Luiz Gonzaga
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II IV
Que braseiro, que fornalha Hoje longe, muitas léguas
Nem um pé de plantação Numa triste solidão
Por falta d'água perdi meu gado Espero a chuva cair de novo
Morreu de sede meu alazão Pra mim voltar pro meu sertão
Por falta d'água perdi meu gado Espero a chuva cair de novo
Morreu de sede meu alazão Pra mim voltar pro meu sertão
III V
Até mesmo a asa branca Quando o verde dos teus olhos
Bateu asas do sertão Se espalhar na plantação
Depois eu disse, adeus Rosinha Eu te asseguro não chore não, viu
Guarda contigo meu coração Que eu voltarei, viu meu coração.