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A SAÚDE NO ESTADO

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20 de junho de 2018 (Quarta-Feira)


Pará precisa vacinar mais de 25% do público alvo Crianças foram o público que menos compareceu à imunização

Por: O Liberal 20 de Junho de 2018 às 07:02

A Campanha Nacional de Vacinação contra a gripe termina na próxima sexta-feira (22), e 436.959 pessoas que fazem parte do público-alvo
do Pará ainda não se vacinaram. Segundo o boletim divulgado ontem pelo Ministério da Saúde já foram aplicadas 1.438.191 doses do total
de 1.875.150 pessoas que devem ser vacinadas no Estado. Portanto, restam ainda 25,9% do público-alvo para serem vacinados até o fim
da Campanha Nacional de Vacinação contra a gripe iniciada em abril. O público com a menor cobertura vacinal até o momento é o das
crianças, com 59,6%.
Neste ano, Pará já notificou 46 casos de gripe. O número de óbitos também preocupa, pois já são 8 mortes por influenza. O Ministério da
Saúde vem alertando a população sobre a importância da vacina contra a gripe, principalmente com a proximidade do inverno, período de
maior circulação dos vírus da gripe. “A doença não tem cara, ela não manda recado e a melhor forma de evitar a gripe é com a prevenção.
Por isso, é importante ressaltar que a saúde é responsabilidade de todos. Não basta que o governo federal disponibilize 60 milhões de
doses da vacina. É necessário que a população também se proteja e perceba o risco de morte por complicações da gripe”, observou o
ministro.
Em todo o País, 9,5 milhões de pessoas ainda não se vacinaram contra gripe. Deste total, 4,4 milhões são crianças menores de cinco anos
(46,31%). Na última semana, as baixas coberturas vacinais registradas acenderam um alerta e o Ministério da Saúde decidiu prorrogar por
mais uma semana a campanha. É preocupante o número de casos e mortes registrados no Brasil, o dobro na comparação com o mesmo
período do ano passado.
A região Sudeste é a que tem menor cobertura vacinal contra a gripe até o momento, com 74,62%. Em seguida estão as regiões Norte
(74,67%), sul (83,4%), Nordeste (86,8%) e Centro-Oeste com a melhor cobertura, de 95,4%. Entre os estados, Goiás, Amapá, Distrito
Federal, Ceará, Espírito Santo e Alagoas possuem cobertura vacinal contra a gripe acima de 90%. Os estados com as taxas mais baixas
de vacinação contra a gripe são Roraima, com 56%, e Rio de Janeiro, com 61,1%.
Após o fim da campanha, caso haja disponibilidade de vacinas nos estados e municípios, a vacinação contra a gripe poderá ser ampliada
para crianças de cinco a nove anos de idade e adultos de 50 a 59 anos. O Ministério da Saúde reforça a importância dos estados e
municípios continuarem a vacinar contra a gripe os grupos prioritários, em especial crianças, gestantes, idosos e pessoas com
comorbidades, público com maior risco de complicações para a doença.
Além da mobilização da população, é importante o engajamento de estados e municípios, alerta o secretário de Vigilância em Saúde do
Ministério da Saúde, Osnei Okumoto. “É fundamental que os gestores locais de saúde também se mobilizem para ampliar a procura pela
vacina e incentivar a ida aos postos de saúde. A responsabilidade pelo sucesso da campanha é compartilhada entre os governos federal,
estaduais e municipais”, destacou o secretário de Vigilância em Saúde.

10,8 milhões de brasileiros ainda não se vacinaram A campanha de vacinação da gripe foi prorrogada até a sexta-feira (22)

Por: G1 19 de Junho de 2018 às 17:24

Apesar do prazo ter sido prorrogado até o dia 22 de junho, e a três dias do final da campanha de vacinação da gripe, 10,8 milhões de
brasileiros ainda não se vacinaram. A meta do Ministério da Saúde de ter 54, 4 milhões de pessoas vacinadas ainda não foi alcançada.
Com menor índice em 16 anos, vacinas que deveriam ser aplicadas em crianças ficaram fora da meta em 2017.
Nesta terça-feira (19), o "vacinômetro" do Programa Nacional de Imunizações apontava que 81,5% da população prioritária que deveria
receber as doses foi vacinada.
A vacina contra a gripe é indicada por pessoas em maior risco de transmissão (como profissionais da saúde) ou pessoas com maior
possibilidade de desenvolver complicações mais graves (como é o caso de idosos).
A partir desta segunda-feira (25), poderão tomar a vacina adultos entre 50 e 59 anos e crianças com idade entre 5 e 9 anos, além dos
grupos prioritários.
G1.PARÁ

Quase 300 mil ainda não vacinaram contra gripe no Pará; faltam três dias para fim da campanha
Somente 76% do grupo prioritário recebeu as doses da vacina até esta terça-feira, 19. Campanha foi prorrogada pela segunda vez
e vai até 22 de junho.

19/06/2018 15h25

Campanha de vacinação contra gripe vai até sexta-feira, 22 de junho. Campanha de vacinação contra gripe vai até sexta-feira, 22 de junho.
(Foto: Agência Pará)
Até o início da tarde desta terça-feira (19), somente 76% da população prioritária recebeu doses da vacina contra gripe no Pará. De acordo
com a Secretaria de Estado de Saúde (Sespa), ainda faltam 296.466 pessoas serem imunizadas.
A meta da Sespa é atingir pelo menos 90% do público-alvo que inclui 1.502.511 pessoas. A vacina é disponibilizada aos grupos prioritários
nas Unidades Básicas de Saúde. Confira abaixo quem tem prioridade:
crianças entre 6 meses e cinco anos;
professores da rede pública e privada;
profissionais de saúde;
gestantes;
mulheres com parto recente - com até 45 dias;
idosos a partir de 60 anos;
povos indígenas;
portadores de doenças crônicas, como diabetes e hipertensão;
população privada de liberdade, incluindo funcionários e infratores.
A Sespa informou que entre os grupos, o menor índice de cobertura é entre crianças menores de cinco anos. Até o momento, somente
64% delas foram vacinadas.
A preocupação é por que crianças nessa faixa etária, assim como idosos e gestantes, serem mais suscetíveis às complicações causadas
pela gripe, como a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG).
A maior cobertura está entre os trabalhadores de saúde e puérperas, com 87%; seguidos por idosos e professores, com 86%; indígenas
com 78%; gestantes - 75%.
A coordenadora estadual de Imunização, Jaíra Ataíde fez um apelo para que os pais e responsáveis levem as crianças de seis meses a
cinco anos para vacinar.
"É uma vacina segura, que protege contra três vírus que causam a gripe: Influenza A (H1N1) e Influenza B, que pode até levar à morte",
informou a coordenadora.
Em boletim emitido pelo Ministério da Saúde, que autorizou a prorrogação, o Pará é apontado como o quarto que mais vacinou entre os
sete estados da Região Norte, sendo superado pelo Amapá, Tocantins e Rondônia.
Hospital Galileu oferece curso gratuito para cuidadores de idosos

Começou na segunda-feira (18), a quinta turma do curso de Cuidador de Idosos, ofertado pelo Hospital Público Estadual Galileu
(HPEG), em Belém.

19/06/2018 12:55h

Começou nesta segunda-feira (18), a quinta turma do curso de Cuidador de Idosos, ofertado pelo Hospital Público Estadual Galileu
(HPEG), em Belém. O curso é totalmente gratuito e voltado para pessoas de baixa renda, que buscam especialização no cuidado com a
pessoa idosa. “Por meio desse curso queremos dar uma possibilidade de as pessoas terem uma renda extra ou de cuidar bem de um
familiar que, hoje, já esteja sob os seus cuidados. Com isso, a gente quer contribuir com a sociedade”, disse o diretor geral do hospital,
Saulo Mengarda.
O curso vai até o dia 29 de junho, de 8h às 12h, com carga horária de 40 horas. As aulas são realizadas no auditório do hospital, localizado
na Rodovia Mário Covas. O evento começou em janeiro de 2017 e recebeu um número surpreendente de inscrições. Mais de três mil
pessoas fizeram fila na porta do hospital para marcar presença no evento.
Devido ao grande número de inscritos e o sucesso do curso, o hospital, que é gerido pela Pró-Saúde Associação Beneficente de
Assistência Social e Hospitalar, sob contrato com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), continuou abrindo novas turmas, a
cada três meses, para contemplar os mais de três mil inscritos. Com os 35 inscritos nessa quinta edição, 164 pessoas já realizaram a
qualificação. Os alunos recebem material didático gratuito, uniforme e certificado de conclusão.
A ideia é que a partir da sétima turma, que deve ser formada em novembro, o curso possa abrir novamente inscrições para outras pessoas
que não estavam entre esses primeiros três mil que se interessaram pelo evento. “O importante é focar no nosso público alvo, que são
pessoas que moram próximo do hospital, de baixa renda, e alunos de escola pública. Esse é o público para o qual a gente desenvolve as
ações de sustentabilidade e responsabilidade social do Galileu”, destacou o supervisor de atendimento e sustentabilidade do hospital,
Sandro Mendes.
O curso disponibiliza 17 disciplinas, com 14 professores, todos do corpo clínico do hospital. A novidade dessa vez foi a entrada de duas
disciplinas no conteúdo programático, ministradas por uma odontóloga e a fonoaudióloga da unidade, que visam preparar os alunos para
os cuidados com a higiene bucal, fala e deglutição da pessoa idosa.
“A fonoaudiologia influencia positivamente, tanto na prevenção, quanto na reabilitação. Como o cuidador de idoso se torna bem mais
próximo, muitas vezes mais do que um familiar, é importante que esse cuidador perceba logo alguns sintomas que ajudam a detectar
algum diagnóstico. Quando eles já estão orientados quanto a esses sinais, fica muito mais fácil o diagnóstico e o plano terapêutico”, pontua
a fonoaudióloga Camila Franco, professora da disciplina no curso.
Além de oferecer a possibilidade de uma renda extra, o curso serve também para qualificar profissionais que atuam na área de saúde.
Como a técnica de enfermagem Teresa Peniche, 52 anos. “Resolvi fazer esse curso para acrescentar mais conhecimentos e também
porque acho muito importante a gente poder cuidar do idoso no sentido humanizado e amplo, da mesma forma que eu gostaria de ser
cuidada”, disse ela.

Por Syanne Neno

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