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Norma Portuguesa NP EN 12620 2004 Agregados para betio Granulats pour bétons Aggregates for concrete Ics 1.100.155 91.100.30 DESCRITORES ‘Tecnologia do cimento ¢ do betto; agregados; betdes; materais de construgdo; pavimentos (estradas); estradas; controlo da qualidade; dimensdes; toleucias dineusiviais, yranulometra: Dropriedades ‘fsices dos materizis; resisténcia dos materi ‘mareagdo; defnigdes;bibliografia CORRESPONDENCIA \Verato Portuguesa da EN 12620:2002 HOMOLOGACAO ‘Terme de Homologasao N° 127/2008 de 2004-07-15 ELABORACAU CT 154 (ONSMESTRADASP) EDICAO ‘Agosto de 2004 CODIGO DE PREGO xOl 109 repro robin Instituto Portugués da Q) ualidade as Ania Gio, 2 FI-RESISCAPARICA PORTUGAL Emel: paamaitivest URL mocteget Tet. 62381)21 2968100 Poe (351) 213848101 NORMA EUROPEIA EN 12620 EUROPAISCHE NORM NORME EUROPEENNE EUROPEAN STANDARD Setembro 2002 ICS: 91.100.15: 91.10.30 \Versao Portuguesa Agregados para betdo Gesteinskémungen fir Beton Granulats pour bétons Aggregates for concrete ‘A presente Norma é a versio portuguesa da Norma Europela EN 12620:2002, e tem o mesmo estatuto que {aS Vers0@s oficials. A tradugao @ da responsabilidade do Instituto Portugués da Qualidade. Esta Norma Europeia foi raificada pelo CEN em 2002-08-01 ‘08 membros do CEN so obrigadus a subielerse ao Regulamento interno do CEN/CENELEC que define 2s condigdes de adopgéo desta Norma Europela, como norma nacional, sem qualquer modificagao. Podem ser obtidas listas actualizadas © referéncias bibliogréficas relatives a3 normas nacionais correspondentes junto do Secretariado Central ou de qualquer dos membros do CEN. ‘A presente Norma Europeia existe nas trés versbes oficiais (alemao, francés e inglés). Uma versdo noutra lingua, obtida pela tradugo, sob responsabilidade de um membro do CEN, para a sua lingua nacional, ¢ notificada ao Secretariado Central, tem o mesmo estatuto que as versées ofciais. Os memibros do CEN sao 0s organismos nacionais de normalizagao dos seguintes paises: Alemanha, Austria, Bélgica, Dinamarca, Espanha, Finlandia, Franca, Grécia, Irianda, Islandia, Itélia, Luxemburgo, Noruega, Paises Baixos, Portugal, Reino Unido, Suécia e Suiga, CEN Comité Europeu de Normalizagao Europaiisches Komitee fir Normung ‘Comité Européon do Normalisation European Committee for Standardization Secretariado Central: rue de Stassart 36, B-1050 Bruxelas © 2002 Direitos de reprodugao reservados aos membros do CEN Ref. n? EN 12620:2002 Pt em branco NP EN 12620 2004 p. 4 de 56 Indice Preambulo 1 Objecttvo e campo de aplicagao, 2 Referéncias Normattvai 1 3 Termos ¢ definisies . 8 4 Requisitos geométricos 10 4.1 Generalidades . 10 4.2 Dimensdes do agrogad 10 4.3 Granulomewia.... 12 4.5 Teor de conchas nos agregados grossos 16 4.6 Teor de fiN0$ 1. 7 4.7 Qualidade dos finos "7 $ Requisitos fisicos... 7 5.1 Generalidades "7 5.2 Resisténcia a fragmentagio do agregado grosso... 18 5.3 Resisténcia ao desgaste por atrito do agregado grosso... 19 5.4 Resisténcia ao polimento e & abrasio do agregado grosso para utilizagtio em camadas de desgaste.. 19 5.5 Massa volimica das particulas ¢ absorp de gua... a1 5.6 Baridade..... 21 5.1 Durabilidade... 2 6 Requisitos quimicos 23 6.1 Generalidades B 6.2 Cloretos. B 6.3 Compostos contendo enxofre 2B 6.4 Outros constituintes... 4 NP EN 12620 2004 p.Sde56 6.8 Teor de carbonato dos agregados finos para utlizayao em camadas de desgaste de pavimentos em betdo . nenttneeiiniennnt ' 7.1 Generalidades. 7.2 Ensaios de tipo iniciis, 7.3 Controlo da produgdo em fabrics... 8 Designacio... 8.1 Designagio e descrigao 8.2 Informagdo adicional para a descrigo de um agregado... 9 Marcacio e etiquetagem.... ‘Anexo A (informative) Exemplos de requisites da granulometria para as dimensbes mais correntes do agregado grosso. Anexo B (informativo) Orientagdes sobre a descrigio da finura dos agregados finos... Anexo C (normativo) Tolerdncias reduzidas da granulometria tipica declarada pelo produtor para o agregado fino ‘Anexo D (normative) Avalia Amexo E (informativo) Orlentagdes para a utilizagdo de agregados no betio Anexo F (informativo) Notas orlentadoras sobre a resistencia dos agregados ao gelo e ao degelo. Anexo G (informative) Orientaydes subre os efeltos que alguns constituintes quimicos dos agregados produzem na durabilidade do beto no qual estao incorporados... Anexo H (normativo) Controlo da produgao em fébrica.. Anexo ZA (informativo) Seedes desta Norma Europeia relativas a # requ outras dieposigdes das Directivas da UE Bibliografia Anexa nacional (informative) Correspondéncia entre documentos normativos curopeus ¢ nacionais 25 25 25 25 25 26 26 26 6 27 28 29 30 31 32 38, 37 a3 34 55 NP EN 12620 2004 P. 6 de 56 Preambulo Este documento, EN 12620:2002, foi elaboradn pelo Comité Técnico CEN/TC 154 "Aggregates" Secretariado ¢ assegurado pela BSI. cujo A cata Norma Europeia deve ser atribuldo 0 estatuto de Norma Nacional, quer pela publicagdo de um texto idéntico, quer por adopedo, o mais tardar até Margo de 2003, e as normas nacionais divergentes devem ser ‘anuladas o mais tardar até Junho de 2004. Este documento foi elaborado no ambito dum mandato atribuido ao CEN pela Comissio Europeia e pele ‘Associagdo Europeia do Comércio Livre e vem apoiar requisitos essenciais da(s) Directiva(s) da UE. Para as ligagdes com a(s) Directiva(s) da UE, ver 0 Anexo ZA (informativo), que parte integrante desta Norma, Os Anexos A, B, E, F ¢ G so informativos. Os Anexos C, D e H so normativos. A presente Norma inolui uma Bibliografia, Os requisitos relativos @ agregados para outras utilizagdes sero especificados nas seguintes Normas Europeias: EN 13043" Aggregates for bituminous mixtures and surface ueaunents for roads, airfields and other trafficked areas EN 13055-1” Lightweight aggregates - Part 1: Lightweight aggregates for concrete, mortar and grout PrEN 13085-2 Lightweight aggregates - Part 2: Lightweight aggregstes for unbound and bound applications EN 13139 ‘Aggregates for mortar PrEN 13242"? Aggregates for unbound and hydraulically bound materials for use in civil engineering. work and road construction EN 13383- Armourstone - Part 1: Specification prEN 13450" Aggregates for railway ballast De acordo com o Regulamento Interno do CEN/CENELEC, so obrigados a implementar esta Norma Europeia os organismos nacionais de normalizagao dos seguintes paises: Alemanha, Austria, Bélgica, Dinamarca, Espanha, Finlandia, Franca, Grécia, Paises Baixos, Irlanda, Islandia, Itélia, Luxemburgo, Malta, Noruege, Portugal, Reino Unido, Repiblica Checa, Suécia e Suiga. “Nota Nacional inormativn): A data desta versto portuguese, os projetos de Normas Europeia prEN 13055.2, EN 15242 eprBN 13450 ado Noma Europeia, EN 130552, EN 13242 e EN 15450, reapecivament. “> Ver Anexo Nacional NA (informativo). NP EN 12620 2004 p.7de 56 1 Objectivo e campo de aplicagéo A presente Norma Europeia especifica as propriedades dos agregadoe ¢ dos fileres obtidos a pautin do Processamento de materiais naturais, artficais ou reciclados e das misturas destes agregados para Utilizagdo fem betio. E aplicavel aos agregados para betdo que tenham uma massa volimioa apés accagem em estufs Superior a 2,00 Mg/m’ (2000 kg/m’), incluindo os betdes conformes com a EN 206-1, os betdes para onstrugdo de estradas ¢ pavimentos diversas e os betBes com que se fabrieam os produtos pré-fabricados de eto, Tnclui, ainda, um sistema de controlo da qualidade para utlizaeHo no controlo da produsao em fabrice e para proporcionar a avaliago da conformidade dos produtos com a presente Norma Europeia. Esta Norma ndo ¢ aplicdvel aos fileres usados como constituintes do cimento ou para outro fim que nao seja o de fileres inertes para betdes. NOTA 1: Os requisitos da presente Norma Europeia sio baseados na experiéncia adguirida com sipos de agregades com um padrio de uilizagdo estabelecide. Convém que seiam tomadas as necessdrias procaugces quando se considerar e use de apregudes rovenientes de determinadas origens para as quais ndo exista tal padrdo como, por exemplo, agregados reciclados © agregados vesultantes de certs subprodutos industriais. Tais agregados, que convim que saisfacam todos as requistos da presente Norma Europea, podem ter oulras caractersicas no includas no Mandato M125 que ndo se aplicam 4 generaldide dos tipos de ‘agregadas com um padrdo de uiilizao estabelecido e, quando requerido, podem ser usadas as disposigdes em vigor no local de ullizagéo para avaliar a cua aprido, NOTA 2:4s propriedades dos agregados leves so especifeadas no prEN 1305S-1:1997". 2 Referéncias Normativas A presente Norma Europeia inclui, por referéncia datada ou nio, disposigdes de outras publicagdes. Estas referéncias normativas s20 citadas nos locais adequados do texto e as respectivas publicagdes so a seguir enumeradas. Relativamente as referéncias datadas, as emendas ou posteriores revisdes de qualquer uma dessus publicagDes 86 se aplicam & presente Norma Europeta se nela forem integradas através de emendas ou revisio, Relativamente as referéncias n&o datadas, aplica-se a iltima edigio da publicagdo a que se faz referencia (incluindo emendas). EN 196-21:1989” Methods of testing cement - Part 21: Determination of the chloride, earbon dioxide and alkali content of cement, 1N 932-3” esis for general properties of aggregates - Part 3: Procedure and terminology for simplified petrographic description. BN 932.5" Tests for general properties of aggregates - Part 5: Common equipment and calibration, EN 933-1" Tests for geometrical properties of aggregates - Part 1: Determination of particle size distribution - Sieving method. EN 933-3” Tests for geometrical properties of aggregates - Part 3: Determination of particle shape - Flakiness index. "Ver Anexo Nacional NA (informativo). “Nota Nacional (informativa): A data desta versio portuguesa, o projecto de Norma Europeia prEN 13055-1:1997 é ja ‘Norma Europeia, EN 13055-1:2002. NP EN 12620 2004 p.8de 56 EN 933-4" EN 933-7” EN 933-8" EN 933.9" EN 933-10" EN 1097-1 EN 1097-2:1998" EN 1097. EN 1097-6” EN 1097-8:1999" EN 1097-9? EN 1367-1:1999” EN 1367. FN 1767-4" EN 1744-1:1998" 180 $65:1990 Tests for geometrical properties of aggregates - Part 4: Determination of particle shape + Shape index. ‘Tests for geometrical properties of aggregates - Part 7: Determination of shell content ~ Percentage of shells in coarse aggregates Tests for geometrical properties of aggregates - Part 8: Assessment of fines - Sand equivalent test Tests for geometrical properties of aggregates - Part 9: Assessment of fines - Methylene blue test. Tests for geometrical properties of aggregates - Part 10: Assessment of fines - Grading of fillers (air jet sieving). Tests for mevinuical and physical properties of aggregates - Part 1: Determination of the resistance to wear (micro-Deval). Tests for mechanical and physical properties of aggregates - Part 2: Methods for the determination of resistance to fragmentation. Tests for mechanical and physical properties of aggregates - Part 3: Determination of loose bulk density aud void Tests for mechanical and physical properties of aggregates - Part 6: Determination of particle density and water absorption, Tests for mechanical and physical propertics of aggregates - Part 8; Determination of the polished stone value. Tests for mechanical and physical properties of aggregates - Part 9: Determination of the resistance to wear by abrasion from studded tyres - Nordic test Tests for thermal and weathering properties of aggregates - Part 1: Determination of resistance to freezing and thawing, Tests for thermal and weathering properties of aggregates - Part 2: Magnesium sulfate test. Tests for thermal and weathering properties of aggregates - Part 4: Determination of drying shrinkage Tests for chemical properties of aggregates - Part 1: Chemical analysis. Test sieves - Metal wire cloth, perforated metal plate and electroformed sheet - Nominal sizes of openings. 3 Termos e definigdes Para os fins da presente Norma Europeia, aplicam-se os seguintes termos e definigdes 3.1 agregado Material granular utilizado na construgao. O agregado pode ser natural, artificial ou reciclado, Ver Anexo Nacional NA (informative). NP EN 12620 2004 p.9 de 56 3.2 agregado natural ‘Agregado de origem mineral que foi sujeito apenas a processamento mecfnico 3.3 agregado de granulometria extensa ‘Agregado que consiste numa mistura de agregados grossos e agregados finos, NOTA: Pode ser producido sem separacdo das fraccies grossa e fina ou pala mishura de agregados grossos ¢ agregeds fino 3.4 agregado artificial Agregado de origem mineral resultante de um proceso industrial compreendendo modificages térmicas ou outras. 3.5 agregado reciclado Agregado resultante do processamento de materiais inorgénicos anteriormente utilizados na construgao. 3.6 filer Agregado cuja maior parte passa no peneiro de 0,063 mm e que pode ser adicionado aos materiais de ceonstrigo para lhes conferir certas propriedades. NOTA: Para a definicdo de "nos" ver 3.12. 3.7 dimensio do agregado Designagdo do agregado em termos das aberturas do peneiro inferior (d) e do superior (D), expressa como dD. NOTA: Esta designagao admite a presenga de algumas partculas retdas no peneiro superior (sobretamanhos) e de algumas que bassam no peneio inferior (subtamanhas) 3.8 agregado fino Designagdo dada aos agregados com particulas de menores dimensdes em que Dé menor ou igual a 4mm. NOTA: O agregado fino pode ser produsido a partir da desintegragdo natural da rocha ou do seixo e/ou da sua britagem, ou do tratamento de agregados arifiias. 3.9 agregado grosso Designagio dada aos agregados de maiores dimensOes em que D é maior ou igual a 4 mm e d é maior ou igual a2 mm, 3.10 agrogado natural 0/8 mm Designago dada ao agregado de origem fluvial ou glaciar em que D é menor ou igual a 8 mm. NOTA: Este agregado pode ser producid pela mistura de agregados processados 3.11 Lote Quantidade de produglo, quantidade parcialmente fornecida (carga de vagdo de comboio. carga de um camifo, carga de um navio) ou uma pilta de material produzido de uma unica vez em condigdes que se presumem uniformes. NOTA: Em produgdo continua, convém que a quantdade produsida durante un certo periodo sejatratada como um lote. NP EN 12620 2004 p. 10 de 56 3.12 finos Fracgdlo do agregado que passa no peneiro de 0,063 mm. 3.13 eategor ‘Nivel de uma propriedade de um agregado expresso por um intervalo de valores ou por um valor limite. NOTA: Nio existe qualquer relagdo entre as categorias das dierentespropriedades 3.14 granulometria Distribuigdo dimensional das particulas que passam numa série especificada de peneiros, expressa pelas percentagens cm massa, 4 Requisitos geométricos 4.1 Generalidades ‘A necessidade de ensaiar e declarar todas as propriedades especificadas nesta secgio deve variar de acordo com a aplicago especifica ou a origem do agregado. Quando requerido, devem ser realizados os ensaios especificados na secgdo 4 para determinar as propriedades geométricas apropriadas. NOTA 15s for requarido o valor duma propricdade que nao ext defini por limites especiicados, convém que esse valor seja declarado pelo produtor como uma categoria Xpuimar Por exemple, no Quadro 8, um valor do indice de achatamento de $8 correspond a Fly Valor declarado) NOTA 2: Quando uma propriedade ndo ¢ requerida, pode ser uilizada a categoria "Nao requerido" NOTA 3: As dsposigdes nacionais em gor no local da ullizagdo do agregado podem fornecer orienagdo para a selecgio das ‘ategorias apropriadas para aplicagéesexpecfcas. 4.2 Dimensdes do agregado Todos os agregados devem ser definidos em termos das suas dimensdes, usando as designagdes d/D, com excepeio dos agregados adicionadas como fileres que devem ser especificados como fileres, ¢ devem cumprir os requisitos de granulomettia especificados em 4,3. ‘As dimensoes do agregado devem ser especiticadas utilizando um par de aberturas dos peneiros seleccionados no Quadro 1, a partir da série base, da série base mais série 1, ou da série base mais série 2 Nao ¢ permitida a combinagdo de aberturas de penetros da série | e da série 2. As dimensdes do agregado devem ter uma razdo D/d nfo inferior a 1,4. iP EN 12620 2004 p.11de 56 Quadro 1 - Aberturas dos peneiros para cspecificar as dimensOes do agregado Série base Série base mais série |_|” Série base mais série ? ‘mm. mm mm 0 0 0 1 1 1 2 2 2 4 4 4 - 560) - - 63) 8 8 8 - : 10 - | Texan) - : : 12,5 (12) - : 4 | 16 16 16 : : 20 - 22,4 (22) - 31,5 (32) 31,5 62) 31,5 G2) - : 40 - 45 - 68 68 63 NOTA: Os valores arredondados de aberturas de penciros indicados entre parbnesis podem ser iliados como descrigdessimpifcadas das dimensbes do agregudo. NP EN 12620 2004 p. 12 de 56 4.3 Granulometria 4.34 Generalidades ‘A granulometria do agregado, determinada de acordo com a EN 933-1", deve cumprir os requisites das seogdes 4.3.1 a 4.3.6 em funcdo da dimensio d/D do agregado, NOTA: Quando forem missurados agregados com massas volimicas signifcatiamente digerenes sdo necessérias precaugbes para evitar a segregacao. No Ambito do sistema do controlo da produglo em fabrica dos agregados, pelo menos 90 % das granulometrias dos diferentes lotes, carrespondentes @ um periodo maximo de 6 meses, devem situar-ac dentro dos limites especificados em 4.3.2 a 4.3.6 para as tolerdncias das granulomettias tipicas declaradas do produtor. 4.3.2 Agregados grossos Todos os agregados grossos devem satisfazer os requisitos gerais de granulometria especificados no Quadro 2 em fungio da sua dimensio d/D e das correspondentes categorias indicadas no Quadro 2. Quadro 2 - Requisitos gerais para a granulometria i] ‘Agregado ‘Dimensio Percentagem de passados, em massa Categoria 2D 14D *F DS a? az Gt Grosso Did<2ouD<11,2 100 98a100 | 85299 | 0a20 Oas G85/20 mm 100 988100 | 80299) 0a20 Oas G80/20 Duo 2eD> 12 100 982100 | 90499] Oals oas Ge90/15. Fino Ds4mmed=0 100 | 95a 100 | 85499 - 1 = G85 Natural 0/8 D=8mmed=0 100 984100 | 90a99 : = Gyc90 Granulometria| D<45mmed=0 | 100 | 98al00 | 90a99]| - = ~G,90 extensa 100 98a 100 | 85a99 GBS "Quando as aberturas dos peneros calcaladas nda corresponderem a nimeros exactot das dimensbes de ralhas das sires de Deneiros R 20 da ISO 565:1990, deve ser adoptado o peneto com aabertura mais préxima. © Pare betes de granulometri descontinua ou para usos specifics podem ser especificados requisitos suplementares, © A percentagem de passados D pode ser superior a 99 % em massa, mas neste caso, 0 produtor deve documenta ¢ declarar sranvlomstra tipia, insluindo os peneiros D, d, d2 ¢ os pencir intrmédios ntre de D da série base mais a sere t ou da Série base mais a série 2. Pode ser excluido qualquer peneiro em que a raz entre u sua abertura ea do peneiro inferior seguinte seja menor que 14. © As normas relativas a outros tipos de agregados tém requisitos diferentes para as categoria Para os agregados grossos em que: a) D> 11,2 mme Did >2; ov b) D<112mme Did> 4, devem aplicar-se 0s seguintes requisitos adicionais (i) ¢ (li) relativamente @ percentagem de passados no peneiro intermédio: "Ver Anexo Nacional NA (informativo), NP EN 12620 2004 p.13 de 56 (todas as granulometrias devem satisfazer os limites gerais indicados no Quadro 3; (ii) 0 produtor deve documentar ¢, se pedido, declarar a granulometria tipica que passa no peneira ntermédio ¢ as tolerdincias seleccionadas entre as categorias do Quadro 3. Para os agregados grossos euja granulometra é tal que: a) D> 11,2mme Did <2; ou b) DS112mme Did <4, nao devem existir quaisquer requisitos adicionais além dos especificados no Quadro 2. Quadro 3 - Limites gerais e tolerncias da gramulometria do agregado grosco para o3 penciros intermédios Did Peneito | Limites gerais e tolerdncias para o peneiro intermédio ‘Categoria intermedio (percentagem de passados, em massa) Gr =m Limites gerais Tolerdncias na granulometria tipica declarada do produtor 50 | Flonsande ‘Nao requerido Flow Quando requerido, o indice de forma, determinado de acordo com a EN 933-4”, deve ser declarado pela correspondente categoria especificada no Quadro 9, em funcdo da aplicacdo specifica. Quadro 9 - Categorias para os valores maximos do indice de forma Tndice de forma Categoria St =15 Shs $20 Shy 40 Slo <35 Shes > 55 STossanio Tao requeigo Sh 4,5 Teor de conchas nos agregados grossos Quando requerido, 0 teor de conchas nos agregados grossos, determinado de acordo com a EN 933-7", deve ser declarado pela correspondente categoria definida no Quadro 10, em fungio da aplicagao especifica. Quadro 10 - Categorias para os valores méximos do teor de conchas nos agregados grossos Teor de conchas Categoria % SC S10 SC | >10 SCocuin ‘Nao requerido ” Ver Anexo Nasional NA (informativo). NP EN 12620 2004 p.17de 56 4.6 Teor de finos teor de finos, determinado de acordo com a EN 933-1", deve ser declarado pela correspondente categoria especificada no Quadro 11. O teor de finos dos fileres deve cumprir os requisitos do Quadro 7. Quadro 11 - Categorias para os valores méximos do teor de finos ‘Agregado Peneiro de 0,063 mm Categoria Percentagem de passados, em f massa “Kgregade grosso 21s fo <4 fe >4 orcrie Niio requerido Fon ‘Agregado <3 & natural 0/8 man <10 fo S16 fis >16 ossucta Niio requerido mm ‘Agregado de <3 f ‘granulometria 50 LAbecirado Nao requerido LAN Ver Anexo Nacional NA (informative). NP EN 12620 2004 p.19 de 56 Quadro 13 - Categorias para os valores miximos da resisténeia a fragmentagdo por impacto Valor de impacto Categoria % SZ S18 Six <2 Stan $26 Slag <3 S22 232 SZoecasio Nao requeride SZ ] ‘5.3 Resistencia ao desgaste por atrito do agregado grosso Quando requerido, a resisténcia ao desgaste por atrito do agregado grosso (coeficiente micro-Deval, Moz) deve ser determinada de acordo com a EN 1097-1”. O coeficiente micro-Deval deve ser declarado pela correspondente categoria especificada no Quadro 14, em fungao da aplicagto especifica. Quadro 14 - Categorias para us valores méximos da resisténcia ao desgaste por atnto Coeficiente micro-Deval Categoria Moe S10 Mpsl0 15 Mpg l5 $20 Mp:20 S25 Mpe2S S35 Moe35 | >35 Mor decide Nao requerido ‘MogNR 54 Resisténcia ao polimento e & abrasio do agregada grosso para utilizagio em camadas de desgaste S41 Resis(énciu av polimenty (coefletente de polimento acelerado - PSV) Quando requerido, a resisténcia ao polimento do agregado grosso para utilizagdo em camadas de desgaste (Coeficiente de polimento acelerado - PSV) deve ser determinada de acordo com a EN 1097-8". A resisténcia ao polimento deve ser declarada pela correspondente categoria especificada no Quadro 15, 54.2 Resisténcia & abrasio (valor de abrasio do agregado -AAV) Quando requerido, a resisténcia & abrasdo (valor de abrasdo do agregado - AAV) deve ser determinada de acordo com a EN 1097-8:1999", Anexo A. A resisténcia a abrasdo deve ser declarada pela correspondente categoria especificada no Quadro 16. Ver Anexo Nacional NA (informative, NP EN 12620 2004 p. 20 de 56 Quadro 15 - Categorias para os valores minimos da resistencia ao polimento Coeficiente de polimento Categoria acelerado PSV 268 PS se 262 PSV en 256 PSV 6 250 PSV 0 244 PSV 44 Valores invermédios e valores < 44 PSV deciarado Nao requerido PSV nw Quadro 16 - Categorias para os valores maximos da resisténcia & abrasto [~ Valor de abrasio do agregado | Categoria | AAV <10 AAV io s15 AAV is $20 AAVg ‘Valores intermédios ¢ valores > 20 AAV osanso ‘Nao requerido AAV oe 5.4.3 Resisténcia a abrasio provocada por pneus pitonados Quando requerido, a resisténcia a abrasdo provocada por pneus pitonados (Coeficiente de abrasio nérdico - x) deve ser determinada de acordo com a EN 1097-9". A resistencia & abrasio provocada por pneus pitonados deve ser declarada pela correspondente categoria especificada no Quadro 17 Ver Anexo Nacional NA (informative) Nl EN 12620 2004 p. 21 de 56 Quadro 17 - Categorias para os valores méximos da isténcia & abrastio por pneus pitonados Coeficiente de abrasdo nérdico Categoria An s7 ‘ANT 10 x10 <4 Auld | =19 Axl9 530 x30 Valores intermédios ¢ valores >30 Avossando Nao requerido ANNR ‘5.5 Massa voldmica das particulas ¢ absorgaio de agua Quando requerido, a massa volimica das particulas ea absorcdo de agua devem ser determinadas de acordo com a EN 1097-6" e os resultados devem ser declarados indicando os meios de determinagdo e os célculos utilizados. 5.6 Baridade Quando requerido, a baridade deve ser determinada de acordo com a EN 1097-3" e, se solicitado, os resultados devem ser declarados. 5.7 Durabilidade 5.7.1 Resisténcia ao gelo/degelo do agregado grosso ‘Se forem requeridos agregados para betio resistentes ao gelo, para utilizago em ambientes com ciclos gelo- degelo, a resisténcia ao gelo, determinada de acordo com a EN 1367-1” ou com a EN 1367-2",deve ser declarada pela correspondente categoria especificada no Quadro 18 ou no Quadro 19, NOTA: O Aneso F fornece ortentaedo para a uilizagao de agregados om ambientes swetos ao gelo e ao degelo. Na seegdo F.2.3. sii dadas recomendagées sobre a uilizagdo do valor de absorgao de égua como ensalo de triagem, " Ver Anexo Nacional NA (importado). NP EN 12620 2004 p.22 de 56 Quadro 18 - Categorias para os valores méximos da resisténcia 20 gelo-degelo Gelo-degelo Categoria Percentagem de perda, em massa * F <1 Fi <2 Fy <4 A >4 Foeunio Nao requerido Fon "Ei situagdes extremas de tempo fio e/ou de saluraglo em sal ou sas deseongelanies, ‘pode ser ais wpropriados os ensalos QUE Utilize solugd de cloreto de sOdio ou de ueia, como descrito na EN 1367-:1999", Anexo B. Nese caso, nto se eplcam os limites deste Quadro. {Qadro, Quadro 19 - Categorias para os valores méximos da resisténeia ao sulfato de magnésio Valor do sulfato de magnésio Categoria Percentagem de perda, em massa MS <18 Mie $25 MSs 335 MSs >3s MSorcarae _Nio requerido MS va 5.7.2 Estabilidade volumétrica - retracsio por secagem Quando o betdo apresentar fissuragio por retracgdo imputivel as propriedades dos agregados, a retracgo por secagem dos agregados para um betdo estrutural nfo deve, quando requerido, exeeder 0,075 % quando o ensaio ¢ feito de acordo com a EN 1367-4’ € os resultados devem ser declarados. NOTA: Exterequisiro no & aplcavel aos casos em que a secagem nunca acontece, 0 betdo em massa estd revestido por betdo com ‘ntroduor dear, oo: elementos estruturais sio densa e simericamentearmados ¢ ndo esto expostos ds condicBes aimosfricas. 5.7.3 Reactividade alealis-silica Quando requerido, a reactividade dlcalis-silica dos agregados deve ser avaliada de acordo com as disposigdes, em vigor no local de utilizago"” ¢ os resultados devem ser declarados. NOTA: 0 Anexo G fornece orientagdo sobre os efeitos da reaceaodlealis-siica, ”) Ver Anexo Nacional NA (informativo) “Nota Nacional (informativay Ver Fspecifieagi LNEC E 461: 2004 - Beto. Metodologias para provonir reacgdes cexpansivas internas. NP EN 12620 2004 p.23 de 56 6 Requisitos quimicos 6.1 Generalidades ‘A necessidade de ensaiar e declarar todas as propricdades especificadas nesta seopdo deve variar de acordo com a aplicagdo especifica ou a origem do agregado. Quando requerido, devem ser realizados os ensaios especificados na secgio 6 para detcrminar as propriedades quimicas apropriadas, NOTA 1: Se for requeridoo valor de uma propriedade que nio esti defnida por limites especificados, convém que esse valor seia declarado pelo produsor como uma categoria XXoriraie PO" exemplo, no Quadro 20.0 teor de |? % em massa ce suffetoe volves em dcido de uma escéria de alto forno arrefecda ao ar corresponde a AS; (Valor declarad). [NOWA 2: Quando uma propriedade néo é requerid, pode ser uillsada a categoria "Nao requerido" NOTA 3:43 disposigdes nacionais em vigor no local de wilizacdo do agregado podem farnerer arieniacto pare a selecedo das ‘ategorias apropriadas para aplicagBes especficas NOTA 4: No Anexo G sao fornecidas orientacdes subre os efeios prodicidaspelas constinintes guimicos nos agregados, incluinds 4 reacedo dlcalisilca e comaminantes orgdnicas leves, relacionados com as caracteristicas da superficie ¢ a dureblidade do betdo nos quaisestéoincorporados. 6.2 Cloretos Quando requerido, o teor de ides cloro soliveis em agua dos agregados para betdo deve ser determinado de acordo com a EN 1744-1:1998", secgao 7, ¢ deve ser declarado pelo produtor. NOTA: Seo teor de cloretos solivels na dua do agregado for inferior ou igual a 0,01 % (por exemplo. agregados com origem na ‘ator parte das pedreiras continents), pode uilizr-se ese valor para ocileulo do teor de cloretos do bed 6.3 Compostos contendo enxofre 6.3.1 Sulfatos solaveis em icldo Quando requerido, o teor de sulfatos soliiveis em dcido dos agregados e dos fileres para betio, determinado de acordo com a EN 1744-1:1998", seogo 12, deve ser declarado pela correspondente categoria especificada no Quadro 20. 6.3.2 Enxofre total Quando requerido, 0 teor total de enxofre dos agregados e dos fileres, determinado de acordo com a EN 1744-1;1998”, secgdlo 11, ndo deve exceder: a) 2% Sem massa para as escorias de alto-forno arrefecidas ao ar; 'b) 1% em massa para os agregados, excepto escorias de alto-forno arrefecidas ao ar. Devem ser tomadas precaugies especiais quando no agregado se verifique a existéneia de pirrotite (forma instdvel do sulfureto de ferro FeS). Se a presenga deste mineral for confirmada, 0 teor total maximo de cenxofte (S) deve ser reduzido para 0,1 %. Ver Anexo Nacional NA (informative) NP EN 12620 2004 p24 de 56 Quadro 20 - Categorias para o valor maximo do teor de sulfatos soliveis em cido ‘Agregados ‘Teor de sulfatos soliiveis em acido | Categoria Percentagem em massa AS “Agrogados excepto escéria de ‘S02 ASoa alto-forno arrefecida ao ar £08 Moa >08 ASeindo Nao requerido AS Escéria de alto-forno <1.0) ASio amrefecida ao ar >10 ASostanse No requerido ASun 6.4 Outros constituintes 6.4.1 Constituintes que alteram o tempo de presa e a resisténcia do betio s agregados ¢ os fileres que contenham substancias orgdnicas ou outras substncias em proporgdes capazes de modificar o tempo de presa € a resisténcia do betio devem ser objecto de uma avaliagdo no que respeits a0 seu efeito no tempo de presa e na resisténcia & compressdo do betdo, de acordo com a EN 1744-1:1998", seccdo 15.3. As proporgdes de tais materiais devem ser tais que no provoquem: 8) um aumento do temapo de presa nos provetes da argamassa de ensaio superior a 120 min; b) uma diminuiyao da resistencia & compressio nos proveres da argamassa de ensaio superior a 20 % aos 28 dias, A presenga de matéria orglnica deve ser determinada de acordo com a EN 1744-1:1998", secg@o 15.1 (determinagao do teor de hiimus). Se os resultados revelarem um, teor elevado de himus, convém determinar 4 presenga de dcido fillvico de acordo com a EN 1744-1:1998", sece&o 15.2. Se nestes ensaios a cor do liquido que sobrenada for mais clara que as cores-padrio, pode considerar-se que os agregadas no cantém matéria orgénica, NOTA I: Alguns composios inorganicos que descoram o liquide que sobronada, na enssio do tear de Iiimus, no ufectum u pres nem a resisténcia do betdo, NOTA 2: 0s agicares no afectam a cor do lguide que nos ensaios sobrenada para desecyito do teor de dcido himico ou do dcido Jilvice. Se howver a suspeta da existinca de agicares ou de matérias coniendo agicar, comvém que 0 agregado seja sujeito ao ‘ensaio com pravete de argamassa (ver EN 1744-1:1998", secedo 15.3). Canvém aplicar os regusiis acima indicados relaivos ao principio de presae dressténcia & compressio, Quando requerido, a detecgo de contaminantes orginicos leves deve ser feita de acordo com a EN 1744-1:1998", secgio 14.2, ¢ os resultados devem ser declarados. ") Ver Anexo Nacional NA (informativo). NP EN 12620 2004 p.25 de 56 6.4.2 Constituintes que afectam a estabilidade volumétrica das eseérias de alto-forno arrefecidas a0 ar 6421 Os agregados de escérias do alto-forno arrefecicas ao ar nto devem apresentar decintegragdo do silicato bicdlcico quando submetidas a ensaio de acordo com a EN 1744-1:1998", secgAo 19.1. 6.4.2.2 Os agregados de escérias de alto-fomo arrefecidas ao ar ndlo devem apresentar desintegragaio do ferro quando submetidas a ensaio de acordo com a EN 1744-1:1998", seocdo 19.2. 6.5 Teor de carbonate dos agregados finos para utilizagao em camudus de desguste de pavimentos em betio Quando requerido, o teor de carbonato dos agregados finos destinados ao fabrico do betdo para utilizagdio em camadas de desgaste deve ser determinado de acordo com a EN 196-21:1989", secgo 5, sendo o provete preparado de acordo com a EN 1744-1:1998", seco 12.3, eos resultados declarados. 7 Avaliagio da conformidade 7.1 Generalidades produtor deve realizar os ensaios de tipo iniciais (ver sec¢o 7.2) e o controlo da produgo em fabrica (ver ‘Anexo H) para assegurar que o produto esté conforme com a presente Nona Europeia e com os valores declarados, como aplicével. 7.2 Ensaios de tipo iniciais Os ensaios de tipo iniciais relevantes para as utilizagdes pretendidas devem ser realizados de modo a verificar a conformidade cam os requisites especificados, nas seguintes cireunstancias: ) quando da utilizagdio de agregados de uma nova origem; b) quando ocorrer uma modificagio significativa na natureza da matéria-prima ou nas suas condigdes de processamento, que possa afectar as propriedaces das agregados (Os resultados dos ensaios de tipo iniciais devem estar documentados ¢ considerados como ponto de partida do controlo da produglo em fébrica para determinado material. Estes ensaios devem incluir, particularmente, a identificagdo de quaisquer elementos passiveis de emitir radiagdo acima dos niveis normais do meio envolvente, quaisquer elementos passiveis de libertar compostos de carbono poliaromaticos ou outras substincias perigosas. Se 0 teor de qualquer um destes elementos exceder os limites em vigor nas ispusigdes validas no local de utilizagao do agregado, os resultados dos ensaios de tipo iniciais dever ser declarados. 7.3 Controlo da produgdo em fabrica produtor deve ter implementado um sistema de controlo da produgdo em fbrica que satisfaga os requisitos constantes do Anexo H. "Ver Anexo Nacional NA (informativo) NP EN 12620 2004 p. 26 de 56 Os registos mantidos pelo produtor devem indicar quais os procedimentos de controlo da qualidade que esto em operago durante a produgdo do agregado. NOTA: 0 upo de conirolo aplicado a qualquer agregado depende da wilizapao pretendidae da regulamentagéo relacionada com essa willaga. 8 Designagio 8.1 Designagio e deserigto Os agregados devem ser identificados nos seguintes termos: 8) origem e produtor - se o material foi retirado de um entreposto, devem ser identificados tanto a origem como 0 entrepost b) tipo de agregado (ver EN 932-3"); ©) dimensio do agregado, 8.2 Informagdo adicional para a descrig#o de um agregado A necessidade de outras informagdes depende das circunstAncias e da utilizagdo, por exemplo: @) um codigo que relacione a designagdo com a descrigio; ») qualquer outra informacdo adicional necesséria a identificago de um agregado especitico. ‘NOTA: Convém que o comprador, na altura da encomend, informe o produtor de qualquer requisito especial associado a um tipo de uilizagio expecifica de agragado, assim come das requivtos para informasio complementar que nio conaiem ios Quadros ZAlae ZA.1b 9 Marcagio e etiquetagem A guia de remessa deve conter, pelo menos, a seguinte informagdio: a) designagao; b) data de expedicao; ¢) numero de série da guia; 4) omimero da presente Norma Europeia, NOTAr Para a marcapho CE « para a tiguctagem vera seco 24.2 do Aneso 24 * Ver Anexo Nacional NA (informative). Anexo A (informativo) NP EN 12620 2004 p.27 de 56 Exemplos de requisitos da granulometria para as dimensées mais correntes do agregado grosso Quadro A.1 - Limites gerais ¢ tolerdacias da granulometria dos agregados grossos para os peneiros intermédios da série base mais série 1 (em mm) aplicével. NOTA I: 4 drea sombreads indie NOTA 2: Quando a abertura do 3 dimensbes normalmente ndo wilizadas, ‘peneiro intermédio ¢ substiuida por um hifen, significa que ndo existe pensira intermédia aa] — Dinamo? Vamaea Ta TS v=] Dies sae feneayn depuis oa os fins ae el meme’ | mm | mm | mm | mm | mm | sm | mm | ‘me declarads do produtoe a perais AS, GAT, | ame Pasa Panta sane Peaea fas] es Pa “ Dimenséo intermedia a2 is | 224 | ais | 4s 25870 * a Cr Tn Dimensto intermédia 8 uz 6 | 224 25470 ” | WY Omens |e [sais] Sou Tn onmnineeiin| 8 | 16 | a an a TE] Bente Poa Pus sae Quadro A.2 - Limites gerais ¢ tolerincias da granulometria dos agregados grossos para os peneiros intermédios da série base mais série 2 (em mm) Reisto] — Dimmenatol inites geri olerneia no peneio intermedia Valor ded eentgem de pasdos, em mas] 2H | Dimenste aya Cini | Toe pane a] 5 T intermedia Tm | mm | mm | mm | mm sens decir do produce Gis Gane as | Dimeato ‘wo | sane Dienst inci ua 315) Diweade | 2603 [wis] 6300 Dime intr elu ais 4 | Dinento | ae | ane [3 | Dimessto [ano | a0 T mens imermecin| 5s | 10 ans 7 Dinsisio | 2116 Dimenstoivrmdia| ns [10 | Dimensto | a0 [| inensto imensia} 10 4105 aplicéve NOTA I: A area sombreada indica dimensdes normalmentendo uilizadas ~ - NOTA 2: Quando a abertura do peneiro inlermédio 8 substituida por um hifen significa que ndo existe peneiro intermédio NP EN 12620 2004 p. 28 de 56 Anexo B (informativo) Orientagdes sobre a descricio da finura dos agregados finos Os Quadros B.1 ¢ B.2 so utilizados quando o especificador deseja descrever adicionalmente a finura dos agregados finos, Pode utilizar-se qualquer dos Quadros mas nunca os dois. Nestes Quadros os agregados finos de granulometria grossa s8o designadas pels letra C, de granulomettia média por Me de granulometria fina por F. Adicionalmente, quando for seleccionado o Quadro B.I, a letra P, designando a percentage que passa no Peneiro 0,500 mm, é acrescentada apés as letras C, M ou F (por exemplo, MP para um agregado fino de granulometria media). Do mesmo modo, quando for seleccionado 0 Quadro B.2, a letra F, designando médulo de finura, € acrescentada apés as letras C, M ou F (por exemplo, FF para um agregado fino de granulometria fina) Quadro B.1 - Finura do agregado fino baseada na percentagem de passados no peneiro 0,500 mm Percentagem de passados, em massa oP MP I FP Cc 345 I 30270 332 100 Quadro B.2 - Finura do agregado fino baseada no médulo de finura Modulo de finura —] oF ME FF 40024 28als 2.1006 O médulo de finura (FM) permite controlar a regularidade. Quando requerido adicionalmente, convém que 0 modulo de finura duma remessa se situe dentro dos limites do valor declarado FM + 0,50 ou dentro doutros limites especificados. NOTA: Geraimente 0 médulo de fnura (FM) ¢caleulado como a soma das percenagens, em massa dos reides acumulados na sie de peneiros seguinte (mm) eexpressa como percentage. iid & pueZle 4+ 2)+6 +6 0,5)+6 0,25}+6 0,125)] ~ 100 NP EN 12620 2004 29 de 56 Anexo C (normativo) Tolerancias reduzidas da granulometria tipica declarada do produtor para o agregado fino ‘Quadro C.1 - Tolerincias reduzidas da granulometra tipica declarada do produtor para o agregado fino ‘Abertura do peneiro ‘Tolerncias em percentagem de passados, erm massa mm om | oO or + =3 = 7 2 - £5 : 1 +10 +10 25 0,250 +10 as | 418 0,063 33 | +5 45 NOTA: Ver saeco T5s ~ NP EN 12620 2004 30 de 56 Anexo D (normativo) Avallagio dos finos Os finos devem ser considerados ndo prejudiciais quando qualquer uma das quatro condigdes seguintes s¢ verificar 8) ‘wor total de finos do agregado fino inferior # 3 % ou a outro valor de acordo com as disposigdes em vigor no local de utilizagdo do agregado; b) valor do equivalente de areia (SE), quando determinado de acordo com a EN 933-8”, superior a um limite inferior especificado: ©) valor do ensaio de azul de metileno (MB), quando determinado de acordo com a EN 933-9", inferior a tum determinado limite especificado; 4) desempenho equivalente ao de um agregado considerado satisfatério ou quando haja evidéncia do seu emprego satisfatério, sem que tenham resultado problemas. s requisites de conformidads para os cusaivs du eyuivalente de areia ¢ do azul de metileno na fraccdo 0/2 mm devem normalmente ser expressos com uma probabilidade de 90 % NOTA: Nao podem ser universalmente fxados limites precios aié que haja conhecimento da ullizagdo destes ensaias com Aiferenestipas de agregados finas em algumas pares da Europa. Convém que os limites e/ou categoras sejam estabelecidos com base na experiéncia obtida pela aplicagdo das expecficayoee exlstentes aos materials que tocaimente apreseniam. bom comportamento, de acordo com as disposigdesvalidas no local de utlizagao dos agregados. Ver Anexo Nacional NA (informative) NP EN 12620 2004 p.31 de 56 Anexo E (informativo) Orientagdes para a utllizagao de agregados no betio E.1 Resisténcia a fragmentacio do agregado grosso E.1.1 Os agregados apresentam, normalmente, uma resisténcia superior do betio, e, para as misturas de agregados ¢ cimento com ou sci adjuvante cujo comportamento se tenha revelado satistatono, 0 controlo normal das resisténcias obtidas no betdo produzido constitui geralmente uma indicagdo suficiente acerca da esisténcia do agregado. Contude, quandu for requerido um beto de muito alta resistencia, pode ser necessério ter em conta a resisténcia do agregado, E.1.2 Um agregado da categoria LAys, L4zo ou da categoria de impacto SZix é geralmente requerido apenas em casos especiais (por exemplo em regides onde se usem pneus pitonados ou ainda no caso de requisitos regionais especiais para camadas de revestimento de estradas), E.1.3 Um agregado da eategoria Ls ou impacto $Z:z pode ser requerido para pavimentos rodovisrios © para 4 camada de acabamento de lajes sujeites a impactos. Para os agregados com coeficiente Los Angeles superior a 40, convém fazer uma avaliaglo com base na experiéncia adquirida em utilizagdes anteriores. E.2 Resisténeia ao gelo ¢ ao degelo E.2.1 A resisténcia ao gelo ¢ ao degelo do betio esté relacionada com o grau de saturaglo de agua, com os materiais constituintes do betio € com as suas proporedes. A quantidade de ar introduzido & um factor particularmente importante € € portanto essencial determinar a resisténcia ao gelo e ao degelo do betio, ensaiando provetes de betdo. NP EN 12620 2004 p.32-de 56 Anexo F (informativo) Notas orientaduras subre a resisténcla dos agregados ao gelo e ao degelo Fil Generalidades A susceptibilidade de um agregado a degradagao pela acto do gelo e do degelo depende principalmente do clima, da utilizagdo, do tipo petrogréfico e da distribuigdo dimensional dos poros no seio das particulas do agregado. F..1 Clima A gravidade da degradagdo esté relacionada com a frequéncia © com o grau de saturagdo das particulas do agregado. intensidade dos ciclos de gelo e degelo e FAL Utilizagéo Os agregados podem ser susceptiveis de deterioragiio pela acgdo do gelo ¢ do degelo sob condigdes ambientais parcial ou totalmente saturadas ou om situag3es de humidade elevada. O risco de degradayao ‘aumenta significativamente se o agregado for exposto a agua do mar ou & acgdo de sais descongelantes. F.1.3 Tipo petrografico A resisténcia ao gelo e ao degelo esté relacionada com a resisténcia das particulas do agregado e com a dimensio e a distribuigto dos poros ou outras descontinuidades nas particulas. F.2 Ensalos F.2.1 Ensaios de triagem s ensaios que podem dar una indicagdo da susexplibilidude ao gelo © ao degelo incluem quer um exame petrogréfico quer um dos ensaios fisicos abaixo indicados. Os agregados que satisfazem os requisitos de qualquer um destes ensaios podem set cousidetadus como resistentes ao gelo-degelo. F.2.2 Exame petrogrifico © exame petrogrifico do agregado, realizado de acordo com o procedimento especifieado nn EN 932-3", pode dar uma indicagdo da presenga de particulas de fraca resistencia e/ou de elevada absorgo que possam ser susceptiveis & degradagdo pela acgdo do gelo-degelo. Deade que scja observada a existéncia deste tipo de particulas ou haja suspeita da sua presenga, pode ser utilizado um dos ensaios referidos em F.2.3 ¢ F.2.4 para. avaliar a resisténcia do agregado a0 golo-degelo, Os agregados susceptiveis, resultantes de rochas muito alteradas ¢ de alguns conglomerados e brechas, podem incluir, por exemplo, todos ou alguns dos seguintes materiai "Ver Anexo Necional NA (informativo) NP EN 12620 2004 .33 de 56 Xisto, micaxisto, filito, oré, marga, xisto argiloso, rocha siliciosa porosa, basalto poroso alterado ou articulas fracamente cimentadas por minerais argilosos. F.2.3 Absorgio de égua Quando a absorgdo de Agua, determinada de acordo com a EN 1097-6”, ndo for superior a 1 %, 0 agregado pode ser considerado resistente & acgo do gelo-degelo. Contudo, muitos agregados satisfatérios tém valores de absorgio superiores. Por exemplo, alguns calearios do Jurdssico € arenitos apresentam valores de absorgdo superiores a 4 %, enquanto as escérias de alto forno, calcérios do Pérmico, dolomitos e arenitos carboniferos frequentemente tem valores de absorgo superiores a 2 %, mas estes materiais podem ainda possuir adequada resisténcia & acgdo do gelo-degelo. Para determinados agregados que contenham silex microporoso, a determinago da massa volimica é mais eficaz do que a determinacdo da absorgio de dgua para avaliar se a susceptibilidade ao gelo-degelo 6 ou no satisfatoria F.2.4 Outros ensaios de triagem Tanto o ensaio de gelo-degelo, realizado de acordo com a EN 1367-1, como o ensaio de sulfato de magnésio, realizado de acordo com a EN 1367-2", podem ser utilizados para avaliar a resisténcia de um agregado ao gelo-degelo. O ensaio com sulfato de magnésio € considerado como o mais apropriado quando 0 agregado vai ser exposto & agua do mar ou a sais descongelantes. NOTA: Em sisagées exremas de tempo fio ou de sturago de salou de sais descongelantes, pode ser mais adequadb fazer os censaias usando una solucio salina ou ureia, eam pormenarizada na Amero B do EN 1363-1:1009°. ido 0 betio. E igualmente possivel verificar a resisténcia ao gelo-degelo dum agregado ens: F.3 Seleegdo da categoria agregado pode ser considerado aceitivel quando existir um registo de desempenho satisfat6rio desse agregudo sob condigdes de utilizagio idénticas as provistas. Nos casos em que o registo satisfatrio nto estiver disponivel forem necessérios ensaios, as condigdes ambientais, a utilizagao final e o clima podem sr utilizados para seleccionar uma categoria apropriada do Quadio F.1. A categoria selewvionada pode entto ser utilizada em conjugagio com a secgdo 5.7.1 para definir o nivel necessério de resistencia ao gelo-degelo ua susceptibilidade & acco do sulfato de magnésio. "Ver Anexo Nacional NA (informativo)

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