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Estrutura de repetição

Esta aula tem como foco o entendimento de utilização de


estruturas de repetição, tornando possível a repetição de um
trecho do algoritmo por várias vezes.

Estrutura de repetição
Uma estrutura de repetição é empregada quando se deseja executar um conjunto de
instruções varias vezes. Essa repetição esta vinculada a quantidade de vezes que se deseja
repetir o trecho de instruções (PARA) ou de um teste lógico para parada, este pode ser
efetuado no início (ENQUANTO) ou no fim (FAÇA-ENQUANTO) do bloco de
instruções. Quando o teste é feito no início, as instruções do bloco são executadas
enquanto a condição testada seja verdadeira, sendo assim, pode acontecer das instruções
contidas dentro do bloco não serem executas nenhuma vez. Por outro lado, quando o teste
é realizado no final do bloco, as instruções são executadas no mínimo uma vez, visto que
o teste a ser realizado fica logo após as instruções contidas no laço de repetição. Nesta
estrutura, da mesma forma que na anterior, a repetição é finalizada quando o teste for
verdadeiro, ou seja, o algoritmo fica executando as instruções que estiverem dentro deste
laço enquanto o teste seja verdadeiro.
Vale ressaltar a possibilidade de um laço de repetição mal definido, cujo código
nunca modifique o estado da variável vinculado a condição de parada, a rotina será
executada para sempre, essa situação é chamada de loop infinito. Outro ponto é quando
esta mudança da variável nunca alcançara um estado de falso, esse caso também deixará
o laço travado de forma infinita.
Contudo, existem casos, por exemplo, trabalhando com microcontroladores, onde
o laço infinito é bem vindo, ele é necessário para que o dispositivo não seja desativado.
Outra condição que todos podemos verificar com clareza o uso do laço infinito, é o
sistema operacional que aguarda uma ação do usuário, seja via teclado, mouse ou outro
dispositivo qualquer, o sistema esta sempre verificando uma interação do usuário.
Vejamos o emprego de um algoritmo único com o emprego das três técnicas de
laço de repetição a seguir. O algoritmo deverá apresentar na tela todos os números
positivos no intervalo de 1 a 100.

Estrutura de repetição com quantidade de


repetições definidas (Para)
Neste algoritmo, a variável cont é usada para realizar a contagem de 1 até 100 e
também é verificado seu valor em cada passagem do laço de repetição para apresentar os
números positivos, ou seja, se o resto da divisão (%) do contador por dois for igual a zero,
significa que ele é positivo. Uma variável desta natureza (controle de passagens por um
laço de repetição) é chamada de "contador". Os motivos para contar algo em algoritmos
são os mais diversos: contar quantas vezes um determinado ciclo é executado, realizar
uma somatória para o cálculo de média, etc.
Podemos verificar nesse caso o emprego do laço de repetição com o
comando Para, esse tipo de laço o valor inicial do contador e o valor qual deve ser
utilizado para parada do mesmo é especifico. Após entrar no laço de repetição, ele executa
o teste para verificar se o valor do contador é positivo. Sendo verdade, o algoritmo
apresenta o valor do contador na tela, e segue para o incremento do contador. Caso a
resposta do teste seja falsa, ele vai diretamente para o incremento, desta forma,
independente da resposta do teste, irá ser realizado o incremento do contador e o processo
não entrará em loop infinito. Feito o incremento então o algoritmo retorna para o
comando Para e verificará se chegou em 100. Esse processo será repetido até essa
condição ser verdade.
Uso de estrutura de repetição com teste lógico
no início (Enquanto)

Neste caso, é possível notar algumas pequenas diferenças no pseudocódigo e no


fluxograma, uma destas alterações importantes a se destacar, é a necessidade de iniciar a
variável do contador com um valor. No exemplo, cont foi inicializado com o valor 1.
Outra alteração é na estrutura de repetição utilizada, neste caso teve o emprego do
laço condicional Enquanto. Este tipo de repetição, a parada esta vinculada ao teste
lógico, neste caso, um teste lógico simples, com base em um contador.
A diferença no fluxograma dos dois casos iniciais, é somente a inclusão da
inicialização do contador com 1, e dentro do diagrama de repetição, não temos mais a
inicialização do contador, mas sim apenas o teste com o critério de parada. O resto do
fluxograma segue exatamente igual o primeiro, pois não existem outros pontos a serem
alterados na troca do laço de repetição para e o laço enquanto.

Estrutura de repetição com teste lógico no fim


(Faça-Enquanto)
Ao analisar este ultimo caso de repetição, podemos notar a sua diferença no
pseudocódigo na localização do enquanto, no trecho onde estava o
comando enquanto, ficou apenas o faça, ou seja, o algoritmo irá executar ao menos
uma vez até chegar o comando enquanto, para verificar o critério de parada.
No fluxograma, temos também o deslocamento para baixo do laço de repetição,
esta é a única alteração se comparado com o fluxograma anterior.

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