevarf os potenciais de todos oa pontos desse espago para va~ lores compreendidos entre o potencial da catenfria e o potencial do solo (considerado nulo) » Assim, todos os corpos metflicos vizinhos da catenfria terfo os seus potenciais elevados em relagfo ao potencial do solo . Bases potenciais dependerfo fundamentalmente de + a) Posigo relativa do corpo metélico em relagfo & catenfria (quer em altura acina do solo, quer em distfmcia horizontal » >) Forma ¢ dizensfo do corre metélico (e dos condutores de catenf= ria). c) Tenzfo da catendria ¢ a) ‘nero de catenfrias em tensiio . 2) Tsolamento do corpo metfiicu em relacfo A terra . © Potencia? criado serd m&ximo no caso de o corpo metflico estar 4 solads io solo » No caso de o corpo met#lico estar ligado A terra, estavelecesse una corrente cléctrica entre o corpo ec solo, o que teré como consequ@ncia a dimisuicSo do potencial de corp « Ovserve-se qué%s potencial oriado no corpo metflico nfo depende do comprimento do paralelismo entre este e a catendria, jf a corrente que se escoaré para a terra (no caso de o corpo estar ligedo a esta) dependerg linearmente dease comprimento de paralelisno . eve//oed woe Observeese ainda qne para vorpos metflicos isolados da terra (oaso de linhas aéreas, por exemplo) os potenciais criados poderfio ser ip portantes (¢ tanto meis quanto maior for a proximidade & catenfris), mas o valor da corrente eléctrica que se originaria por ligagfo & terra desse corpo seria baixo (1) (valor por quilémetro de paralelig mo) « Assim, a ligagfo & terra & um meio eficaz de protecgfo contra os eo feitos da influtncia eléctrica . Os corpos met4licos em contacto natural com a terra (portanto liga~ dos a cste por uma resist@ncia de valor chmico mais ou menos baixo) nfo necessitam em geral de qualquer protecg%o contra os efeitos da influ@ncia eléctrica « Bla serf no entanto efectuata no caso de estruturas met@licas do gru, po 2 constrnitas om zonas de passageiros « lectromsenst: atflico sitvado na vizinhanga de uma catenfria per rrenty 2lternies fica sujeito a uma forga eloctromotriz induziga cajo valor depends fundamentalmente de + 4) Intuuiiede de corrente 1a catendria « 3) tomy to 43 raralelisne entre + catenfria e o corpo metflico . 0) Mfmero de carris atilizedos pelo cireuite de retorno da corrente de tensfo . _ Q } 'm condutor isoledo, paralelo a nm. via dupla sem cabo de terra, montado Paralelamente & via e a Sm de catendria mais préxima ¢ sensivelacnte & meg ma cota do fio de contacto , teré uma tensfo de influ@noia da ordem de 6kV. Se o condutor for ligado & terra, a corrente que se escoaré serfé da orden de 11 mA por quilémtero de paraleliano . aae/[ood ~4- 4) Posiglo relativa entre a catenfria ¢ o corpo methlico . e) Isclamento do corpo metflico em relacfo A terra » Seja Eo valor da forga electronotris indnsida mun corpo metélico.(1) Se © corpo estiver isclado da terra, em cads uma das extromidades se r4 regfstada uma forge alectromotris E/2 » Ease valor nfo sofrerd al terag&o se o corpo ligado & terra a meio , Caso a ligagfo A terra do corpo seja feita 66 numa das extrenidades, @ outra registard uma forga electromotriz E . Assim, uma s6 ligagHo A terra nfo ser& suficiente para proteccho cop tra as tensSes indusidas se for considerfvel o comprimento de parelg liso entre o corpo e a catendria . E evidente que os efeitos da influéncia eléctrica e de indugfo elec tromagnética se sobrepSem . Assim, para estruturas com pequeno comprimento de paralelismo com a catend#ia (2), os efeitos de indugfo electronagnética sfio desprené= veis e apenas se considera a protecefc contra a influéncia eléctrica. Para grandes couprimentos de paraleliamo € necessfria a ligaco daa estruturas metdlicas & terra (o que as protege contra a influ@noia 2 Mctrica), segundo regras ditadas pelos fendmenos de indugfo electro magnética . (1) 4 forga electromotris (longitudinal) & expressa en aV¥/A/lm (milivolt por ampere indutor ¢ por quilémetro de paraleliamo), A sua determinaco é com plexa, mas pode tomarese para base de odloulo o valor (desfavor4vel) de 120 mV/A/Km . (2) Consideramese pequenos comprimentos de paralelimuc, valores até 500m se a estrutura metflica tiver ligag%o natural A terra e até 250m cds0 a nfo tg A. 3+ PRRICIPIOS GRAIS DE MRoTHO?AO DE ESIRUMHAS MEMMLICAS DO GRUPO A Obviamente, as estru“uras metdlicas do grupo A estlo também sujeitas aos memos fenémenos descritos para as do grupo Bs Wo entanto h& agora outros factores que se ackrepien e que obrigam a mew didas mais rigoroses . De facto, se a catenfria entra em contacto aeidental com uma estrutura metdlica, torna-se necess4rio que a catenfria seja desligada no mais cup to intervalo de tempo . Como as subestaghes de traccSo tm um dos terminais ligados & catenfria e © outro simultaneamente aos carris e A terra, a disjuncSo da catenéria po de ser conseguida por ligagBo da estrutura metélica quer A terra, quer aoe carrie . Dado que os carris aprasentam uma continuidade metflica até A sub estacHo, a ligacHo ac carril e” a técnica mais vantajosa e a ela se recor= rerd sempre que powsfvei, isto &, sempre que os carria este jam disponfveis para esse tipo de ligacfo . Dada a baixa resist@ncia quilonétrica do sistema carril~terra, a ligagfo ao carril constitui de facto uma ligacHo A terra, ficando assim salvaguar dada a protecc%o emigida para as estruturas do grupo B . 3el ~ Ligactlo ao carril Em vias sem circuitos ce via ou com cireuitos de via isclados num sé carril, a proteccfo das estruturas metdlicas do grapo A seré feita por ligagfe ao carril . A fila de carris onde essa ligacHo € feite deverd ser munida de fia= dores até 100m pera cada lado dessa ligagfo . (1) . (1) Sobre a montagem de fiadopes ver IT-C-002 ponto Jelelel. « ath kh « Na proximidade imediata do ponto onde a estrutura metflica € ligeds ao carril deverfo existir sempre que possfvel ligagSes eqaipotenciais entre carris de vias diferentes (1) « 302 ~ Ligacko a electrode de terra Onde existam circuitos de via com isolamento nos dois carris, as ese truturas metflicas do grupo A serfio ligadas a um electrodo de terra. Em estagSes onde as linhas principais tenham circuitos de via isola= dos nos dois carris e as linhas seoundfrise tenham circuitos de via isolados num 26 carril (ou nfo tenham circuitos de via), as estrute= ras met4licas poderdo ser ligadas aos carrie das vies secunddrias (que por sua vez estfo ligados sos des linhas principais através de caixas de impedfncia) . 4e PROTECCTES DE ESTRUTERAS MEMLICAS 4e1 = Egtruturas go Grupo B BARREIRAS DE PN POSTES TE SIHALIZA¢hO N&o 6 necesséria qualquer ARHARIOS DE SINALIZAGAO protecgfio APARELHOS DE MANOBRA DE AV (1) Devido A passagem da corrente de retorno pelos carria, aparecerSo tensdes entre o carril e a terra, tenstes ensas que serSo tranamitidas 4s estruty ras net4licas ligadas ao carril , Essas tenstes serfo atenuadss pola liga. ¢Ho equipotencial dos carris dae vias gerais aos carria de outras vias no, meadamente vias secundfrias . No caso de estruturas metflicas om plataformas de passageiros tel procedd, mento & obrigatério . Quando nfo ee je possfvel a sua realizac&o serd fete ta una ligago simultanea ao carril e a um eléctrodo de terra , HANA... TRESKISSOES FUNICULARES (Sinalinagto meofinioa) Em linhas electrifioadas estas tranamissdes deverSo ser realissias em apoios metélicus de baixa altura . A ligacfo natural desses spoios & terra & om regra suficiente . 0 funicular deverd ser previsto com 4aolamento longitudinal que limite o comprimento de cada trogo @ um valor m&ximo de 500m . VemcGes MERE IcAS Se distarem da catenfria mais de 20m nfo serfio objecto de qualquer proteccfo , . No haverd igualnente lngar a qualquer proteccfic se as vedagSes enbora situadas a distfncia inferior a 20m tiverem con esta um comprimento de paralelismo inferior a 1 500m - Se a vedagfo tiver apoios netflicos 250m — Se a vedag&o nfo tiver apoios metflicos Quando as vedacSes tenham comprimentgs superiores serfo feitas lim gagSes a electrodos de terra de acordo com o Quadro seguinte + APOIOS METALICOS ESQUEIA APorOS NO KETELICOS Un) Un) £ 2 2 000 » < 500 a < £ 000 s8- SSTRUTRAS MSTALICAS Quando a sua dist@ncia & catenfria permita a sua incluso no grupo B nfo necessitam om geral de qualquer protecgfo « No entanto, se se verificar que a sua ligagSo natural A terre 6 de ficiente deverfe ser ligadas a un eléctrodo de terra . Sempre que as cstruturas metflicas se situam em sonas de passagei— roe (caso dos ABRIGOS) 6 obrigatéria a ligacfo da estrutura 4 um e~ léctrodo de terra . 4e2 ~ Estrusuras go Grupo 4 40201 = Poates de Catendria Quando nfo existan cirouitos de via, ou estes sejam isolados nom 86 carril os postes de catenfria serfo ligados ao carril através de um fio de ago de 10mm de difmetro « (Desenho CP 41046) Quando houver circuitos de via isolados nos dois carris, os postes de catenfria serfo ligados entre si por um cabo de ter ra (cu 48,3 mm’ ou al-ago 93.3 mm?) Base cabo serd electry camente dividido em trogos (1) de comprimento nfo superior a 1 000m . Gada trogo seré ligado a um eléctrodo de terra (2) colocado de tal forma que a sua dist&ncia ao poste mais afase tado (ligado ao trogo) nfo ultrapasse 500m , 0 cabo de terra poderé também ser utilisado para ligagfo com luctiva dos postes eo carril nos casos em que por condigdes locais nfo seja possfvel (ou econfmica) a ligagfo individual dos postes ao carril . (1) Ver Desenho # - 619). (2) Ver Desenho nt,c-003578 . ooe//oed As regres de nontagen deste obo de terra so idinticas fe aoina desoritas, funcionsndo a ligecfo ac carril como 1g glo a electrode de terra . Os cabos de terra correspondentes @ vias diferentes nfo se ro (sempre que possfvel) ligadas entre ai (1) « Deveré soapre ser evitada a ligagfo ac cabo de terra de em trutur: télicas construidas em sonas de pessageiros © que nfo suportem equipamento séreo de catenfria . Quanto os postes de catenfria tenham de ficar em contacto com una estrutura desse tipo, o cabo de terra serd ligado aos postes por suspensfc isolada (Ver deg."n? £-6157/TT ou TIL) ¢ os postes e a estrutura serfo ligados a um eléctrodo ée terra por ligacSo independent Quando nfo seja possfvel este procedimento, admite-se que @ estrutura metdlica se ja ligada ao cabo de terra desde que @ ligagdo deste ao eléctrodo de terra seja feite na proxims, dade imediata da estrutura e esta soja por aua vex ligada a electrodos de terra distintos . 4e2e2~ Abrigos metdlicos ¢ marquises: +201 = Obras que nfo suportem equipamento aérao Deve ser garantida a ligncHo eléctrica entre os di versos elementos da estrutura met@lica . As liga— Ses mecfnicas ef geralmente suficientes, mas no caso de o nfo serem deveré ser assegurada a ligaw fo eléctrica através de un fio de ago de 10mm de difmetro . (1) Tal facta dever€ ser tido em conta quando se trate de pirticos flexi~ veis oa montagens Ae By A eatruturs metflica deverd ser ligads on pais ge 38 ponte (1) ar a) Gagril, se nfio existiren circuitos de via ou se estes forem isolados # um carril . >) Elfctrodo de terra se os cirguitos de vie forem isolados nos dois carris Recorde-se que a ligagHo ae carril exige que na sua Vizinhanga imediate existam Ligages equipotenciais entre carris de vias diferentes (nomeadamente de vias secundfrias) . Caso tais ligagSes equipotencisis nflo sejam possiveis deverd ser feita uma ligacfo si multanea ac carril ¢ & terra « Deverf ser garantida uma dist@ncia de Im entre un poste de catendria © uma estrutura metflica que nfo superte quizamento aéreo . Guande tal nfo for ponsfvel : a) Se se tratar de zonas onde a proteccfo & feita por ligasMe ao carril, a estrutura e o poste se. fie ligados individualmente ao mesmo carril . b} Se se tratar de zonas onde a proteccic @ feita por cabo de terra procede=se do modo indicado em 4e2el o (2) Por razSes de fiabilidade da proteccZo uma s6 ligag&o 6 insuficiente « eee//eell 4020242 — Obras que suportem equipanente afreo Quando uma estrutura metflica (marquise de esta= glo, por uxemplo) suporte equipamento aéreo seré estabelecida uma rede-massa om fio de aco (g 10mm) ligando entre si ae massas das ferragens do equi~ pamento aéreo , Essa rede-massa ligar-se-é tanbén As massas metélicas da estrutura e serd ligada ao carril ou a electrodos de terra (1) em mais de um ponto « 4e2e3 ~ Consolas ov pérticos de sinnis As consolas (ou pérticos de simais) = que seréo sempre con sideradas como estruturas do tipo A, sero ligadas ac car= ril oun a8 ponto sempre que os circuitos de via o permitam, ae 9 contrdrio serio ligadas nun s& ponte a um electrom @ caso, 3 vabo de serra dos pos tec ie caterfria duveré ser isolado das referidas estrutu= Quando ura estrutura metdlica (armazéns, silos, etc.) se situe 1 tal distSneia da catenria que a leve a ser in al no grupo A, cer! ligada ao carril ou a um eléctre do de terra num sé ponto « Dever ser verificada (e garantida se for o case) a cone tinuidade elfetrica entre os diversos elementos da estru= tura metdlica . (2) Ac carril, sempre que os circuitos de via o permitam. A electrodo de terra no caso contrdrio . No caso de ligag&o ao carril, deverfo verificarwee a LigagSes equipotenciais referidas atrée , soe//oe 5. pRoren;Sus prRsas ‘ ‘ del ~ Mneio Todas as ferragens que suportem equipamentos de ontenfria serfo ligadas @ um Gnico cirouito de terra . Esse cironito seré sempre que possfvel constituido por um cabo de terra, ou por fio de ago 9 10mm quando haja dificuldades nas montagens do chbo de terra » No exterior do ttnel as duas extremidades do circuito de terra serfio ligadas ao carril (se os circuitos de via o permitirem) ou a eléctrodo de terra , Se 0 comprimento do tinel for superior a 1 000m, 0 circuito de terra serf ligado ao carril (se possfvel) ou um electrodo de ter, va cum on mais pontos intermédios de modo que a distfncia entre duaa ligag%es ao carril (ou & terra) nfo ultrapasse 1 000m . Revrdyece pw todas aa filas de carris no interior de um ttnel @erpflo ser manidas de findores (IT+C-002) . ie? = Tontan, Lisdutos ¢ Pausagens Inferiores vor postes de catendria implantados nfo se= rf objecte de qualquer protecgfo especial « Se nouver postes de catendria implantados na obra esses postes serfo tratados como se fossem de plena via . os cirenitos de via permitirem a ligagfo poste-carril ela serd feita individualmente e todas as juntas do car— ril-massa existentes sobre a obra serfio munidas de fiadg res « aeo//oold 50202 = No caso de a fixacle dos postes A chen levantar difton, dades A realiseglo de ligagfio individeal poste-carril, seré montado um cabo de terra ligando todos os postes,® que seré ligado ao carril fora da obra . Qbras Met#li As duas extremidades da obra serfo ligndas a electrodoe de terra, excepto no caso de pontis onde uma sé ligagfo @ suficiente « No caso de existirem postes de catenfria implantados na obra, esses postes serfio tratados como no caso anterior, devendo ser realizada uma ligag8o equipotencial entre o poste e a obra (se a ligag%o natural nfo for julgada su- ficiente) . Se existir cabo de terra este ser& ligado acs mesos = lnctredos que a obra « Xo caso de obras met4licas contraventadas, poderfo nfo existir postes de catendria, mas fixacSo da catenfria na obra. liesse caso ser& estabelecide mm circuito de tex ra (em fie de ago § 10mm) ao qual se ligarfo todas ag mas sac le Serragens do equipamento da catenfria e elementos da estrutura met&lica da obra, Esse circuito de terra ser4 ligado ao oarril (se possfvel) ou aos olectrodos de terra da obra « Recordesse que todas as filas de carris sobre a obra se— rio munidas de fiadores (IT-C~002) . ooe//eold Quando a Passagem Superior tiver paineia de proteccho, estes ag r&o ligados entre ei por um cirouite de terra que se ligaré a dois electrodes de terra (1) (um de cada lado da obra) , Wo caso de obras metflicas a estrutura da obra ser& ligads tam~ ‘bém a esse circuito de terra, nomeadamente os apoios da obra se estes tambéa foren met@licos « : Se a obra nfo tiver paineis de protecco s6 serd estabelecide um circuito de terra da obra se se tratar de obras metlicas que t a) tenha apoios também met4licos ») tenha 4 estrutura met4lica a menos de 2m dos partes sob tena, tlestes cazos o cireuito de terra da obra ser4 ligado a dois electrg dos de terra (um de cada lado da obra) Quanto a obra tiver suspensfc de catendria, as massas das ferra= gens de suspensc desta sero ligadas entre si por um cireuito de cerru, jue nas suas extremidades seré ligado ao carril ow a un e= idetroto de terra. 2 cuite de terra das mansas de suporte da catenfria serf sem pre que possfvel independente do circuito de terra dos paineis de protecyio , sso no entanto 86 é realiedvel em obras de alvena tia ¢ \ssim, em obras metdlicas (2) ou de bet&o armado os dois cir cuitos de terra serfo ligados aos mesmos eléctrodos « (1) Ver ITc=009 (2) Obras de apoios metflicos, aos quais se fixem suspensSes de catenfria. soe//oeeld 5e4 = Linhas de Baixa Tensiio As linhas eléctricas de transporte de energia em Baiza Tensifo, que distem menos de 40m da catendrie deverSo ser realisadas om cabo subterrfneo » Poder&no entanto admitir-se tracados aéreos nas seguintes con aigdes + a) A dist@neis % catenfria nfo ser inferior a 10m . ») 0 comprimerto de paralelismo de linha com a catenfria nfo ser superior a Lm, «) A linha ter o neutro ligado & terra num inico ponto e os inter raptores (on disjuntores) que a interessam nfo fazerem o corte Ay neatry « Sravessi«g ge via (cruzamento com a catenfria) deverfo ser igateriamente feites em cabo culterrfneo (1) « er instulados quaisquer aparelhos eléctricos em pos . extendria (:luninzag%o, aparelhagem sonora ou telefones) uras autélicas (2) pederSo ser montados focos luninosos tura se encontra protegida com o a indisade on Je? 2 on sabos que se Liguem a esses aparelhos nfio 1a cetfiica (ou se a tiverem, que esta seja isolada do apareihe ~ do poste) . (1) Tal resulta na pr&tica do disposto nos Art®s, 92 ¢ 92 do Regulamento de Seguranga das Redes Eléctricas de distribuigio de energia em Bai~ xa tensdo . (2) Referimo=nos 4s do grupo A, As do grupo B nfo tm as exigéncias indicadss, 16 - A montagen de instalagBes sonorar exige além das condighes ante= riores que os traneformadores de. adaptagSe de impedincia des al tifalantes tenham uma classe de isolamento de pelo menos 500 V « A montagem de telefones em estruturas met@licas s6 & adnissivel se a estrutura constituir uma massa metdlica importante ligeda & terra (ou ao carril) em diversos pontes . WECLEO DE SLECTRIFICAGKO a Eng®. Carlos Anjos ek VISTO © ENG®,CHEPE DO GABINETE DE SSTUDOS B PROJECTOS a) Tiage Ferreira “ote te trabalho teve em consideragfo o texto da SNCF : NGF Dl» “Protection des supports caténaires et stratures mételliques en général"

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